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segunda-feira, fevereiro 28, 2011

PAULISTÃO - 10ª.RODADA

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COM O EMPATE DO PALMEIRAS COM
O SÃO PAULO, UM IMPROVÁVEL MIRASSOL É O NOVO LÍDER


O MIRASSOL É A SURPRESA DESTE PAULISTÃO

Paulista 0-2 Mirassol
Corinthians 4-0 Grêmio Prudente
Americana 0-1 Mogi Mirim
Santo André 0-2 Ponte Preta
São Paulo 1-1 Palmeiras
Ituano 3-1 Botafogo-SP
Portuguesa 0-0 Bragantino
Santos 1-1 São Bernardo
Noroeste 0-0 São Caetano
Oeste 1-0 Linense


CLASSIFICAÇÃO
1 Mirassol 22
2 Corinthians 22
3 Palmeiras 21
4 São Paulo 19
5 Santos 19
6 Ponte Preta 18
7 Oeste 17
8 Americana 16
9 Bragantino 13
10 Paulista 12
11 Mogi Mirim 12
12 São Caetano 12
13 Portuguesa 11
14 Ituano 11
15 Botafogo-SP 10
16 São Bernardo 9
......
20 Grêmio Prudente 5 10 1 2 7 10 23 Jogos


o Palmeiras buscou empate por 1 a 1 contra o São Paulo, neste domingo, no Morumbi, e se manteve à frente do arquirrival na tabela do Campeonato Paulista.

Com o resultado, o Palmeiras vai a 21 pontos e desperdiça a chance de reassumir a liderança (Mirassol e Corinthians somam 22). Já o São Paulo fica com 19, na quarta posição, mas pode comemorar ao menos a manutenção de um longo tabu contra o arquirrival. Desde 2002, os alviverdes não vencem os tricolores no Morumbi - já são 17 jogos.

São Paulo 1 x 1 Palmeiras

Gols

São Paulo:
Fernandinho, aos 25min do primeiro tempo
Palmeiras:
Adriano, aos 39min do segundo tempo

São Paulo: Rogério Ceni; Rhodolfo, Alex Silva e Miranda; Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro, Lucas (Rivaldo) e Juan; Fernandinho e Dagoberto (Willian José). Técnico: Paulo César Carpegiani

Palmeiras: Deola; Cicinho, Thiago Heleno, Danilo (Leandro Amaro) e Gabriel Silva; Marcos Assunção (João Vitor), Márcio Araújo, Tinga e Valdívia; Kleber e Luan (Adriano). Técnico: Luiz Felipe Scolari

poetas brasileiros - JUDAS ISGOROGOTA

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Judas Isgorogota

Nascimento 15 de setembro de 1901
Lagoa da Canoa,Alagoas Brasil
Nacionalidade brasileira
Ocupação poeta e jornalista

Judas Isgorogota é o apelido para o poeta e jornalista brasileiro Agnelo Rodrigues de Melo. Estreou nas letras em 1922, com "Caretas de Maceió". Transferindo-se para São Paulo, publica "Divina Mentira" e "Recompensa", menção honrosa da Academia Brasileira de Letras. Outras obras: "Desecanto", "Fascinação", "Pela Mão das Estrelas", "Os que vêm de Longe", "Abkar" e "João Camacho".


FELICIDADE É COISA QUE NÃO TEM
Judas Isgorogota

Era órfã e infeliz. Tinha o pesar profundo
De ser só, de não ter, como as outras meninas,
O carinho, a atenção, o desvelo dos pais.
Sofria por saber que, sozinha no mundo,
Ela, que havia tido a mais negra das sinas,
Deste mundo de dor nada esperava mais...
Mas, ouvindo, por fim, a fervorosa prece
Que altas horas da noite entre prantos brotava
Daquele ingênuo coração,
O Senhor a atendeu. E eis que um dia aparece
Um casal que de há muito desejava
Uma menina assim, para sua afeição.
E ela foi a sorrir, ela que não sorria...
A mansão do casal era toda cercada
De um mimoso jardim.
Seus vestidos agora eram lindos. Dir-se-ia
Que a andrajosa infeliz se transmudara em fada
E que a sua desdita, enfim, tivera um fim...
Não tivera, porém. Há três anos
Que ela era na escola a estudante pior.
Entanto, ela fazia esforços sobre-humanos
Para ao menos dizer uma frase de cor...
A memória, porém, só lhe causava danos
E era aquilo, afinal, sua mágoa maior...
Uma noite, o casal lhe disse: "Temos pena
De lembrar que você já não é tão pequena,
Que precisa estudar...
Pois, se perder este ano, é coisa resolvida,
Você vai passar a sua vida
Na copa, a trabalhar."
Aquela repreensão como um punhal lhe doía.
Tendo a alma a afogar-se em pranto, noite e dia
Aos livros a sem-sorte inda mais se aplicou.
Não, não queria ser uma simples copeira,
Ela que, pobrezinha, a sua infância inteira
Entre angústias passou...
Dezembro. A criançada. Antegozando as férias,
Mui longe de pensar nessas coisas tão sérias
Que a vida nos impõe quando a idade já vem,
Corre aos exames, rindo a criançada...
E no meio daquela revoada
Com um riso triste e bom, a órfão sorri também...
A escola é nesse dia um ninho delicioso,
Forrado de jasmins, de palmas e florões.
E a voz do mestre é a voz de um Todo-poderoso
Que as almas infantis enche de comoções...
Chega a vez da orfãzinha. É agora a vez terceira
Que se senta naquela humílima cadeira
Tal como se sentasse em um banco de réu...
Fala o mestre o seu nome, ao que ela diz: "Presente!"
Mas, o corpo era só que estava ali...realmente,
A sua alma vagava, entre os anjos, no céu...
O mestre a conhecia: era uma retardada
Mental, um caso à parte, e mister se fazia
Que com amor procedesse à mais leve argüição.
Dentre todas talvez fosse a mais aplicada...
Mas a idéia faltava...o cérebro dormia...
E a memória vivia em profunda inação.
-"Minha filha, você sabe perfeitamente
O que é "substantivo": a palavra que indica
Um animal, um ente,
Uma coisa ou pessoa, ou mesmo uma ilusão...
Por exemplo, você, o seu nome, "Lilica";
"Palácio", "Deus", "Amor", "Jornal", "Antônio"...
"Demônio" é um ser também, muito embora "Demônio"
Somente exista na imaginação..."
-"Muito bem, - prosseguiu o mestre. Estou contente.
Agora, diga o que é "substantivo abstrato"...
Diga...Lembre-se bem...coisa mais fácil não há...
Substantivo abstrato...uma coisa em que a gente
Ouve sempre falar mas não viu, de fato,
Nunca viu nem verá..."
-"Vamos... Só um exemplo, e eu fico satisfeito...
Substantivo abstrato...um entre sobre-humano,
Um ser a cujo canto alma alguma resiste,
Mas que não passa de ilusão...
Um sentimento bom que vive em nosso peito...
Uma coisa que o mundo inteiro diz que existe
E entretanto jamais a tivemos à mão..."
Nesse instante, uma luz brilhou nos olhos pequeninos
Da orfãzinha infeliz; e eis que, rasgando o denso
Nevoeiro, a idéia acorda em lampejos divinos,
A memória reluz como uma estranha vela;
Inicia a razão sua marcha triunfal,
E o cérebro, por fim, despertando daquela
Sonolência fatal,
Começa a funcionar com um dínamo imenso!
-"Mestre...mestre...eu já sei!" – grita a coitada como
Temendo que a razão se apagasse outra vez.
E aos brados, a chorar, num doloroso assomo,
Grita como uma douda
Que quisesse dizer a sua angústia toda
Naquele instante só de estranha lucidez!
- "Mestre, eu sei o que é! Se há uma coisa, em verdade,
Que o mundo inteiro diz que existe e que ninguém
Conseguiu ver jamais, nem a sentiu também,
Essa coisa só pode ser "Felicidade"!
Felicidade é coisa que não tem"!

(As Amáveis Lembranças)

domingo, fevereiro 27, 2011

FLAMENGO CAMPEÃO DA TAÇA GUANABARA

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O FLAMENGO É CAMPEÃO
AO BATER NA FINAL O
BOAVISTA DE SAQUAREMA


Grande contratação da temporada no Brasil, Ronaldinho fez valer o investimento em sua contratação valer no momento mais importante. O Flamengo derrotou o Boavista por 1 a 0 neste domingo na final da Taça Guanabara, no Engenhão, e conquistou o primeiro turno do Campeonato Carioca.



O tento decisivo foi marcado por Ronaldinho, cobrando falta com perfeição. Até então, o camisa 10 havia tentando lances de efeito, mas sem grande perigo à defesa do Boavista. Com a conquista, o Fla já está garantindo na decisão do Estadual, contra o campeão da Taça Rio.



A equipe rubro-negra segue sem perder na temporada, mesmo sem brilhar. Foram nove jogos na Taça Guanabara e um pela Copa do Brasil. Este foi o terceiro gol de Ronaldinho com a camisa do Fla.

O clube da Gávea chegou a seu 19º título da Taça Guanabara em sua história - é o maior campeão. Já o Boavista teve na partida deste domingo a primeira decisão de sua história, desde que foi refundado em 2004.

Ainda sem encontra sua equipe ideal, o técnico Vanderlei Luxemburgo escalou o Flamengo com um trio de armadores formado por Thiago Neves, Bottinelli e Renato Abreu. Ronaldinho surgiu como o centroavante da equipe.

Flamengo 1 x 0 Boavista

Gols

Flamengo:
Ronaldinho, aos 26min do segundo tempo


Flamengo: Felipe; Léo Moura, Welinton, David e Egídio (Diego Maurício); Maldonado e Willians; Thiago Neves (Ronaldo Angelim), Bottinelli (Negueba) e Renato Abreu; Ronaldinho. Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Boavista: Thiago; Bruno Costa (Joilson), Gustavo, Santiago e Paulo Rodrigues (Max); Júlio César, Edu Pina, Leandro Chaves e Tony; André Luís (Raphael Auguso) e Frontini. Técnico: Alfredo Sampaio

çpp

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LIGA PORTUGUESA

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PORTO E BENFICA VENCEM E CONTINUA A LUTA
O SPORTYING COLECIONA MAIS UMA DERROTA.


P. Ferreira 2-0 V. Setúbal
Benfica 2-1 Marítimo
Naval 28/02 Sp. Braga h2h
Rio Ave 1-0 U. Leiria
V. Guimarães 0-2 Académica
Olhanense 0-3 FC Porto
Beira-Mar 0-1 Portimonense
Nacional,1 Sportinbg,0

benfica,2 maritimo,1

O Benfica venceu já 4 minutos para além dos 90, e estgava a perder a 7 minutos do fim

sábado, fevereiro 26, 2011

PAULISTÃO

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COM MAIS 2 GOLOS DE LIEDSON,
O CORINTHIANS VENCEU 4-0
O GRÉMIO PRUDENTE E É LÍ-
DER PROVISÓRIO


Com 1º tempo arrasador, Corinthians goleia Prudente e lidera
Corinthians vence e assume liderança provisória


O Corinthians não tomou conhecimento do Grêmio Prudente e goleou o lanterna do Campeonato Paulista por 4 a 0 na noite deste sábado, no Pacaembu. O resultado deixa a equipe alvinegra provisoriamente no outro extremo da tabela do torneio.

O time do técnico Tite aproveitou a fragilidade defensiva do rival e resolveu a partida com um primeiro tempo arrasador: O lateral Fábio Santos, em cobrança de pênalti, o artilheiro Liedson e Dentinho marcaram para os anfitriões. Liedson ainda marcaria de novo no fim da etapa complementar.

Após fazer sua parte, o time alvinegro, 22 pontos, fechará a décima rodada do Paulista na ponta se Palmeiras (20) e Mirassol (19) não vencerem no domingo os seus compromissos contra São Paulo e Paulista, respectivamente. Os dois concorrentes jogam fora de casa.

Único invicto do torneio, o Corinthians valorizou a posse desde o início de jogo e não demorou para marcar. Paulinho tentou drible na área e foi derrubado por Nino. Pênalti, que Fábio Santos cobrou com perfeição aos 13min.




Corinthians 4 x 0 Grêmio Prudente

Gols

Corinthians:
Liedson, aos 20min do primeiro tempo e aos 41min do segundo tempo; Fábio Santos, aos 13min, e Dentinho, aos 28min do primeiro tempo

Corinthians: Júlio César; Alessandro, Wallace, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Morais (Luis Ramírez) e Jorge Henrique (Bruno César); Dentinho (Edno) e Liedson. Técnico: Tite

Prudente: Márcio; Ângelo, Anderson Luís, Nino e Jadílson (Bruno Ribeiro); Alceu (Rai), Daniel, César Santiago, Saldanha e Alex Maranhão; Jandson (Adriano). Técnico: Fábio Giuntini

sexta-feira, fevereiro 25, 2011

pintores brasileiros - EDMUNDO MIGLIACCIO

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Edmundo Migliaccio



Edmundo Miglliaccio, auto retrato, 1962Edmundo Francisco Nicodemo Migliaccio (Caconde, 5 de dezembro de 1903 — São Paulo, 25 de julho de 1983) foi um pintor clássico brasileiro.

Biografia
Migliaccio estudou no Liceu de Artes e Ofícios e no Instituto Profissional em São Paulo, pintor de inúmeras telas dentre elas as três, (O Crucificado, Nossa Senhora da Glória e Nossa da Conceição) que se encontram no interior da Basílica Santuário de Nossa Senhora da Conceição em Caconde, com destaque também a do Apóstolo São Paulo que figura na Câmara Municipal de São Paulo.

Era filho dos imigrantes italianos Domenico e Santa Migliaccio. Aos quatro anos de idade despontava-se como uma criança observadora e atirada. O cérebro parecia registrar em altíssima freqüência todos os detalhes à sua volta.

Na adolescência, decorava os muros da rua Pitaguaris, hoje rua Marechal Deodoro. Suas criações encerravam grande sensibilidade artística e prodigiosa inteligência. Não demoraria muito e o pequeno gênio trocaria o carvão e o lápis pelo pincel. E foi o que aconteceu quando deixou Caconde para buscar, na Escola Profissional de Belas Artes, o aprimoramento artístico. A essa altura havia concluído o primeiro grau na Escola Estadual de Primeiro Grau Dr. Cândido Lobo. Os esboços nasciam de sua notável capacidade criadora, até mesmo, nos momentos mais inusitados. "Na hora do almoço, por exemplo, as extremidades da toalha de mesa emprestavam vida a um preto velho meditando ou a uma cigana descortinando o futuro", lembra a artista plástica Eliana Migliaccio Mantovani. No ateliê da vida real, a nobre Josefina Liuzzi pintava, no coração do esposo Migliaccio, cariciosos quadros de ternura.



A "genialidade" fazia contrastar a magnificência do divino com a nobreza dos traços peculiares das figuras históricas retratadas na época. Pintou também, a tela "O Sertanista" para o Palácio dos Bandeirantes, na gestão Laudo Natel. É, atualmente, importante peça do patrimônio cultural do estado de São Paulo.

Na década de 1960, o artista, recebeu no Salão de Belas Artes, a visita do então governador Reynaldo de Barros. Vale ressaltar que naquele mesmo espaço, dedicado às artes, foi condecorado, em 1938, com Menção Honrosa; Medalha de Bronze, em 1941; Pequena Medalha de Prata, em 1947; Grande Medalha de Prata, em 1962; Pequena Medalha de Ouro, em 1963.

Uma de suas mais famosas pinturas encontra-se exposta, na cidade de Chicago, Estados Unidos da América. Trata-se de um "Preto Velho" sentado à mesa; cachimbo à boca; vinho na taça; garrafão quase vazio. A cesta de taquaras recostada à parede do casebre e a moringa d'água; as beterrabas e os tomates próximos a uma bandeja de peixes, incorporam outro ângulo da cena. A faca, na parte posterior direita da mesa, parece esperar a hábil mão do preto velho acostumada à arte de descascar legumes. Os olhos parados no vácuo refletem a imagem da alma tranqüila.

Hugo Mazzilli, médico e ex-prefeito de Caconde, encaminhou à Câmara Municipal de São Paulo projeto solicitando a aprovação do nome do artista a uma praça da capital. Tércio Chagas, vereador, cuidou para que a proposição tivesse parecer favorável. Jânio da Silva Quadros, na ocasião, respondia pela pasta de chefe do executivo paulista. Coube a ele a publicação do decreto legislativo no Diário Oficial do Estado. A partir dali, a quadra 083/AR, ladeada pelas avenidas Salim Farah Maluf e David Zeiger, na Mooca, passou a denominar-se Praça Edmundo Migliaccio.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

LIGA EUROPA - DAS 4 EQUIPAS PORTUGUESAS

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DAS 4 FICAM 3.
PORTO APESAR DE TER PERDIDIO
NA 2ª.MÃO COM O SEVILHA, PAS-
SOU À FASE SEGUINTE, O BENFICA
VENCE O STUTGART, E O BRAGA
VENCEU O POZNAN.


PORTO, 0 SEVILHA,1


O Porto que havia vencido 2-1 em Sevilha , pasa à próxima eliminatória, apesar de ter perdido o jogo da 2^.mão.
Mereceu passar , dominou e só por sorte o Sevilha de Luis Fabiano (que marcou o golo do Sevilha) não saiu do Porto com derrota pesada

SPORTING, 2 GLASGOW RANGERS,2


O Sporting caiu aos pés do Rangers na Liga Europa e disse adeus a uma das duas provas onde ainda tinha motivos para sorrir (a outra é a Taça da Liga). Maurice Edu, em período de descontos, assinou a sentença do leão, que, depois do empate a uma bola em Glasgow e de nova igualdade em Alvalade a duas bolas, fica pelos 16 avos-de-final da competição europeia, sem glória. À terceira, o Rangers voltou a afastar o Sporting em casa, o que já tinha feito nas épocas 1971/72 (chegou à final e venceu o único troféu europeu no seu palmarés) e 2007/08. Foi o sexto jogo consecutivo sem vencer e Paulo Sérgio é cada vez menos soberano no reino leonino.




STUTGART, 0 BENFICA,2


O Benfica, numa forma fantástica caminha para ganhar a Liga Europa.

O Benfica garantiu a passagem aos oitavos-de-final da Liga Europa frente ao Estugarda, vencendo o encontro desta quinta-feira por 2-0. Salvio inaugurou o marcador e Cardozo fixou o resultado final, naquela que foi a primeira vitória da equipa em terreno alemão. A equipa "encarnada" vai agora disputar os "oitavos" no próximo mês de Março.

Numa noite fria em Estugarda, o Benfica entrou em campo frente à equipa local sem Saviola, que nem se apresentou no banco de suplentes. A equipa da Luz trazia para a Alemanha uma vitória por 2-1, alcançada em Lisboa, na primeira mão.


BRAGA, 2 LECH POSZAN,0


o BRAGA FAZ HISTÓRIA

Depois de na primeira-mão terem sofrido uma derrota na Polónia (1-0), os “guerreiros” do Minho receberam e venceram o Lech Poznan, por….. Com este resultado os bracarenses estão nos “oitavos” da Liga Europa, onde vão defrontar o “gigante” Liverpool, que esta noite eliminou o Sparta de Praga (1-0).

No SC Braga, destaque para os regressos de Paulo César e Elderson, os jogadores recuperaram de lesão e voltaram às convocatórias de Domingos.

programa "PATRIMÓNIO" da Rádio Castrense, no Alentejo

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JÁ AQUI TENHO FALADO NO
PROGRAMA "PATRIMÓNIO"
DA RÁDIO CASTRENSE ,UMA
RÁDIO LOCAL EM CASTRO
VERDE NO ALENTEJO.




Esta noite podes ouvir aí no Brasil através da net, basta acessares
www.radiocastrense.net

E se quiseres ligar o teu telefone e falar derectamente para oi programa, dizeres uma poesia, cantares qualquer coisa, ou contares uma estória liga para 351286320289
o programa em Portugal ouve-se entre as 21,00 e as 24,00.No Brasil poderás ouvir ente as 18,00 e as 21,00
Liga.

quarta-feira, fevereiro 23, 2011

grupos de cante portugueses - AS CANTADEIRAS DA ALMA ALENTEJANA



As Cantadeiras da Alma Alentejana, são um grupo de cante, da cidade de Almada, constituido por mulheres nascidas no Alentejo.

No ultimo domingo o grupo actuou num encontro de alentejanos no Facebook.

Se queres saber como foi o encontro acessa o

www.casa-das-primas.blogspot.com

e vais ficar a saber tudo

HISTÓRIA DO BRASIL - PRESIDENTE WASHINGHTON LUIS

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Washington Luís


13.º presidente do Brasil
Mandato
15 de novembro de 1926 até
24 de outubro de 1930
Nascido em 26 de outubro de 1869
Macaé, RJ
Morreu em 4 de agosto de 1957 (87 anos)
São Paulo, SP
Partido político PRP
Profissão Advogado e historiador


Washington Luís Pereira de Sousa[nb 1] (Macaé, 26 de outubro de 1869 — São Paulo, 4 de agosto de 1957) foi um advogado, historiador e político brasileiro, décimo primeiro presidente do estado de São Paulo, décimo terceiro presidente do Brasil e último presidente da República Velha.



Foi deposto em 24 de outubro de 1930, vinte e um dias antes do término do seu mandato como presidente da república, por um golpe militar, que passou o poder, em 3 de novembro, às forças político-militares comandadas por Getúlio Vargas, na denominada Revolução de 1930. Foi o criador do primeiro serviço de Inteligência do Brasil em 1928.

O apelido que o definia era Paulista de Macaé, pois, embora nascido no estado do Rio de Janeiro, sua biografia política foi toda construída no estado de São Paulo. Foi chamado também de O estradeiro, e, durante a Revolução de 1930, de Doutor Barbado pelos seus opositores.

Fez seus primeiros estudos na cidade do Rio de Janeiro como aluno interno do renomado Colégio Pedro II. Para Washington Luís poder estudar, seus pais, que eram pobres, tiveram que tirar os outros filhos da escola.

Graduou-se em Direito em 1891 pela Faculdade de Direito de São Paulo. Nomeado promotor público em Barra Mansa, renunciou ao cargo para se dedicar à advocacia em Batatais, onde iniciou a carreira política. Como historiador, suas principais obras foram A Capitania de São Paulo e Na Capitania de São Vicente.

Foi vereador em 1897 e intendente em 1898 em Batatais. Como intendente, fez uma experiência pioneira de Reforma Agrária no Brasil. Iniciou a sua carreira política no Partido Republicano Federal (PRF), ingressando depois no Partido Republicano Paulista (PRP), elegendo-se deputado estadual para o biênio 1904 — 1905.

Participou ativamente na Assembleia Constituinte estadual de 1905, apoiando sobretudo o municipalismo, defendendo ampla autonomia dos municípios frente aos governos estaduais e federal.

Deixou o cargo de deputado estadual para assumir, em 13 de março de 1906, a Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública, onde permaneceu até 1 de maio de 1912.

A secretaria de Justiça, reorganizada pela lei nº 1.006 de 17 de dezembro de 1906, foi reformada passando a cuidar também da segurança pública, tendo seu comando centralizado nas mãos de Washington Luís, abrangendo a "polícia de carreira", a chamada hoje, Polícia Civil, criada pouco antes, em dezembro de 1905, e a Força Pública paulista, atual Polícia Militar do Estado de São Paulo.

Coube a Washington luís modernizar a Força Pública, atual Polícia Militar do Estado de São Paulo, com a vinda de uma missão militar francesa. Instalou a recém-criada Polícia Civil de São Paulo, nomeando apenas funcionário público de carreira formado em direito para o cargo de delegado de polícia, não mais aceitando nomeações pelos líderes políticos locais: os coronéis, que ficaram, assim, com seu poder reduzido. Esta modernização da Polícia Civil recebeu o nome de "polícia sem política".

Reorganizou o Gabinete de Identificações, atual Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt; Reorganizou o Gabinete Médico Legal; Criou o Gabinete de Reclamação e Objetos Achados. Instituiu a identificação dactiloscópica nas delegacias, a mais técnica mais moderna da época. Exigiu que os promotores denunciassem pais, muitos na época, que não registravam os filhos, o que deu impulso ao registro civil em São Paulo.

Em 1910, apoiou a Campanha Civilista de Rui Barbosa. Incentivou a criação do Automóvel Clube de São Paulo do qual foi seu vice presidente. Percorreu as estradas paulistas, traçando os primeiros projetos para a melhoria de suas rodovias e implantação de um plano rodoviário estadual.

Seu maior desafio nesta secretaria foram os contínuos ataques dos índios aos trabalhadores da estrada de ferro Noroeste do Brasil e aos pioneiros do oeste paulista. Outro grande desafio foi a greve dos soldados da Força Pública, atual Polícia Militar do Estado de São Paulo, na onda de greves de 1907, tendo decidido ir pessoalmente ao Quartel da Luz e convencido os soldados a encerrá-la. Conseguiu manter a ordem pública durante a disputada campanha eleitoral de 1910 entre Rui Barbosa e Hermes da Fonseca.
Ainda em 1910, criou o Gabinete de Investigações e Capturas, o qual deu maior eficiência à polícia civil de São Paulo. Criou em 1909 a Penitenciária do Estado de São Paulo e iniciou sua construção.

Deputado estadual em 1912-1913
Foi novamente eleito deputado estadual para o mandato de 1912 a 1913, quando defendeu que presos com boa conduta deveriam ter redução da pena e que deveria se utilizar presidiários na construção de estradas. Conseguiu também como deputado estadual a aprovação da lei estadual nº 1.406 de 1913, que estabelecia o regime penitenciário do estado de São Paulo e regulamentava a utilização de presos na construção de rodovias, sendo que uma das principais obras viárias a utilizar presidiários foi a Estrada Velha de Campinas, iniciada em 1916.

Essa lei, no seu artigo 16, estabelecia que o governo paulista estabelecer sistema de viação pública e as características das rodovias paulistas, o que foi feito, pelo decreto estadual 2.585 de 15 de julho de 1915. O governador Lucas Nogueira Garcez entendia que a lei 1.406 podia ser vista como a "gênese da moderna legislação rodoviária brasileira".[3]

Foi prefeito da cidade de São Paulo, de 15 de janeiro de 1914 a 15 de agosto de 1919, sendo que, no primeiro mandato (1914-1917) foi eleito vereador, e posteriormente eleito prefeito pela Câmara Municipal de São Paulo. Para o segundo mandato (1917-1919), foi eleito pelo voto direto do povo.

Recuperou e editou os documentos quinhentistas da Câmara Municipal de São Paulo, criou as feiras-livres de alimentos e enfrentou os 3 "Gs" a Primeira Guerra Mundial, a Gripe espanhola (1918) e as greves operárias de 1917. Ou 4 "G"s se incluirmos a grande geada de 1918. Construiu e recuperou 200 quilômetros de estradas municipais paulistanas.

Foi um dos patrocinadores e organizadores do "Primeiro Congresso Paulista de Estradas de Rodagem", realizado em São Paulo, de 30 de maio a 7 de junho de 1917, que discutiu regras e fontes de recursos para ampliação e para manutenção da malha rodoviária paulista. Buscou, também, apoio empresarial para investimentos em rodovias. Washington Luís foi eleito, ao final do Congresso, o primeiro presidente da "Associação Permanente de Estradas de Rodagem".

A sua insistência em priorizar rodovias foi mal vista pelos seus adversários políticos. Sua política, porém, foi firmemente defendida por Monteiro Lobato, que atribuía o desenvolvimento dos EUA à sua enorme rede rodoviária.

Oficializou o brasão da cidade de São Paulo em 1916.

Washington Luís, como historiador dos governadores paulistas, inspirou-se no governador Bernardo José Maria de Lorena que construiu a Calçada do Lorena, Bernardo José Pinto Gavião Peixoto que abriu a Estrada da Maioridade e nos governadores da década de 1860 que investiram a maior parte do orçamento da província na recuperação da "Estrada da Maioridade".

Em 1 de maio de 1920, chegou à presidência do estado (governador), na qual ficou até 1 de maio de 1924, e consolidou sua posição de comando na comissão executiva do Partido Republicano Paulista (PRP).

A prioridade de seu governo era povoamento do interior do estado e o grande número de obras rodoviárias executadas. "Governar é abrir estradas" foi seu lema, na campanha eleitoral de 1920. Devido a esse lema, recebeu o apelido de "Estradeiro", lema e prioridade de governo, os quais, foram, depois, assimilados pelos governadores posteriores de São Paulo.
Foi muito criticado pelos seus adversários que eram contra essa novidade da época: as estradas, chegando a ser chamado de "General Estrada de Bobagem", um trocadilho com "Estrada de Rodagem".

Passa brevemente pelo Senado Federal, eleito em 1925, após deixar o governo de São Paulo, assumindo a vaga aberta pelo falecimento do senador Alfredo Ellis em 1925.

É escolhido para disputar a presidência da república, como candidato único, sem nenhuma oposição e dissidência, tal era seu prestígio político. Foi apoiado, sem restrições, pelo PRP e demais partidos republicanos estaduais, no tradicional esquema de revezamento entre Minas Gerais e São Paulo na presidência da república, conhecido como política do café-com-leite.

Assim, no dia 1 de março de 1926, Washington Luís obtém a maior votação até então para a presidência da república: 688.528 votos contra 1.116 votos dados ao general Joaquim Francisco de Assis Brasil.[8] Fernando de Melo Viana é eleito, no mesmo dia, vice presidente da república.

Assumiu a presidência da República em 15 de novembro de 1926. Sua eleição foi recebida com grandes esperanças, após um período de agitações políticas. Isento de prevenções e de rancores, Washington Luís libertou todos os presos políticos e também muitos cidadãos presos injustamente, segundo sua mensagem presidencial de 1927, e não prorrogou o estado de sítio que caracterizou o quadriênio anterior, de Artur Bernardes, que continuou vigorando, porém, em alguns estados, para o combate da Coluna Prestes. Extinguiu os presídios políticos da Ilha da Trindade e da Clevelândia no Amapá.

A coluna Prestes, esgotada e sem apoio da população para uma revolução, em 1926, se retira para a Bolívia. O país viveu em relativa tranquilidade interna, durante seu governo, até que começassem os rumores de uma revolução, em 1930.

Enfrentou a crise internacional do café e a crise financeira internacional, iniciada em outubro de 1929, com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque, mas mesmo assim tentou estabilizar a taxa de câmbio e equilibrar o orçamento nacional.

Em 18 de dezembro de 1926, instituiu a reforma econômica, financeira, monetária e cambial no Brasil, através do decreto nº 5.108, sendo, naquele momento, seu ministro da fazenda, Getúlio Vargas.

Criou o Conselho de Defesa Nacional, em 1927, constituído pelo presidente da República e pelos ministros de estado, com a tarefa de “coordenar a produção de conhecimentos sobre questões de ordem financeira, econômica, bélica e moral, referentes à defesa da Pátria”. Este conselho foi o embrião dos órgãos de inteligência e de segurança nacional do Brasil.

Pelo decreto nº 5.141, de 5 de janeiro de 1927 é criado o Fundo Especial para Construção e Conservação de Estradas de Rodagens Federais, para financiar o desenvolvimento rodoviário do Brasil.

Uma de suas realizações foi a rodovia Rio-Petrópolis que, inaugurada em 1928, mais tarde receberia seu nome, pertencente a BR-040, primeira rodovia asfaltada do Brasil e considerada na época como uma grande obra da engenharia civil brasileira; um marco (muitos populares pensavam que as obras foram realizadas por norte-americanos ou outros estrangeiros).

Terminou a Rodovia São Paulo-Rio (que ainda existe em alguns trechos chamados de SP-62, SP-64, SP-66 e SP-68, no estado de São Paulo), iniciada no seu mandato como governador do estado de São Paulo, inaugurando-a em 5 de maio de 1928. Obra de dificílima realização. Foi a primeira rodovia a ligar São Paulo ao Rio de Janeiro e única ligação entre São Paulo e Rio de Janeiro até a inauguração da Rodovia Presidente Dutra em 1950.

A viagem de automóvel entre São Paulo e Rio de Janeiro passou a ter uma duração de 14 horas, contra 33 dias de duração em 1908 quando o Conde Lesdain fez a primeira viagem (na época chamada de raid) entre São Paulo e Rio de Janeiro.

Criou, em 1928, a Polícia Rodoviária Federal. Instituiu, pelo decreto nº 5083, de 1 de dezembro de 1926, O Código de Menores. Criou, em 1927, a Aviação do Exército.

Em 1928, O Brasil recebeu a visita do presidente dos EUA, Herbert Hoover.

Como havia feito na prefeitura e no governo do estado de São Paulo, Washington Luís publicou documentos antigos do Arquivo Nacional, preservando assim muitos textos da História do Brasil, que corriam o risco de ser destruídos por insetos. Publicou também as obras completas de Rui Barbosa.

Composição do governo: Vice-presidenteFernando de Melo Viana
Ministros - Agricultura, Indústria e Comércio: Geminiano Lira Castro
Fazenda: Getúlio Dorneles Vargas, Francisco Chaves de Oliveira Botelho
Guerra: General Nestor Sezefredo dos Passos
Justiça e Negócios Interiores: Augusto Viana do Castelo
Marinha: Contra-Almirante Arnaldo de Siqueira Pinto da Luz
Relações Exteriores: Otávio Mangabeira
Viação e Obras Públicas: Vítor Konder
A crise sucessória de 1930
O presidente do Brasil Washington Luís Pereira de Sousa (1926-1930).Em 1929, Washington Luís apoiou Júlio Prestes, presidente do estado de São Paulo à sua sucessão, e o presidente da Bahia, Vital Soares, como candidato a vice-presidente. Com isso, rompia com a política do "café-com-leite", em que havia o predomínio de presidentes paulistas (café) e mineiros (leite) na presidência (a política do "café com leite" não ocorreu de forma alternada, como muitos pensam).

Os presidentes de dezessete estados apoiaram o candidato indicado pelo presidente Washington Luís. Negaram apoio ao candidato Júlio Prestes, apenas os presidentes de três estados, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba (Até hoje, lê-se "NEGO" na bandeira da Paraíba).

Os presidentes destes três estados e políticos de oposição de diversos estados se unem formando a Aliança Liberal) e lançam Getúlio Vargas candidato a presidente da república, e o Presidente da Paraíba, João Pessoa como candidato a vice-presidente da república.

Em 1 de março de 1930, Júlio Prestes venceu a eleição contra os protestos da oposição que denunciava fraude. Surgem boatos sobre uma possível revolução, desmentidos por Getúlio Vargas e outras lideranças da Aliança Liberal.

O surgimento de um movimento insurgente em São José de Princesa, na Paraíba - que parecia, segundo a oposição, ter sido instigado pelo Governo Federal contra o Presidente do Estado, João Pessoa, - seguido do assassinato (de natureza pessoal) do mesmo João Pessoa e a grande depressão econômica de 1929, servem de pretexto para reunir as forças aliancistas, que conspiram e iniciam uma revolução em 3 de outubro de 1930.

Em 24 de outubro de 1930, os ministros militares depõem Washington Luís, que é preso, sai do Palácio do Catete acompanhado do Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro Sebastião Leme e é conduzido ao Forte de Copacabana. Uma junta militar assume a presidência, entregando-a a Getúlio Vargas no dia 3 de novembro de 1930.

[editar] Depois da presidência e homenagensWashington Luís foi exilado, vivendo muitos anos nos Estados Unidos da América e posteriormente na Europa. Regressou ao Brasil em 1947, recusando-se a voltar à política. Em 4 de agosto de 1957, faleceu em São Paulo, e hoje está enterrado no Cemitério da Consolação.

Foi homenageado, na ocasião de seu centenário de nascimento, em 1969, quando foram lançados dois livros. Há rodovias com seu nome, porém, é um dos poucos presidentes que não tem uma cidade nomeada em sua homenagem.

preliminares

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A Rata...
A professora dita apontamentos:
- ''...A rata rói a rolha...''
Um aluno pergunta ao Joãozinho:
- Rata é com um r ou dois rr?
O Joãozinho responde:
- Eu também não sei, escrevi xoxota.

PAULISTÃO 9ª.RODADA

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O CORINTHIANS DE LIUEDSON
CONTINUA A RECUPERAR,MAIS
UMA VITÓRIA 3-1 AO SANTOS
MAIS UM GOLO DO LEVEZINHO
E JÁ É 3º.

Americana 2-0 Ituano
Santo André 0-4 Paulista
São Paulo 4-0 Bragantino
São Caetano 1-0 Portuguesa
Grêmio Prudente 0-2 Oeste
Corinthians 3-1 Santos
Ponte Preta 3-1 Botafogo-SP
Mogi Mirim 0-0 Palmeiras
Mirassol 2-0 Linense
São Bernardo 2-0 Noroeste


corinthians, 3 santos, 1


O clássico entre Corinthians e Santos, neste domingo, no Pacaembu, foi decidido por um herói improvável. O lateral esquerdo Fábio Santos - que chegou a ter passagem muito apagada pelo clube da Vila Belmiro em 2008 - marcou dois gols na vitória corintiana por 3 a 1, ambos na bola parada: um lindo chute em cobrança de falta e uma cobrança de pênalti. Elano descontou para os santistas, mas Liedson fechou o triunfo; o clube da capital venceu o jogo, se manteve invicto no Campeonato Paulista e alcançou a terceira colocação.

Em uma partida sem muitas chances claras de gol, o Corinthians foi melhor durante boa parte do jogo, enquanto o Santos pareceu "perdido" com a escalação escolhida por Adilson Batista. Elano foi o único destaque dos visitantes, enquanto o time da casa se aproveitou da boa movimentação de Jorge Henrique, Morais, Dentinho e Liedson na frente.

Com o resultado, o time do Parque São Jorge chegou a 19 pontos - ultrapassando o próprio Santos, que parou nos 18. O líder é o Palmeiras, que empatou sem gols com o Mogi Mirim e chegou a 20 na classificação, seguido pelo Mirassol - que tem também 19 pontos, mas supera os corintianos no número de vitórias (6 a 5).

O clássico também foi marcado por homenagens a Ronaldo antes do apito inicial. O agora ex-atacante subiu ao gramado do Pacaembu com os filhos Ronald e Alex, acenou para as arquibancadas, recebeu placas da torcida e do presidente Andrés Sanchez e ainda declarou que continuará sendo um "louco do bando" após a aposentadoria.

FICHA TÉCNICA


Corinthians 3 x 1 Santos

LIEDSON MAIS UM GOLO

Gols
Corinthians: Fábio Santos, aos 23min do 1º tempo e aos 15min do 2º tempo; Liedson, aos 41min do 2º tempo
Santos: Elano, aos 40min do 1º tempo

Corinthians
Júlio César; Alessandro, Wallace, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Jorge Henrique, Morais (Ramírez) e Dentinho (Bruno César); Liedson. Técnico: Tite

Santos
Rafael; Danilo (Zé Eduardo), Edu Dracena, Durval e Léo; Arouca, Rodrigo Possebon (Adriano) e Elano; Robson (Maikon Leite); Diogo e Neymar. Técnico: Adilson Batista

Pos. Equipa P J V E D GM GS
1 Palmeiras 20 9 6 2 1 12 3 Jogos
2 Mirassol 19 9 6 1 2 12 8 Jogos
3 Corinthians 19 9 5 4 0 16 5 Jogos
4 São Paulo 18 9 6 0 3 20 12 Jogos
5 Santos 18 9 5 3 1 22 12 Jogos
6 Americana 16 9 5 1 3 15 9 Jogos
7 Ponte Preta 15 9 4 3 2 12 9 Jogos
8 Oeste 14 9 4 2 3 10 5 Jogos
9 Paulista 12 9 3 3 3 13 11 Jogos
10 Bragantino 12 9 3 3 3 12 13 Jogos
11 São Caetano 11 9 3 2 4 8 12 Jogos
12 Portuguesa 10 9 3 1 5 11 15 Jogos
13 Botafogo-SP 10 9 2 4 3 10 11 Jogos
14 Mogi Mirim 9 9 2 3 4 8 12 Jogos
15 São Bernardo 8 9 2 2 5 8 15 Jogos
16 Ituano 8 9 2 2 5 10 18 Jogos
17 Noroeste 8 9 1 5 3 12 17 Jogos
18 Linense 6 9 1 3 5 12 20 Jogos
19 Santo André 6 9 0 6 3 8 15 Jogos
20 Grêmio Prudente 5 9 1 2 6 10 19 Jogos

preliminares

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O Bom Advogado conhece a Lei...
- O Melhor conhece o Juíz...

segunda-feira, fevereiro 21, 2011

LIGA PORTUGUESA

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O BENFICA, AO VENCER O DERBY

COM O SPORTING, ASSEGUROU A
CONTINUAÇÃO DA LUTA PELO TÍ-
TULO , APESAR DE ESTAR A 8
PONTOS DO PORTO.



Académica 0-1 Rio Ave
FC Porto 3-0 Nacional
U. Leiria 0-1 V. Guimarães
Sp. Braga 1-2 P. Ferreira
V. Setúbal 1-1 Naval
Marítimo 1-0 Beira-Mar
Portimonense 1-1 Olhanense
Sporting 0-2 Benfica

SPOTING, 0 BENFICA,2





‘Leão’ corajoso ferido por ‘águia’ calculista
Mais de 36 mil adeptos deslocaram-se esta noite a Alvalade para assistir ao ‘derbi’ lisboeta. Com o Benfica a querer manter os bons resultados na Liga, o Sporting não mostrou medo em disputar todos os lances com ferocidade, mas foi mesmo o clube da Luz o justo vencedor da partida, com Salvio e Gaitan a assinarem os golos da vitória ‘encarnada’(2-0).

À partida para este ‘derbi’ de emoções fortes esteve, de um lado um Benfica com a necessidade de vencer para manter acesa a chama da revalidação do título de campeão nacional, para não deixar que o rival portista ficasse com 11 pontos de vantagem no topo da tabela classificativa, deitando assim por terra os esforços magníficos dos pupilos de Jorge Jesus que não cediam qualquer ponto desde a 11ª jornada, e do outro lado um Sporting que veio de dois empates, em Olhão e em Glasgow, com o primeiro a ferir o orgulho leonino dum modo irreversível.

Sem Paulo Sérgio no banco, a cumprir suspensão imposta pela Liga, os ‘leões’ entraram em campo com um sentimento, bem visível na face dos jogadores, de não desiludir os adeptos em Alvalade. Apesar de o título ser uma meta inatingível para o Sporting, a 23 pontos do FC Porto na classificação, este encontro significava para o Sporting a reconquista do coração dos seus seguidores.

Ficha de jogo:

Estádio José Alvalade, em Lisboa


SPORTING: Rui Patrício; João Pereira, Polga, Torsiglieri, Grimi (Maniche, 72 m), Pedro Mendes (Carlos Saleiro, 65 m), André Santos, Cristiano (Diogo Salomão, 71 m), Matias Fernandez, Yannick Djaló e Hélder Postiga.

Treinador: Paulo Sérgio.

Acção disciplinar: cartão amarelo para Grimi (5 m), Pedro Mendes (25 m) e Polga (61 m).

BENFICA: Roberto; Maxi Pereira, Luisão, Fábio Coentrão, Javi Garcia, Salvio, Carlos Martins (Airton, 64 m), Gaitán, Saviola (Jardel, 46 m) e Cardozo (Franco Jara, 72 m).

Treinador: Jorge Jesus.

Acção disciplinar: cartão amarelo a Carlos Martins (24 m), Gaitán (29 m), Maxi Pereira (37 m), Sidnei (40 e 44 m) e Roberto (80 m). Cartão vermelho para Sidnei (44 m).

Golos: Salvio (15 m), Gaitán (63 m)

domingo, fevereiro 20, 2011

CARIOCÃO - SEMI FINAL

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NA OUTRA SEMI-FINAL DA
TAÇA GUANABARA, O FLA
VENCEU O BOTAFOGO E VAI
À FINAL



O Flamengo está na final da Taça Guanabara. Em partida disputada na tarde deste domingo no Engenhão, o Rubro-Negro derrotou o Botafogo nos pênaltis por 3 a 1, após empate em 1 a 1 no tempo normal, e se classificou para decidir com o Boavista o primeiro turno do Campeonato Carioca. Ronaldo Angelim marcou para o Flamengo e Loco Abreu para o Botafogo. Com a vitória, o time comandado por Vanderlei Luxemburgo se manteve invicto na competição.

O resultado fez justiça ao melhor desempenho da equipe rubro-negra na maior parte do jogo. Ronaldinho Gaúcho, bem marcado, não teve uma atuação brilhante. Na cobrança de pênaltis, Léo Moura, Renato Abreu e Fernando converteram. Márcio Rosário fez o único do Botafogo, enquanto Éverton, Somália e Renato Cajá desperdiçaram as cobranças.

O Flamengo volta a jogar no próximo domingo contra o Boavista

FLAMENGO 1 (3) X 1 (1) BOTAFOGO



Local: Engenhão

Gols: Ronaldo Angelim (FLA), aos 15′ PT; Sebastián Abreu (BOT), aos 3′ ST.
Pênaltis: Flamengo - Léo Moura (G) , Renato Abreu (G), Fernando (G), Thiago Neves (Não bateu) e Ronaldinho Gaúcho (Não bateu).

Botafogo – Márcio Rosário (G), Éverton (X), Somália (X), Renato Cajá (X) e Loco Abreu (Não bateu)


Flamengo: Felipe; Leonardo Moura, David, Wellinton, Ronaldo Angelim; Fernando, Williams, Renato, Thiago Neves, Ronaldinho; Deivid (Negueba) / Técnico: Vanderlei Luxemburgo
Botafogo: Jefferson; Alessandro, Antônio Carlos, Marcio Rozário, Márcio Azevedo (Éverton); Rodrigo Mancha, Arévalo Rios, Somália, Renato Cajá; Herrera, Abreu / Técnico: Joel Santana

TERRAS DE PORTUGAL - ÉVORA

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Évora é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Évora, e situada na região Alentejo e subregião do Alentejo Central, com uma população de cerca de 41 159 habitantes.



É sede de um dos maiores municípios de Portugal, com 1307,04 km² de área e 54.780 habitantes (2008), subdividido em 19 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Arraiolos, a nordeste por Estremoz, a leste pelo Redondo, a sueste por Reguengos de Monsaraz, a sul por Portel, a sudoeste por Viana do Alentejo e a oeste por Montemor-o-Novo. É sede de distrito e de antiga diocese, sendo metrópole eclesiástica (Arquidiocese de Évora).

É a Capital do Alto Alentejo. Seu centro histórico bem-preservado é um dos mais ricos em monumentos de Portugal, o que lhe vale o epíteto de Cidade-Museu. Em 1986, o centro da cidade foi declarado Património Mundial pela UNESCO.



Muralhas de Évora.
Évora e sua região circundante tem uma rica história que recua a mais de dois milênios, como demonstrado por monumentos megalíticos próximos como a Anta do Zambujeiro e o Cromeleque dos Almendres. Alguns povoados neolíticos desenvolveram-se na região, o mais próximo localizado no Alto de São Bento. Outro povoado deste tipo é o chamado Castelo de Giraldo, habitado continuamente desde o 3o milênio até o primeiro milênio antes de Cristo e de esporádica ocupação na época medieval. Escavações arqueológicas, porém, não demonstraram até agora se a área da actual cidade era habitada antes da chegada dos romanos.

Segundo uma lenda popularizada pelo humanista e escritor eborense André de Resende (1500-1573), Évora teria sido sede das tropas do general romano Sertório, que junto com os lusitanos teria enfrentado o poder de Roma. O que é sabido com certeza é que Évora foi elevada à categoria de municipium sob o nome de Ebora Liberalitas Julia, em homenagem a Júlio César. Na época do Imperador Augusto (63 a.C. - 14 d.C.), Évora foi integrada à Província da Lusitânia e beneficiada com uma série de transformações

urbanísticas, das quais o Templo romano de Évora - dedicado provavelmente ao culto imperial - é o vestígio mais importante que sobreviveu aos nossos dias, além de ruínas de banhos públicos. Na freguesia da Tourega, os restos bem-preservados de uma villa romana mostram que ao redor da cidade existiam estabelecimentos rurais mantidos pela classe senhorial. No século III, num contexto de instabilidade do Império, a cidade foi cercada por uma muralha da qual alguns elementos existem até hoje.


Claustros da Sé de Évora (séc. XIII-XIV).O período visigótico corresponde a uma época obscura da cidade. Na época da dominação muçulmana, a cidade conheceu um novo período de esplendor económico e político, graças a sua localização privilegiada. As muralhas foram reconstruídas e um alcácer e uma mesquita foram construídos na área da acrópole romana.

A tomada de Évora aos mouros deu-se em 1165 pela acção do cavaleiro Geraldo Sem Pavor, responsável pela reconquista cristã de várias localidades alentejanas. Inaugurou-se assim uma nova etapa de crescimento da urbe, que chegou ao século XVI como a segunda cidade em importância do reino. D. Afonso Henriques concedeu-lhe seu primeiro foral (carta de direitos feudais) em 1166, e estabeleceu na cidade a Ordem dos Cavaleiros de Calatrava (mais tarde Ordem de Avis). Entre os séculos XIII e XIV foi erguida a Sé Catedral de Évora, uma das mais importantes catedrais medievais portuguesas, construída em estilo gótico e enriquecida com muitas obras de arte ao longo dos séculos. Além da Sé, na zona do antigo forum romano e alcácer muçulmano foram erguidos os antigos paços do concelho e palácios da nobreza local. A partir do século XIII instalam-se na cidade vários mosteiros de ordens religiosas nas zonas fora das muralhas, o que contribuiu para a formação de novos centros aglutinadores urbanos. A área extra-muros contava ainda com uma judiaria e uma mouraria. O crescimento da cidade para fora da primitiva cerca moura levou à construção de uma nova cintura de muralhas no século XIV, durante o reinado de D. Dinis. As principais praças da cidade eram a Praça do Giraldo (originalmente Praça Grande) e o Largo das Portas de Moura e o Rossio. A Praça do Giraldo, sede de uma feira anual desde 1275, também foi sede dos paços do concelho (desde o século XIV) e da cadeia. Com o tempo, especialmente a partir do século XVI, o Rossio passou a concentrar as feiras e mercados da cidade.


Vista da cidade no Foral de Évora de 1501. A Sé encontra-se no ponto mais alto.O século XVI corresponde ao auge de Évora no cenário nacional, transformando-se num dos mais importantes centros culturais e artísticos do reino. A partir de D. João II e especialmente durante os reinos de D. Manuel e D. João III, Évora foi favorecida pelos reis portugueses, que passavam longas estadias na urbe. Famílias nobres (Vimioso, Codovil, Gama, Cadaval e outras) instalaram-se na cidade e ergueram palácios. D. Manuel concedeu-lhe um novo foral em 1501 e construiu seus paços reais em Évora, em uma mistura de estilos entre o mudéjar, o manuelino e o renascentista. D. João III ordenou a construção da Igreja da Graça, belo templo renascentista onde planeou ser sepultado, e durante seu reinado foi construído o Aqueduto da Água de Prata por Francisco de Arruda. Nessa época viveram na cidade artistas como o poeta Garcia de Resende, os pintores Frei Carlos, Francisco Henriques, Gregório Lopes, o escultor Nicolau de Chanterenne e eruditos e pensadores como Francisco de Holanda e André de Resende.


Pátio da Universidade de Évora (séc. XVI).Em 1540 a diocese de Évora foi elevada à categoria de arquidiocese e o primeiro arcebispo da cidade, o Cardeal Infante D.Henrique, fundou a Universidade de Évora (afecta à Companhia de Jesus) em 1550. Um rude golpe para Évora foi a extinção da prestigiada instituição universitária, em 1759 (que só seria restaurada cerca de dois séculos depois), na sequência da expulsão dos Jesuítas do país, por ordem do Marquês de Pombal. Nos séculos XVII e XVIII muito edifícios importantes foram reformados ou construídos de raiz em estilo maneirista ("chão"). No património da cidade destaca-se a capela-mor barroca da Sé, obra do arquitecto Ludovice, e os muitos altares e painéis de azulejos que cobrem os interiores das igrejas e da Universidade.

No século XIX, Évora passou por muitas transformações urbanísticas, algumas de discutível qualidade. Na Praça do Giraldo, a cadeia e os antigos paços do concelho manuelinos foram demolidos e em seu lugar foi levantado o edifício do Banco de Portugal, enquanto que a sede do concelho foi transferida ao Palácio dos Condes de Sortelha, na Praça do Sertório. O Convento de S. Francisco também foi demolido (a igreja gótica foi poupada) e em seu lugar foi construído um novo quarteirão habitacional e um mercado. No lugar do Convento de S. Domingos foi erguido o Teatro Garcia de Resende (c. 1892). As muralhas medievais foram em grande parte preservadas, mas das antigas entradas apenas a Porta de Avis foi mantida. No século XX foi construído um anel viário ao redor do perímetro da muralha, o que ajudou na seua preservação.

Évora é testemunho de diversos estilos e correntes estéticas, sendo ao longo do tempo dotada de obras de arte a ponto de ser classificada pela UNESCO, em 1986, como Património Comum da Humanidade.

COZINHA BAIANA - VATAPÁ

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Vatapá

Vatapá.
Vatapá de camarão.Vatapá é um prato típico da cozinha da Bahia.



O seu preparo pode incluir pão molhado ou farinha de rosca, fubá, gengibre, pimenta-malagueta, amendoim, castanha de caju, leite de coco, azeite-de-dendê, cebola e tomate.

Pode ser preparado com camarões frescos inteiros, ou secos e moídos, com peixe, com bacalhau ou com carne de frango, acompanhados de arroz. A sua consistência é cremosa.

Também é muito famoso no Pará, onde a receita sofre variações como a ausência de amendoim e outros ingredientes comuns na versão tradicional baiana.

O vatapá é influência da culinária africana trazida pelos escravos nos navios negreiros, a partir do século XVI. Com os ingredientes encontrados nesta nova terra e a necessidade de suplementar sua dieta alimentar, desenvolveram outros pratos, que passaram a ser típicos da culinária brasileira. São disso exemplos o angu e a feijoada, entre outros.

sábado, fevereiro 19, 2011

preliminares

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No Intercidades Lisboa-Porto viajava uma bela mulher, com um bebé ao colo. Em frente dela vai sentado um sujeito.
Subitamente o bebé começa a chorar. A mulher tira o peito para fora e dá de mamar à criança. Contudo, ela continua a chorar e a mulher diz-lhe:- Meu filho, chupa, senão dou a maminha a este senhor!
Então o bebé adormece, mas quinze minutos depois volta a rebentar em choro e a cena repete-se:- Meu filho, chupa, senão dou a maminha a este senhor!
Faltava já pouco para chegarem ao Porto e mais uma vez a pobre mãe repete o acto e a frase.
De repente o indivíduo levanta-se e grita para a mulher:- Carago, minha senhora... Veja lá se o puto se decide, porque eu já devia ter saído em Coimbra!!!

CARIOCÃO - ZEBRA NA SEMIFINAL, FLU É ELIMINADO PELO BOAVISTA

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O FLUMINENSE FOI ELIMINADO
PELO BOAVISTA 4-2, NA SEMI
FINAL DO CARIOCÃO



Boavista surpreende, elimina Flu e vai à final da Taça Guanabara
No tempo normal, equipe de Saquarema marcou com Tony e André Luis; nos pênaltis, goleiro Thiago brilhou

De forma dramática e surpreendente, o Boavista conquistou neste sábado sua vaga para a final da Taça Guanabara. Depois de empatar por 2 a 2 com o Fluminense no tempo regulamentar, em partida realizada no Estádio do Engenhão, o time comandado pelo técnico Alfredo Sampaio garantiu sua vitória nos pênaltis por 4 a 2, graças à atuação destacada do goleiro Thiago, que defendeu duas cobranças na série decisiva.

Curiosamente, o time chegava pela primeira vez a uma semifinal de turno do Campeonato Carioca. Agora, decide o título da primeira taça da competição no próximo domingo, contra o vencedor do duelo entre Flamengo e Botafogo. Os rivais se enfrentam neste domingo, às 16h (de Brasília), também no Estádio do Engenhão.


Ficha Técnica

Fluminense 2 (2) x 2 (4) Boavista

Gols
Fluminense: Marquinho, aos 7min, e Fred, aos 37min do primeiro tempo
Boavista: Tony, aos 11min do primeiro tempo, e André Luís, aos 10min do segundo tempo

Fluminense: Ricardo Berna; Diguinho, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Edinho, Diguinho, Marquinho (Rodriguinho) e Conca; Fred (Souza) e Rafael Moura
Treinador: Muricy Ramalho

Boavista: Thiago; Bruno Costa (Erick Flores), Gustavo, Santiago e Paulo Rodrigues; Júlio César, Edu Pina, Leandro Chaves (Fábio Fidélis) e Tony; Frontini e André Luis (Max)
Treinador: Alfredo Sampaio

HISTÓRIA DO BRASIL - A MORTE DA FREIRA JOANA ANGÉLICA

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JOANA ANGÉLICA



Sóror Joana Angélica de Jesus, registrada Joanna Angélica de Jesus (Salvador, 12 de dezembro de 1761 — 19 de fevereiro de 1822) foi uma religiosa concepcionista baiana, nascida no Brasil colônia, que morreu defendendo o Convento da Lapa em Salvador (Bahia) contra soldados da cora portuguesa.

Joana Angélica era filha de José Tavares de Almeida e sua esposa, Catarina Maria da Silva. Aos vinte anos de idade, a 21 de abril de 1782, entrou para o noviciado no Convento de Nossa Senhora da Conceição da Lapa, na capital baiana.

Ali foi escrivã, mestra de noviças, conselheira, vigária e, finalmente, abadessa.

Ocupava a direção do Convento, em fevereiro de 1822, quando a cidade ardia de agitação contra as tropas portuguesas do brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo - que tinham vindo para Salvador desde o Dia do Fico.

Grande resistência opunham os nativos baianos: no ano anterior (1821) a cidade já tinha sido palco de revoltas. A posse de Madeira de Melo tinha sido obstada, em 18 de fevereiro, mas a superioridade das forças do Brigadeiro impingiram a derrota dos nativos.

Soldados e marinheiros da coroa, embriagam-se e cometem excessos pela cidade, comemorando e, a pretexto de perseguir eventuais "revoltosos" atacam casas particulares e, continuando a sanha desenfreada pelo dia seguinte, tomam as ruas e dirigem-se ao Convento da Lapa.

Ataque à "Casa de Deus"
Sólida construção colonial, ainda hoje existente na Capital Baiana, o Convento da Lapa compõe-se de uma clausura, cuja principal entrada é guarnecida por um portão de ferro.

Os gritos da soldadesca são ouvidos no interior. Imediatamente a Abadessa, pressentindo certamente objetivos da profanação da castidade de suas internas, ordena que as monjas fujam pelo quintal.

O portão é derrubado e, num gesto heroico, Joana Angélica abre a segunda porta, postando-se como último empeço à inusitada invasão.

Conta a tradição, reproduzida por diversos historiadores, que então exclamou:




- Para trás, bandidos. Respeitem a Casa de Deus. Recuai, só penetrareis nesta Casa passando por sobre o meu cadáver.

Abrindo os braços, num gesto comovente, tenta impedir que os invasores passem. É, então, assassinada a golpes de baioneta - penetrando no sagrado recinto, onde encontram apenas o velho capelão, Padre Daniel da Silva Lisboa - a quem espancam a golpes de coronhas, deixando-o como morto.

Joana Angélica tornou-se, assim, a primeira mártir da grande luta que continuaria, até a definitiva libertação da Bahia, no ano seguinte, a 2 de julho, data efetiva da Independência da Bahia.

sexta-feira, fevereiro 18, 2011

TAÇA LIBERTADORES

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NA LIBERTADORES, SANTOS E INTER DE PA
SÓ EMPATAM, GRÉMIO E CRUZEIRO VENCERAM

O GRÉMIO GOLEOU O ORIENTE PETROLERO DA BOLIVIA

Libertadores 2011 -Jogos de 12/02 a 17/02

15/02 19:30 Vélez (ARG) 3 x 0 Caracas (VEN)

Buenos Aires
15/02 20:30 Deportes Tolima (COL) 1 x 0 Guarani (PAR)

Ibagué
15/02 22:45 Deportivo Táchira (VEN) 0 x 0 Santos (BRA)

Táchira
15/02 22:45 San Luís (MEX) 1 x 2 Libertad (PAR)

San Luís
16/02 01:00 América (MEX) 2 x 0 Nacional (URU)

Cidade do México
16/02 19:45 Unión Española (CHI) 2 x 2 Universidad Católica (CHI)

Santiago
16/02 22:00 Emelec (EQU) 1 x 1 Internacional (BRA)

Guayaquil
16/02 22:00 Cruzeiro (BRA) 5 x 0 Estudiantes (ARG)

Belo Horizonte
17/02 00:15 Jaguares (MEX) 2 x 0 Jorge Wilstermann (BOL)

Chiapas
17/02 00:15 Once Caldas (COL) 0 x 3 Universidad San Martín (PER)

Manizales
17/02 17:30 León de Huánuco (PER) 1 x 2 Júnior (COL)

Lima
17/02 19:45 Grêmio (BRA) 3 x 0 Oriente Petrolero (BOL)

Porto Alegre
17/02 21:00 Cerro Porteño (PAR) 5 x 2 Colo Colo (CHI)

Assunção
17/02 23:15 Godoy Cruz (ARG) 2 x 1 LDU Quito (EQU)

Mendoza

cantores brasileiros - ANGENOR DE OLIVEIRA (CARTOLA)

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Cartola

Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908 — Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um cantor, compositor e violonista brasileiro.

Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão. Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.



Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça - seis anos mais velho - e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.

Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos - tendo terminado apenas o primário. Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".

Junto com um grupo amigos sambistas do morro, Cartola criou o Bloco dos Arengueiros, cujo núcleo em 1928 fundou a Estação Primeira de Mangueira. Ele compôs também o primeiro samba para a escola de samba, "Chega de Demanda". Os sambas de Cartola se popularizaram na década de 1930, em vozes ilustres como Araci de Almeida, Carmen Miranda, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas.

Mas no início da década seguinte, Cartola desapareceu do cenário musical carioca e chegou a ser dado como morto. Pouco se sabe sobre aquele período, além do sambista ter brigado com amigos da Mangueira, contraído uma grave doença - especula-se que seja meningite - ter ficado abatido com a morte de Deolinda, a mulher com quem vivia.

Cartola só foi reencontrado em 1956 pelo jornalista Sérgio Porto (mais conhecido como Stanislaw Ponte Preta), trabalhando como lavador de carros em Ipanema. Graças a Porto, Cartola voltou a cantar, levando-o a programas de rádio e fazendo-o compor novos sambas para serem gravados. A partir daí, o compositor é redescoberto por uma nova safra de intérpretes.

Em 1964, o sambista e sua nova esposa, Dona Zica, abriram um restaurante na rua da Carioca, o Zicartola, que promovia encontros de samba e boa comida, reunindo a juventude da zona sul carioca e os sambistas do morro. O Zicartola fechou as portas algum tempo depois, e o compositor continuou com seu emprego público e compondo seus sambas.

Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço", "Alvorada" e "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980.

Três dias antes de morrer, recebeu de Carlos Drummond de Andrade sua última homenagem em vida. O poeta lhe dedicou uma comovente crônica, publicada pelo Jornal do Brasil.

Cartola morreria de câncer em 30 de novembro de 1980, aos 72 anos de idade. O corpo foi velado na quadra da Estação Primeira de Mangueira, onde por lá passaram as mais diversas presenças do mundo da música; Clara Nunes, Alcione, Emilio Santiago, Chico Buarque, João Nogueira, Dona Ivone Lara, Nelson Sargento, Jamelão, Roberto Ribeiro, Clementina de Jesus, Martinho da Vila, Gal Costa, Simone, Elizeth Cardoso, Paulo Cesar Pinheiro, Beth Carvalho, Paulinho da Viola, Gonzaguinha, entre muitos outros. Seu corpo foi sepultado no Cemitério do Caju. Dona Zica viu o corpo do seu grande amor pela última vez, abraçada com Clara Nunes, que era amiga e uma das "queridinhas" do poeta. Atendendo a seu pedido, no dia 1º de dezembro, data de seu funeral, Waldemiro, ritmista da Mangueira, que havia aprendido com ele a encourar seu instrumento, marcou o ritmo para o coro de "As Rosas Não Falam", cantada por uma pequena multidão de sambistas, amigos, políticos e intelectuais, presentes em sua despedida. Em seu caixão a bandeira do time do seu coração, o Fluminense.

Em 2007, foi lançado o filme "Cartola - Música para os Olhos", com direção de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda.

Em 2008, esquecido no ano de seu centenário pela Estação Primeira de Mangueira que ajudou a fundar, foi, no entanto homenageado pela Paraíso do Tuiuti com o enredo "Cartola, teu cenário é uma beleza" que ajudou a escola de São Cristóvão a subir para o grupo de Acesso A. Dentro das comemorações pelo seu centenário, foi lançado pelo selo Biscoito Fino "Viva Cartola - 100 anos", que incluiu gravações lançadas em outros discos e que continha uma única faixa inédita, "Basta de Clamares Inocência" - gravada por Martinália. "Pranto de Poeta" – BMG [7]

Obras Discografia Oficiais1974 - "Cartola"
1976 - "Cartola"
1977 - "Verde Que Te Quero Rosa"
1978 - "Cartola 70 Anos"
1982 - "Cartola - Ao Vivo"
1982 - "Cartola - Documento Inédito"
Canções Clássicas[10]"Que Infeliz Sorte!" (1931, canção lançada por Francisco Alves)
"Divina Dama" - álbum "História da música popular brasileira" (RCA, 1970)
"Quem Me Vê Sorrindo" com Carlos Cachaça - álbum "Cartola"
"O Sol Nascerá" com Elton Medeiros - álbum "Cartola"
"Alvorada" com Carlos Cachaça e Herminio Bello de Carvalho- álbum "Cartola"
"Tive Sim" - álbum "Cartola"
"O Mundo É Um Moinho" - álbum "Cartola"
"Peito Vazio" com Elton Medeiros - álbum "Cartola"
"As Rosas Não Falam" - álbum "Cartola"
"Cordas de Aço" - álbum "Cartola"
"Autonomia" - álbum "Verde Que Te Quero Rosa"
"Tempos Idos" com Carlos Cachaça - álbum "Verde Que Te Quero Rosa"
[editar] Participações1942 - "Native Brazilian Music" - Leopold Stokowski
1967 - "A Enluarada Elizeth" - Elizeth Cardoso (participação em "Seleção de Sambas da Mangueira")
1968 - "Fala Mangueira!" - Odete Amaral, Cartola, Clementina de Jesus, Nelson Cavaquinho, Carlos Cachaça
1970 - "História da música popular brasileira" - Cartola e Nelson Cavaquinho
1974 - "História das escolas de samba: Mangueira" - Vários Artistas
1975 - "MPB - 100 ao vivo" - Vários artistas
1980 - "E Vamos À Luta" - Alcione (participa da faixa "Eu Sei", de sua autoria)
1993 - "No Tom da Mangueira" - Tom Jobim e Velha Guarda da Mangueira (incluída sua gravação de "Não quero mais amar a ninguém")
[editar] Não-oficiais1977 - "Cartola" - este disco faz parte da coleção Nova História da Música Popular Brasileira vem acompanhado de fascículo, fotos, ilustração de Elifas Andreatoe as letras das músicas
1980 - "Adeus, mestre Cartola"
1982 - "Cartola - História da MPB"
1999 - "O Sol Nascerá"
2001 - "A música brasileira deste século por seus autores e intérpretes"
[editar] Homenagens e Tributos1984 - "Cartola, Entre Amigos" - Vários Artistas
1987 - "Cartola – 80 Anos" - Por Leny Andrade
1988 - "Cartola - Bate outra vez..." - Vários Artistas
1995 - "Claudia Telles Interpreta Nelson Cavaquinho e Cartola" - Por Claudia Telles
1998 - "Sambas de Cartola" - Grupo Arranco
1998 - "Só Cartola" - Por Élton Medeiros e Nelson Sargento
1998 - "Cartola – 90 Anos" - Por Élton Medeiros e Márcia
2002 - "Cartola" - Por Ney Matogrosso
2003 - "Beth Carvalho canta Cartola" - Por Beth Carvalho
2008 - "Viva Cartola! 100 Anos" - Vários Artistas

DVDs2007 - MPB Especial 1974
Filmografia1958 - "Orfeu Negro" (participação especial)
1963 - "Ganga Zumba"
1968 - "Os Marginais" (participação especial)
2006 - "Cartola - Música para os Olhos" (cine-biografia)

LivrosCartola: Os Tempos Idos, de Arthur L de Oliveira Filho & Marília Trindade Barbosa da Silva, Rio de Janeiro: Gryphus, 2003.
Cartola: semente de amor sei que sou, desde nascença. Arley Pereira; prefácio de Elton Medeiros. 2ª ed. rev. e ampl. - São Paulo: Edições SESC SP, 2008

LIGA EUROPA - DAS 4 EQUIPAS PORTUGUESAS

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BENFICA E PORTO VENCERAM,
SPORTING EMPATOU E SÓ O
BRAGA PERDEU NA POLÓNIA



Foi positiva a experiência dos clubes portugueses nesta jornada europeia da LIGA EUROPA

Segunda Fase - Jogos de Ida
Dia/Hora Jogo
15/02/2011 15h00 Aris Salónica 0 x 0 Manchester City
17/02/2011 16h00 Besiktas 1 x 4 Dinamo de Kiev
17/02/2011 16h00 Napoli 0 x 0 Villarreal
17/02/2011 16h00 Lech Poznan 1 x 0 Braga
17/02/2011 16h00 Bate Borisov 2 x 2 Paris S.Germain
17/02/2011 16h00 Anderlecht 0 x 3 Ajax
17/02/2011 16h00 Benfica 2 x 1 Stuttgart
17/02/2011 16h00 Rubin Kazan 0 x 2 Twente
17/02/2011 18h05 Metalist Kharkiv 0 x 4 Bayer Leverkusen
17/02/2011 18h05 Sevilla 1 x 2 Porto
17/02/2011 18h05 PAOK Salónica 0 x 1 CSKA Moscou
17/02/2011 18h05 BSC Young Boys 2 x 1 Zenit St. Petesburg
17/02/2011 18h05 Sparta Praga 0 x 0 Liverpool
17/02/2011 18h05 Lille 2 x 2 PSV Eindhoven
17/02/2011 18h05 Basel 2 x 3 Spartak Moscou
17/02/2011 18h05 Glasgow Rangers 1 x 1 Sporting de Lisboa

O Benfica venceu o Stuttgr de virada 2-1




O Sporting ao empatar em Glagow abre as portas para a eliminatória seguinte,

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

ATENÇÃO BRASIL

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ESTA NOITE ESTÁ NO AR, EM
PORTUGAL, NA VILA DE CASTRO
VERDE, O PROGRAMA "PATRIMONIO"
QUE PODE SER OLUVIDO NO BRASIL.

Se acessares
www.radiocastrense.net

Vais poder ouvir

Um grupo de Cante alentejano e a Dona Aldegundes e a D.Inácia com as suas adivinhas e estórias, o Jesuíno Coelho, com suas anedotas picantes.



O Grupo Coral Feminino Flores do Campo de Almodôvar é muito recente, pois teve a sua primeira actuação no dia 4 de Setembro de 2010, num encontro de Grupos de cante em Almodôvar.



Recente, mas já a cantar muito bem, como vão poder constatar se ligarem já,já.
O Brasil a falar com Portugal .

quarta-feira, fevereiro 16, 2011

COZINHA BAIANA - ABARÁ E ACARAJÉ

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Abará


Abará é um dos pratos da culinária baiana e como o acarajé também faz parte da comida ritual do candomblé.


O abará tem a mesma massa que o acarajé: a única diferença é que o abará é cozido, enquanto o acarajé é frito.

O preparo da massa é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirada toda a casca, passa-se novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescentam-se cebola ralada, um pouco de sal, duas colheres de dendê.

Quando for comida de ritual, coloca-se um pouco de pó de camarão, e, quando fizer parte da culinária baiana, colocam-se camarões secos previamente escaldados para tirar o sal, que podem ser moído junto com o feijão, além de alguns inteiros.

Essa massa deve ser envolvida em pequenos pedaços de folha de bananeira, semelhante ao processo usado para fazer o acaçá, e deve ser cozido no vapor em banho-maria. É servido na própria folha.

ACARAJÉ


Acarajé é uma especialidade gastronómica da culinária afro-brasileira feita de massa de feijão-fradinho, cebola e sal, frita em azeite-de-dendê. O acarajé pode ser servido com pimenta, camarão seco, vatapá, caruru ou salada, quase todos componentes e pratos típicos da cozinha da Bahia.


História
Manuel Querino em A arte culinária na Bahia, de 1916, conta, na primeira descrição etnográfica do acarajé, que "no início, o feijão fradinho era ralado na pedra, de 50 cm de comprimento por 23 de largura, tendo cerca de 10 cm de altura. A face plana, em vez de lisa, era ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, triturava facilmente o milho, o feijão, o arroz".

O acarajé dos Iorubás da África ocidental (Togo, Benin, Nigéria, Camarões) que deu origem ao brasileiro é por sua vez semelhante ao Falafel árabe inventado no Oriente Médio. Os árabes levaram essa iguaria para a África nas diversas incursões durante os séculos VII a XIX. As Favas secas e Grão de bico do Falafel foram alternados pelo feijão-fradinho na África.

Acarajé de orixá

Acará, Akará ou Acarajé, comida ritual do Candomblé.Acarajé, comida ritual da orixá Iansã. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”. Devido ao modo de preparo, o prato recebeu esse nome.

O acarajé, o principal atrativo no tabuleiro, é um bolinho característico do candomblé. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas,Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.

O acarajé é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirar toda a casca, passar novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescenta-se cebola ralada e um pouco de sal.

O segredo para o acarajé ficar macio é o tempo que se bate a massa. Quando a massa está no ponto, fica com a aparência de espuma. Para fritar, use uma panela funda com bastante azeite-de-dendê ou azeite doce.

Normalmente usam-se duas colheres para fritar, uma colher para pegar a massa e uma colher de pau para moldar os bolinhos. O azeite deve estar bem quente antes de colocar o primeiro acarajé para fritar.

Esse primeiro acarajé sempre é oferecido a Exu pela primazia que tem no candomblé. Os seguintes são fritos normalmente e ofertados aos orixás para os quais estão sendo feitos.

O acará Oferecido ao orixá Iansã diante do seu Igba orixá é feito num tamanho de um prato de sobremesa na forma arredondada e ornado com nove ou sete camarões defumados, confirmando sua ligação com os odu odi e ossá no jogo do merindilogun, cercado de nove pequenos acarás, simbolizando "mensan orum" nove Planetas. (Orum-Aye, José Benistes).

O acará de xango tem uma forma Ovalar imitando o cágado que é seu animal preferido e cercado com seis ou doze pequenos acarás de igual formato, confirmando sua ligação com os odu Obará e êjilaxeborá.

Acarajé da baiana

Baiana vendendo acarajé nas ruas de Salvador.O acarajé também é um prato típico da culinária baiana e um dos principais produtos vendidos no tabuleiro da baiana (nome dado ao recipiente usado pela baiana do acarajé para expor os alimentos), que são mais carregados no tempero e mais saborosos, diferentes de quando feitos para o orixá.

A forma de preparo é praticamente a mesma, a diferença está no modo de ser servido: ele pode ser cortado ao meio e recheado com vatapá, caruru, camarão refogado, pimenta e salada de tomates verde e vermelho com coentro.

O acarajé tem similaridade com o abará, difere-se apenas na maneira de cozer. O acarajé é frito, ao passo que o abará é cozido no vapor.

Os ingredientes do acarajé são meio quilograma de feijão-fradinho descascado e moído, 150 g de cebola ralada, uma colher de sobremesa de sal ou a gosto e um litro de azeite-de-dendê para fritar. O recheio de camarão é feito com 4/6 xícara de azeite-de-dendê, 3 cebolas picadas, alho a gosto, 700 g de camarão defumado sem casca e cheiro-verde refogados por 10 a 15 minutos. É possível acrescentar tomate e coentro, e como dito anteriormente, caruru, vatapá e molho de pimenta.

terça-feira, fevereiro 15, 2011

poetisas portuguesas - ROSA DIAS

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ROSA DIAS, É UMA POETISA
PORTUGUESA, DE CAMPO
MAIOR ,UMA CIDADE ALENTE-
JANA MUITO TÍPICA.



O Alentejo é a região portuguesa com maior tendência para a poesia.
Diz-se que não há um único alentejano que não tenha já, pelo menos uma vez na vida, feito uma quadra, um verso, uma décima.



Rosa Dias ,como alentejana que é, tem criado belos poemas, e melhor ainda, tem a arte de "dizer" com o sentimento e a intensidade muito próprias.

Acabo de publicar no blogue do alentejo CASA DAS PRIMAS imagens por mim captadas numa sua brilhante actuação nuo ultimo Verão, na Semana Alentejana dos Amigos do Alentejo do Feijó.

Recomendo uma visita à

www.casa-das-primas.blogspot.com

onde o verás e .

CANARANA, BAHIA

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ESTAMOS SENDO ACESSADOS
DE CANARANA ,NO ESTADO
DA BAHIA.


Prestigiamos o cybernauta que nos acessa, mostrando a sua terra natal

Canarana (Bahia)
Município de Canarana

Aniversário 16 de julho de 1968
Fundação Final do século XVIII
Gentílico canaranense
Municípios limítrofes Barro Alto, Ibititá, Lapão, América Dourada e Cafarnaum



Características geográficas
Área 617,991 km² [2]
População 24 055 hab. IBGE/2010[3]
Densidade 38,92 hab./km²


Canarana é um município brasileiro do estado da Bahia. Localiza-se a uma latitude 11º41'05" sul e a uma longitude 41º46'08" oeste, estando a uma altitude de 691 metros. Sua população estimada em 2004 era de 21.698 habitantes. Possui uma área de 657,365 km².


História
Canabrava do Miranda
Até o início do século XIX, o território de Canarana, habitado por índios Pataxós, era de propriedade do Conde da Ponte. Com o avanço da ocupação do oeste do Estado da Bahia, estas terras foram adquiridas pela família Miranda, onde estabeleceram a Fazenda Canabrava. Canabrava em linguagem indígena é "cana falsa", uma vegetação vasta às margens do Rio Vereda Romão Gramacho.

Por ser área de rota entre os municípios de Xique-Xique, Morro do Chapéu e Seabra, formou-se um povoado nas proximidades da fazenda dedicado a agricultura de feijão, milho, mamona e mandioca, além da pecuária de bovinos, caprinos, suínos e aves.

Canarana
Com o desenvolvimento acelerado, em 1890, a Fazenda Canabrava recebeu tornou-se distrito do município de Morro do Chapéu, sob o nome de Canabrava do Miranda. Em 30 de novembro de 1938, pelo Decreto Estadual nº 11.089, o distrito passou a ser chamado de Miranda e em 1º de junho de 1944 pelo Decreto Estadual nº 12.978, pela ultima vez seu nome seria definitivamente alterado para Canarana. Em botânica, Canarana é um nome de várias gramíneas que crescem às margens dos rios.

Emancipação
Após incessante luta dos senhores Antenor Dourado Lima, Jonas Marques Pereira, Jose Martins Filho, Vital Guanais da Silva Dourado, Guilherme Pereira de Novaes, entre outros, após terem gastos a importância de aproximadamente Cr$ 20.000,00 (vinte mil cruzeiros), foi realizado um plebiscito em 22 de novembro de 1962 para apreciação popular, onde 3.352 habitantes foram às urnas e com 1.679 votos a favor da emancipação, 1.616 votos contra, 41 votos nulos e 16 votos em branco. Canarana é emancipada por meio da Lei Estadual nº1.715 de 16 de julho de 1962. O Distrito de Canarana foi elevado à município, formado pelos pelos distritos de Canarana, Salobro, Lagoa do Boi e Barro Alto.

segunda-feira, fevereiro 14, 2011

preliminares

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Três amigos reunidos tentam encontrar uma nova maneira de passar o tempo.
Diz um: - Oh amigo, já chega de sueca e dominó. Tou farto disto!!
Diz outro: - Atão e se fossemos jogar golfe ?
Pergunta o primeiro: - Atão, oh! cára, com'é quisso se joga ?
- É c'um pau, umas bolas e um buraco.
Responde o outro : - Atão tá beim ; ê cá dou o pau.
Diz o segundo: - Prontos ê cá dou as bolas.
Responde o terceiro : - , ê cá nã jogo

domingo, fevereiro 13, 2011

CARIOCÃO - ultima rodada

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O VASCO DESPEDIU-SE COM GOLEADA
AO AMERICA 9-0.
FLA VENCEU 1-0 E APUROU-SE PA-
RA AS SEMI COM O BOAVISTA
BOTAFOGO E FLU JOGAM A OUTRA
SEMI FINAL

América 0x9 Vasco
Flamengo 1-0 Resende
Nova Iguaçu 3x5 Boavista
Americano 2x1 Volta Redonda
Olaria 1x0 Bangu
Cabofriense 2x0 Duque de Caxias
Botafogo 1x1 Macaé

vasco,9 america,0


O VASCO ACORDA TARDE, FAZ 9-0, JÁ ELIMINADO DAS SEMI

FLA, 1 RESENDE,0

LIGA PORTUGUESA

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PORTO VENCE EM BRAGA E MANTEM
A LIDERANÇA DE 8 PONTOS SOBRE
O BENFICA QUE TAMBÉM VENCEU O
GUIMARÃES.

Beira-Mar 14/02 V. Setúbal h2h
P. Ferreira 1-0 Marítimo
Benfica 3-0 V. Guimarães
Nacional 0-1 U. Leiria
Naval 3-1 Académica
Sp. Braga 0-2 FC Porto
Rio Ave 2-0 Portimonense
Olhanense 2-2 Sporting

OLHANENSE, 2 SPORTING,2



Jogo no Estádio José Arcanjo, em Olhão.

Olhanense-Sporting, 2-2

Ao intervalo: 0-1

Marcadores:

0-1, Hélder Postiga, 27 minutos.

0-2, Hélder Postiga, 62.

1-2, Ismaily, 64.

2-2, Daniel Carriço, na própria baliza, 66.


Equipas:

Olhanense: Ricardo Batista, João Gonçalves, Maurício, Mexer, Carlos Fernandes, Fernando Alexandre, Nuno Piloto, Jorge Gonçalves, Rui Duarte (Lulinha, 65), Ismaily (Cadu, 86) e Djalmir (Adilson, 89).

(Suplentes: Bruno Veríssimo, André Micael, Lulinha, Cadú, 86), Adilson, Suárez e Yontcha).

Sporting: Rui Patrício, João Pereira, Daniel Carriço, Torsiglieri, Evaldo, Pedro Mendes, André Santos (Carlos Saleiro, 78), Maniche, Vukcevic (Matias Fernandez, 46), Hélder Postiga e Valdés (Cristiano, 39).

(Suplentes: Tiago, Anderson Polga, Diogo Salomão, Carlos Saleiro, Matias Fernandez, Zapater e Cristiano

BENFICA-GUIMAÃES...3-0





CLASSIFICAÇÃO

1 FC Porto 56
2 Benfica 45
3 Sporting 33
4 V. Guimarães 29
5 U. Leiria 28
6 Sp. Braga 27
7 Olhanense 26
8 P. Ferreira 26
9 Nacional 26
10 Beira-Mar 24
11 Académica 20
12 Marítimo 19
13 Rio Ave 17
14 V. Setúbal 17
15 Naval 13
16 Portimonense 10

Artistas portugueses - JOAQUIM MONCHIQUE e JOÃO BAIÃO

..

PAULISTÃO -

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NEM LIEDSON SALVA O CORTINTHIANS
DE NOVO EMPATE (0-0) COM PAULISTA.
PALMEIRAS MANTEM LIDERANÇA AO BA-
TER 1-0 O AMERICANA



Palmeiras 1 x 0 Americana>
Botafogo-SP 2 x 0 Santo André
Linense 0 x 1 Grêmio Prudente
Portuguesa 2 x 3 São Paulo>
Paulista 0 x 0 Corinthians>
Oeste 1 x 1 Mogi Mirim
Bragantino 2 x 1 Ituano
São Bernardo 0 x 1 Ponte Preta

Corinthians volta a tropeçar e só empata com o Paulista
Após dois gols em estreia, Liedson passa em branco em Jundiaí


Depois de duas vitórias animadoras (1 a 0 no clássico contra o Palmeiras e 4 a 0 sobre o Ituano), o Corinthians não passou de um empate por 0 a 0 com o Paulista neste domingo, no Estádio Jaime Cintra, e conheceu seu primeiro tropeço após a traumática eliminação na Pré-Libertadores, contra o Tolima.

Com o resultado, o time alvinegro vai a 13 pontos e se mantém na zona de classificação às quartas de final do Campeonato Paulista. Já a equipe de Jundiaí acumula seu sexto jogo sem vitórias e soma nove tentos.

O Corinthians volta a campo na próxima quinta-feira, quando encara o Mogi Mirim no Pacaembu, às 21h50 (de Brasília), em jogo atrasado da quarta rodada do torneio estadual. Dois dias depois, o Paulista vai a Santo André encarar o time da casa.

Paulista 0 x 0 Corinthians

Paulista: Cristiano; Weldinho (Sidney), Eli Sabiá, Rodrigo Sabiá e Guigov; João Paulo, Baiano, Fábio Gomes e Rone Dias (Vanderlei); Barboza e Hernane (Fabiano). Técnico: Wagner Lopes

Corinthians: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Marcelo Oliveira; Ralf, Jucilei (Paulinho), Danilo (Willian) e Ramirez (Morais); Jorge Henrique e Liedson. Técnico: Tite

BRASIL GOLEIA URUGUAI (6-0) E É CAMPEÃO DE SUB-20

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O BRASIL VENCEU NA FINAL
DE SUB- 20 O URUGUAI 6-0



Brasil faz 6, vai a Londres e amplia hegemonia no Sub-20 com 11º título
Brasil goleia Uruguai e leva título do Sul-Americano



Com participação decisiva de Lucas, o Brasil derrotou o Uruguai por 6 a 0 na madrugada deste domingo, no Estádio Monumental de Unsa, em Arequipa e conquistou pela 11ª vez o título do Sul-Americano Sub 20, além de confirmar a vaga para a Olimpíada de Londres. O meio-campista são-paulino desequilibrou a partida com três golaços.

O Brasil ainda foi para o vestiário com vantagem no número de jogadores, já que Luna foi expulso. No segundo tempo, Saimon também recebeu o vermelho ao cometer pênalti no primeiro minuto, mas Vecino chutou por cima. Na sequência, Danilo fez um golaço e encerrou a esperança uruguaia. Ainda faltava o dele: Neymar encerrou a festa verde e amarela com dois gols.

O resultado levou o Brasil aos 12 pontos, dois a mais do que o Uruguai, e encerrou uma campanha quase perfeita. Em quase um mês de competição, foram sete vitórias, um empate contra a Bolívia e apenas uma derrota para a Argentina, país que ainda tinha esperança de ficar com uma vaga olímpica caso o Brasil fosse goleado por cinco gols. No entanto, o Uruguai será o outro participante do continente em Londres.

Em uma campanha que começou centralizada em Neymar e encerrou com destaque para um time forte, o Brasil apostou no futebol ofensivo e não decepcionou. Terminou com o melhor ataque da competição (24 gols) e embalado para o Mundial da categoria, marcado para julho na Colômbia.

O Brasil ainda firmou sua hegemonia no torneio. Atual tricampeão, o País ganhou 11 vezes o Sul-Americano da categoria. As outras conquistas ocorreram em 1974, 1983, 1985, 1988, 1991, 1992, 1995, 2001, 2007 e 2009.

Uruguai 0 x 6 Brasil

Gols

Brasil: Lucas, aos 40min e aos 41min do primeiro tempo; Danilo, aos 5min, Neymar, aos 11min e aos 16min, e Lucas aos 35min do segundo tempo

Uruguai: Salvador Ichazo; Maximiliano Olivera, Federico Platero, Leandro Cabrera e Diego Polenta; Camilo Mayada, Nicolás Prieto (Ramón Arias), Ángel Cayetano (Ricardo Pereira) e Matías Vecino; Adrián Luna e Federico Rodriguez (Pablo Capelini). Técnico: Juan Verzeri

Brasil: Gabriel; Danilo, Saimon, Juan e Alex Sandro; Casemiro (Galhardo) e Fernando; Oscar, Lucas e Neymar (Diego Maurício); Willian José. Técnico: Ney Franco

cantores brasileiros - BENITO DI PAULA

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Benito Di Paula

Nome completo Uday Veloso
Nascimento 28 de novembro de 1941 (69 anos)
Origem Nova Friburgo, RJ
País Brasil
Gêneros Bossa nova, samba, MPB
Instrumentos voz, piano
Período em atividade 1968–presente
Influência(s) Dori Caymmi
Cartola
Tom Jobim
Vinícius de Moraes
Página oficial Site Oficial

Benito di Paula, nascido Uday Veloso (Nova Friburgo, 28 de novembro de 1941) é um pianista, cantor e compositor brasileiro.


Biografia
Uday Veloso ganhou fama nacional com o pseudônimo de Benito Di Paula. Nascido em 1941, em Nova Friburgo, RJ, é um dos grandes nomes da canção nacional dos anos 70. Foi crooner de boates do Rio de Janeiro, e depois continuou tocando na noite paulistana. Iniciou carreira pela gravadora Copacabana no início dos anos 70. Seu estilo musical é conhecido como "samba jóia", ao combinar o samba tradicional com piano e arranjos românticos e jazzisticos. Seu primeiro disco "Benito Di Paula" de 1971, foi censurado por trazer a música "Apesar de Você" de Chico Buarque.

Seu segundo LP, "Ela" também não trouxe grande êxito. Mas estourou nas paradas de sucesso com o terceiro, "Um Novo Samba", onde já aparecia na capa com sua longa barba e cabelos, inúmeras correntes, brincos, pulseiras, etc. O grande sucesso desse disco foi a música "Retalhos de Cetim".

Teve inúmeros sucessos ao longo de sua carreira como "Charlie Brown", "Vai Ficar Na Saudade", "Se Não For Amor", "Amigo do Sol, Amigo da Lua", "Mulher Brasileira". Chegou nos anos 70, a disputar a venda de LPs juntamente com Roberto Carlos, tendo composto muitas músicas para este.

Comandou o programa "Benito di Paula e seus convidados - Brasil Som 75" na TV Tupi chegando a disputar a venda de LPs juntamente com Roberto Carlos. Tem mais de 35 discos gravados, tendo parte importante de sua obra relançada em CD, devido ao sucesso de suas músicas. Chegou a fazer sucesso em nível internacional como no México, Japão, Estados Unidos. Também, principalmente na América Latina.

Teve parte de sua história contada no livro "Eu Não Sou Cachorro Não" do historiador, jornalista e escritor baiano Paulo César de Araújo.

Após 13 anos sem gravar, Benito di Paula lançou, em 2009, pela EMI Music seu segundo CD e primeiro DVD ao vivo, gravado no Vivo Rio, e que traz seus maiores sucessos, como Retalhos de Cetim, Sanfona Branca e Charlie Brown.



Discografia
1968 - Andança e Canção Para o Nosso Amor
1972 - Beleza Que é Você Mulher - (Copacabana)
1972 - Ela - (Copacabana)
1973 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1973 - Um Novo Samba - (Copacabana)
1974 - Gravado Ao Vivo - (Copacabana)
1975 - Benito Di Paula e Seus Convidados - Brasil Som 75 - (Copacabana)
1975 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1976 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1977 - Benito Di Paula / Assobiar ou Chupar Cana - (Copacabana)
1977 - Jesus Papai Noel - Instrumental - (Copacabana)
1978 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1978 - Caprichos de La Vida - Copacabana)
1979 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1980 - Benito Di Paula - (Copacabana)
1981 - Benito Di Paula - (WEA)
1982 - Benito Di Paula - (WEA)
1983 - Bom Mesmo é o Brasil - (WEA)
1984 - Que Brote Enfim o Rouxinol Que Existe Em Mim - (RGE)
1985 - Nação - (RGE)
1986 - Benito Di Paula / Instrumental
1987 - Quando A Festa Acabar - (Copacabana)
1990 - Fazendo Paixão - (BMG Ariola)
1992 - A Vida Me Faz Viver - (Copacabana)
1994 - Pode Acreditar - (RGE)
1996 - Baileiro - (Paradoxx Music)
1999 - Raízes do Samba
2009 - Ao Vivo - (CD e DVD) (EMI Music)
[editar] Coletâneas
2002 - Perfil - Benito di Paula (Somlivre)
[editar] Ligações externas
Benito di Paula - Página sobre o artista no CliqueMusic
Benito di Paula - Verbete no Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
Benito di Paula - Página sobre o artista no site "Samba-Choro"
Benito di Paula - Página oficial do artista
Benito di Paula - Blog

A

sábado, fevereiro 12, 2011

escritores brasileiros - JOSÉ DE ALENCAR

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José de Alencar

Nascimento 1 de maio de 1829
Messejana
Morte 12 de dezembro de 1877 (48 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Crítico, romancista, dramaturgo
Escola/tradição Romantismo

José Martiniano de Alencar (Messejana, 1 de maio de 1829 — Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1877) foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro.

Formou-se em Direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Ana Cochrane. Filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar, e pai de Augusto Cochrane de Alencar.


Vida e obra

Nasceu em Messejana, na época um município vizinho a Fortaleza. A família transferiu-se para a capital do Império do Brasil, Rio de Janeiro, e José de Alencar, então com onze anos, foi matriculado no Colégio de Instrução Elementar. Em 1844, matriculou-se nos cursos preparatórios à Faculdade de Direito de São Paulo, começando o curso de Direito em 1846. Fundou, na época, a revista Ensaios Literários, onde publicou o artigo questões de estilo. Formou-se em direito, em 1850, e, em 1854, estreou como folhetinista no Correio Mercantil. Em 1856 publica o primeiro romance, Cinco Minutos, seguido de A Viuvinha em 1857. Mas é com O Guarani em (1857) que alcançará notoriedade. Estes romances foram publicados todos em jornais e só depois em livros.

José de Alencar foi mais longe nos romances que completam a trilogia indigenista: Iracema (1865) e Ubirajara (1874). O primeiro, epopeia sobre a origem do Ceará, tem como personagem principal a índia Iracema, a "virgem dos lábios de mel" e "cabelos tão escuros como a asa da graúna". O segundo tem por personagem Ubirajara, valente guerreiro indígena que durante a história cresce em direção à maturidade.

Em 1859, tornou-se chefe da Secretaria do Ministério da Justiça, sendo depois consultor do mesmo. Em 1860 ingressou na política, como deputado estadual no Ceará, sempre militando pelo Partido Conservador (Brasil Império). Em 1868, tornou-se ministro da Justiça, ocupando o cargo até janeiro de 1870. em 1869, candidatou-se ao senado do Império, tendo o Imperador D. Pedro II do Brasil não o escolhido por ser muito jovem ainda.[1]

Em 1872 se tornou pai de Mário de Alencar, o qual, segundo uma história nunca totalmente confirmada, seria na verdade filho de Machado de Assis, dando respaldo para o romance Dom Casmurro.[2] Viajou para a Europa em 1877, para tentar um tratamento médico, porém não teve sucesso. Faleceu no Rio de Janeiro no mesmo ano, vitimado pela tuberculose. Machado de Assis, que esteve no velório de Alencar, impressionou-se com a pobreza em que a família Alencar vivia.

Produziu também romances urbanos (Senhora, 1875; Encarnação, escrito em 1877, ano de sua morte e divulgado em 1893), regionalistas (O Gaúcho, 1870; O Sertanejo, 1875) e históricos (Guerra dos Mascates, 1873), além de peças para o teatro. Uma característica marcante de sua obra é o nacionalismo, tanto nos temas quanto nas inovações no uso da língua portuguesa. Em um momento de consolidação da Independência, Alencar representou um dos mais sinceros esforços patrióticos em povoar o Brasil com conhecimento e cultura próprios, em construir novos caminhos para a literatura no país. Em sua homenagem foi erguida uma estátua no Rio de Janeiro e um teatro em Fortaleza chamado "Teatro José de Alencar".

Características da obra de Alencar
A obra de José de Alencar pode ser dividida em dois grupos distintos

Quanto ao Espaço Geográfico
O sertão do Nordeste - O Sertanejo
O litoral cearense - Iracema
O pampa gaúcho - O Gaúcho
A zona rural - Til (interior paulista), O Tronco do Ipê (zona da mata fluminense)
A cidade, a sociedade burguesa do Segundo Reinado - Diva, Lucíola, Senhora e os demais romances urbanos.
Quanto a Evoluçao Historica

O período pré-cabralino - Ubirajara.
A fase de formação da nacionalidade - Iracema e O Guarani.
A ocupação do território, a colonização e o sentimento nativista - As Minas de Prata (o bandeirantismo) e Guerra dos Mascates (rebelião colonial).
O presente, a vida urbana de seu tempo, a burguesia fluminense do século XIX - os romances urbanos Diva, Lucíola, Senhora e outros.
[editar] Obras
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Romances
Cinco minutos, 1856
A viuvinha, 1857
O guarani, 1857
Lucíola, 1862
Diva, 1864
Iracema, 1865
As minas de prata - 1º vol., 1865
As minas de prata - 2.º vol., 1866
O gaúcho, 1870
A pata da gazela, 1870
O tronco do ipê, 1871
Guerra dos mascates - 1º vol., 1871
Til, 1871
Sonhos d'ouro, 1872
Alfarrábios, 1873
Guerra dos mascates - 2º vol., 1873
Ubirajara, 1874
O sertanejo, 1875
Senhora, 1875
Encarnação, 1877
[editar] Teatro
O crédito, 1857
Verso e reverso, 1857
O Demônio Familiar, 1857
As asas de um anjo, 1858
Mãe, 1860
A expiação, 1867
O jesuíta, 1875
[editar] Crônica
Ao correr da pena, 1874
[editar] Autobiografia
Como e por que sou romancista, 1873 (eBook)
[editar] Crítica e polêmica
Cartas sobre a confederação dos tamoios, 1856
Ao imperador:cartas políticas de Erasmo e Novas cartas políticas de Erasmo, 1865
Ao povo:cartas políticas de Erasmo, 1866
O sistema representativo, 1866