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sexta-feira, julho 31, 2009

brasileirão - 15ª.rodada

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O FLA VENCE O ATLETICO MG
POR 3-1, AFASTANDO O TIME
MINEIRO DA LIDERANÇA,AGORA
SÓ DO PALMEIRAS

15ª Rodada
29/7 19h30 Couto Pereira Coritiba 2 x 2 Botafogo
29/7 19h30 Aflitos Náutico 1 x 2 Santos
29/7 21h Beira Rio Internacional 3 x 2 Barueri
29/7 21h Serra Dourada Goiás 3 x 0 Atlético-PR
29/7 21h50 Palestra Itália Palmeiras 1 x 0 Fluminense
29/7 21h50 Mineirão Cruzeiro 1 x 0 Sport
29/7 21h50 Benedito Teixeira Santo André 1 x 1 Corinthians
30/7 21h Ressacada Avaí 4 x 0 Vitória
30/7 21h Morumbi São Paulo 2 x 1 Grêmio
30/7 21h Maracanã Flamengo 3 x 1 Atlético-MG

FLA,3 ATLETICO MG, 1



O Fla, a esperança do Rio, vence de virada tira o Atletico da liderança, R SOBE PARA 7º.LUGAR

1 Palmeiras 31
2 Atlético-MG 28
3 Internacional 27
4 Goiás 26
5 Vitória 24
6 Corinthians 24
7 Flamengo 23
8 Avaí 22
9 Barueri 22
10 Grêmio 21
11 São Paulo 21
12 Santos 20
13 Santo André 18
14 Cruzeiro 17
15 Coritiba 16
16 Botafogo 16
17 Sport 13
18 Atlético-PR 12
19 Fluminense 11
20 Náutico 11

preliminares

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A senhora jura que não vai rir ? ...- perguntou o paciente.
- Claro que sim!!! respondeu exaltada. Sou uma profissional da saúde. Existe um código de ética em questão!!! Em mais de 20 anos de profissão nunca ri de nenhum paciente!!!
- Tudo bem, disse o paciente.
E deixou cair as calças, revelando o menor órgão sexual masculino que ela havia visto na vida.
Considerados o comprimento e o diâmetro, não era maior do que uma bateria AAA (pilha palito). Incapaz de controlar-se, a médica começou a dar risadinhas e não conseguia mais segurar o ataque de riso. Poucos minutos depois ela conseguiu recuperar a compostura.
- Sinto muitíssimo, - disse ela. Não sei o que aconteceu comigo. Dou minha palavra de honra de médica e de dama que isso nunca mais acontecerá. Agora diga-me, qual é o problema?
- Tá inchado...
Ahahahahahahahahahahahaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

quinta-feira, julho 30, 2009

CIELO, O BOLT BRASILEIRO DA NATAÇÃO LEVA OURO

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CIELO , OURO EM ROMA

Com recorde mundial, Cielo leva ouro nos 100 m


Ouro nos 50 m livre dos Jogos Olímpicos de Pequim, no ano passado, César Cielo repetiu a dose nesta quinta-feira, só que nos 100 m, e conquistou o primeiro triunfo do Brasil neste Mundial de Esportes Aquáticos de Roma. Com o tempo de 46s91, o brasileiro também estabeleceu o novo recorde mundial da prova e, assim como na capital chinesa, chorou no pódio.

só mesmo o Jô...

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quarta-feira, julho 29, 2009

preliminares

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Diálogo entre o Pé e o Pénis
O Pé:
Sabes pénis, eu não me conformo com as injustiças. Tu é que levas uma vida boa. Ficas aí na cuequinha de seda, balançando para lá e para cá, todo confortável e eu aqui em baixo só me lixo!!! Eu fico aqui dentro destes sapatos, passo a vida a dar tropeções nas esquinas dos móveis, piso na merda e ainda por cima fico cheio de frieiras e cheiro mal....
O Pénis:
Pois é, pé, mas as coisas não são bem assim.... reclamas à toa. Realmente, de vez em quando, eu estou aqui quietinho, tranquilo, aí começo a ouvir uma conversa estranha lá fora; então levanto-me para ver o que está a acontecer, então agarram em mim, enfiam-me num buraco escuro e molhado, depois não sabem se põem ou se tiram, se põem ou se tiram, se põem ou se tiram.
Com essa indecisão toda de não saber se entra ou sai, eu fico tonto, vomito e desmaio...

a 29 de Julho de 1992, aconteceu o MASSACRE DE CARANDIRU

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O massacre de Carandiru ocorreu na cadeia de São Paulo em 29 de Julho de 1992, causando o espanto de todo o mundo

preliminares

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Divisão de bens entre Adão e Eva

Quando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois:
- Tenho dois presentes para distribuir entre vocês: um é para fazer
xixi em pé e...

Adão, ansiosíssimo, interrompeu, gritando:
- Eu! Eu! Eu! Eu! Eu quero, por favor... Senhor, por favor, por favor, Sim?
Facilitaria-me a vida substancialmente! Por favor! Por favor! Por favor!

Eva concordou e disse que essas coisas não tinham importância para ela.
Então, Deus presenteou Adão.

Adão ficou maravilhado. Gritava de alegria, corria pelo jardim do Éden
fazendo xixi
em todas as árvores. Correu pela Praia fazendo desenhos com seu xixi na areia.
Brincava de chafariz. Acendia uma fogueirinha e brincava de bombeiro...

Deus e Eva contemplavam o homem louco de felicidade, até que Eva
perguntou aDeus:
- E... Qual é o outro presente que será meu?

Deus respondeu:
- Cérebro, Eva, cérebro.

terça-feira, julho 28, 2009

a 28 de Julho de 1823, o MARANHÃO, ADERE À INDEPENDÊNCIA

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Adesão do Maranhão à independência do Brasil



No Maranhão, as elites agrícolas e pecuaristas eram muito ligadas à Metrópole e a exemplo de outras províncias se recusaram a aderir à Independência do Brasil. À época, o Maranhão era uma das mais ricas regiões do Brasil. O intenso tráfego marítimo com a Metrópole, justificado pela maior proximidade com a Europa, tornava mais fácil o acesso e as trocas comerciais com Lisboa do que com o sul do país. Os filhos dos comerciantes ricos estudavam em Portugal. A região era conservadora e avessa aos comandos vindos do Rio de Janeiro.

Foi da Junta Governativa da Capital, São Luís, que partiu a iniciativa da repressão ao movimento da Independência no Piauí. A Junta controlava ainda a região produtora do vale do rio Itapecuru, onde o principal centro era a vila de Caxias. Esta foi a localidade escolhida pelo Major Fidié para se fortificar após a derrota definitiva na Batalha do Jenipapo, no Piauí, imposta pelas tropas brasileiras, compostas por contingentes oriundos do Piauí e do Ceará. Fidié teve que capitular, sendo preso em Caxias e depois mandado para Portugal, onde foi recebido como herói. São Luís, a bela capital e tradicional reduto português, foi finalmente bloqueada por mar e ameaçada de bombardeio pela esquadra do Lord Cochrane, sendo obrigada a aderir à Independência em 28 de julho de 1823. Os anos imperiais que seguiram foram vingativos com o Maranhão; o abandono e descaso com a rica região levaram a um empobrecimento secular, ainda hoje não rompido.

domingo, julho 26, 2009

BRASILEIRÃ0 - 14ª.RODADA

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O LÍDER ATLETICO MG
PERDEU EM CASA COM
O GOÍAS 0-1 E É AÇ-
CANÇADO PELO PALMEIRAS


25/7 18h30 Olímpico Grêmio 3 x 2 Santo André
25/7 18h30 Arena da Baixada Atlético-PR 1 x 3 Avaí
25/7 18h30 Engenhão Botafogo 3 x 2 Internacional
26/7 16h Eduardo José Farah Corinthians 0 x 3 Palmeiras
26/7 16h Vila Belmiro Santos 1 x 2 Flamengo
26/7 16h Mineirão Atlético-MG 0 x 1 Goiás
26/7 16h Ilha do Retiro Sport 3 x 3 Náutico
26/7 18h30 Arena Barueri Barueri 1 x 2 São Paulo
26/7 18h30 Maracanã Fluminense 1 x 1 Cruzeiro
26/7 18h30 Barradão Vitória 1 x 0 Coritiba


Atlético-MG 0 x 1 Goiás




Atlético-MG
4-4-2
Aranha; Márcio Araújo, Werley, Welton Felipe e Thiago Feltri; Jonílson, Renan, Serginho (Kléber) e Júnior (Evandro); Éder Luís (Alessandro) e Diego Tardelli. Técnico: Celso Roth

Goiás
3-6-1
Harlei; Ernando, Leandro Euzébio e Valmir Lucas; Gomes (João Paulo), Amaral, Fernando, Léo Lima (Zé Carlos), Felipe Menezes (Bruno Meneghel) e Júlio César; Iarley. Técnico: Hélio dos Anjos

hermann josé - um grande humorista português

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UM DOS "BONECOS" MAIS CONSEGUIDOS
PELO GRANDE HUMOSRISTA PORTUGUÊS
HERMANN JOSE, FOI O DIÁCONO DOS
REMEDIOS


sábado, julho 25, 2009

ALCIONE

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Alcione


Alcione Dias Nazareth ou só Alcione, (São Luís, Maranhão, 21 de novembro de 1947) é uma cantora, instrumentista e compositora brasileira.

Biografia
Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazareth, inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira apresentação já aos doze anos.

Fez o curso normal, formando-se em magistério.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1967, trabalhando na TV Excelsior. Após ter feito excursão por países da América do Sul, morou na Europa por dois anos. Voltou ao Brasil em 1972 e três anos depois ganhou o primeiro disco de ouro através do primeiro LP, A voz do samba (1975).

Identificando-se com o samba, desde cedo tornou-se fervorosa simpatizante da Mangueira, Escola que reunia grandes sambistas na capital do Rio.

Ganhou o apelido de Marrom, com o qual também é conhecida, e o primeiro grande sucesso foi Não deixe o samba morrer, de Edson e Aluísio, no repertório do primeiro LP.

Em mais de três décadas de carreira, ganhou prêmios de dezenove discos de ouro, dois de platina e um duplo de platina; por dois anos consecutivos, ganhou o prêmio Tim na categoria melhor cantora de samba, entre 2004 e 2005.

Além de Não deixe o samba morrer, foram consagradas na voz de Alcione inúmeras canções, como: Sufoco, Gostoso veneno, Rio Antigo, Nem morta, Garoto maroto, A profecia, Delírios de amor, Uma nova paixão, Depois do prazer, Enquanto houver saudade, Estranha loucura, Faz uma loucura por mim, A loba, Retalhos de cetim, Qualquer dia desses, Pode esperar, O que eu faço amanhã, O surdo, Pior é que eu gosto, Meu vício e você, Pandeiro é meu nome, Você me vira a cabeça, Quem de nós, Mineira, Meu ébano, dentre muitas outras.

Alcione é moradora do condomínio Village Marapendi, no bairro de Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro.

Prêmios e homenagens
Considerada um dos orgulhos do Maranhão, a cantora Alcione recebeu várias homenagens não apenas na sua terra natal como em diversas partes do Brasil. Apenas para citar as mais importantes, veja: Alcione virou nome de um importante teatro, localizado no centro histórico de São Luís, sua terra natal; Em 2003 foi inaugurado, também em São Luís, o Elevado Alcione Nazareth, um importante viaduto que liga os bairros Ipase e Vila Palmeira. No Rio de Janeiro, foi tema de samba-enredo em 1994 da escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Marrom da cor do samba, embora a cantora se declare amante da escola de samba Mangueira.

Alcione recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, dos quais vários discos de ouro e platina. Uma prova disso, desde de o início do Prêmio Tim de Música que ela sempre é eleita como a melhor cantora de samba, fazendo parte também do ABC da Música composto por: A: Alcione, B: Beth Carvalho e C: Clara Nunes.

Discografia

[editar] Universal Music / Philips
A Voz do Samba (1975)
Morte de um poeta (1976)
Pra que chorar (1977)
Alerta geral (1978)
Gostoso veneno (1979)
E vamos à luta (1980)
Alcione (1981)
Dez anos depois (1982)

Sony BMG / RCA
Vamos arrepiar (1982)
Almas e corações (1983)
Da cor do Brasil (1984) (Ouro)
Fogo da vida (1985) (Ouro)
Fruto e raiz (1986) (Platina)
Nosso nome: resistência (1987) (Platina)
Ouro & Cobre (1988) (Ouro)
Simplesmente Marrom (1989) (Ouro)
Emoções Reais (1990)
Promessa (1991)
Pulsa, coração (1992) (Ouro)
Brasil de Oliveira da Silva do Samba (1994) (Ouro)
Profissão: Cantora (1995)
Tempo de Guarnicê (1996)

Universal Music / Polygram
Valeu - Uma Homenagem à Nova Geração do Samba (1997) (Ouro)
Celebração (1998) (Ouro)
Claridade (1999) (Ouro)
Nos Bares da Vida (2000) - ao vivo (Platina)
A Paixão tem Memória (2001) (Ouro)

Indie Records
Ao Vivo (2002) (Platina)
Ao Vivo 2 (2003) (Platina)
Alcione - Duetos(2004)
Faz Uma Loucura por Mim (2004) (Platina)
Faz Uma Loucura por Mim - Ao Vivo (2005)
Alcione e Amigos([2005])
Uma Nova Paixão (2005) (Ouro)
Uma Nova Paixão - Ao Vivo (2006) (Ouro)
Coleções - Grandes Sucessos de Alcione(2007)
De Tudo Que eu Gosto(2007)
Raridades(2008

sexta-feira, julho 24, 2009

BRASILEIRÃ0 - 13ª.RODADA

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O ATLETICO DE MG VOLTA
À LIDERANÇA ISOLADA,
AO VENCER O FLU E COM
O EMPATE DO INTER PA.


13ª Rodada
22/7 19h30 Maracanã Flamengo 1 x 1 Barueri
22/7 19h30 Ressacada Avaí 1 x 0 Grêmio
22/7 19h30 Bruno J. Daniel Santo André 0 x 2 Cruzeiro
22/7 21h Vila Belmiro Santos 1 x 0 Atlético-PR
22/7 21h50 Beira Rio Internacional 2 x 2 São Paulo
22/7 21h50 Serra Dourada Goiás 2 x 1 Palmeiras
22/7 21h50 Aflitos Náutico 2 x 2 Botafogo
23/7 21h Couto Pereira Coritiba 1 x 1 Sport
23/7 21h Pacaembu Corinthians 2 x 1 Vitória
23/7 21h Mineirão Atlético-MG 2 x 1 Fluminense

atletico mg, 1 flu, 1

quinta-feira, julho 23, 2009

a 23 de Julho deu-se o GOLPE DA MAIORIDADE

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Golpe da Maioridade

Atribuiu-se este título ao evento histórico que antecipou a maioridade do Principe , depois rei D.Pedro II.

Antecedentes

A Campanha pela Antecipação da Maioridade

A campanha ganhou, ainda, o apoio dos "palacianos", também conhecidos como áulicos, grupo ligado diretamente à Corte e liderado pelo conservador Aureliano Coutinho. Esse grupo político ficou conhecido com Clube da Joana por reunir-se freqüentemente na residência do mordomo da Casa Imperial, Paulo Barbosa da Silva, situada nas proximidades da Quinta da Boa Vista e perto do Rio da Joana. Os "palacianos" exerciam grande influência sobre a família real e sobre o Príncipe herdeiro, e sempre desejaram ver Pedro de Alcântara coroado.

Para os conservadores ou regressistas a desordem reinante devia-se aos excessos de liberdade ocasionados pelo Ato Adicional e por outras medidas, como o Código do Processo Criminal de 1832. Pretendendo diminuir os poderes dados às assembléias provinciais, enviaram ao Legislativo a Lei Interpretativa do Ato Adicional, que, após três anos de discussões e debates foi aprovada a 12 de maio de 1840.

Em abril de 1840, por proposta do senador José Martiniano de Alencar, pai do romancista José de Alencar, foi criada a Sociedade Promotora da Maioridade, originalmente uma sociedade secreta que logo se tornou pública, passando a se chamar apenas Clube da Maioridade. Antônio Carlos de Andrada, um dos líderes do Partido Progressista, foi escolhido presidente, aproximando-se cada vez mais dos palacianos.

Os regressistas ou conservadores procuraram cercar a proposta de antecipação com inúmeros cuidados, restaurando a mística da figura imperial, o protocolo e as pompas reais nas solenidades públicas. Foi restabelecido o beija-mão, saudação que simbolizava o reconhecimento do Imperador por seus súditos. O próprio Regente Araújo Lima, na festa da Santa Cruz, à porta da igreja, inclinou-se ante o Imperador, beijando-lhe a mão, fato que, segundo o conservador Justiniano José da Rocha, provocou "na cidade a exaltação em uns, a indignação em outros e a surpresa de todos."

A campanha pela antecipação ganhou a Câmara, o Senado, e as praças. Manifestações populares em versos e em quadrinhas podiam ser ouvidas nos salões e nas ruas. Algumas a favor, como:

Queremos Pedro II,
Ainda que não tenha idade.
A nação dispensa a lei.
Viva a Maioridade
!

Outras, nem tanto:

Por subir Pedrinho ao trono,
Não fique o povo contente;
Não pode ser coisa boa
Servindo com a mesma gente.


No dia 21 de julho de 1840, os representantes do Partido Progressista, ou Liberal, liderados por Antônio Carlos, apresentaram à Assembléia Geral um projeto de declaração da maioridade, antecipando o início do Governo pessoal de D. Pedro II. O Governo regencial, procurando ganhar tempo, tentou evitar a votação, adiando a abertura das sessões para novembro. Inconformados, os deputados, com o apoio do Senado, formaram uma comissão que foi ao palácio de São Cristóvão pedir ao jovem Príncipe herdeiro que concordasse em assumir o Governo. Ele aceitou e, em 23 de julho de 1840, prestou juramento na Assembléia Geral.


"Juro manter a religião Católica Apostólica Romana, a integridade e indivisibilidade do Império, observar e fazer observar a Constituição política da nação brasileira, e mais leis do Império, e prover ao bem geral do Brasil, quanto em mim couber"

A antecipação da maioridade restabeleceu a paz no Império. A Regência foi extinta, e o Governo foi entregue a seu segundo Imperador, D. Pedro II, que completaria 15 anos no dia 2 de dezembro.

A sagração e coroação de D. Pedro II foi marcada para 18 de julho de 1841. A cidade do Rio de Janeiro foi cuidadosamente embelezada para a cerimônia. Muitas obras foram realizadas com grandes gastos para os cofres públicos. As festas duraram muitos dias, encerrando-se no dia 24 de julho com um grande baile de gala no Paço da cidade.


Segundo o historiador Paulo Pereira de Castro, a maioridade não foi um golpe parlamentar, mas um golpe que contou com o consentimento do jovem príncipe. O movimento, liderado por Antônio Carlos de Andrada, transformou-se num golpe palaciano, que terminou com a queda dos conservadores e a volta dos liberais. No dizer de cronistas do Império, D. Pedro, ao ser consultado pela comissão dos maioristas sobre se queria assumir o trono quando completasse 15 anos, ou imediatamente, teria respondido: "Quero já!"

A declaracão da Maioridade ocorreu em 23 de julho de 1840 com o apoio do Partido Liberal, ao período regencial brasileiro. Os liberais agitaram o povo, que pressionou o Senado a declarar o jovem Pedro II maior de idade aos seus 15 anos incompletos. Esse golpe teve como principal objetivo dar o poder para Dom Pedro II para que esse, inexperiente, atendesse aos interesses liberais.

O JOVEM D,PEDRO II, A QUEM É DECLARADA A MAIORIDADE E O PODER REAL

Proclamação da Assembléia Geral ao povo sobre a maioridade

Brasileiros!

A Assembléia Geral Legislativa do Brasil, reconhecendo o feliz desenvolvimento intelectual de S.M.I. o Senhor D. Pedro II, com que a Divina Providência favoreceu o Império de Santa Cruz; reconhecendo igualmente os males inerentes a governos excepcionais, e presenciando o desejo unânime do povo desta capital; convencida de que com este desejo está de acordo o de todo o Império, para conferir-se ao mesmo Augusto Senhor o exercício dos poderes que, pela Constituição lhe competem, houve por bem, por tão ponderosos motivos, declará-lo em maioridade, para o efeito de entrar imediatamente no pleno exercício desses poderes, como Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil.

Brasileiros! Estão convertidas em realidades as esperanças da Nação; uma nova era apontou; seja ela de união e prosperidade. Sejamos nós dignos de tão grandioso benefício.

Paço da Assembléia Geral, 23 de julho de 1840

Além de tirar do poder a Regência Una do Partido Conservador, o golpe permitiu a estabilização política do país, centralizando as atenções na figura do jovem Imperador. Das revoltas regenciais que ainda subsistiam, a Balaiada terminou em 1841 e a Farroupilha, em 1845.

quarta-feira, julho 22, 2009

economia global

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O sujeito é americano e chama-se Marc Faber.
É Analista de Investimentos e empresário. Em junho de 2008, quando o Governo Bush estudava lançar um projeto de ajuda à economia americana, ele encerrava o seu boletim mensal com um comentário bem-humorado, não fosse trágico...
NOS STATES:

"O Governo Federal está a conceder a cada um de nós uma bolsa de U$ 600,00.
Se gastarmos esse dinheiro no supermercado Wall-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastarmos com gasolina, vai para os árabes.
Se comprarmos um computador, vai para a Índia.
Se comprarmos frutas e vegetais, irá para o México, Honduras e Guatemala.
Se comprarmos um bom carro, irá para a Alemanha ou Japão.
Se comprarmos bugigangas, irá para Taiwan....
E nenhum centavo desse dinheiro ajudará a economia americana. O único meio de manter esse dinheiro na América é gastá-lo com prostitutas e cerveja, considerando que são os únicos bens ainda produzidos por aqui.
Estou a fazer a minha parte..."

Comentário de um brasileiro igualmente bem humorado:
Realmente a situação dos americanos parece cada vez pior. Lamento informar que, depois desse seu e-mail, a Budweiser foi comprada pela brasileira AmBev... portanto, restaram apenas as... prostitutas !
Porém, com a seguinte ressalva: se elas (as prostitutas) repassarem parte da verba para seus filhos, a maior parte dessa grana irá para Brasilia.

ROBIN E FABINHO, candidatos a vereadores

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terça-feira, julho 21, 2009

CURVELO - MINAS GERAIS

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HOJE UM CYBERNAUTA DE
CURVELO NO ESTADO DE
MINAS GERAIS ACESSOU
O NOSSO BLOGUE

PRESTIGIAMOS A TUA
TERRA ,AMIGO

Curvelo



Sua população estimada em 2008 era de 74.409 habitantes. Encontra-se situado na mesorregião central de Minas Gerais, na microrregião de Curvelo, com uma área de 3.306,1 km², distante aproximadamente 170 km da capital mineira. Tem localização privilegiada numa região servida por importantes sistemas rodoviários, onde se destaca a BR-040 que faz a ligação entre Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A sede do município apresenta altitude de 633 m e tem sua posição geográfica determinada pelo paralelo de 18º 45' da latitude sul em sua interseção com o meridiano de 44º25'de longitude oeste. Está situado num grande chapadão na região central do estado, onde não há serras propriamente ditas. Localizado entre as bacias do rio São Francisco, rio das Velhas, rio Paraopeba, Cipó e Bicudo, o município é cortado por diversos ribeirões que desaguam nestes rios. Os mais importantes são Maquiné, Picão, Almas, Meleiros e Santo Antônio.

É a terra de Zuzu Angel, do ator Ângelo Antônio, do músico Paulo Roberto Diniz Junior (Jota Quest), do escritor Lúcio Cardoso, do cartOOnista Alceu Penna e do empresário Marcos Valério.

Geografia
Vegetação: É original do cerrado, modificado pela expansão das pastagens e plantação de eucaliptos. Segundo o IEF, a cidade de Curvelo é um das mais arborizadas do estado, onde predominam espécies como Sibipiruna e Oiti.

Clima: O clima da cidade é predominantemente seco. As temperaturas médias são elevadas em torno de 28º. Nos meses mais frios, a temperatura da cidade varia de uma média mínima de 11ºC a uma média máxima de 25ºC. Nos meses mais quentes, a temperatura média mínima fica próxima aos 20ºC e a média máxima na casa dos 30ºC. [6]

História
Por volta de 1700, baianos e paulistas, dentre outros desbravadores – aqueles subindo ou descendo os rios São Francisco e Guaicuí em busca de ouro e pedras preciosas –, tinham como pouso as margens do ribeirão Santo Antônio. Alguns decidiram ficar nestas paragens e, em torno de humilde capela, deram início ao núcleo populacional. Depois de existir como arraial e distrito, designado por outras denominações, Curvelo se desmembrou de Sabará e se tornou município autônomo, por um decreto da Regência, de 13 de outubro de 1831, tendo como sede a vila homônima. Em 30 de julho de 1832, foi instalada a Câmara de Vereadores. Em 7 de dezembro do mesmo ano, houve a ereção do pelourinho, símbolo da autonomia do poder, e, em 15 de novembro de 1875, a sede da comuna elevou-se à categoria de cidade. Destacou-se durante longos anos na cotonicultura, sendo considerada a “terra do ouro branco”. Aliás, sua rica indústria receberia prêmio internacional na Itália, em Turim, no ano de 1911. Teve e ainda tem grande evidência em outros setores, como agropecuária, educação, comércio, serviços, cultura e saúde. É a cidade-mãe de muitos distritos hoje emancipados, tais como Felixlândia, Morro da Garça, Presidente Juscelino e Santana de Pirapama

Turismo
Centro Cultural de Curvelo - Está montado no prédio da antiga Estação Ferroviária que foi reformada e recuperada para abrigar o museu, espaço multimédia, biblioteca e galerias de arte.

Basílica de São Geraldo - A segunda Basílica de São Geraldo do Mundo, a primeira está em Muros, na Itália, onde o santo está enterrado. A Oitava de São Geraldo acontece na última semana de agosto, quando a cidade recebe uma multidão de romeiros de todas as partes do país. Comemorando os 100 anos da presença dos Redentoristas em Curvelo.

Matriz de Santo Antônio - Benzida em 1877, tem como forte atração o Altar-Mor entalhada pelo mestre Chico Entalhador.

Parque de Exposições Ernesto Salvo - Local onde é realizada a tradicional Exposição Agropecuária e Industrial de Curvelo realizada anualmente, que já completou mais de 60 anos.

segunda-feira, julho 20, 2009

PENSAMENTO DO DIA

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PENSAMENTO DO DIA
..
Aquele que, ao longo de todo o dia:
é activo como uma abelha,
forte como um touro,
trabalha que nem um cavalo,
e que ao fim da tarde se sente
cansado que nem um cão,
deveria consultar um veterinário.
É bem provável que seja burro!

ESCRITORES PORTUGUESES - DAVID MOURÃO FERREIRA

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DAVID MOURÃO FERREIRA



Portugal Escritor e professor universitário português, natural de Lisboa. Licenciou-se em Filologia Românica em 1951. Foi professor do ensino técnico e do ensino liceal e, em 1957, iniciou a sua carreira de professor universitário na Faculdade de Letras de Lisboa. Afastado desta actividade entre 1963 e 1970, por motivos políticos, foi professor catedrático convidado da mesma instituição a partir de 1990. Entretanto, mantivera nos anos 60 programas culturais de rádio e televisão. Em 1963 foi eleito secretário-geral da Sociedade Portuguesa de Autores e, já nos anos 80, presidente da Associação Portuguesa de Escritores. Logo após o 25 de Abril de 1974, foi director do jornal A Capital. Secretário de Estado da Cultura em vários governos entre 1976 e 1978, foi também director-adjunto do jornal O Dia entre 1975 e 1976. Responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes e Fixas da Fundação Calouste Gulbenkian a partir de 1981, dirigiu, desde 1984, a revista Colóquio/Letras, da mesma instituição.
A sua carreira literária teve início em 1945, com a publicação de alguns poemas na revista Seara Nova. Três anos mais tarde, ingressou no Teatro-Estúdio do Salitre e no Teatro da Rua da Fé. Publicou as peças Isolda (1948), Contrabando (1950) e O Irmão (1965). Em 1950, foi um dos co-fundadores da revista literária Távola Redonda, que se assumiu como veículo de uma alternativa à literatura empenhada, de realismo social, que então dominava o panorama cultural português, defendendo uma arte autónoma. Em 1950, publicou o seu primeiro volume de poesia — Secreta Viagem. David Mourão-Ferreira colaborou ainda nas revistas Graal (1956-1957) e Vértice e em vários jornais, como o Diário Popular e O Primeiro de Janeiro.
Foi poeta, romancista, crítico e ensaísta. A sua poesia caracteriza-se pelas presenças constantes da figura da mulher e do amor, e pela busca deste como forma de conhecimento, sendo considerado como um dos poetas do erotismo na literatura portuguesa. A vivência do tempo e da memória são também constantes na sua obra, marcada, a nível do estilo, por uma demanda permanente de equilíbrio, de que resulta uma escrita tensa, e pela contenção da força lírica e sensível do poeta numa linguagem rigorosa, trabalhada, de grande riqueza rítmica, melódica e imagística, que fazem dele um clássico da modernidade.
Entre os seus livros de poesia encontram-se Tempestade de Verão (1954, Prémio Delfim Guimarães), Os Quatro Cantos do Tempo (1958), In Memoriam Memoriae (1962), Infinito Pessoal ou A Arte de Amar (1962), Do Tempo ao Coração (1966), A Arte de Amar (1967, reunião de obras anteriores), Lira de Bolso (1969), Cancioneiro de Natal (1971, Prémio Nacional de Poesia), Matura Idade (1973), Sonetos do Cativo (1974), As Lições do Fogo (1976), Obra Poética (1980, inclui as obras À Guitarra e À Viola e Órfico Ofício), Os Ramos e os Remos (1985), Obra Poética, 1948-1988 (1988) e Música de Cama (1994, antologia erótica com um livro inédito).
Ensaísta notável, escreveu Vinte Poetas Contemporâneos (1960), Motim Literário (1962), Hospital das Letras (1966), Discurso Directo (1969), Tópicos de Crítica e de História Literária (1969), Sobre Viventes (1976), Presença da «Presença» (1977), Lâmpadas no Escuro (1979), O Essencial Sobre Vitorino Nemésio (1987), Nos Passos de Pessoa (1988, Prémio Jacinto do Prado Coelho), Marguerite Yourcenar: Retrato de Uma Voz (1988), Sob o Mesmo Tecto: Estudos Sobre Autores de Língua Portuguesa (1989), Tópicos Recuperados (1992), Jogo de Espelhos (1993) e Magia, Palavra, Corpo: Perspectiva da Cultura de Língua Portuguesa (1989).
Na ficção narrativa, estreou-se em 1959 com as novelas de Gaivotas em Terra (Prémio Ricardo Malheiros), os contos de Os Amantes (1968), e ainda As Quatro Estações (1980, Prémio da Crítica da Associação Internacional dos Críticos Literários), Um Amor Feliz, romance que o consagrou como ficcionista em 1986 e que lhe valeu vários prémios, entre os quais o Grande Prémio de Romance da APE e o Prémio de Narrativa do Pen Clube Português, e Duas Histórias de Lisboa (1987).
Deixou ainda traduções e uma gravação discográfica de poemas seus intitulada «Um Monumento de Palavras» (1996). Alguns dos seus textos foram adaptados à televisão e ao cinema, como, por exemplo, Aos Costumes Disse Nada, em que se baseou José Fonseca e Costa para filmar, em 1983, «Sem Sombra de Pecado». David Mourão-Ferreira foi ainda autor de poemas para fados, muitos deles celebrizados por Amália Rodrigues, tal como «Madrugada de Alfama».
Recebeu, em 1996, o Prémio de Consagração de Carreira da Sociedade Portuguesa de Autores.

Obras de poesia
1950 - A Secreta Viagem
1954 - Tempestade de Verão (Prémio Delfim Guimarães)
1958 - Os Quatro Cantos do Tempo
1962 - In Memoriam Memoriae
1962 - Infinito Pessoal ou A Arte de Amar
1966 - Do Tempo ao Coração
1967 - A Arte de Amar (reunião de obras anteriores)
1969 - Lira de Bolso
1971 - Cancioneiro de Natal (Prémio Nacional de Poesia)
1973 - Matura Idade
1974 - Sonetos do Cativo
1976 - As Lições do Fogo
1980 - Obra Poética (inclui À Guitarra e À Viola e Órfico Ofício)
1985 - Os Ramos e os Remos
1988 - Obra Poética, 1948-1988
1994 - Música de Cama (antologia erótica com um livro inédito).

[editar] Obras de ficção narrativa
1959 - Novelas de Gaivotas em Terra (Prémio Ricardo Malheiros)
1968 - Os contos de Os Amantes
1980 - As Quatro Estações (Prémio Associação Internacional dos Críticos Literários)
1986 - Um Amor Feliz (Romance que o consagrou como ficcionista valendo-lhe vários prémios)
1987 - Duas Histórias de Lisboa

Academia Brasileira de Letras
O escritor Mourão-Ferreira foi escolhido para ocupar, na categoria de Sócio Correspondente[1], a Cadeira número 5, que tem por Patrono Dom Francisco de Sousa. Sua eleição deu-se em 1981, sendo ali o quinto ocupante.

ILHA DA MADEIRA - PICO RUIVO

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O Pico Ruivo é o ponto mais alto da Ilha da Madeira.


Pico Ruivo

Altitude 1.862 m (6.106 pés)
Proeminência 1.862 m
Localização Ilha da Madeira, Portugal
Cordilheira Maciço Central

O Pico Ruivo, no concelho de Santana, na Ilha da Madeira, é, com os seus 1862 metros de altitude, a terceira montanha mais alta de Portugal (depois da Ponta do Pico, nos Açores, e da Serra da Estrela, em Portugal Continental), e a mais alta do Arquipélago da Madeira.

O Pico Ruivo apresenta dois tipos principais de coberto vegetal: as formações de urze e uma vegetação rala, dominada por plantas de porte herbáceo e subarbustivo com algum interesse botânico. Recobrindo o cume, algumas urzes-brancas evidenciam troncos retorcidos e copas assimétricas, nitidamente desviadas em direcção oposta à dos ventos dominantes. Uma das particularidades porventura mais relevantes desta altitude é o facto de nela permanecerem pequenos núcleos de urze com porte arbustivo e arbóreo. À distância, a sua forma e distribuição no terreno lembram algumas manchas de montado de azinho.

No Pico Ruivo, a rocha é um elemento importante da paisagem. Por isso, grande parte da flora atrás mencionada, bem como um conjunto significativo de fetos, musgos e líquenes são rupícolas e/ou fissurícolas (vivem nas rochas ou fendas destas).

No que diz respeito à fauna, aves como o Melro-preto, o Tentilhão-da-madeira e o Bis-bis podem observar-se mesmo nos pontos mais elevados, já que adoptam o urzal como meio alternativo. O pintarroxo-comum e a perdiz-comum também habitam o pico Ruivo.

Até há alguns anos, as suas encostas eram utilizadas na criação de cabras, ovelhas e vacas. No entanto, por motivos de conservação da natureza (como a protecção da Freira-da-Madeira e das comunidades vegetais de altitude), esta prática foi proibida, encontrando-se neste momento toda a área do Pico e arredores, em recuperação.

domingo, julho 19, 2009

BRASILEIRÃO - 12ª.RODADA

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FLA E BOTAFOGO EMPATAM
NO FINALZINHO.
INTER PERDEU E PALMEIRAS
VENCENDO É TAMBÉM LÍDER




18/7 18h30 Maracanã Fluminense 1 x 4 Goiás
18/7 18h30 Palestra Itália Palmeiras 1 x 0 Santo André
19/7 16h Barradão Vitória 0 x 0 Atlético-MG
19/7 16h Mineirão Cruzeiro 1 x 2 Corinthians
19/7 16h Olímpico Grêmio 2 x 1 Internacional
19/7 16h Morumbi São Paulo 2 x 1 Santos
19/7 16h Arena da Baixada Atlético-PR 0 x 0 Coritiba
19/7 18h30 Arena Barueri Barueri 4 x 0 Náutico
19/7 18h30 Ilha do Retiro Sport 1 x 3 Avaí
25/10 a definir Engenhão Botafogo 2 x 2 Flamengo




FLA empata nos ultimos minutos e evita derrota, cimprindo-se a letra, o Botagogo não consegue vencer o Flamengo em jogos do campeonato - 5 derrotas e 4 empares...

Flamengo
3-5-2
Bruno; Welinton (Camacho), Fabrício e Ronaldo Angelim; Léo Moura, Airton (Maxi), Kléberson, Zé Roberto (Fierro) e Everton; Émerson e Adriano. Técnico: Cuca

Esquema Tático Botafogo
3-5-2
Castillo; Émerson (Renato) (Reinaldo), Juninho e Eduardo; Alessandro, Leandro Guerreiro, Thiaguinho (Wellington), Lúcio Flávio e Batista; Victor Simões e André Lima. Técnico: Ney Franco

classificação

1º Atlético-MG 25
2º Palmeiras 25
3º Internacional 23
4º Vitória 21
5º Barueri 21
6º Corinthians 20
7º Grêmio 18
8º Goiás 17
9º Santo André 17
10º Flamengo 16
11º Coritiba 14
12º São Paulo 14
13º Santos 14
14º Avaí 13
15º Atlético-PR 12
16º Sport 11
17º Botafogo 11
18º Cruzeiro 10
19º Fluminense 10
20º Náutico 9

ESCRITORES PORTIGUESES - INÊS PEDROSA

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Inês Pedrosa


Inês Margarida Pereira Pedrosa (n. Coimbra, 15 de Agosto de 1962), jornalista e escritora portuguesa.

Publicou o seu primeiro texto na revista Crónica Feminina, a 4 de Setembro de 1975, quando tinha catorze anos. Licenciou-se em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, começou a trabalhar em 1983, na redacção de O Jornal. No ano seguinte é convidada por António Mega Ferreira para a redacção do Jornal de Letras, Artes e Ideias. Integrou a equipa fundadora do semanário O Independente, então dirigido por Paulo Portas. Colaborou ainda com a revista LER e com o semanário Expresso, em cuja revista Única ainda assina uma coluna. Trabalhou também como tradutora.

Em 1991 publicou o seu primeiro livro, uma obra de literatura infantil intitulada Mais Ninguém Tem. No ano seguinte surge o seu primeiro romance, A Instrução dos Amantes. Foi directora da versão portuguesa da revista Marie Claire entre 1993 e 1996.Em 1997 publica Nas Tuas Mãos, obra vencedora do Prémio Máximo de Literatura.

Em 2005 estreou-se na dramaturgia com 12 mulheres e 1 cadela, cujos textos provêm de dois livros da escritora (Nas tuas mãos e Fica Comigo Esta Noite), de onde foram adaptadas nove histórias, posteriormente completadas com um texto inédito intitulado Geração TV. A peça foi encenada por São José Lapa para o Teatro da Trindade.

Feminista convicta, tomou posição pública a favor da despenalização da interrupção voluntária da gravidez e a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo em Portugal.

Apoiou a candidatura de Manuel Alegre à presidência da República, tendo sido nomeada porta-voz oficial da mesma candidatura.

É (desde Fevereiro de 2008) directora da Casa Fernando Pessoa

Obras

Ficção
1991 Mais Ninguém Tem (história infantil)
1992 A Instrução dos Amantes
1997 Nas tuas Mãos
2002 Fazes-me Falta
2002 A Menina que Roubava Gargalhadas
2003 Fica Comigo Esta Noite: Contos
2005 Carta a uma Amiga, com Maria Irene Crespo
2006 Do Grande e do Pequeno Amor, com Jorge Colombo
2007 A Eternidade e o Desejo

Não Ficção
1999 José Cardoso Pires: Fotobiografia
2000 20 Mulheres para o Século XX
2004 Anos Luz: Trinta Conversas para Celebrar o 25 de Abril
2005 Crónica Feminina
2008 No Cração do Brasil-seis cartas de viagem ao padre António Vieira

sábado, julho 18, 2009

SEGUNDONA - seguindo VASCO e PORTUGUESA

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O VASCO VENCEU O ABC E
JÁ É VICE LÍDER.
PORTUGUESA PERDEU
COM O CEARÁ 2-0

vasco, 3 abc,0


SOUZA DO VASCO, MARCOU 1-0 LOGO DE INICIO

Com golaço de estreante, Vasco vence ABC e é vice-líder
Um estreante,o atacante Adriano marcou um golaço e ajudou na vitória vascaína por 3 a 0 sobre o ABC, que garantiu a vice-liderança da competição ao time de Dorival Júnior.

Gols
Vasco: Souza, a 1min do 1ºtempo; Adriano, aos 5min do 2º tempo; Élton, aos 36min do 2º tempo.
ABC:

Vasco
4-4-2
Fernando Prass, Paulo Sérgio, Vílson, Titi e Ramon; Amaral, Nílton, Souza (Philippe Coutinho) e Alex Teixeira (Enrico); Magno (Adriano) e Élton.
Técnico: Dorival Júnior

ABC
3-5-2
Tiago Cardoso, Fabiano, Ben-Hur (Audálio) e Leonardo; Bosco, Rogério, Erandir, Alex Oliveira e Sandro; Ivan (Fábio Saci) e Marquinhos (Chiquinho).
Técnico: Flávio Lopes

CEARÁ, 2 PORTUGUESA, 0


CLASSIFICAÇÃO
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.............P-J
1º Guarani 27 11
Vasco 23 12
Portuguesa 21 12
4º Ponte Preta 20 11
Atlético-GO 20 11
Figueirense 20 12

JOGOS DA LUSOFONIA 2009

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ESTÃO A DISPUTAR-SE
EM PORTUGAL OS JOGOS
DA LUSOFONIA 2009

Presentes 12 países onde a lingua portuguesa se ouve e fala

Hoje vou aqui falar do torneio de Futsal que terminou notem com a vitória do Brasil

Pavilhão Atlântico - Lisboa
Classificação final

Pos. Equipa J V E D Golos Ptos
1º BRASIL 12
2º PORUGAL 9
3º ANGOLA 6
4º GUINE BUSSAU 3
5º S.TOME 0

RESULTADOS

12.07.09 17:30 Jogo 1 POR 14 x 1 STP
12.07.09 20:00 Jogo 2 GBS 0 x 15 BRA

13.07.09 17:30 Jogo 3 POR 3 x 0 GBS
13.07.09 20:00 Jogo 4 ANG 8 x 0 STP

15.07.09 17:30 Jogo 5 ANG 0 x 3 POR
15.07.09 20:00 Jogo 6 BRA 9 x 2 STP

16.07.09 17:30 Jogo 7 ANG 0 x 7 BRA

16.07.09 20:00 Jogo 8 GBS 6 x 2 STP

A seleção canarinha demonstrou hoje o porquê de ser uma das melhores do mundo em Futsal, onde apenas a Espanha lhe tem feito frente. A formação brasileira precisava apenas do empate para garantir o ouro, mas não querendo deixar os seus créditos por mãos alheias, acabou por derrotar por 2-0 a seleção das quinas, relegando Portugal para o segundo lugar do pódio

17.07.09 15:45 Jogo 9 ANG 6 x 1 GBS
17.07.09 18:30 Jogo 10 BRA 2 x 0 POR

A 18 DE JULHO, nasceu, BABY CONSUELO

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Bernadete Dinorah de Carvalho Cidade (Niterói, 18 de julho de 1952) conhecida como Baby do Brasil e também como Baby Consuelo, é uma cantora e compositora brasileira. Fez parte do grupo Novos Baianos de 1969 à 1979.

Carreira
A carreira artística de Baby caracterizou-se desde sempre pela musicalidade, criatividade e versatilidade, iniciando sua carreira como a única cantora do maior grupo da música popular brasileira "Novos Baianos", sua presença constante na mídia ao longo de três décadas. A maior parte de seus discos solo atingiu sucesso de vendas a exemplo de Menino do Rio, Brasileirinho, Sem Pecado e Sem Juízo, Cósmica, Telúrica, entre outros, sendo ela considerada das maiores cantoras de todos os tempos. O perfil exótico de Baby, um caso à parte no cenário artístico brasileiro, sempre foi o diferencial que a tornou única no cenário nacional.

Baby, oriunda de uma família de classe média alta e criada na cidade de Niterói e na cidade do Rio de Janeiro, começa a cantar e tocar violão ainda na infância, inclusive vencendo um festival de música em Niterói aos 14 anos, oportunidade em que interpretou música do renomado maestro Eduardo Lages. Em 1969, muda-se para Salvador, Bahia, onde conhece os músicos Moraes Moreira, Galvão e Paulinho Boca de Cantor e o guitarrista e futuro marido Pepeu Gomes,quando formam o grupo "Os Novos Baianos". No ano seguinte, é lançado o primeiro disco dos Novos Baianos, pela gravadora RGE FermataÉ Ferro na Boneca. O trabalho coloca a banda na midia nacional, pouco tempo depois, a banda com mulheres e filhos muda-se para o famoso sítio em Jacarepaguá, cidade do Rio de Janeiro, laboratório para criação do CD de maior sucesso da banda, Acabou Chorare, eleito pela revista Rolling Stones através de 100 críticos musicais como o maior CD de MPB dos últimos tempos. Baby e Pepeu permanecem no grupo até 1978, oportunidade em que o grup decide ser o momento de iniciarem suas carreiras solo no mesmo ano.

O primeiro CD "O que vier eu Traço" atinge grande sucesso de midia e vendagem pela gravadora Warner Music e Baby atinge as paradas musicais. Seu primeiro grande sucesso solo, a canção "Menino do Rio" música de Caetano Veloso, composta exclusivamente para Baby , tema da novela "Agua Viva" da Rede Globo, aparece no seu segundo disco solo, Pra Enlouquecer, campeão de vendas atingindo novamente as paradas de sucesso, em que Baby aparece posando ao lado de quatro de seus seis filhos na época: Riroca (que viria a trocar seu nome para Sarah Sheeva), Zabelê, Nana Shara e Pedro Baby. Os quatro tornaram-se músicos, e as três garotas formaram a girl-band SNZ. Baby ainda daria à luz a outros dois meninos: Krishna Baby (que aparece na contracapa do disco que leva o nome da criança, de 1984) e Kriptus Baby (presente na capa do álbum Sem Pecado e Sem Juízo, do ano seguinte).

Baby sempre foi uma buscadora e uma caçadora de Deus, depois de passar por inúmeras experiências sobrenaturais, no fim da década de 1990, converteu-se ao Cristianismo e seu testemunho tem impactado e levado muitas pessoas as igrejas e hoje além de todas as suas atividades Baby, além de cantora é uma Pastora, ou melhor, uma Popstora que prega e ministra na Igreja "Ministério do Espírito Santo de Deus em Nome de Jesus".

Discografia
Com os Novos Baianos
É Ferro na Boneca (1970)
Acabou Chorare (1972)
Novos Baianos F.C. (1973)
Novos Baianos (1974)
Vamos Pro Mundo (1974)
Caia na Estrada e Perigas Ver (1976)
Praga de Baiano (1977)
Farol da Barra (1978)
Infinito Circular (1997, ao vivo)

Solo
O Que Vier Eu Traço (1978)
Pra Enlouquecer (1979)
Ao Vivo Em Montreux (1980)
Canceriana Telúrica (1981)
Cósmica (1982)
Kryshna Baby (1984)
Sem Pecado E Sem Juí­zo (1985)
Ora Pro Nobis (1991)
Um (1997)
Acústico Baby do Brasil (1998)
Exclusivo Para Deus (2000)

SER CARIOCA É:

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Ser carioca é...
Começar alguma conversa com o usual
"olha só..."
Ser marrento porque pode ser...
Afinal, olha só onde a gente nasceu!
Dar inveja nos "não cariocas"
pelo simples fato de sermos cariocas...
NACIONALIDADE:
CARIOCA !!!
É ter certeza de que esta é a cidade mais linda do mundo, mesmo sem conhecer nenhuma outra!
Falar com o "r" arrastado
e o "s" com som de "x”
Saber que o maior estádio do mundo
é o Maracanã!!!

Saber que a maior floresta urbana do mundo
é a Floresta da Tijuca!!!

Saber que o maior parque urbano do mundo
é o Parque do Flamengo!!!

Entender porque a maioria dos estrangeiros
acha que o Rio de Janeiro é a capital do Brasil.
Ir até a praia só pra beber uma água de côco.
TER OS MELHORES BUM-BUNS DO PLANETA

Aplaudir o pôr do sol no posto 9.

Freqüentar o Bracarense, principalmente

depois da praia.
Tomar o melhor chopp da cidade no Bar Luiz!
Chegar na boate à uma da manhã.
Comer no Cervantes e

ver o nascer do sol na praia, depois da night...

Ficar feliz quando o horário de verão começa,
porque isso significa uma hora a mais na praia!
Jogar futebol na praia junto com artistas globais.
Torcer para alguma escola de samba,
mas, não necessariamente, viajar no carnaval
porque a cidade fica cheia de turistas...
Sair no bloco do Suvaco de Cristo

e no Simpatia É Quase Amor.
Sair da Faculdade numa segunda-feira
e ir tomar uma gelada.
Ir à praia sempre no mesmo lugar.

Fazer amigos na praia, ou em
qualquer lugar!!!
MAS PRINCIPALMENTE...
Amar e respeitar muito esta cidade porque,
mesmo com todos os seus problemas,
ela é a
CIDADE MARAVILHOSA ! ! !

sexta-feira, julho 17, 2009

a 17 de JULHO, nasceu SAM THE KID

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Sam the Kid


Nome completo Samuel Martins Torres Santiago Mira
Data de nascimento 17 de Julho de 1979
Origem Chelas, Lisboa
País Portugal
Gêneros Hip hop



Sam the Kid, nome artístico de Samuel Martins Torres Santiago Mira, (Marvila (Lisboa), 17 de Julho de 1979) é um músico português.

Se 2001 se revelou um ano decisivo para o crescimento do hiphop nacional, Sam the Kid foi um dos principais responsáveis pela proeza, a par de nomes como Mind da Gap, Bullet, Chullage, Micro e Valete, entre outros. O primeiro álbum, Entre(tanto) estava disponível desde 1999, mas só em 2001, e em grande parte devido ao disco instrumental Beats Vol 1: Amor, o nome Sam the Kid começou a marcar pontos fora de casa, que é como quem diz, no circuito de fiéis seguidores do universo hiphop.

Construído a partir da história de amor vivida pelos pais de Samuel Mira, Beats Vol 1: Amor convenceu tudo e todos sem grandes dificuldades, tendo sido considerado por muitos entendidos na matéria como um dos melhores álbuns do ano da colheita nacional. Gravado em casa, com recurso a um vasto arquivo de samples recolhidos em discos, vídeos pornográficos, telenovelas e chamadas telefónicas, privadas ou não, Sam the Kid transpôs a barreira que até então o limitara ao subúrbio do hiphop, desbravando caminho até ouvidos atentos à música, mas até então desatentos ao trabalho de Samuel.

Quando viu chegar a oportunidade de gravar o álbum de estreia, já Sam the Kid tinha em carteira uma série de gravações, feitas em casa, em formato cassete, mini-disc, CD, e até com recurso à câmara de vídeo.

Foi depois de ter ouvido 93 Til Infinity (1993) dos Souls of Mischief, que Sam começou a desenhar o seu futuro na música a lápis mais carregado. A rádio foi o primeiro veículo encontrado pelo músico para a divulgação do trabalho que já tinha em avanço, sobretudo através do programa "Repto". Anos mais tarde, em 2001, depois de várias provas de talento dadas e de dois discos editados, Entre(tanto) e Sobre(tudo), a então recém-criada Loop:Recordings, de Rui Miguel Abreu, propunha um contrato discográfico a Sam the Kid. A primeira aposta no artista foi Beats Vol 1: Amor. O álbum, Pratica(mente), teve o seu lançamento em Dezembro de 2006. No tema "poetas de karaoke" critica os artistas que cantam em inglês, embora seja também uma crítica aos próprios rappers e ao seu estilo americanizado. Com este tema Sam afirma não apenas a sua identidade como músico, mas sobretudo a liberdade de experimentar e reinventar a língua portuguesa no chamado "hip hop tuga". Em 2008, lança uma reediçao de Pratica(mente), com canções inéditas e convidados como Valete, Regula, Beto ou Shaulin.

Discografia
Entre(tanto) - (1999)
Sobre(tudo) - (2002)
Beats Vol 1: Amor - (2002)
Sobre(tudo) - Reedição - (2004)
Pratica(mente) - (2006)
Pratica(mente) - Reedição - (2008

BRASILEIRÃO - 11ª.RODADA

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VITÓRIA DO ATLETICO MINEIRO
E DO INTER DE PA. O FLA
PERDEU COM O PALMEIRAS

11ª Rodada
15/7 19h30 Couto Pereira Coritiba 2 x 1 Grêmio
15/7 19h30 Serra Dourada Goiás 0 x 2 Avaí
15/7 21h Bruno J. Daniel Santo André 1 x 0 Atlético-PR
15/7 21h Vila Belmiro Santos 3 x 3 Barueri
15/7 21h50 Beira Rio Internacional 4 x 2 Fluminense
15/7 21h50 Maracanã Flamengo 1 x 2 Palmeiras
16/7 21h Mineirão Atlético-MG 2 x 0 São Paulo
16/7 21h Aflitos Náutico 1 x 1 Vitória
16/7 21h Pacaembu Corinthians 4 x 3 Sport
27/8 21h Engenhão Botafogo x Cruzeiro

ATLETICO MINEIRO, 2 SÃO PAULO, 0

Líder, Atlético-MG bate São Paulo com golo relâmpago
Um dia depois de ver o rival Cruzeiro perder a final da Copa Libertadores para o Estudiantes em pleno Mineirão, os atleticanos venceram o São Paulo por 2 a 0 no mesmo palco. Nas arquibancadas, 54.214 torcedores viram o time da casa voltar à liderança da Série A, com 24 pontos. O São Paulo terminou a 11ª rodada na 15ª colocação, com 11 pontos.


Atlético-MG
3-5-2
Aranha; Werley, Welton Felipe e Alex Bruno; Carlos Alberto, Jonílson, Serginho (Marcos Rocha), Júnior (Evandro) e Thiago Feltri; Éder Luís (Alessandro) e Diego Tardelli; Técnico: Celso Roth

São Paulo
4-4-2
Denis; Zé Luís (Richarlyson), Jean Rolt, Miranda e Junior César; Eduardo Costa, Jean, Hugo (Hernanes) e Jorge Wagner (Oscar); Dagoberto e Borges; Técnico: Ricardo Gomes

classificação

1º Atlético-MG 24
2º Internacional 23
3º Palmeiras 22
4º Vitória 20
5º Barueri 18
6º Corinthians 17
7º Santo André 17
8º Grêmio 15
9º Flamengo 15
10º Goiás 14
11º Santos 14
12º Coritiba 13
13º Sport 11
14º Atlético-PR 11
15º São Paulo 11
16º Cruzeiro 10
17º Botafogo 10
18º Avaí 10
19º Fluminense 10
20º Náutico 9

quinta-feira, julho 16, 2009

preliminares

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Quase ao final da prática dominical o sacerdote preguntou aos fieis na igreja:
- Quantos de vocês conseguiram perdoar seus inimigos?
A maioria levantou a mão. O sacerdote repetiu a pergunta e então todos levantaram a mão, menos uma pequena e frágil velhinha.
- Senhora Mariazinha? A senhora nao está disposta a perdoar a suas inimigas?
- Eu nao tenho inimigos! - respondeu docemente.
- Senhora Mariazinha, isto é muito raro! - disse o sacerdote. E perguntou:
- Quantos anos tem a senhora?
Ela respondeu:
- 98 anos!
O público presente na igreja se levantou e a aplaudiu entusiasticamente.
- Senhora mariazinha conte para todos nós como se vive 98 anos e não se tem inimigos.
A velhinha doce se dirige ao altar e diz solenemente olhando para o publico emocionado:
-Porque todas as filhas da puta já morreram!

O CRUZEIRO MORRE NA PRAIA

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O CRUZEIRO MORREU
NA PRAIA, PERDENDO
POR 1-2 COM O TIME
DO ESTUDIANTES DE
LA PLATA



É DIFICIL PARA OS CRUZEIRENSES ENFRENTAR ESTA DERROTA, POIS O TIME TEVE UM BONITA CARREIRA.

A derrota veio de virada, pois o Cruzeiro foi o primeiro a marcar ,permitindo aos argentinos virar o resultado.

E viu ir por água abaixo o sonho do tricampeonato. Henrique abriu o placar, mas Fernández e Boselli garantiram o tetracampeonato aos argentinos.

O time mineiro, que arrancara um empate por 0 a 0 em La Plata, foi dominado pela tensão na maior parte do jogo e caiu diante de um adversário que se mostrou organizado no sistema defensivo e que soube explorar falhas de marcação.

CRUZEIRO 1 x 2 ESTUDIANTES

CRUZEIRO - Fábio, Jonathan, Leonardo Silva, Thiago Heleno e Gerson Magrão; Henrique, Marquinhos Paraná, Ramires e Wagner (Athirson); Kléber e Wellington Paulista (Thiago Ribeiro). ESTUDIANTES DE LA PLATA - Andújar, Cellay, Desábato, Schiavi e Germán Ré; Braña (Sánchez), Verón, Enzo Pérez e Benítez (Juan Manuel Díaz); Gastón Fernández (Calderón) e Boselli.
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Gols: Henrique, aos seis, Fernández, aos 12, e Boselli, aos 27 minutos do segundo tempo.

quarta-feira, julho 15, 2009

preliminares

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O inventor da mota Harley-Davidson, Arthur Davidson, morreu e foi para o céu.
Ao chegar às portas do céu, São Pedro disse-lhe:
- Meu filho, como foste um bom homem e as tuas motas mudaram o mundo, o teu prémio é poderes encontrar-te com quem quiseres!
Arthur pensou um pouco e depois disse:
- Quero encontrar-me com Deus!
São Pedro levou Artur até a sala do trono e apresentou-o a Deus.
Deus reconheceu Arthur e disse-lhe:
- Então foste tu que inventaste a Harley-Davidson?
Arthur respondeu:
- É verdade, fui eu ...
Deus então fez o seguinte comentário:
- Que grande coisa, inventar uma mota! É um veículo instável, faz muito barulho e poluição e não pode andar sem gastar gasolina!
Arthur ficou um bocado atrapalhado, mas uns minutos depois retorquiu:
- Desculpe-me mas não foi você que inventou a mulher?
- Sim, fui eu! - Respondeu Deus.
- Bem, aqui entre nós, de profissional para profissional, você também não foi nada feliz na sua invenção!
1º - Há muita inconsistência na suspensão dianteira;
2º - É muito barulhenta e tagarela em altas velocidades;
3º - Na maioria dos casos, a suspensão traseira é muito macia e vibra demais;
4º - A área de diversão está localizada perto demais da área de reciclagem;
5º - Os custos de manutenção são exorbitantes! !!!
Deus ficou a pensar e depois disse:
- Podes ter bons argumentos, mas espera um pouco.
Deus foi até o super-computador celestial, digitou algumas palavras e esperou que a super-impressora imprimisse o resultado:
- Sim, é verdade que o meu invento tem defeitos, mas de acordo com estes resultados, há muitos mais homens montados na minha invenção do que na tua!

terça-feira, julho 14, 2009

a 14 de Julho, LUIS GALVEZ ,PROCLAMA A REPUBLICA DO ACRE

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Luis Gálvez Rodríguez de Arias


Luis Gálvez (cerca de 1900)Luis Gálvez Rodríguez de Arias (São Fernando, 1864 — Madrid, 1935) foi um jornalista, diplomata e aventureiro espanhol (muitas vezes erroneamente apontado como boliviano) que proclamou a República do Acre em 1899. Governou o Acre entre 14 de julho de 1899 e 1 de janeiro de 1900 pela primeira vez e entre 30 de janeiro e 15 de março de 1900, pela segunda e última vez.

Gálvez estudou ciências jurídicas e se tornou diplomata na Europa. Migrou para a América do Sul para procurar o Eldorado da Amazônia. Em Manaus, escreveu para o jornal Commercio do Amazonas. Ao traduzir um documento sobre a Bolívia decide ir para o Acre. Apoiado financeiramente pelo governo do Amazonas, que esperava anexar a região, rica em seringais, recebeu a missão de tomar o Acre, majoritariamente habitado por brasileiros, da Bolívia.

Liderou uma rebelião no Acre, com seringueiros e veteranos da guerra de Cuba, no dia 14 de julho de 1899, propositadamente a data do aniversário de cento e dez anos da Queda da Bastilha. Fundou a República Independente do Acre, justificando que “não podendo ser brasileiros, os seringueiros acreanos não aceitavam tornar-se bolivianos”. Implantou o governo do país, que os Estados Unidos classificaram como um país da borracha.

Chamado Imperador do Acre, assumiu o cargo provisório de presidente, instituiu as Armas da República, a atual bandeira, organizou ministérios, criou escolas, hospitais, um exército, corpo de bombeiros, exerceu funções de juiz, emitiu selos postais e idealizou um país moderno para aquela época, com preocupações sociais, de meio ambiente e urbanísticas.

Um golpe de Estado em seu governo com apenas seis meses de existência o retirou do cargo, sendo substituído pelo seringalista cearense Antônio de Sousa Braga, que um mês depois devolveu o poder a Gálvez.

O Tratado de Ayacucho, assinado em 1867 entre o Brasil e a Bolívia reconhecia o Acre como possessão boliviana. Por isso, o Brasil despachou uma expedição militar composta por quatro navios de guerra e um outro conduzindo tropas de infantaria para prender Luis Galvez, destituir a República do Acre e devolver a região aos domínios da Bolívia. No dia 11 de março de 1900, Luis Gálvez rendeu-se à força-tarefa da marinha de guerra do Brasil, na sede do seringal Caquetá, às margens do rio Acre, e partiu para a Europa.

Gálvez ainda retornou ao Brasil, anos depois, mas o governo do Amazonas o prendeu e o recambiou para o Forte de São Joaquim do Rio Branco, hoje estado de Roraima, de onde fugiria tempos depois. Morreu na Espanha.

Existe um rio com seu nome no Acre.

DEFINIÇÃO DE - GLOBALIZAÇÃO

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Pergunta: Qual é a mais correcta definição de Globalização?

Resposta: A Morte da Princesa Diana..

Pergunta: Por quê?

Resposta: Uma princesa inglesa com um namorado egípcio, tem um acidente de carro dentro de um túnel francês, num carro alemão com motor holandês,conduzido por um belga, bêbado de whisky escocês, que era seguido por paparazzis italianos, em motos japonesas. A princesa foi tratada por um médico canadense, que usou medicamentos americanos. E isto é enviado a você por um brasileiro, usando tecnologia americana (Bill Gates), e,provavelmente, você está lendo isso em um computador genérico que usa chips feitos em Taiwan, e um monitor coreano montado por trabalhadores de Bangladesh, numa fábrica de Singapura, transportado em caminhões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, reempacotados por mexicanos e, finalmente, vendido a você por chineses, através de uma conexão paraguaia
Isto é, caros amigos,
*GLOBALIZAÇÃO !!!*

segunda-feira, julho 13, 2009

artistas portuguesas - SIMONE DE OLIVEIRA

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SIMONE DE OLIVEIRA, HOJE
EM DIA UMA CONCEITUADA
ACTRIZ , COMEÇOU POR SER
UMA VOZ PODEROSA




Simone de Macedo e Oliveira (Lisboa, 11 de Fevereiro de 1938), cantora, actriz de teatro e de televisão portuguesa.

Biografia
Filha de pai belga e mãe portuguesa, cresceu em Lisboa. Na sequência de uma depressão, aos 19 anos, o médico aconselhou-a a distrair-se tendo optado por matricular-se no Centro de Preparação de Artistas da Emissora Nacional. Começou por se apresentar nos programas de Motta Pereira.

A estreia da cantora em público ocorreu, em Janeiro de 1958, no primeiro Festival da Canção Portuguesa, realizado no cinema Império, em Lisboa. Nos dois anos seguintes iria vencer esse mesmo Festival.

Em 1959, a editora Alvorada lança um EP com 4 artistas. Simone de Oliveira aparece com a canção "Sempre que Lisboa Canta". É lançado também um EP com os temas "Amor à Portuguesa" (La Portuguesa), "Tu", "Nos Teus Olhos Vejo o Céu" (Nel Blu Dipinto di Blu) e "Tu e Só Tu" (Love Me For Ever).

Estreia-se no teatro de revista em 1962. Vence também, nesse ano, o Festival da Canção da Figueira da Foz.

Recebe o Prémio de Imprensa do ano de 1963.

Em 1964 grava um EP com os temas "Canção Cigana", "Sempre Tu Amor", "Quero e Não Quero" e "Alguém Que Teve Coração".

Na 1ª edição do Grande Prémio TV da Canção Portuguesa Festival RTP da Canção fica em 3º lugar com "Olhos Nos Olhos". "Amar É Ressurgir", o outro tema apresentado, fica em 8º lugar.

António Calvário e Simone gravam um EP com versões do filme "My Fair Lady".

Em Março de 1965 recebe o Prémio de Imprensa de 1964 para melhor cançonetista. Vence o Festival RTP da Canção de 1965 com o tema "Sol de Inverno", de Nóbrega e Sousa e Jerónimo Bragança, enquanto "Silhuetas Ao Luar" fica em 4º lugar. Representa Portugal no Festival da Eurovisão realizado em Nápoles. É eleita Rainha da Rádio.

É editado o EP "IV Festival da Canção Portuguesa" com os temas "Nem Tu Nem Vocês", "Se Tu Queres Saber Quem Sou", "Quando Será" e "Canção do Outono" e o EP "Praia de Outono" onde é acompanhada pelo Thilo's Combo e pela Orquestra de Jorge Costa Pinto. Lança também alguns discos com versões da banda sonora do filme "Música No Coração". Além do tema "Música No Coração" grava canções como "Onde Vais" (Edelweiss), "As Coisas De Que Eu Gosto" e "Dó-ré-mi".

Participa com "Começar de Novo", de David Mourão Ferreira e Nóbrega e Sousa, no primeiro Festival Internacional da Canção do Rio de Janeiro, realizado em 1966. Amália Rodrigues fez parte do júri e escolheu Simone de Oliveira como representante de Portugal.

Ainda em 1966, Simone grava uma versão de "A Banda" de Chico Buarque e faz parte do elenco do musical "Esta Lisboa Que Eu Amo" que esteve em cena no Teatro Monumental.

Lança um EP com "Marionette", uma versão de "Puppet On A String" de Sandie Shaw, e "Esta Lisboa Que Eu Amo". Lança também o disco "A Voz E Os Êxitos" que inclui uma versão de "Yesterday" dos Beatles, entre outros temas.

Amália Rodrigues inicia uma temporada no Olympia, em França, como primeira figura do espectáculo "Grand Gala du Music-Hall Portugais", inteiramente composto por um elenco português. Simone de Oliveira é um dos nomes convidados ao lado do Duo Ouro Negro, Carlos Paredes, entre outros.

Concorre ao Grande Prémio TV da Canção de 1968 com os temas "Canção Ao Meu Piano Velho" e "Dentro de Outro Mundo".

É editado um EP com os temas "Viva O Amor", "Nos Meus Braços Outra Vez", "Quando Me Enamoro" e "Para Cada Um Sua Canção" e outro com os temas "Cantiga de Amor", "Amanhã Serás O Sol" e "Não Te Peço Palavras".

Lança um disco com os temas "Aqueles Dias Felizes", "Pingos de Chuva" e "Fúria de Viver".

Vence o Festival RTP da Canção de 1969 com o maior êxito da sua carreira - "Desfolhada Portuguesa", da autoria de José Carlos Ary dos Santos e Nuno Nazareth Fernandes. Perde a voz, um incidente que se prolongará por cerca de dois anos. Nesta fase aceita tudo o que lhe oferecem para sobreviver. Desde o jornalismo, à rádio, à locução de continuidade ou à apresentação do concurso Miss Portugal e de espectáculos no casino da Figueira da Foz.

Recupera do problema que lhe tinha afectado as cordas vocais: a voz era mais grave, mas podia continuar a cantar. Grava um EP com temas de José Cid. O tema principal é "Glória, Glória Aleluia" que Tonicha levou ao 1º Festival da OTI.

Participa no Festival RTP da Canção de 1973 com "Apenas O Meu Povo", onde recebe o Prémio de Interpretação.

A sua carreira estava marcada por músicas e letras compostas por autores de qualidade, muitos deles anti-fascistas. Isso ajuda a que, após o 25 de Abril de 1974, continue a sua carreira e participe em revistas como "P'ra Trás Mija a Burra".

Em 1977 é convidada para participar no espectáculo do Jubileu de Isabel II de Inglaterra.

Vence o 1º prémio de interpretação do Festival da Nova Canção de Lisboa, de 1979, com "Sempre Que Tu Vens É Primavera".

Em 1980 representa Portugal no Festival da OTI, em Buenos Aires, com "À Tua Espera". Durante os ensaios a orquestra levantou-se para a aplaudir. Arrecadaria o prémio de interpretação do Festival Ibero-Americano da Canção.

O álbum Simone é editado em 1981. Para este disco grava "À Tua Espera" e "Quero-te Agradecer", da dupla Tozé Brito e Pedro Brito, e temas de António Sala ("Auto-retrato"), Paulo de Carvalho ("Canção") e Varela Silva ("Espectáculo"). Outros temas são as versões de "Pela Luz Dos Olhos Teus" de Vinícius de Morais e Tom Jobim e "Il S'en Va Mon Garçon" de Gilbert Bécaud. Anteriormente já gravara temas como "Reste" e "C'est Triste Venice".

No teatro faz de "Genoveva" na peça "Tragédia da Rua das Flores" baseada na obra homónima de Eça de Queirós. Participa também na série "Gente Fina É Outra Coisa" da RTP onde contracena com nomes como Nicolau Breyner e Amélia Rey Colaço.

Comemora as bodas de prata da sua carreira com o programa televisivo "Meu Nome é Simone".

O disco Simone, Mulher, Guitarra, editado em 1984, é uma incursão da cantora no fado, com produção de Carlos do Carmo. Cinco dos temas pertencem a José Carlos Ary dos Santos e os restantes são de Luís de Camões ("Alma Minha Gentil Que Te partiste"), Fernando Pessoa ("Quadras"), Cecília Meireles ("Canção"), Florbela Espanca ("Amiga, Noiva, Irmã") e Miguel Torga ("Prece").

Em 1988 apresenta o programa de televisão "Piano Bar" da RTP.

Em 1988 ainda, Simone venceu um cancro de mama, passando a ser reconhecida também por tal, dado a ser uma doença ainda bastante dizimatória nesse tempo. É a viúva do actor Varela Silva.

Faz parte do elenco do musical "Passa por Mim no Rossio" (1991).

Em 1992 é editado o álbum Algumas Canções do Meu Caminho. Apresenta este espectáculo ao vivo no Teatro Nacional São João, TEC e no Funchal.

Filipe La Féria convida Simone para "Maldita Cocaína" de 1993.

Em 1997 celebra os seus 40 anos de carreira com um espectáculo na Aula Magna, de Lisboa. É lançado o duplo CD Simone Me Confesso. O espectáculo "Simone Me Confesso" é apresentado na Expo-98.

O álbum Mátria de Paulo de Carvalho, editado em 1999, com letras de várias mulheres portuguesas, inclui um tema com letra de Simone.

Em 2000, Simone de Oliveira participa no tema "Sem Plano" dos Cool Hipnoise. O convite surgiu após se terem conhecido em Beja, numa comemoração do dia mundial do livro.

"Kantigamente" é o nome do espectáculo apresentado no São Luiz, com produção de Fátima Bernardo (Casa das Artes). Os discos Simone e Simone, Mulher, Guitarra foram reeditados, em Abril de 2003, pela Universal. Em Julho de 2003 é editado o livro "Um País Chamado Simone" (Garrido Editores) do jornalista Nuno Trinta de Sá. Trata-se da segunda Biografia depois de "Eu Simone Me Confesso" de Rita Olivais.

Em 2003 lança o livro "Nunca Ninguém Sabe" (Publ. D. Quixote) onde relata a sua luta contra o cancro da mama.

Simone grava um CD e um DVD, ambos com o nome Intimidades, que registam dois dias de espectáculos ao vivo, no Auditório do Fórum Cultural da Cidade do Seixal, acompanhada por José Marinho (piano) e Andrzej Michalczyk (violoncelo).

No ano 2008 Simone integra o elenco da nova versão de Vila Faia na RTP, onde vai encarnar Efigénia dos Santos Marques Vila, papel que na versão anterior era desempenhado pela actriz Mariana Rey Monteiro. No dia 25 de Fevereiro Simone comemorou os 50 anos de carreira, num grandioso concerto no Coliseu de Lisboa.

Simone de Oliveira tem dois filhos, Maria Eduarda e António Pedro. Recebeu vários prémios de que destaca os Prémios de Imprensa, Popularidade, Interpretação e ainda o Prémio Pozal Domingues. Foi condecorada com a Grande Ordem do Infante.

Em 2007, Simone comemorou os seus 50 anos de carreira fazendo o seu primeiro Coliseu, já em 2008, com o espectáculo "Um País chamado Simone".

É editada a compilação Perfil com os seus maiores sucessos.

Actriz
Teatro
A nível do teatro, Simone estreou-se nos anos 60 ainda como atracção de revista, posteriormente no inicio dos anos 70 deu início, na peça "O Contrato" (dirigida por Ribeirinho), ao desenvolvimento das suas características de actriz, tendo na peça A Tragédia da Rua das Flores, atingido um enorme sucesso de público e de crítica, revelando as suas potencialidades de actriz dramática. Participou no Teatro Nacional D. Maria II na peça "Passa por mim no Rossio" e no Teatro Politeama em Maldita Cocaína. Já nos primeiros anos do século XXI encarnou as personagens de Marlene Dietrich e Alma Mahler-Werfel (2003, Convento dos Inglesinhos, Lisboa). Actualmente, encontra-se com o seu espectáculo em digressão, "Conversas de Camarim", espectáculo de homenagem a poetas e a gente do teatro na companhia de Vítor de Sousa e Nuno Feist.

Em homenagem às cantoras da década de 1960 (Madalena Iglésias e Simone de Oliveira), a sua personalidade foi retratada na peça musical What happened to Madalena Iglésias" de Filipe La Féria.

Cinema
Simone de Oliveira participou em pelo menos quatro filmes:

Canção da saudade (1964)
Operação diamante (1967)
Cântico final (1976)
A estrangeira (1983)
Julgamento (2007)

Televisão
Simone de Oliveira tem participação em várias telenovelas e em séries televisivas, nomeadamente nas seguintes:

Roseira brava
Vidas de sal
Filhos do Vento
Senhora das águas
Morangos com Açúcar
Tu e Eu
Vila Faia
Na televisão apresentou nos anos oitenta do século XX o programa Piano Bar e fez vários programas da RTP Internacional. Foi ainda membro do júri da 1ª edição do concurso Chuva de Estrelas da SIC. Participa em 2009 no programa Fátima como comentadora e no Sic ao Vivo como entrevistadora.

SEGUNDONA - seguindo VASCO e PORTUGUESA

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NESTA RODADA O VASCO FINALMENTE
DECOLOU E VENCEU 3-0 A PONTE
PRETA.
A PORTUGUESA SÓ EMPATOU FACE
AO S.CAETANO



FICHA TÉCNICA

VASCO 3 x 0 PONTE PRETA

Gols: Robinho, 26'/1ºT (1-0); Élton, 47'/1ºT (2-0); Élton, 45'/2ºT (3-0)

VASCO: Fernando Prass, Fágner, Vilson, Titi e Ramon; Nilton, Souza, Jeferson (Ernani, 15'/1ºT) e Alex Teixeira (Alan Kardec, 36'/2ºT) ; Robinho (Magno, 28'/2ºT) e Elton. Técnico: Dorival Júnior.

PONTE PRETA: Gilson, Edílson, Gum, Dezinho e Marrom; Gercimar, Pirão, Tinga (Lins, Intervalo) e Fabiano Gadelha (Diego Sales, 18'/2ºT) ; Evando e Danilo Neto (Márcio Mixirica, Intervalo) . Técnico Pintado.

Fonte: GloboEsporte.com (texto), Lancenet (ficha)

SÃO CAETANO, 1 PORTUGUESA, 1



São Caetano
3-5-2
Luiz; Douglas, Marcelo Batatais e Arthur; Eduardo Ramos, Jairo, Adriano (Gerson), Roger (Vandinho) e Everton Ribeiro; Uendel e Washington (Careca); Técnico: Antonio Carlos

Portuguesa
3-5-2
Fábio; Bruno Rodrigo, Thiago Gomes e Preto Costa (Preto); César Prates, Acleisson, Fellype Gabriel, Marco Antônio e Anderson Paim; Edno (Fabrício) e Kempes (Christian); Técnico: Paulo Bonamigo

JORNADA 10 2009-07-11
Visitado Visitante
Guarani 2-1 Brasiliense
Bragantino 2-1 Vila Nova-GO
Campinense 1-0 Juventude
América-RN 4-1 Bahia
Ipatinga 1-0 Duque de Caxias
Vasco 3-0 Ponte Preta
São Caetano 1-1 Portuguesa
Figueirense 3-1 Fortaleza
Atlético-GO 5-0 Paraná
Ceará 2-0 ABC

PRÓXIMOS JOGOS

JORNADA 11 2009-07-14

Portuguesa 14/07 Atlético-GO h2h
Vila Nova-GO 14/07 Vasco h2h

JORNADA 12 2009-07-18

Vasco 18/07 ABC h2h
Ceará 18/07 Portuguesa h2h

CLASSIFICAÇÃO
1 Guarani 26
2 Atlético-GO 20
3 Brasiliense 19
4 América-RN 18
5 Portuguesa 18
6 Figueirense 17
7 Ponte Preta 17
8 Vasco 17

domingo, julho 12, 2009

BRASILEIRÃO

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O INTER DE P.A. PERDEU
COM O ATLETICO PARANAENSE,
ATLETICO DE MG VENCEU NO
CLASSICO COM CRUZEIRO E
É O LÍDER

Avaí 1-2 Botafogo
Cruzeiro 0-3 Atlético-MG
Fluminense 0-1 Santo André
Grêmio 3-0 Corinthians
Atlético-PR 3-2 Internacional
Vitória 6-2 Santos
Sport 1-0 Goiás
Barueri 3-1 Coritiba
Palmeiras 4-1 Náutico
São Paulo 2-2 Flamengo


classsificação
1 Atlético-MG 21
2 Internacional 20
3 Vitória 19
4 Palmeiras 19
5 Barueri 17
6 Grêmio 15
7 Flamengo 15
8 Corinthians 14
9 Goiás 14
10 Santo André 14
11 Santos 13
12 Sport 11
13 Atlético-PR 11
14 São Paulo 11
15 Coritiba 10
16 Cruzeiro 10
17 Botafogo 10
18 Fluminense 10
19 Náutico 8
20 Avaí 7



O FLA EMPATA COM O SÃO PAULO.


Na volta ao Morumbi, Adriano brilha em empate do Fla sobre o São Paulo
Adriano voltou ao Morumbi e por pouco não foi um dos responsáveis pela primeira derrota do São Paulo em seu estádio desde a primeira rodada do Brasileiro de 2008. Graças a um pênalti pólêmico em Miranda no segundo tempo, a equipe paulista empatou com o Flamengo em 0 a 0 e evitou um estrago maior.

Com o resultado, o São Paulo fica, temporarimente, com a 12ª colocação, com 11 pontos, apenas um a mais do que o 17º colocado Fluminense (que jogo neste domingo contra o Santo André). Já o Flamengo perdeu a chance de ficar entre os quatro primeiros do Brasileiro e com os resultados da rodada acabou caindo uma posição: é o 7º com 15 pontos.

FICHA TÉCNICA

São Paulo 2 x 2 Flamengo
golos
Flamengo: Fierro, aos 3min do primeiro tempo, Adriano aos 21min do primeiro tempo
São Paulo: : Borges, aos 18min do primeiro tempo e Jorge Wagner aos 19min do segundo tempo

São Paulo
3-5-2
Dênis; Jean Rolt, Renato Silva e Miranda; Arouca, Jean, Hernanes (Eduardo Costa), Marlos Júnior César; Hugo (Jorge Wagner) e Borges (Washington); Técnico: Ricardo Gomes.

Flamengo
4-4-2
Bruno, Welinton (Erick Flores), Fabrício e Ronaldo Angelim; Everton Silva, Willians, Léo Moura e Everton (Petkovic), Fierro (Jorbison), Zé Roberto e Adriano. Técnico: Cuca

sábado, julho 11, 2009

preliminares

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Gislaine era uma caipirinha deliciosa de 17 anos, ainda virgem.
João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra fazer sexo.
Certo dia ela finalmente concordou e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
- Ai, Jão... Cumé qui é esse negócio de sexo?
- Simpres, Gislaine! E é bão dimais, sô!
- Mas como que eu faço? Me explica, homi!
- Primero você levanta a saia!
- Assim? - disse a gostosona, mostrando a calcinha.
- Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
- I agora?
- Agora você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
- E agora, Jão?
- Hummmm... ?... Agora agacha e mija que tem seu pai olhando prá nóis com uma espingarda na mão.

SIM, ESSE CARA AÍ DO MEIO É O CHICO

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CHICO BUARQUE NO
INICIO DA SUA
CARREIRA

SORTEIO DA LIGA PORTUGUESA

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Já é conhecido o calendário da Liga Sagres para a época 2009/2010, na sequência do sorteio realizado na Arena de Portimão, no Algarve.

O FC Porto inicia a defesa do título em Paços de Ferreira, enquanto o Sporting também joga fora na ronda inaugural, defrontando o Nacional na Madeira. O Benfica é o único dos três 'grandes' a iniciar a época em casa, como anfitrião do Marítimo.

O FC Porto-Sporting, na 6.ª jornada, será o primeiro embate entre os crónicos candidatos ao título, seguindo-se o 'derby' entre Sporting e Benfica, em Alvalade, na 11.ª ronda. Por fim, Benfica e FC Porto defrontam-se na Luz, na 14.ª jornada.

Calendário da Liga para a época 2009/2010:

PRIMEIRA VOLTA:

1.ª Jornada (16 Agosto):
Sporting de Braga - Académica
Vitória de Setúbal - Vitória de Guimarães
Benfica - Marítimo
União de Leiria - Rio Ave
Leixões - Belenenses
Naval - Olhanense
Nacional - Sporting
Paços de Ferreira - FC Porto

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA, em LISBOA

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Palácio Nacional da Ajuda


.O Palácio Nacional da Ajuda ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda é um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa.

Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um magnífico Museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, e o IPM. .

História

Período Joanino
Em 1726, D. João V (1689-1750) adquire três quintas na zona de Belém. A primeira tinha já uma edificação que é hoje o Palácio de Belém, a segunda uma ermida do Oratório que foi depois expandido para o que é hoje o Palácio das Necessidades e a terceira a quinta da Ajuda reservada para a edificação de uma residência real de Verão. Ali é rasgada a Calçada da Ajuda e junto a Belém construído um cais, não chegando no entanto nenhum palácio a ser projectado.

Período Pombalino

.A utilização da quinta da Ajuda como Paço Real deu-se no rescaldo do Terramoto de Lisboa a 1 de Novembro de 1755 já no reinado do Rei D.José. O terramoto destruiu praticamente toda a cidade de Lisboa, incluindo a residência do Rei, o velho Palácio da Ribeira, cujo complexo abraçava Terreiro do Paço, junto ao Rio Tejo. O facto não criou apenas danos materiais, mas criou também uma fobia na população lisboeta sobrevivente que receava agora uma réplica ou até um segundo abalo telúrico.

Embora a família Real e a Corte se encontrassem nesse dia em Belém, zona oriental da cidade onde os efeitos do terramoto não se fizeram sentir com tanta intensidade, o Rei ficou tão perturbado com o acontecimento que se recusou a viver em edifícios de alvenaria. D.José mandou então ereger no alto da Ajuda, local de pouca actividade sísmica, um palácio de madeira e pano, a que se chamou Real Barraca ou Paço de Madeira.

Um esboço do que seria uma das fachadas da Real Barraca. A obra só se concluiria em

1761. Esta construção obedecia, no seu início, a dois princípios: resistência a sismos (graças aos seus materiais de construção) e inexistência de alvenaria. O rés-do-chão e o primeiro andar, obedeceram ao traçado de Petrone, Mazone e Veríssimo Jorge.

Os seus interiores foram decorados com o melhor e mais belo mobiliário e grandes e preciosas peças de tapeçaria, pintura e ourivesaria. A estrutura cresceu tanto que era maior em área do que o palácio existente hoje em dia.

Ali esteve sediada a corte durante cerca de três décadas numa luxuosa atmosfera da época áurea do Despotismo Esclarecido suportado pelo que as remessas de ouro e brilhantes do Brasil ainda permitiam.

Em 1768 o primeiro jardim botânico de Lisboa foi construído em redor do palácio por ordem do ministro Sebastião José.

Na Real Barraca viveria D.José até morrer, em 1777.

Período da Regência

À data da morte do Rei D.José a sua filha e sucessora, D.Maria I habitava, desde o seu casamento com D.Pedro III, o Palácio de Queluz. A Real Barraca ficou durante poucos anos secundarizada embora fosse muitas vezes visitada pela Rainha e seus filhos.

Desde 10 de Fevereiro de 1792, por demência da Rainha, o príncipe D.João futuro D.João VI passou dirigir os negócios públicos, efectuando despacho dos decretos em seu nome; a 15 de Julho de 1799, e até subir ao trono, assumiu o poder sob o título de Príncipe Regente e passou a governar o reino.

Em 1794, e segundos os registos, por descuido de um criado com uma candeia, deflagra-se um enorme incêndio que destrói por completo a Real Barraca e grande parte do seu valioso recheio – tapeçarias, pinturas, ourivesaria, mobiliário – é totalmente consumido pelo fogo. Salva-se a Torre da Paroquial graças à demolição durante o incêndio de um passadiço que a ligava à Real Barraca. Há algumas peças do recheio do Paço que resistiram ao incêndio expostas hoje em dia no Museu do Palácio Nacional da Ajuda. E curiosamente há registo de terem sido encontrados nos escombros restos de estrutura em alvenaria construída para suportar o segundo andar.


É agora necessário construir um novo palácio digno de acolher a Família Real. Esta não era uma nova ideia, mesmo no tempo de D. João V e do velho Paço da Ribeira, esse projecto já existia. Muitos historiadores afirmam que se não fora o Terramoto, D. José teria muito provavelmente concluído um tal projecto em vez da estrutura provisória que acabara por arder.

O Príncipe D.João aprova a construção de raiz de um novo palácio. A traça do plano é de Manuel Caetano de Sousa (1742-1802) que apresenta um projecto Barroco, sendo o lançamento da primeira pedra celebrado a 9 de Novembro de 1795. Note-se a peculiaridade da aprovação de um importantíssimo projecto de estilo Barroco no final do séc. XVIII. Ainda no início desta construção, chegaram a Portugal dois arquitectos vindos da escola de Bolonha e seguidores da nova corrente de inspiração neoclássica, que exerceram influência junto do Príncipe D.João pondo este de parte o projecto Barroco. Estes dois arquitectos eram Francisco Xavier Fabri (1761-1817)e José da Costa e Silva (1747-1819) e foram encarregados em 1802, de modificar o anterior projecto. Foi José da Costa e Silva que defendeu o aproveitamento da estrutura já construída adaptando-a ao novo projecto.


A construção do novo edifício é interrompida em várias ocasiões dados os recorrentes problemas, a nível nacional, de ordem financeira e política. Sublinham-se as Invasões Francesas que, em 1807, resultam na transferência da Família Real e da Corte para o Brasil.

É do Palácio da Ajuda que o Príncipe D.João escreve aos seus súbditos antes de partir para o Brasil. Embora as Invasões não tenham sido o directo responsável - uma vez que os registos indicam que o enviado de Napoleão Bonaparte, o General Junot, deu ordem para que as obras no palácio não parassem - a construção simultânea de um Paço Real no Brasil, o Paço de São Cristóvão, e restantes obras importantes na colónia acabaram por desequilibrar os investimentos no Reino a favor do Brasil.

Como tal, ao longo da primeira metade do séc.XIX, as obras prosseguem com lentidão, nelas trabalhando importantes artistas nacionais: Domingos Sequeira (1768-1837), Arcangelo Foschini (1771-1834), Cirilo Wolkmar Machado (1748-1823), Machado de Castro (1731-1822) e João José de Aguiar (1769-1834), que se dedicam à decoração dos tectos e fachadas.

Período do Liberalismo

Quando em 1821, D.João VI regressou do Brasil (na sequência da revolução liberal de 1820), o Palácio ainda não estava concluído. As instalações permitiam apenas a realização de cerimónias protocolares, tais como a investidura da Ordem da Jarreteira a D.João VI, em 1823. Foi por estas condições que o monarca foi viver para o Palácio da Bemposta, onde veio a falecer a 10 de Março de 1826.

As alas nascente e sul do Paço da Ajuda eram já habitáveis, e a decoração dos seus interiores foi orientada pela Marquesa de Alorna convidada para esse efeito. Depois da morte do Rei e ainda neste mesmo ano de 1826 vêm residir para o novo Paço Real a agora Infanta Regente D. Isabel Maria e suas irmãs D. Maria da Assunção e D. Maria Francisca Benedita.

Em 1828 D.Miguel I é aqui aclamado Rei pelos Três Estados reunidos na sala das Cortes, hoje Sala da Ceia.

D.Miguel I chega a habitar o Paço da Ajuda por cerca de seis meses enquanto o Palácio das Necessidades sofre algumas alterações para ser a sua futura residência oficial.

Iniciados os confrontos entre as facções liberal e absolutista, o País entra num clima de frágil estabilidade e as obras que prosseguíam lentamente paralisam em 1833 com a entrada das tropas liberais em Lisboa.

Reestabelecido o regime liberal com a vitória das suas tropas, D. Pedro assume o poder como Regente até à maioridade da sua filha D. Maria da Glória (futura D. Maria II) e jura na Sala do Trono do Paço da Ajuda, a 30 de Agosto de 1834, a Carta Constitucional.


Por esta altura e por várias razões, já havia sido posta de parte a realização do plano integral do Palácio. De facto, o conceito do poder centrado num grande Palácio (como seria o Paço da Ajuda caso completado), de onde o Rei tomava as suas decisões rodeado da sua Família, Corte e Ministros podia ter-se encaixado no panorama político da época da Regência e do Novo Regime mas já não teria o mesmo cabimento na nova perspectiva Liberal. Além disso, D. Maria II e seu segundo marido, o Rei-consorte D. Fernando (futuro D. Fernando II) habitavam o recém-adaptado Palácio das Necessidades e o novo e extravagante Palácio da Pena mandado erguer em Sintra por D. Fernando. O Paço da Ajuda, passa assim e novamente a um plano secundário - novamente, visto ter acontecido o mesmo com a Real Barraca no na época da D.Maria I - assistindo-se apenas à realização de algumas cerimónias de beija-mão nos dias festivos da Corte.

O Palácio da Ajuda fica assim reduzido a esporádicas cerimónias oficiais, mesmo depois da morte da Rainha D. Maria II, e durante os reinados do Rei D. Fernando II e do seu filho D.Pedro V que chega utilizar o Palácio para celebrar a sua Aclamação e Casamento e para visitar o seu amigo e bibliotecário real Alexandre Herculano. D.Pedro V reside com o seu pai e irmãos, no Palácio das Necessidades. Seria, no entanto, uma tragédia que viria a a acabar com esta secundarização do Paço da Ajuda.


Rei D.Pedro V
Rei D.Luís I
Reinado de D. Luís

Em 1861 dá-se uma enorme tragédia no seio da Família Real. No final desse ano os Infantes D.Fernando e D. Augusto adoecem com Febre Tifóide. Acamados no Palácio das Necessidades, acabam por contagiar também o seu irmão o Rei D.Pedro V. A 6 de Novembro o Rei moribundo, ouve o dobrar dos sinos pela morte do seu jovem irmão de 15 anos, o Infante D. Fernando.

Enquanto isto, o Infantes D. Luís (futuro D. Luis I) e D.João, ausentes em viagem - pois levavam a sua irmã, a Infanta D. Antónia para junto do marido na Bélgica - haviam recebido notícias da grave enfermidade dos Infantes e do contágio do Rei. D. Luís e D.João tinham já zarpado de França em direcção a Lisboa. Ao aportar em Lisboa, D. Luís foi recebido pelos dignitários que, dobrando joelho, o trataram por “Majestade”. O Rei, seu irmão, D.Pedro V havia falecido a 11 de Novembro, ao mesmo tempo soube da morte de D. Fernando. D. Augusto melhora, mas o recém-chegado D.João é contagiado e acaba por sucumbir a 27 de Dezembro.

Geram-se tumultos, superstições, teorias e todas as vozes aconselham D. Luís a deixar o Palácio das Necessidades. D. Luís I muda-se por alguns meses para o Palácio de Paço de Arcos, enquanto se iniciam as obras de adaptação do Palácio da Ajuda. Ao mesmo tempo, numa negociação apressada é escolhida uma princesa, Maria Pia de Sabóia, filha do novo e primeiro Rei de Itália Victor Emanuel II. Agora no centro das atenções o Palácio da Ajuda adquire a verdadeira dimensão de Paço Real, será a partir desse ano de 1861 e pela primeira vez na sua história, a Residência Régia.

Para acolher o novo Monarca e a sua futura e já exigente (por carta) Rainha de 15 anos, foram realizadas as obras indispensáveis na estrutura do edifício como telhados, madeiramentos, janelas. Foram grandes encomendas de tapetes, luminária, e móveis.

Tudo para dotar os espaços de um conforto mínimo, que permitisse a sua habitação.

A Rainha Maria Pia (1847-1911), ao chegar à Ajuda em 1862, iniciou aquelas que foram as grandes alterações na decoração interior.

Foram introduzidas novas regras de higiene, de conforto, de privacidade e de individualidade dos espaços, características da mentalidade burguesa do séc. XIX.

A decoração, embora fosse gerida quase totalmente ao gosto da Rainha, era organizada e executada pelo arquitecto Joaquim Possidónio Narciso da Silva, cujos princípios que regem a sua decoração e as transformações por si operadas conseguiram ser muito ao gosto de Maria Pia.

Assiste-se à compartimentação de grandes salas, como o antigo Vestíbulo, divido em três, uma sala (Jardim de Inverno) ladeada por duas antecâmaras (Gabinete de Carvalho e Sala de Saxe). Dá-se a introdução de novas divisões, tais como casas de banho dotadas de banheira e águas correntes, casa de jantar (chamada «da Rainha») para as refeições diárias da família e zonas de lazer de que são exemplo as Sala da Música, a Sala Azul e o Jardim de Inverno. O Bilhar, o Atelier de Pintura e a Sala Chinesa. Apenas o majestoso quarto de D. Maria Pia, alcatifado e com decoração estilo Napoleão III e o seu escritório (Sala Verde) preparados por D. Luís como surpresa para a chegada da Rainha ficaram intocados. Estes grandes aposentos da Rainha contrastavam com os reduzidos espaços do Rei. Diferentes em personalidade, eram notável a simplicidade e humildade de D. Luís perante o perfil verdadeiramente principesco e imponente de D. Maria Pia. Essa relação entre os dois manifestava-se de forma concreta na distribuição dos espaços e elementos decorativos do Palácio.

A Ajuda é dos poucos Palácios Reais que mostra esse lado familiar tão marcado, ao ponto de ser ele mesmo espelho dessa relação. Como é o caso da subdivisão em pequenos espaços do quarto de D. Luís em escritório, toilette, quarto de dormir e casa de banho bem ao estilo de um Marinheiro. Todas estas alterações decorativas exigiram alterações feitas desde as paredes e tectos, agora pintados ou forrados de novo, ao soalho, com a colocação de «parquets» ou revestimentos de alcatifa.

O recheio (mobiliário, têxteis e objectos decorativos em geral) tinha várias origens. Parte era proveniente das reservas dos Paços Reais e do Tesouro. Outra parte foi sendo adquirida às inúmeras casas portuguesas e estrangeiras da especialidade, sendo D. Maria Pia uma célebre impulsionadora e utilizadora da compra por catálogo, novidade na época. Os restantes elementos, seriam presentes de diferentes Casas Régias, assim como o enxoval trazido de Itália por D. Maria Pia.


Família Real A Rainha, o Infante D. Afonso, o Príncipe D. Carlos, e o Rei D. Luís. Ao fundo à direita, o Paço de Queluz com o estandarte dos Bragança. Ano de 1876.O Palácio da Ajuda tornou-se simultaneamente cenário das festas de grande gala – banquetes e recepções oficiais – bem como de acontecimentos ligados ao quotidiano da Família Real: concertos de música de Câmara, serões animados por diversos artistas, partidas de jogo de bilhar, wist, e o Loto. D. Maria Pia pedia muitas vezes a D. Luís a Sala do Despacho para organizar o Natal e o Carnaval.

Aqui nasceram os príncipes D. Carlos (1863-1908) e D. Afonso (1865-1920) ficando a sua infância indubitavelmente ligada a este Palácio.

O reinado de D. Luís decorrera sob o signo da paz, da estabilidade, do progresso, distinguindo-se o rei pela sua isenção política, tolerância e respeito pelas várias correntes partidárias. É durante este período que se irão desenvolver diversas actividades nos mais variados domínios.

D. Luís era amante de todas as Artes. Destaca-se a criação, com a ajuda de seu pai D. Fernando, da Galeria de Pintura na ala Norte do Palácio da Ajuda onde é reunida grande parte da colecção real que, abrindo ao público em 1869, acaba por encerrar em 1875.

Além das obras e decorações acima referidas, foram feitas várias outras intervenções no Palácio durante o reinado de D. Luís. Entre elas os arranjos para o casamento do Príncipe Herdeiro D.Carlos com a Princesa de França, Amélia de Orleães, que incluíram o novo mobiliário da Sala da Ceia, e o revestimento da Sala do Trono.

Os antigos aposentos dos Príncipes também foram mudando enquanto estes foram crescendo. Tendo os de D.Carlos desaparecido por ocasião do seu casamento e da sua mudança para o Palácio de Belém que fora alvo de melhoramentos para passa a ser a Residência Oficial dos Duques de Bragança.

Nos últimos anos de vida, D. Luís era um homem doente e o seu quarto abafado, repartido e com pouca luz, teve de ser trocado por ordem dos médicos. D. Luís passou contrariado, para o andar nobre, para um quarto relativamente maior mas com muito mais respiração e luz, facto que contribuiu para uma relativa melhoria na saúde do Rei.

Também a Sala de Jantar da Rainha, ultima das obras no Palácio, só ficou pronta pouco tempo depois da morte do Rei em 1889.

Últimos anos da Monarquia

Depois da morte de D.Luís em 1889 é D.Carlos, seu filho quem ocupa o trono ao lado da Rainha D. Amélia. Por essa altura D.Carlos e D. Amélia viviam em Belém com os seus filhos, o Príncipe Real D. Luís Filipe e o Infante D. Manuel (futuro D. Manuel II). O Palácio da Ajuda passa novamente para segundo Plano. Fica a habitá-lo a Rainha Mãe, D. Maria Pia, e o seu filho o Infante D. Afonso. Sendo reservadas dentro do Palácio, algumas salas do andar nobre para as cerimónias oficiais do novo reinado.

Aqui decorreram os banquetes e recepções de estado em honra de Eduardo VII de Inglaterra, Afonso XIII de Espanha, Guilherme II da Alemanha, Émile Loubet, Presidente da República Francesa, entre outros convidados de estado que visitaram Portugal durante o reinado de D.Carlos.

A 1 de Fevereiro de 1908 é assassinado o Rei e o Príncipe herdeiro D. Luís Filipe. Sobe ao trono D. Manuel II, que reside nas Necessidades continuando o Paço da Ajuda reservado para cerimónias de Estado. D. Maria Pia residiu no Palácio até Outubro de 1910, data em que toda a Família Real que foi forçada a abandonar Portugal, na sequência da instauração da República.

Da Primeira República à actualidade

Nos primeiros anos da República o Palácio é encerrado, mas a preocupação da República com o património ali guardado foi grande e todos os bens dos paços reais foram cuidadosamente inventariados. Numa segunda fase grande parte dos Paços Reais foi quase totalmente esvaziada e os seus recheios armazenados no Palácio da Ajuda.

Como casa-mãe das colecções Reais o Palácio reabre em 1938 como Museu.

Em 1954 é inaugurada a Casa Forte onde é exposta a colecção das Jóias e Pratas da Coroa.

Como o Palácio continuava inacabado, nos anos 40 Raul Lino é por duas vezes encarregado de projectar o remate do edifício. Nenhum destes projectos foi realizado.

Em 1974, de 23 para 24 de Setembro, um grande incêndio destrói a Galeria de Pintura de D. Luís e parte da ala norte. Segundo relatos da imprensa, neste incêndio teriam sido destruídas grande parte das obras de arte ali existentes, num número aproximado de 500 quadros. Um desses quadros, com autoria atribuída a Rembrandt (auto-retrato), terá sido negociado em Paris, no Palácio Galiera, em fins de Novembro de 1974, e um outro, da autoria de um famoso pintor italiano do século XIX, representando militares a cavalo, terá sido negociado pela Casa Christie's, de Londres, nos princípios de 1975. Em 4 de Março de 1976, o Deputado do MDP/CDE, Levy Baptista, levanta na Assembleia da República o problema das obras de arte da Ajuda vendidas no estrangeiro.

Em 1987 o Arq.º Gonçalo Byrne é convidado a desenhar a ala poente, que continua por rematar.

O Museu do Palácio contem um verdadeiro e único espólio de artes decorativas com colecções que vão do séc. XV ao séc. XX e apresenta em dois pisos distintos os apartamentos privados e as salas nobres para os dias de gala.

Hoje, tal como durante a monarquia, é utilizado pelo Estado português para cerimónias oficiais.