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quarta-feira, novembro 30, 2011

LIGA EUROPA seguindo o BRAGA e o SPORTING

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O BRAGA VENCEU O BIRMINGHAM
POR 1-0, E FICA QUALIDICADO
PRA A FASE SEGUINTE, E O
SPORTING VENCEU O ZURICH
E ASSEGUROU O 1º.LUGAR



Com um golode Hugo Viana, a equipa minhota já está classificada para a fase eliminatória di Liga.

Grande exibição de QUIM (ex-Benfica) que até defendeui um penalty.

SPORTING,2 ZURICH,0



O Sporting dominou sempre um fraco Zurich e venceu sem sobressaltos.

O Sporting já sabe que fica em primeiro lugar do grupo D da Liga Europa, depois de ter vencido o Zurique por 1-0 e quando ainda tem uma deslocação ao Olímpico de Roma para defrontar a Lazio.

Na recepção desta quinta-feira ao Zurique, o Sporting foi sempre uma equipa que controlou os acontecimentos. Na primeira parte balanceou-se desde cedo no ataque e marcou por Wolfswinkel à passagem do primeiro quarto de hora, mas um minuto antes já podia ter inaugurado o marcador através de uma perdida incrível de Bojinov na pequena área.

Após o golo do ponta-de-lança holandês, proporcionado por uma excelente visão de jogo de Schaars, o Sporting continuou com a sua cadência ofensiva e, não fosse Bojinov estar desinspirado na finalização, podia ter feito mais golos. O búlgaro movimentou-se quase sempre bem, quer em jogadas de futebol corrido, quer em pontapés de canto mas no momento de pôr a bola na baliza não foi um jogador esclarecido. Do lado do Zurique foi uma primeira parte demasiado apagada para quem tinha de vencer o jogo para ter hipótese de se apurar para a fase seguinte.

Na segunda parte o Sporting continuou sem permitir que o adversário subisse no terreno e foi precisamente Bojinov a dar a tranquilidade completa aos leões, aos 58 minutos, com uma cabeçada indefensável que fez jus ao bom cruzamento de Capel.

terça-feira, novembro 29, 2011

bandas brasileiras - FORRÓ DO MUÍDO

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Forró do Muído


Forró do Muído é uma banda de forró eletrônico, idealizada pela A3 Entretenimento em 2007 e formada pelas irmãs "Simone" e "Simaria",respectivamente (ex-vocais de Frank Aguiar) e Naldinho[1]. A banda ficou bastante popular no Nordeste nos últimos anos, especialmente nos estados do Ceará e do Rio Grande do Norte.[2]. Essa banda tem como fã nº. 1 a ilustre centenária Elizabeth Albuquerque, que se apaixonou pelo trio através do sucesso 'Mente Tão Bem'.

Em 2009, o grupo se tornou conhecido dentro e fora do Nordeste pelo sucesso "Não Sabo".

A banda tem vários sucessos como 'Menininha', 'São Amores', 'cuidado', 'Eu Choro', 'Você Vacilou', 'Mente Tão Bem' e 'Flashback' (Feita por Simaria Mendes, vocalista) dentre outros sucessos. 'Grudada em Você' ,'Sorte', 'Dá um tempo vai' , 'Infiel' são as novas músicas que prometem fazer sucesso pelas coleguinhas em 2010. Já em 2011 temos a 'Eu te Puxo e Você me Lambe', 'Miojo', 'Ela Chuta o Cara', entre outras.

segunda-feira, novembro 28, 2011

preliminares

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Numa reunião internacional de mulheres pela emancipação ouviu-se:
Bom dia, o meu nome é Karen, sou alemã e disse ao meu marido:
Franz, faz o jantar, quero um bife!
No primeiro dia, não vi nada, no segundo não vi nada, mas no terceiro, o Franz preparou-me um delicioso roast-beef.
Aplausos e grande ovação na sala!
BRAAAAAVOOOO!!!'

Bom dia, chamo-me Carla e sou italiana. Um dia disse ao meu marido:
Luigi, a partir de amanhã, limpas a casa. No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia, Luigi tinha aspirado toda a casa.
Aplausos e ovação da sala.
BRAAAAAVOOOO!!!'

Bom dia, chamo-me Michelle e sou francesa. Um dia disse ao meu marido:
François, a partir de hoje lavas a roupa da casa. No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no fim do terceiro dia, François tinha feito 4 máquinas de lavar.
Aplausos e ovação da sala.
BRAAAAAVOOOO!!!'

Bom dia, sou a Vanessa e sou brasileira. No mês passado, disse ao meu marido:
Oh Nilton, a partir de amanhã, lavas a louça todos os dias!
No primeiro dia não vi nada, no segundo dia não vi nada, mas no terceiro já comecei a ver alguma coisa do olho esquerdo...!

domingo, novembro 27, 2011

LIGA PORTUGUESA -


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NUMA RODADA ONDE SE DISPUTOU
O GRANDE CLÁSSICO NACIONAL
BENFICA-SPORTING COM A VITÓ-
RIA DOS VERMELHOS DA LUZ,
O PORTO TAMBÉM VENCEU E

ACOMPANHA AS ÁGIAS NO CO-
MANDO



O Sporting jogou bem e o empate não seria um escândala face às situações de golo criadas, e à taxa de posse de bola.

O FADO, NOMEADO PATRIMÓNIOO MUNDIAL

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O FADO, É A PARTIE DE HOJE
PATRIMÓNIO IMATERIAL DA
HUMANIDADE


O fado já é património mundial



A notícia chegou via SMS: “O Fado já é património imaterial da humanidade”. Sara Pereira, directora do Museu do Fado, estava sentada na sala onde o comité intergovernamental da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) esteve a votar as candidaturas a património cultural imaterial da humanidade, em Bali, na Indonésia, quando o resultado da votação foi anunciado e enviou a mensagem.

Foram precisos pouco mais de cinco minutos para que a decisão fosse tomada por unanimidade (os 23 delegados presentes – faltou apenas um – votaram a favor), com grandes aplausos, conta ao PÚBLICO pelo telefone o musicólogo Rui Vieira Nery, presidente da comissão científica da candidatura. “Foi uma grande alegria que pôs fim a uma grande ansiedade”, admite Nery, referindo-se ao ritmo lento dos trabalhos na reunião de Bali. “Já não acreditávamos que fosse aprovada hoje.”

O fado foi a última candidatura avaliada na sessão deste domingo, que terminou às 20h30 (12h30, hora de Lisboa), depois de terem passado à votação mais de 30 propostas. E, mesmo assim, foi recebido com grande entusiasmo, diz o musicólogo. Para esse clima de festa contribuiu, “e muito”, o breve discurso de António Costa, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, entidade que formalizou a candidatura junto da UNESCO: “O Dr. António Costa decidiu terminar as suas palavras, já a fechar a intervenção de Portugal, chegando o seu iPhone ao microfone e deixando que a sala ouvisse Amália cantar ‘Estranha forma de vida’. Foi uma emoção acabar com a voz de Amália num fado de [Alfredo] Marceneiro. A sala levantou-se num enorme aplauso.”

A partir de agora, o fado não é apenas a canção de Portugal, a canção de Severa, Marceneiro, Amália, Carlos do Carmo, Camané, Ana Moura e Carminho - é um tesouro do mundo. Um tesouro que fala de Portugal, da sua cultura, da sua língua, dos seus poetas, mas que também tem muito de universal nos sentimentos que evoca: a dor, o ciúme, a solidão, o amor.

Foi em 2005 que Portugal começou a preparar mais seriamente esta candidatura que o Museu do Fado, em nome da Câmara Municipal de Lisboa, formalizou em Junho do ano passado (tinham passado apenas dois anos sobre a aprovação da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial).

Em 2010, o fado apresentou-se à UNESCO como “símbolo da identidade nacional” e “a mais popular das canções urbanas” portuguesas, tendo por embaixadores dois intérpretes que, por motivos bem diferentes, fazem parte da sua história de forma incontestada: Carlos do Carmo e Mariza.

A canção que deve a Amália os primeiros grandes esforços de internacionalização é uma das 49 candidaturas a património imaterial da humanidade que já foram votadas nesta reunião que só termina na próxima terça-feira, dia 29.

A lista do património imaterial - uma designação que abrange tradições, conhecimentos, práticas e representações que fazem a matriz cultural de um país e que, juntas, formam uma espécie de tesouro intangível do mundo - tinha até à reunião de Bali 213 bens de 68 Estados, como o tango ou o flamenco, só para falar em dois exemplos de universos semelhantes. O fado é o primeiro bem português, mas, se tudo correr bem, já não faltará muito para que o cante alentejano lhe faça companhia.

BRASILEIRÃO

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MAS QUE GRANDE BRASILEIRÃO,
O CORINTHIANS E O VASCO
A VENCEREM E A DEIXAR PA-
RA A ULTIMA RODADA A DE-
CISÃO DO TÍTULO.


Quando o jogo do Corinthians terminou, o Vasco estava empatado ,o que fazia do time do Liedson ,campeão, mas....logo,logo, veio o golo de Bernardo e tudo ficou para o próximo final de semana:



27/11/2011 17:00 (Dom) Flamengo 1 x 0 Internacional-RS Claudio Moacyr de Azevedo
27/11/2011 17:00 (Dom) Atlético-MG 4 x 0 Botafogo-RJ Arena do Jacaré
27/11/2011 17:00 (Dom) Coritiba 1 x 0 Avaí Couto Pereira
27/11/2011 17:00 (Dom) Santos 1 x 1 Bahia Vila Belmiro
27/11/2011 17:00 (Dom) Grêmio 2 x 2 Atlético-GO Olímpico
27/11/2011 17:00 (Dom) Palmeiras 1 x 0 São Paulo Pacaembu
27/11/2011 17:00 (Dom) América-MG 2 x 1 Atlético-PR Parque do Sabiá
27/11/2011 17:00 (Dom) Fluminense 1 x 2 Vasco Engenhão
27/11/2011 17:00 (Dom) Ceará 2 x 2 Cruzeiro Presidente Vargas-CE
27/11/2011 17:00 (Dom) Figueirense 0 x 1 Corinthians Orlando Scarpelli



1° Corinthians 70 37 21
2° Vasco 68 37 19
3° Fluminense 62 37 20
4° Flamengo 60 37 15
5° Coritiba 57 37 16
6° Internacional-RS 57 37 15
7° Figueirense 57 37 15
8° São Paulo 56 37 15
9° Botafogo-RJ 55 37 16
10° Santos 53 37 15

sexta-feira, novembro 25, 2011

a 25 de Novembro nasceu EÇA DE QUEIROZ

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José Maria de Eça de Queirós[1] (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris, 16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.[2] Foi autor, entre outros romances de reconhecida importância, de Os Maias e O crime do Padre Amaro; este último é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.


Biografia

Celebração de 1906 na Póvoa de Varzim com a colocação de uma placa comemorando o nascimento de Eça naquela casa da Praça do Almada.
José Maria de Eça de Queirós nasceu em novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi baptizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês[3].

Eça de Queirós foi batizado como «filho natural de José Maria d'Almeida de Teixeira de Queirós e de Mãe incógnita» fórmula comum que traduzia a solução usada em casos similares nos registos de baptismo quando a mãe pertencia a estratos sociais elevados.

Uma das teses para tentar justificar o facto dos pais do escritor não se terem casado antes do nascimento deste sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de Eça. De facto, seis dias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queirós, quando o menino tinha quase quatro anos.

Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em Aradas, Aveiro, a casa da sua avó paterna que em 1900 morreu. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra onde estudou direito. Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos.

O pai era magistrado, formado em Direito por Coimbra. Foi juiz instrutor do célebre processo de Camilo Castelo Branco, juiz da Relação e do Supremo Tribunal de Lisboa, presidente do Tribunal do Comércio, deputado por Aveiro, fidalgo cavaleiro da Casa Real, par do Reino e do Conselho de Sua Majestade. Foi ainda escritor e poeta.

Em Coimbra, Eça foi amigo de Antero de Quental. Os seus primeiros trabalhos, publicados avulso na revista "Gazeta de Portugal", foram depois coligidos em livro, publicado postumamente com o título Prosas Bárbaras.

Em 1866, Eça de Queirós terminou a Licenciatura em Direito na Universidade de Coimbra e passou a viver em Lisboa, exercendo a advocacia e o jornalismo. Foi director do periódico O Distrito de Évora. Porém continuaria a colaborar esporadicamente em jornais e revistas ocasionalmente durante toda a vida. Mais tarde fundaria a Revista de Portugal

Em 1869 e 1870, Eça de Queirós fez uma viagem de seis semanas ao Oriente (de 23 de outubro de 1869 a 3 de janeiro de 1870), em companhia de D. Luís de Castro, 5.º Conde de Resende, irmão da sua futura mulher, D. Emília de Castro, tendo assistido no Egipto à inauguração do canal do Suez: os jornais do Cairo referem «Le Comte de Rezende, grand amiral de Portugal et chevalier de Queirós». Visitaram, igualmente, a Palestina. Aproveitou as notas de viagem para alguns dos seus trabalhos, o mais notável dos quais o O mistério da estrada de Sintra, em 1870, e A relíquia, publicado em 1887. Em 1871, foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.

Em 1870 ingressou na Administração Pública, sendo nomeado administrador do Concelho de Leiria. Foi enquanto permaneceu nesta cidade, que Eça de Queirós escreveu a sua primeira novela realista, O Crime do Padre Amaro, publicada em 1875.

Tendo ingressado na carreira diplomática, em 1873 foi nomeado cônsul de Portugal em Havana. Os anos mais produtivos de sua carreira literária foram passados em Inglaterra, entre 1874 e 1878, durante os quais exerceu o cargo em Newcastle e Bristol. Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, como A Capital, escrito numa prosa hábil, plena de realismo. Manteve a sua actividade jornalística, publicando esporadicamente no Diário de Notícias, em Lisboa, a rubrica «Cartas de Inglaterra». Mais tarde, em 1888 seria nomeado cõnsul em Paris.

Seu último livro foi A Ilustre Casa de Ramires, sobre um fidalgo do século XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem. É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara que se passa no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires, o protagonista. Trata-se de uma novela chamada A Torre de D. Ramires, em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.

Aos 40 anos casou com Emília de Resende, com quem teve 4 filhos: Alberto, António, José Maria e Maria[4].

Morreu em 16 de Agosto de 1900 na sua casa de Neuilly, perto de Paris. Teve funeral de Estado[5]. Está sepultado em Santa Cruz do Douro.

Foi também o autor da Correspondência de Fradique Mendes e A Capital, obra cuja elaboração foi concluída pelo filho e publicada, postumamente, em 1925. Fradique Mendes, aventureiro fictício imaginado por Eça e Ramalho Ortigão, aparece também no Mistério da Estrada de Sintra. Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente vinte línguas.


Obras
O mistério da estrada de Sintra (1870) (eBook)
O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook)
A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878)
O Mandarim (1880) (eBook)
As Minas de Salomão (1885) (tradução) (eBook)
A Relíquia (1887) (eBook)
Os Maias (1888)
Uma Campanha Alegre (1890-91)
O Tesouro (1893)
A Aia (1894)
Adão e Eva no paraíso (1897)
Correspondência de Fradique Mendes (1900)
A Ilustre Casa de Ramires (1900)
A Cidade e as Serras (1901, póstumo) (eBook)
Contos (1902, póstumo) (eBook)
Prosas bárbaras (1903, póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook)
Ecos de Paris (1905, póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
Notas contemporâneas (1909, póstumo)
Últimas páginas (1912, póstumo)
A Capital (1925, póstumo)
O conde de Abranhos (1925, póstumo)
Alves & Companhia (1925, póstumo)
Correspondência (1925, póstumo)
O Egipto (1926, póstumo)
Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).

terça-feira, novembro 22, 2011

CHAMPIONS . seguindo o BENFICA e o PORTO

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O0 BENFICA EMPATOU ESTA
NOITE (2-2) COM OS INGLE-
SES DO MANCHESTER UNITED
E CLASSIFICAM-SE PARA A
FASE SGUINTE DA CHAMPIONS.
O PORTO VENCEU NA UCRÂNIA
O SHAKTHAR 2-0 E AINDA
PODE CLASSIFICAR-SE




Foi um grande Benfica que esteve esta noite em Old Traford.



Com alguma sorte nos momentos essenciais do jogo, e muito mérito repartido por 90 minutos, o Benfica carimbou um apuramento histórico em Old Trafford. O empate (2-2) com o Man. United deixa os encarnados nos oitavos-de-final, e a uma vitória caseira, sobre o Otelul, de terminar o grupo C em primeiro lugar.



Um começo de sonho embalou a equipa de Jorge Jesus para o apuramento: da primeira vez que passou o meio-campo com a bola dominada, Witsel libertou Maxi na direita e este deu a Gaitán o espaço para um cruzamento-remate. A bola desviou no pé de Jones e traiu De Gea, gelando os adeptos dos «red devils» e levando ao delírio os cerca de 3 mil torcedores encarnados que fizeram a viagem até Inglaterra.

O Man. United, privado de Rooney, demorou 20 minutos a encontrar-se, com o Benfica a mostrar o melhor futebol nesse período. Só as arrancadas de Nani, claramente o mais inspirado da equipa de Alex Ferguson, aqueceram as bancadas de Old Trafford. O crescimento do United já era patente à passagem da meia hora, quando chegou o golo do empate. De novo um cruzamento de Nani, na esquerda do ataque inglês, mas com Berbatov a beneficiar de uma posição de fora-de-jogo para bater Artur, cabeceando nas costas de Luisão.

O Benfica acusou o golpe e não voltou a ser perigoso até ao intervalo, mas conseguiu gerir a pressão inglesa sem demasiado sofrimento. Adivinhava-se um filme diferente para a segunda parte, e isso confirmou-se com o crescimento do Man. United, alimentado pela energia de Nani e pela mobilidade de Young. Aos 55 minutos, o Benfica sofreu um duro golpe, com uma lesão muscular de Luisão, a tirá-lo do jogo e, quase de certeza, também do «derby».

O Man. United sentiu a fragilidade e carregou, mesmo antes de Jorge Jesus ter tempo para lançar Miguel Vítor em campo. Artur, sempre impecável nas saídas, ia adiando o que começava a parecer inevitável. Já com onze encarnados em campos, surgiu o segundo golpe no moral do Benfica, com Fletcher a aproveitar um cruzamento de Evra para bater Artur, à segunda tentativa.

Temia-se o pior, mas o Benfica teve a sorte do seu lado: dois minutos após o golo, De Gea ofereceu uma bola a Bruno César, que procurou servir Rodrigo. Aimar estava no sítio certo para aproveitar o corte de Ferdinand e fazer um 2-2 que, pelos critérios no confronto directo, já deixava o Benfica na segunda fase. Faltava gerir a meia hora final, algo que os encarnados fizeram de forma competente.

Aimar, lúcido a alimentar os contra-ataques, e Witsel, incansável e extremamente dinâmico na recuperação, foram os símbolos de uma equipa que, bem equilibrada, suportou o assalto final do Man. United. As entradas de Matic e Rúben Amorim ajudaram a estabilizar, e o Benfica pôde festejar, de forma merecida, uma qualificação que, por ser obtida num palco até aqui maldito, vale como um atestado de maioridade.

SHAKHTAR ,0 PORTO,2



O FC Porto foi ganhar (2-0) a Donetsk em jogo da 5.ª e penúltima jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões e deixa a questão do apuramento para o último jogo em casa frente ao Zenit.

Foi uma primeira parte aberta e jogada com velocidade, com oportunidades de golo de parte a parte. O Shakhtar acabou por ser a equipa mais perigosa, com mais remates que levavam a intenção de golo, incluindo o remate de Luiz Adriano ao poste, a grande oportunidade do primeiro tempo.

No entanto, o FC Porto também teve as suas situações perigosas, com destaque para Hulk, que apareceu em frente ao guarda-redes contrário mas viu o seu remate ser interceptado por um defesa ucraniano quando a bola ia no caminho do fundo das redes. Hulk, de resto, foi o melhor elemento portista na primeira parte, um dos únicos a remar contra a maré de futebol atacante dos ucranianos.

Na segunda metade viu-se um FC Porto melhor, mais pressionante, com mais bola e maior domínio do jogo. Por sua vez o Shakhtar baixou o ritmo da primeira parte, pareceu uma equipa cansada e só conseguia incomodar o FC Porto através de rápidos contra-ataques, na maior parte das vezes sem consequências para a defensiva portista.

As oportunidades de golo é que desapareceram quase totalmente nos primeiros 25 minutos da segunda parte. No entanto aos 70 grande oportunidade de golo para o Shakhtar, com nova bola ao poste, desta feita por Fernandinho. Helton quase era surpreendido pelo desvio da bola nas costas de Rolando.

Depois do susto, a bonança. O FC Porto marcou aos 79 minutos por Hulk, de pé direito em frente ao guarda-redes depois de um grande passe de João Moutinho. Estava feito o mais difícil, através de um jogador que foi sempre, ao longo do jogo, o jogador mais perigoso e mais inconformado. Já na compensação o FC Porto acabou com possíveis dúvidas, através de um auto-golo de Rat, pressionado por Varela.

Uma vitória que foi o melhor que podia ter acontecido aos dragões que assim só têm que vencer o Zenit no Dragão para seguir em frente. Uma vitória, nem que seja por 1-0 é suficiente para o FC Porto se juntar ao Benfica nos oitavos-de-final da Liga dos Campeões.

1.APOEL 9
2.ZENIT 8
3.PORTO 7
4.SHAKTHAR 2

NA PRÓXIMA E ULTIMA JORNADA

PORTO-ZENIT
APOEL-SNAKTHAR

a 22 de NOVEMBRO, nasceu LEON HIRSZMAN

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Leon Hirszman

Leon Hirszman (Rio de Janeiro, 22 de novembro de 1937 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1987), foi um cineasta brasileiro, um dos expoentes do Cinema Novo.


Ainda estudante de Engenharia iniciou suas atividades em cineclubes e ligou-se a Augusto Boal, Gianfrancesco Guarnieri e Oduvaldo Viana Filho. Começou suas atividades cinematográficas junto com sua vigorosa e consistente militância política, no movimento estudantil no Rio de Janeiro, tendo sido um dos fundadores do CPC – Centro Popular de Cultura, da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Foi no CPC que ele realizou sua primeira produção, o curta "Pedreira de São Diogo", um dos cinco episódios do filme "Cinco vezes favela", lançado em 1962. Seu primeiro longa de ficção foi uma adaptação de Nelson Rodrigues, A Falecida, estrelada por Fernanda Montenegro e Ivan Cândido e que já versava sobre um dos temas caros a Leon: a alienação das classes populares.

Documentarista e autor de ficção, em sua obra figuram os documentários Nelson Cavaquinho", "Megalópolis", "Ecologia" e Sexta-feira da Paixão, Sábado de aleluia". Em 1971, ele realiza o longa-metragem "São Bernardo", baseado na história homônima de Graciliano Ramos, que apesar do enorme sucesso de crítica, não conseguiu se transformar em sucesso de público.

Ainda na década de 1970 filmou os importantes documentários "Cantos do trabalho no campo" em 1976, o longa-metragem "Que país é esse? em 1977, "Rio, carnaval da vida em 1978 e realizou o longa "ABC da greve", sobre o movimento operário da região do ABC paulista.

Em 1981, recebeu a consagração de público e crítica e o Leão de Ouro do Festival de Veneza com o filme "Eles não usam black-tie", adaptação da peça teatral de Gianfrancesco Guarnieri, que escreveu com Leon o roteiro e os diálogos do filme. Gianfrancesco Guarnieri também trabalhou como ator no filme fazendo o papel de Otávio, o pai, militante e corajoso, que entra em conflito com o filho Tião (Carlos Alberto Riccelli), dividido entre suas aspirações por uma vida pequeno-burguesa ao lado da noiva Maria (Beth Mendes) e as exigências do movimento grevista. Guarnieri compôs com Fernanda Montenegro (genial no papel de Romana, mulher de Otávio), um dos momentos de maior expressividade do cinema: a cena em que ambos, desolados por causa da ruptura com o filho e pela morte do amigo Bráulio (Milton Gonçalves) se põem a catar feijão.

"Eles não usam black-tie" recebeu outros importantes prêmios como: Grande Prêmio Coral Negro no 3º Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano, em 1981; Grande Prêmio do Festival dos Três Continentes e Espiga de Ouro do Festival Internacional de Vallodolid, também em 1981, alem do Prêmio Air France de 1982.

Leon Hirszman teve um papel extremamente importante na afirmação do cinema brasileiro e deixou vários textos onde se pode ler agudas reflexões sobre as condições da produção cinematográfica no Brasil, o mercado nacional e sua respectiva legislação de proteção, a Embrafilme, as correntes de criação cinematográfica e o cinema político.

Leon morreu vítima de AIDS que ele contraiu durante uma transfusão de plasma sanguíneo, depois de quase um ano de tratamento, deixando três filhos: Irma, Maria e João Pedro, uma corajosa companheira, Cláudia Fares Menhem e uma imensa e incurável saudade entre seus muitos amigos, acostumados a receber dele montanhas de afeto e sabedoria.

Filmografia



Bahia de Todos os Sambas (interrompido em 1984) – codireção (com Paulo Cesar Saraceni)
Imagens do Inconsciente (1983-86) – roteiro, baseado em texto de Nise da Silveira, e direção.
Eles não Usam Black-tie (1981) – roteiro (com Gianfrancesco Guarnieri) e direção
ABC da Greve (1979-1990|90) – roteiro e direção
Que País É Este? (1977) – roteiro (com Zuenir Ventura) e direção
Rio, Carnaval da Vida (1977) – roteiro (com Sérgio Cabral) e direção
Partido Alto (1982) – roteiro e direção
Cantos do Trabalho: Cacau (1976) – direção
Cantos do Trabalho: Cana-de-açúcar (1976) – direção
Cantos do Trabalho: Mutirão (1975) – direção
Cinema Brasileiro: Mercado Ocupado (1975-1995|95) – roteiro e direção
Megalópolis (1972) – direção
Ecologia (1972) – direção
São Bernardo (1972) – roteiro e direção
A Vingança dos 12 (1970) – produção executiva
Garota de Ipanema (1967) – roteiro (com Eduardo Coutinho) e direção
A Falecida (1965) – roteiro (com Eduardo Coutinho) e direção
Sexta-feira da Paixão, Sábado de Aleluia (1964) – direção
Nelson Cavaquinho (1964) – direção
Maioria Absoluta (1964) – roteiro e direção
Pedreira de São Diogo (1962) – roteiro e direção
A Mais-Valia Vai Acabar, Seu Edgar (1959-1960|60) – colagem de filmes usada na peça de Oduvaldo Vianna Filho.

segunda-feira, novembro 21, 2011

artistas portugueses - RODRIGO LEÃO

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Rodrigo Leão é um músico português e compositor. Nasceu em Lisboa, em 1964. Tornou-se conhecido nas bandas Sétima Legião e Madredeus.


Foi em 1982 co-fundador dos Sétima Legião e, em 1985, em conjunto com Pedro Ayres Magalhães e Gabriel Gomes, cria os Madredeus.

Suspende temporariamente os Sétima Legião entre 1993 e 1996 devido ao sucesso crescente do seu primeiro álbum a solo e às múltiplas solicitações do seu tempo. Em 1994 abandona definitivamente os Madredeus para se poder dedicar inteiramente à sua carreira a solo e às obras Mysterium (1995, EP) e Theatrum (1996).

A solo começa a explorar a combinação das suas composições clássicas-modernas com formas de canção e instrumentação mais tradicional, com a presença de Lula Pena ou Adriana Calcanhotto, no CD Alma Mater e correspondente digressão. Entre os seus convidados constam-se ainda Sónia Tavares e Nuno Gonçalves dos The Gift, e Rui Reininho dos GNR, que participou na gravação do seu álbum ao vivo intitulado Pasión. Quer o disco Alma Mater quer o próprio músico receberam dois importantes títulos de reconhecimento público, o de Disco do Ano (Prémios DN+) e o de Artista do Ano (Prémios Blitz).

Em 2004 editou Cinema, considerado pelo editor da revista americana Billboard um dos melhores discos editados nesse ano. Neste trabalho participaram Beth Gibbons e Ryuichi Sakamoto, entre outros.

Em 2006 lança um olhar retrospectivo sobre a sua carreira com O Mundo [1993-2006], acrescentando seis canções inéditas.

Em 2007 compõe a banda sonora original da série documental Portugal, Um Retrato Social, dirigida por António Barreto para a RTP.[1] Baseada nos 18 temas do disco, surge a digressão nacional Os Portugueses.

Divide com Sérgio Godinho a responsabilidade da banda sonora da série de televisão Equador,[2] que contém temas originais e temas pertencentes a trabalhos anteriores (Alma Mater, O Mundo [1993-2006], Portugal, Um Retrato Social) ou a sair nesse ano (A Mãe).

Em 2010 dirige um concerto no Museu do Oriente. É lançada uma nova edição de Ave Mundi Luminar, contendo o EP extra In Memoriam.

Discografia
Ave Mundi Luminar (1993) — com Vox Ensemble In Memoriam (2010) — CD extra da edição de 2010 de Ave Mundi Luminar (EP)

Mysterium (1995) — idem (EP)
Theatrum (1996) — idem
Alma Mater (2000)
Pasión (2001) — ao vivo
Cinema (2004)
O Mundo [1993-2006] (2006) — compilação
Portugal, Um Retrato Social (2007) — banda sonora original
A Mãe (2009) — com Cinema Ensemble

Participações
Entre nós e as palavras (1997) — projecto "Os Poetas": música para poesia de Al Berto, Mário Cesariny, António Franco Alexandre, Herberto Helder e Luiza Nero Jorge (restantes compositores: Margarida Araújo, Gabriel Gomes e Francisco Ribeiro)
Equador (2010) — banda sonora original: 9 dos 16 temas (os restantes são de Sérgio Godinho)
Compilações Noites Longas (Sony, 1998) - Promisse (remix de Gabriel Gomes)
Frágil 21 (Sony, 2003) - Mogan
Movimentos Perpétuos (Universal, 2003) - A Janela
Lisboa (Lisboa Records, 2007)- Poema (com Rogério Samora e Gabriel Gomes)

sábado, novembro 19, 2011

TAÇA DE PORTUGAL

.
O BENFICA ELIMINA O NAVAL
1-0, E O PORTO É ELIMINA-
DO PELA ACADEMICA, E
O SPORTING ELIMINA O
BRAGA.





NAVAL-BENFICA....0-1
ACADEMIOA-PORTO..3-0
SPORTING-BRAGA...2-0

quinta-feira, novembro 17, 2011

BRASILEIRÃO - O CORINTHIANS DÁ UM GRANDE PASSO PARA O TÍTULO

.
O VASCO CEDEU UM EMPATE
CONTRA O PALMEIRAS 1-1
ENQUNATO O CORINTHIANS
VENCEU O CEARÁ 1-0.
FLA E FIGUEIRENSE EM
PATAM



35 ª Rodada
Data/Horário Jogo Local
16/11/2011 20:30 (Qua) Internacional-RS 1 x 0 Bahia Beira Rio
16/11/2011 20:30 (Qua) América-MG 2 x 1 Botafogo-RJ Arena do Jacaré
16/11/2011 20:30 (Qua) Atlético-PR 1 x 0 São Paulo Arena da Baixada
16/11/2011 20:30 (Qua) Fluminense 5 x 4 Grêmio Engenhão
16/11/2011 21:50 (Qua) Avaí 0 x 0 Cruzeiro Ressacada
16/11/2011 21:50 (Qua) Ceará 0 x 1 Corinthians Presidente Vargas-CE
16/11/2011 21:50 (Qua) Palmeiras 1 x 1 Vasco Pacaembu

17/11/2011 20:30 (Qui) Flamengo 0 x 0 Figueirense Engenhão
17/11/2011 20:30 (Qui) Atlético-MG 2x1 Coritiba Arena do Jacaré
17/11/2011 20:30 (Qui) Santos 1x1 Atlético-GO Pacaembu


PALMEIRAS, 1 VASCO,1

O Plmeiras trabalhou para o grande rival, o Corinthians, e pode ter-lhe oferecido o título.

. No Pacaembu, a equipe comandada por Luiz Felipe Scolari saiu atrás no marcador, mas buscou o empate por 1 a 1 com o Vasco da Gama e deixou o clube carioca na segunda posição na tabela, dois pontos atrás dos alvinegros do Parque São Jorge.

Os vascaínos, já classificados para a Copa Libertadores da América de 2012 e interessados apenas na conquista nacional, abriram a contagem no Pacaembu aos 4min, com o zagueiro Dedé. Luan deixou tudo igual para os palmeirenses, aproveitando confusão na área depois de escanteio cobrado por Marcos Assunção, aos 19min da etapa final.

O gol de Luan fez com que o Vasco somasse somente um ponto e chegasse aos 62, enquanto o Corinthians, que venceu o Ceará por 1 a 0, pulou para 64 e se tornou líder isolado do Brasileiro. O Palmeiras, que agora não vence há dez partidas, subiu provisoriamente para a 12ª posição, com 43 pontos, mas está a somente seis pontos da zona de rebaixamento.

Ainda ameaçado pela queda à Série B do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras tem compromisso fora de casa no final de semana: os comandados de Felipão enfrentam o Bahia, às 19h (de Brasília) de domingo, em Pituaçu. Um dia antes, mas também às 19h, o Vasco recebe o Avaí, em São Januário.

Ficha técnica

PALMEIRAS 1 x 1 VASCO



Golos
PALMEIRAS:
Luan, aos 19min do 2º tempo
VASCO:
Dedé, aos 4min do 1º tempo

PALMEIRAS: Deola; Cicinho, Leandro Amaro, Thiago Heleno e Gerley; Marcos Assunção, Márcio Araújo, João Vitor (Chico) e Patrik (Petro Carmona); Ricardo Bueno (Dinei) e Luan
Treinador: Luiz Felipe Scolari

VASCO: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Renato Silva e Felipe; Jumar, Felipe Bastos (EX-BENFICA), Nilton, Allan (Diego Rosa) e Diego Souza(EX-BENFICA) (Elton EX-BRAGA)); Éder Luís(EX-BENFICA) (Bernardo)
Treinador: Cristóvão Borges

CEARÁ, 0 CORINTHIANS,1



Peruano salva, Corinthians se isola na ponta e deixa Ceará na degola


O Corinthians deu um passo importante na briga pelo título do Campeonato Brasileiro. Na noite desta quarta-feira, o clube do Parque São Jorge derrotou o Ceará por 1 a 0, no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza, e se segurou na primeira posição ao fim da 35ª rodada da competição. O herói do encontro e autor do gol solitário foi o meio-campista Cachito Ramírez, que costumeiramente não figurava entre as opções de Tite.

O resultado positivo conquistado no Nordeste faz o Corinthians alcançar os 64 pontos e se isolar na liderança da Série A. O clube comandado por Tite acabou beneficiado pelo empate por 1 a 1 entre o segundo colocado Vasco e o rival Palmeiras. De quebra, por abrir nove pontos em relação ao Botafogo e Flamengo, quinto e sexto classificados, e pela diferença de vitórias, o time paulista praticamente assegurou uma vaga à próxima edição da Copa Libertadores da América. Caso o Flamengo seja derrotado pelo Figueirense nesta quinta, a vaga será concretizada ainda nesta 35ª rodada.

FICHA TÉCNICA

CEARÁ 0 x 1 CORINTHIANS

Gols:

CORINTHIANS: Cachito Ramírez, aos 35min do 2º tempo

CEARÁ: Fernando Henrique; Heleno (Boiadeiro), Fabrício, Daniel Marques e Eusébio; João Marcos, Juca, Michel (Washington) e Thiago Humberto (Leandro Chaves); Felipe Azevedo e Osvaldo.
Técnico: Dimas Filgueiras

CORINTHIANS: Júlio César; Alessandro, Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Edenílson, Ralf e Danilo (Ramírez); Willian (Wallace), Emerson e Liedson (Morais).
Técnico: Tite

Cartões Amarelos



CLASSIFICAÇÃO

1° Corinthians 64 35 19
2° Vasco 62 35 17
3° Fluminense 59 35 19
4° Figueirense 57 34 15
5° Flamengo 56 34 14
6° Botafogo-RJ 55 35 16
7° Internacional-RS 54 35 14
8° São Paulo 53 35 14
9° Santos 52 35 16
10° Coritiba 51 34 14

expressões populares portuguesas

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EM PORTUGAL HÁ EXPRESSÕES POPULARES
QUE TÊM ORIGEM EM...

expressões populares
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CALCANHAR DE AQUILES
De acordo com a mitologia grega, Tétis, mãe de Aquiles, a fim de tornar seu filho indestrutível, mergulhou-o num lago mágico, segurando-o pelo calcanhar. Na Guerra de Tróia, Aquiles foi atingido na única parte de seu corpo que não tinha proteção: o calcanhar. Portanto, o ponto fraco de uma pessoa é conhecido como calcanhar de Aquiles.

VOTO DE MINERVA
Orestes, filho de Clitemnestra, foi acusado pelo assassinato da mãe. No julgamento, houve empate entre os acusados. Coube à deusa Minerva o voto decisivo, que foi em favor do réu.
Voto de Minerva é, portanto, o voto decisivo.

CASA DA MÃE JOANA
Na época do Brasil Império, mais especificamente durante a menoridade do Dom Pedro II, os homens que realmente mandavam no país costumavam encontrar-se num prostíbulo do Rio de Janeiro, cuja proprietária se chamava Joana. Como esses homens mandavam e desmandavam no país, a frase casa da mãe Joana ficou conhecida como sinônimo de lugar em que ninguém manda.

VÁ SE QUEIXAR AO BISPO!
Antigamente, a fertilidade de uma mulher era atributo fundamental para o casamento, afinal, a ordem era povoar as novas terras conquistadas. A Igreja permitia que, antes do casamento, os noivos mantivessem relações sexuais, única maneira de o rapaz descobrir se a moça era fértil. E adivinha o que acontecia na maioria das vezes? O noivo fugia depois da relação para não ter que se casar. A mocinha, desolada, ia se queixar ao bispo, que mandava homens para capturar o tal espertinho.

CONTO DO VIGÁRIO
Duas igrejas do interior receberam uma imagem de santa como presente. Para decidir qual das duas ficaria com a escultura, os vigários contariam com a ajuda de Deus, ou melhor, de um burro. O negócio era o seguinte: colocaram o burro entre as duas paróquias e o animalzinho teria que caminhar até uma delas. A escolhida pelo quadrúpede ficaria com a santa. E foi isso que aconteceu, só que, mais tarde, descobriram que um dos vigários havia treinado o burro. Desse modo, conto do vigário passou a ser sinônimo de falcatrua e malandragem.

FICAR A VER NAVIOS
Dom Sebastião, rei de Portugal, havia morrido na batalha de Alcácer-Quibir, mas seu corpo nunca foi encontrado. Por esse motivo, o povo português se recusava a acreditar na morte do monarca. Era comum as pessoas visitarem o Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. Como ele não voltou, o povo ficava a ver navios.

NÃO ENTENDO PATAVINAS
Os portugueses encontravam uma enorme dificuldade de entender o que falavam os frades italianos patavinos, originários de Pádua, ou Padova, sendo assim, não entender patavina significa não entender nada.

DOURAR A PÍLULA
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar os aspecto do remedinho amargo. A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.


SEM EIRA NEM BEIRA
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel. Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, está sem grana.


O CANTO DO CISNE
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém.

ESTÔMAGO DE AVESTRUZ
Define aquele que come de tudo. O estômago do avestruz é dotado de um suco gástrico capaz de dissolver até metais.

LÁGRIMAS DE CROCODILO
É uma expressão usada para se referir ao choro fingido. O crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, ele chora enquanto devora a vítima.

MEMÓRIA DE ELEFANTE
O elefante lembra de tudo aquilo que aprende, por isso é uma das principais atrações do circo. Diz-se que as pessoas que se recordam de tudo tem memória de elefante.

OLHOS DE LINCE
Ter olhos de lince significa enxergar longe, uma vez que esses bichos têm a visão apuradíssima. Os antigos acreditavam que o lince podia ver através das paredes.

terça-feira, novembro 15, 2011

PORTUGAL GOLEIA A BOSNIA 6-2 E É APURADO PARA O EURO 2012

.
DEPOIS DAS PRESSÕES INACREDITÁVEIS
NA BÓSNIA PORTUGAL PUNIU SEVERA-
MENTE O ADVERSÁRIO POR 6-2


PORTUGAL ESTÁ NO EURO-2012! Depois do nulo em Zenica, nada melhor que uma goleada para celebrar a determinação dos jogadores portugueses, que, com bis de Cristiano Ronaldo e Postiga, e mais dois de Nani e Veloso, selaram o apuramento para o Europeu da Polónia/Ucrânia. E nem os dois sofridos abalaram a convicção dos 50 mil portugueses que fizeram questão de testemunhar mais um feito histórico da Selecção: a quinta fase final europeia consecutiva, sexta no total. Foi na Luz, num estádio talismã, que só não deu sorte na final do Euro-2004, mas que continua a apontar o caminho das conquistas a Portugal.



Ainda não foi desta que a Bósnia conquistou a presença numa fase final, depois de perder dois play-offs seguidos com Portugal, o primeiro a contar para o Mundial da África do Sul.

Cristiano Ronaldo renasceu para a selecção, fez a melhor das suas prestações na equipa de Portugal, já parecida com as que costuma realizar no Real Madrid



Depois de um trajecto imaculado sob o comando de Paulo Bento, e que se seguiu ao empate com o Chipre na ronda inaugural e à derrota com a Noruega, o seleccionador manteve-se firme depois de uma derrota no último jogo de qualificação ter obrigado a discutir o play-off. Paulo Bento garantiu, ainda, que não perderia o sono caso falhasse o apuramento, mas os motivos pelos quais se vai manter bem acordado são bem melhores.

Um final feliz no apuramento, que começou torto, endireitou-se e ameaçou voltar a entortar. Pelo meio caíram um seleccionador e dois jogadores, Ricardo Carvalho e Bosingwa, que se incompatibilizaram com Paulo Bento.

Os últimos 90 minutos desta caminhada deram para tudo: oito golos, uma grande penalidade marcada, duas a favor de Portugal por assinalar, um jogador expulso na Bósnia e uma equipa portuguesa, finalmente, alegre.

Não foi com tranquilidade, muito menos com nervos, mas sim com muita garra, coração e cabeça que Portugal começou por abraçar o decisivo jogo com a Bósnia-Herzegovina. Depois da horta, dos lasers e de outras provocações em Zenica, Portugal entrou no jogo com sede de vingança, mas determinado a não sujar as mãos. Paulo Bento confiou no mesmo onze, Safet Susic fez algumas alterações, ganhou a aposta o português.

O optimismo com que a Bósnia se apresentou no final do nulo da primeira mão e trouxe para Lisboa soava demasiado perigoso para simples bazófia, mas, de facto, chegou a ser confrangedor o receio da Bósnia na primeira parte. Safet Susic tinha apostado num 2-2 na Luz, na segunda mão, chegou ao intervalo mais perto desse número, mas marcar um segundo golo foi sinónimo de sofrer seis.

segunda-feira, novembro 14, 2011

pintoras brasileiras - WEGA NERY GOMES PINTO

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Wega Nery Gomes Pinto (Corumbá, 10 de março de 1912 — Guarujá, 21 de maio de 2007) foi uma artista plástica brasileira.


Wega Nery é filha de Ottilia e Leôncio Nery e bisneta do Barão de Vila Maria, Joaquim Gomes da Silva. Após passar os primeiros anos de vida em fazendas do Pantanal, a família muda-se para Bauru e Wega é enviada a São Paulo, onde estuda no Colégio Sion. No início da década de 1930, conclui o curso ginasial e estuda psicologia, pedagogia e didática para equiparar-se às normalistas. Após os exames, torna-se professora e depois é nomeada inspetora federal de ensino. Nesse período, retoma o hábito de desenhar e pintar de forma autodidata.



Simultaneamente, escreve e publica poesias na revista carioca O Malho (Parnaso Feminino), com o pseudônimo de Vera Nunes, em 1932. Em 1946, matricula-se na Escola de Belas Artes, em São Paulo, onde estuda com Theodoro Braga e Joaquim da Rocha Ferreira. Começa a freqüentar o meio artístico paulistano e participa de sua primeira exposição, a Coletiva da Associação Paulista de Belas Artes. Contudo, foi a opinião de um consagrado crítico que deu o empurrão definitivo para colocar a arte em primeiro plano. "Resolvi levar um dia alguns desenhos e também minhas poesias para que Sérgio Milliet os visse. Perguntei qual caminho ele achava que eu deveria seguir. Ele respondeu que eu transmitia mais pelos desenhos do que pelas poesias. Daí em diante, abandonei a literatura e fiquei só com a pintura. Não senti falta da poesia porque a pintura, para mim, tem muito de poesia e muito de música", dizia Wega.

Em 1950, ganha a medalha de bronze no Salão Nacional de Belas Artes. A convite da também pintora Alzira Pecorari, entra para o Grupo Guanabara, reunido em torno de Yoshiya Takaoka (1909-1978) e que contava com Arcângelo Ianelli, Ismênia Coaracy e os japoneses Manabu Mabe (1924-1997) e Fukushima, entre outros. Após um período com o Grupo Guanabara, Wega aproxima-se do Atelier Abstração, de Samson Flexor (1907-1971), pintor de origem franco-romena, diplomado em Paris. Em seis décadas entre cavaletes e telas, Wega participou de 12 Bienais de Arte de São Paulo. Com destaque para a edição de 1957 quando, por uma exigência do crítico alemão Ludwig Grote, diretor do Museu de Nuremberg, arrebatou o prêmio de Melhor Desenhista, dividindo-o com o artista plástico Fernando Lemos. Na Bienal de 63, recebeu o prêmio de Aquisição Nacional.

Depois, foi homenageada com seis salas especiais em outras edições da Bienal. A primeira individual ocorreu no Masp em 1955. Seguiram-se inúmeras exposições individuais e coletivas. Além do Brasil, levou sua arte para Argentina, Uruguai, Estados Unidos, México, Alemanha, França e Inglaterra. Tem obras no acervo dos principais museus do Brasil, como o Museu de Arte de São Paulo (Masp), o Museu de Arte Contemporânea (MAC) de SP, o Museu de Niterói (RJ) e também na sede da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington. Possui obras nas embaixadas do Brasil em Washington (EUA) e Berlim (Alemanha), prefeituras e importantes coleções corporativas e particulares. No início da década de 70, ao lado do companheiro Geraldo Ferraz, crítico de arte e escritor, estabelece-se no Guarujá, cidade litorânea de São Paulo, onde constrói uma casa na Praia de Pernambuco. Com arquitetura assinada pelo ucraniano Gregori Warchavchik (1896-1971), a casa é batizada de Ilha Verde, em alusão a um dos livros do escritor francês Victor Hugo (1802-1885). É o local onde Wega produziu boa parte de seus trabalhos e onde, atualmente, funciona o Centro Cultural Wega Nery, incluído em roteiro turístico-cultural da Prefeitura de Guarujá.

Sua arte foi tema de artigos de críticos como Sérgio Milliet (1898-1966), Vilém Flusser (1920-1991), Leo Gilson Ribeiro, Jacob Klintowitz e Radha Abramo, entre outros.

Em 1984, realizou retrospectiva no Museu de Arte de São Paulo a convite de Pietro Maria Bardi. Em 1994, o Centro Cultural São Paulo realizou uma retrospectiva em homenagem aos oitenta anos da artista.

Wega Nery faleceu por falência múltipla dos órgãos, aos 95 anos de idade.

Exposições

[editar] Individuais
1955 - São Paulo - SP - Wega Nery: desenhos - Masp
1957 – Rio de Janeiro - RJ - Wega Nery: desenhos - Petite Galerie
1957 - São Paulo - SP - Wega Nery: desenhos - MAM/SP
1959 - Rio de Janeiro - RJ - Galeria Adorno
1960 - Campinas - SP - Galeria Aremar
1964 - São Paulo - SP - Pinturas de Wega - Galeria Solarium
1964 - Rio de Janeiro - RJ - Wega Nery: pinturas - Galeria Bonino
1965 - Buenos Aires - Argentina - Galeria Lascaux
1965 - Montevidéu - Uruguai - Wega Nery - Óleos y Gouaches - Centro de Artes y Letras
1965 - Rio de Janeiro - RJ - Wega Nery: pinturas e desenhos - MAM/RJ
1966 - São Paulo SP - Galeria Cosme Velho
1966 - Porto Alegre - RS - Galeria Leopoldina
1966 - Santos SP - Clube de Arte
1966 - Porto Alegre - RS - Wega Nery: Óleos e Guaches - Galeria Leopoldina
1966 – São Paulo/Americana – SP – Galeria de Arte do Gin.Voc.Osvaldo Aranha
1966 – Montevidéu – Uruguai – Centro de Artes y Letras de El Pais
1966 – Buenos Aires – Argentina – Galeria Lascaux
1967 - Punta del Este - Uruguai – Paisagens Imaginárias - Hotel Cantegril
1967 – Washington DC - Estados Unidos - Wega Nery of Brazil Oils- Pan American Union Gallery
1967 - Nova York - Estados Unidos - Wega Nery: Imaginary Landscapes - Galerie Foussats
1968 - Paris - França - Paisagens Imaginárias - Galerie Debret
1968 – Cidade do México - México – Guaches
1968 – Montevidéu – Uruguai – Embaixada do Brasil
1968 - Rio de Janeiro - RJ - Wega Nery: pinturas - Galeria Bonino
1969 - Campo Grande - MS -
1969 – Cuiabá - MT – Galeria do Diário da Serra e Palácio Allencastro
1969 – Corumbá - MS – Corumbalense F. Clube
1969 – Guarujá – SP – Salão Colonial do Hotel Jequiti-Mar
1969 – Munique - Alemanha - Wega Nery: brasilien abstrakte gemälde - Galeria Schumacher
1970 - São Paulo - SP - Galeria Cosme Velho
1970 - Santos - SP - Galeria de Arte Centro Cultural Brasil Estados Unidos
1970 - Londres - Inglaterra - Wega Nery: Imaginary Landscapes - Embaixada do Brasil
1970 - Washington - Estados Unidos - Wega Nery: Imaginary Landscapes - Embaixada do Brasil
1971 - Londres - Inglaterra) - Drian Gallery
1971 - Rio de Janeiro - RJ - Galeria Bonino
1971 – Campinas - SP - Paisagens Imaginárias - Galeria Girassol
1971 - Rio de Janeiro - RJ - Wega Nery: pinturas - Galeria Bonino
1971 – Guarujá - SP - Wega Paisagens Imaginárias – Portal Galeria de Arte - Clube Samambaia
1972 - São Paulo - SP - Wega Paisagens Imaginárias - Documenta Galeria de Arte
1973 – Brasília - DF - Wega: 20 paisagens imaginárias - Galeria Mainline Hotel Nacional
1975 - São Paulo - SP - Wega Nery: 30 paisagens imaginárias - Documenta Galeria de Arte
1975 – Campos do Jordão – SP – Centro Cultural A.Z.Flosi
1976 – Brasília - DF - Wega Nery: 30 paisagens imaginárias – Galeria de Arte Oscar Seraphico
1978 - São Paulo - SP - Wega Nery: desenhos e pinturas - Documenta Galeria de Arte
1979 - Brasília - DF - Fundação Cultural do Distrito Federal
1979 – São Paulo – SP – 15ª Bienal Internacional – Sala Especial
1981 – Santos - SP - Galeria do Banco do Brasil
1983 – Santos - SP - Galeria de Arte Centro Cultural Brasil Estados Unidos
1984 – Guarujá – SP – Galeria Centro Municipal de Cultura
1985 - São Paulo - SP - Wega Nery: Passagens e Paisagens - Masp
1986 - São Paulo - SP - Wega Nery: pinturas - Subdistrito Comercial de Arte
1987 – Ribeirão Preto – SP – Galeria Jardim Contemporâneo
1988 – Guarujá – SP – Banco do Brasil
1989 - Campo Grande - MS -
1989 - São Paulo - SP - Wega Nery: pinturas - Galeria de Arte São Paulo
1989 - São Paulo - SP - Wega Nery: pinturas - Escritório de Arte São Paulo
1990 – Santos – SP – Galeria de Arte do Centro Cultural Brasil Estados Unidos
1993 – Brasília - DF - A Ilha Verde de Wega - MAB/DF
1993 - São Paulo - SP - Wega Nery - Pinacoteca do Estado
1994 - São Paulo - SP - 20 Obras do Trajeto Abstrato de Wega Nery - MAC/USP
1994 - São Paulo - SP – A Ilha Verde de Wega – Centro Cultural São Paulo
2006 – Guarujá – SP – Casa Cor

domingo, novembro 13, 2011

BRASILEIRÃO

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VASCO E CORINTHIANS VENCERAM
E SEGUEM JUNTOS NA LIDERANÇA


34 ª Rodada

12/11/2011 19:00 (Saba) São Paulo 2 x 0 Avaí Morumbi
12/11/2011 19:00 (Saba) Fluminense 1 x 2 América-MG Engenhão
12/11/2011 19:00 (Saba) Figueirense 2 x 1 Atlético-MG Orlando Scarpelli
13/11/2011 17:00 (Dom) Ceará 2 x 3 Santos Presidente Vargas-CE
13/11/2011 17:00 (Dom) Corinthians 2 x 1 Atlético-PR Pacaembu
13/11/2011 17:00 (Dom) Coritiba 2 x 0 Flamengo Couto Pereira
13/11/2011 17:00 (Dom) Grêmio 2 x 2 Palmeiras Olímpico
13/11/2011 19:00 (Dom) Atlético-GO 0 x 1 Bahia Serra Dourada
13/11/2011 19:00 (Dom) Vasco 2 x 0 Botafogo-RJ Engenhão
13/11/2011 19:00 (Dom) Cruzeiro 1 x 0 Internacional-RS Arena do Jacaré


VASCO,2 BOTAFOGO,0

Com dez e pênalti perdido, Vasco vence Bota e segue na cola do Timão


O Vasco deu uma demonstração de força na noite deste domingo, ao derrotar o Botafogo por 2 a 0 em clássico disputado no Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ), pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Enfrentando um rival direto na luta pelo título, o Cruz-maltino conseguiu se impor e chegou aos mesmos 61 pontos do Corinthians, que lidera por conta dos critérios de desempate.

Fellipe Bastos e Dedé marcaram os gols do jogo e Diego Souza ainda desperdiçou uma cobrança de pênalti. Já pelo lado do Glorioso, que estacionou nos 55 pontos, a taça parece ter ficado mais distante. Além disso, o time de General Severiano, que tinha goleado o rival no primeiro turno por 4 a 0, segue na zona de classificação para a Libertadores, mas perdeu a quarta posição para o Figueirense.

As duas equipes voltam a campo na próxima quarta-feira. O Vasco recebe o Palmeiras, às 21h50(de Brasília), no Pacaembu, em São Paulo (SP). Já o Botafogo um pouco mais cedo, às 20h30(de Brasília), visita o América na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG).

CLASSIFICAÇÃO

1° Corinthians 61 34 18
2° Vasco 61 34 17
3° Fluminense 56 34 18
4° Figueirense 56 34 15
5° Botafogo-RJ 55 34 16
6° Flamengo 55 34 14
7° São Paulo 53 34 14
8° Santos 51 34 15
9° Coritiba 51 34 14
10° Internacional-RS 51 34 13

sábado, novembro 12, 2011

POETAS BRASILEIROS - BRUNO TOLENTINO

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Bruno Lúcio de Carvalho Tolentino (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1940 — São Paulo, 27 de junho de 2007) foi um poeta brasileiro.


Nascido em 1940, numa tradicional família carioca, conviveu desde criança com intelectuais e escritores próximos à família, entre eles Cecília Meireles (a quem o poeta sempre se referiu carinhosamente como Tia Cecília), Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. Primo do crítico literário brasileiro Antonio Candido e da crítica teatral Bárbara Heliodora, seu trisavô, Antônio Nicolau Tolentino, foi conselheiro do Império e fundador da Caixa Econômica Federal. Foi instruído em inglês e francês ao mesmo tempo de sua alfabetização no português.

Publicou em 1963 seu primeiro livro, Anulação e outros reparos. Com o advento do golpe militar de 1964, mudou-se para a Europa a convite do poeta Giuseppe Ungaretti, onde vive trinta anos, tendo residido na Inglaterra, Bélgica, Itália e França. Lecionou nas universidades de Oxford, Essex e Bristol e trabalhou como tradutor-intérprete junto à Comunidade Econômica Européia. Publicou em 1971, em língua francesa, o livro Le vrai le vain e, em 1979, em língua inglesa, About the Hunt, ambos bem recebidos pela crítica literária européia.[carece de fontes] Sucedeu o poeta e amigo W. H. Auden na direção da revista literária Oxford Poetry Now.

Em 1987, sob a acusação de porte de drogas, foi condenado a 11 anos de prisão. Cumpriu apenas 22 meses da pena, em Dartmoor, no Reino Unido. "Adorei a experiência e procurei tirar o máximo de proveito", foi o que Bruno declarou sobre os dias de encarceramento, numa entrevista em agosto de 2006.[1] Aos companheiros de prisão, organizou aulas de alfabetização e de literatura, estas últimas nomeadas de "Seminars of Drama and Literature", que, conforme posteriormente relatado por Bruno, "em cujas sessões avançadas chegaram a comparecer psicanalistas de renome, ao lado de personalidades do mundo das Letras tais como Harold Carpenter, o estudioso e biógrafo de Ezra Pound e Auden, o dramaturgo Harold Pinter, ou Lady Antonia Fraser".[2]

Tolentino retornou ao Brasil em 1993, publicando o livro As horas de Katharina, escrito durante o período de 22 anos (1971-1993), ganhando com ele o Prêmio Jabuti de melhor livro de poesia de 1994. Em 1995 publicou Os Sapos de Ontem, uma coletânea de textos, artigos e poemas originados de uma polêmica intelectual com os irmãos Haroldo de Campos e Augusto de Campos, que nesse livro serão os principais alvos de sua "língua ferina entortada pelo vício da ironia", frase que Bruno usou durante uma entrevista em que lhe foi pedido "um perfil abrangente de si mesmo". [3] Ainda em 1995 publicou Os Deuses de Hoje, e, em 1996, A Balada do Cárcere, livro nascido da experiência de sua prisão pouco menos de dez anos antes. Ainda nesse ano, foi publicada uma polêmica entrevista com Bruno para a revista Veja,[4] onde o poeta critica, entre outras coisas, a então atual situação intelectual do Brasil, o Concretismo, a concepção e aceitação da letra de música enquanto poesia e a elevação de músicos populares à posição do intelectual. Essa postura crítica, que tem como principais arenas publicadas a entrevista à Veja e o livro Os Sapos de Ontem, acompanhou Bruno ao longo dos anos de atividade intelectual no período que foi do seu retorno ao Brasil até sua morte (1993-2007).

Bruno publicou derradeiramente em 2002 e 2006, respectivamente, os livros que considerou como a culminação de sua obra poética: O Mundo Como Ideia, escrito durante quarenta anos (1959-1999), e A Imitação do Amanhecer, escrito durante 25 anos (1979-2004). Ambos lhe renderam o Prêmio Jabuti, já conquistado pelo autor em 1993 com As Horas de Katharina, tornando-o assim o único escritor a ganhar três edições do prêmio, considerado o mais importante da literatura brasileira. Bruno também recebeu, por O Mundo Como Ideia, o Prêmio Senador José Ermírio de Morais, prêmio nunca antes dado a um escritor, em sessão da Academia Brasileira de Letras,[5] com saudação proferida pelo acadêmico, filósofo, poeta e teórico do Direito Miguel Reale, seu amigo.

Doença e morte

Tolentino, que tinha aids e já havia superado um câncer, esteve internado durante um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, onde veio a falecer, aos 66 anos de idade, vitimado por uma falência múltipla de órgãos, em 27 de junho de 2007.

POEMA DE BRUNO TOLENTINO

Noturno


Não sou o que te quer. Sou o que desce
a ti, veia por veia, e se derrama
à cata de si mesmo e do que é chama
e em cinza se reúne e se arrefece.
Anoitece contigo. E me anoitece
o lume do que é findo e me reclama.
Abro as mãos no obscuro. Toco a trama
que lacuna a lacuna amor se tece.
Repousa em ti o espanto que em mim dói,
norturno. E te revolvo. E estás pousada,
pomba de pura sombra que me rói.
E mordo teu silêncio corrosivo,
chupo o que flui, amor, sei que estou vivo
e sou teu salto em mim, suspenso em nada.

Bruno Tolentino



Livros publicados
Anulação e outros reparos (São Paulo: Massao Ohno, 1963)
Le vrai le vain (Paris: Actuels, 1971)
About the hunt (Oxford: OPN, 1979)
As horas de Katharina (São Paulo: Companhia das Letras, 1994)
Os deuses de hoje (Rio de Janeiro: Record, 1995)
Os sapos de ontem (Rio de Janeiro: Diadorim, 1995)
A balada do cárcere (Rio de Janeiro: Topbooks, 1996)
O mundo como Ideia (São Paulo: Globo, 2002)
A imitação do amanhecer (São Paulo: Globo, 2006)

preliminares

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Um jovem Angolano, advogado recém-formado (na "Independente"), montou um luxuoso escritório num prédio de alto padrão na Avenida 4 de Fevereiro em Luanda, e colocou na porta uma placa dourada:

Dr. António Soares - Especialista em Direito Tributário.

No 1º dia de trabalho, chegou bem cedo, vestindo o seu melhor fato, sentou-se atrás de sua escrivaninha, e ficou aguardando o primeiro cliente.
Meia hora depois batem à porta.
Ele pede para a pessoa entrar e sentar-se, rapidamente apanha o telefone do gancho
e começa a simular uma conversa:

- Mas é claro, Sr. Mendonça, pode ficar tranquilo! Nós vamos ganhar essa causa! O juiz já deu parecer favorável!...
- Sei, sei... Como? Ah, os meus honorários? Não se preocupe! O senhor pode pagar os outros 50 mil na semana que vem!...
- É claro!... O que é isso, sem problemas!... O senhor me dá licença agora que eu tenho um outro cliente aguardando... Obrigado... Um abraço!
Bate o fone no gancho com força e diz:
- Bom dia, o que o senhor deseja?
- Eu vim instalar o telefone...

HISTÓRIA DO BRASIL - A CANA DE AÇUÇAR COMO ELEMENTO DE INICIO DE COLONIZAÇÃO DO BRASIL

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Cana-de-açúcar inicia colonização do Brasil

O período compreendido de 1500 a 1530 é denominado período pré-colonial e se caracteriza pelo desinteresse português em realizar a ocupação do território brasileiro.

Isso se explica pelo fato de o comércio com as Índias Orientais ter se mostrado lucrativo e, também, pela constatação, narrada pelo escrivão-mor Pero Vaz de Caminha, da inexistência de ouro e prata, base da economia mercantilista em vigor na época. Não se justificava, portanto, investimento de vultosos recursos em território tão distante de Portugal.

No entanto, em 1530, Portugal passou a ser pressionado por outras nações que questionaram o Tratado de Tordesilhas, acordo entre os países ibéricos que determinou a divisão de territórios reconquistados ou descobertos. Tal questionamento teve por objetivo considerar dono da terra o país que efetivamente a ocupasse.

Para Portugal, portanto, era preciso ocupar a terra para não perdê-la, empregando um meio que fosse economicamente viável. A solução encontrada foi o sistema de Capitanias Hereditárias, que dividia a faixa litorânea em lotes horizontais. Cada capitania era entregue a um donatário, pessoa com recursos para assumir o ônus do empreendimento. Esse donatário assumia os riscos da empresa colonizadora e submetia-se às restrições monopolistas que a metrópole reservava para si.

O pacto colonial que determinou o monopólio político de Portugal sobre o Brasil se desdobrou em monopólio produtivo e comercial. A produção que o donatário passou a ser obrigado a desenvolver denominava-se plantation e baseava-se no latifúndio, monocultura, trabalho escravo e produção para o mercado externo.

O produto que iniciou a colonização foi a cana-de-açúcar, considerada uma especiaria na Europa. Portugal detinha a exclusividade comercial sobre o Brasil, tornando-se em pouco tempo o principal produtor mundial de açúcar de cana.

Apesar das restrições a que os donatários se submetiam, esses representantes da coroa no Brasil tornaram-se a elite econômica, usufruindo de status no universo das relações coloniais. Esse status se traduziu também em poder que retornou para as relações familiares dos latifundiários.

O patriarcalismo foi a base da sociedade colonial, onde o pai exercia poder absoluto sobre os membros da família e todos os seus agregados. Sua mulher era submissa às suas ordens, como filhos e escravos. A educação era um privilégio masculino, e as mulheres tinham educação para o lar. Quando se casavam, saíam do domínio paterno para o marital, reproduzindo, assim, o modelo familiar e social que caracterizou o Brasil por vários séculos.

sexta-feira, novembro 11, 2011

PORTUGAL NO PLAYOFF DE QUALIFICAÇÃO PARA EUROPEU 2012

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PORTUGAL EMPATOU NA BÓSNIA
NUM CAMPO DE BATATAS,IMPOS-
SIVEL PARA JOGAR FUTEBOL E
ADIOU PARA O ESTÁDIO DA LUZ
A QUALIFICAÇÃO



Portugal foi muito mal recebido na Bósnia por um publico grosseiro e provocador que aliado ao péssimo piso criou dificuldades



Apesar de ter criado boas chances de gol, o setor ofensivo da seleção portuguesa falhou diversas vezes na hora de concluir as jogadas, o que foi determinante para o resultado final.




Superior durante todo o primeiro tempo, Portugal conseguiu criar boas chances de gol logo no início de jogo.
A torcida bósnia era ensudercedora e empurrava sua equipe com vigor. No entanto, a equipe da casa não conseguiu corresponder aos gritos dos torcedores, que viram o zagueiro Pepe ter uma atuação impecável durante toda a partida, tgendo sido o melhor em campo, um SUPER PEPE.

Crisitano Ronaldo foi vaiado durante toda a partida e ouviu gritos de "Messi" quando finalizou para fora do gol

quinta-feira, novembro 10, 2011

BRASIL, 2 GABÃO,0 (JOGO PARTICULAR DE PREPARAÇÃO)

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O BRASIL VENCEU O JOGO
AMISTOSO COM O GABÃO

Brasil enfrenta apagão, campo ruim e vence o Gabão
Teve até futebol no amistoso em Libreville e a Seleção Brasileira derrotou a equipe africana em dia de episódios inusitados



A começar pelo estádio com gramado digno de várzea, piorado pela forte chuva que caía em Libreville, capital gabonense. O estado do campo inclusive merece um capítulo à parte. Havia valas, denotando um terreno desnivelado. Várias falhas em uma das laterais, em pontos inclusive sem grama. Um risco para jogadores que semanalmente atuam nos melhores campos do mundo na Europa.

FICHA TÉCNICA
GABÃO 0 x 2 BRASIL

Gols: Sandro 12'/1ºT (0-1), Hernanes 34'/1ºT (0-2)

GABÃO: Ebang, Moundounga, Ebanega, Manga e Moussono; Palun (Moubamba 33'/2ºT), Biyogho (Mbanagoye 41'/2ºT), Madinda e Moulounghi (Nguema 28'/2ºT); Meyé (Cousin 17'/2ºT) e Aubameyang. Técnico: Gernot Rohr.

BRASIL: Diego Alves, Fábio (Alex Sandro (PORTO), intervalo), David Luiz (EX-BENFICA), Luisão (BENFICA) e Adriano; Elias (SPORTING) (Thiago Silva 41'/2ºT), Sandro (Lucas Leiva 12'/2ºT), Hernanes e Bruno César (BENFICA) (William 26'/2ºT); Jonas (Dudu 31'/2ºT) e Hulk (PORTO) (Kléber (PORTO) 25'/2ºT). Técnico: Mano Menezes

EM PORTUGAL,HÁ UM CLUBE DA 1ª,DIVISÃO DISTRITAL, QUE JOGA À BARÇA

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O CASTRENSE , DA 1ª,DIVISÃO DISTRITAL
DE BEJA, JOGA ASSIM



TAKA, TAKA...

...À BARÇA

quarta-feira, novembro 09, 2011

escritores portugueses -MANUEL DA FONSECA

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O ESCRITOR PORTUGUÊS MANUEL DA FONSECA
TEM UMA VASTA CARREIRA NA ÁREA DA
LITERALISTA DO REALISMO.

Manuel da Fonseca (escritor)


Manuel Lopes Fonseca, mais conhecido como Manuel da Fonseca (Santiago do Cacém, 15 de Outubro de 1911 — Lisboa, 11 de Março de 1993) foi um escritor (poeta, contista, romancista e cronista) português.

Após ter terminado o ensino básico, Manuel da Fonseca prosseguiu os seus estudos em Lisboa. Estudou no Colégio Vasco da Gama, Liceu Camões, Escola Lusitânia e Escola de Belas-Artes. Apesar de não ter sobressaído na área das Belas-Artes, deixou alguns registos do seu traço sobretudo nos retratos que fazia de alguns dos seus companheiros de tertúlias lisboetas como é o caso do de José Cardoso Pires. Durante os períodos de interregno escolar, aproveitava para regressar ao seu Alentejo de origem. Daí que o espaço de eleição dos seus primeiros textos seja o Alentejo. Só mais tarde e a partir de Um Anjo no Trapézio é que o espaço das suas obras passa a ser a cidade de Lisboa.

Membro do Partido Comunista Português (PCP), Manuel da Fonseca fez parte do grupo do Novo Cancioneiro e é considerado por muitos como um dos melhores escritores do neo-realismo português. Nas suas obras, carregadas de intervenção social e política, relata como poucos a vida dura do Alentejo e dos alentejanos.

A sua vida profissional foi muito díspar tendo exercido nos mais diferentes sectores: comércio, indústria, revistas, agências publicitárias, entre outras.

Era presidente da Sociedade Portuguesa de Escritores quando esta atribuiu o Grande Prémio da Novelística a José Luandino Vieira pela sua obra Luuanda, o que levou ao encerramento desta instituição.

Em sua homenagem, a escola secundária de Santiago do Cacém, denomina-se Escola Secundária Manuel da Fonseca e a biblioteca municipal de Castro Verde, Biblioteca Municipal Manuel da Fonseca.

Obras

Poesia
Rosa dos ventos – 1940 - Edição do autor
Planície – 1941
Poemas dispersos – 1958
Poemas completos – 1958
Obra poética
O Largo

Contos
O Retrato - 1953
Aldeia Nova – 1942
O Fogo e as cinzas – 1953 - Edição Três Abelhas
Um anjo no trapézio – 1968
Tempo de solidão – 1973
Tempo de solidão - Edição especial dos Estúdios Cor (edição limitada e oferecida pela editora no Natal de 1973).

Romance
Cerromaior – 1943 Editorial Inquérito
Seara de vento – 1958

Crónicas
Crónicas algarvias – 1986
À lareira, nos fundos da casa onde o Retorta tem o café
O vagabundo na cidade
Pessoas na paisagem


No Sábado passado, na vila alentejana de Castro Verde, aconteceu um espectáculo de comemoração festejando os 100 anos do nascimento do poeta e escritor MANUEL DA FONSECA

Deixo aqui uma imagem do espectáculo



que poderás vêr se acessares o blog;

www.casa-das-primas.blogspot.com

HISTÓRIA DO BRASIL - "PLANO CONTRA A PÁTRIA" de RUY BARBOSA

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RUY BARBOSA , EM 9 DE NOVENBRO
DE 1892 ESCREVE ESTE ARTIGO
DE IMPORTÂNCIA FUNDAMENTAL
PARA A REVOLUÇÃO REPUBLICANA
NO BRASIL.

‘O Plano Contra a Pátria’
Ruy Barbosa



Seu artigo de hoje, ‘Plano contra a Pátria’, fez a República, e me convenceu da necessidade imediata da revolução”. (Benjamin Constant)


O Artigo de Rui Barbosa, um dos articuladores da Revolução Republicana, é de uma atualidade impressionante e, seria, adaptando-se determinados vocábulos e circunstâncias, perfeitamente adequado ao momento político atual.

“Já ninguém se ilude quanto aos desígnios da empreitada, a cuja execução estamos assistindo. Os atos sucessivos do Ministério da Guerra e do Ministério da Justiça, providencialmente reunidos nas mesmas mãos, em relação ao exército e à guarda nacional não deixam dúvida nenhuma sobre o projeto subterrâneo, que o gabinete acaricia, e cujo desenlace se aproxima rapidamente. A cada canto, no seio de todas as classes, nos círculos de todas as ordens de idéias e interesses, não há quem não reconheça, quem não aponte, quem não discuta a longa trama tortuosa, que se vai desdobrando para um fim evidente; e é mister que a imprensa não abafe o eco do sentimento geral, da apreensão geral, da geral antipatia, com que os espíritos mais diversos nas conveniências, nos princípios, nas aspirações se ajustam na reprovação desse enredo e na previsão, mais ou menos clara, das suas conseqüências funestas.

Uma prevenção malévola incha de maquinações temerárias o ânimo do governo contra o exército e a armada. Quanto mais a população se aproxima dessas classes, quanto mais com elas simpatiza, quanto mais estreita afinidade se estabelece entre a vida civil e a vida militar, quanto mais a força armada se retempera nas fontes vivas da evolução nacional, tanto mais profunda se acentua, nas influências que hoje dominam e absorvem a coroa, a desconfiança contra esse elemento de paz, de segurança, de liberdade. Enquanto, noutros países, a realeza se compraz, se expande e se revê no desenvolvimento dos exércitos de mar e terra, buscando fazer deles um laço de união indissolúvel entre a monarquia e a nacionalidade, aqui, nestes últimos tempos, à medida que a obscuridade eterna vai descendo sobre o espírito do Imperador, uma suspeita maligna envesga contra o soldado brasileiro as disposições da camarilha atarefada em preparar a sucessão do Conde d’Eu. Coube ao Partido Liberal a desgraça de achar-se, num período de gravidade suprema como este, sob a direção de homens, cuja ambição se ufana de assentar o pedestal da sua glória sobre o aviltamento dos seus concidadãos. Entregaram-no, pois, traído, a essa obra nefasta em benefício das más inspirações do terceiro reinado, cujo empreiteiro-mor compreendeu a vantagem de encapar a orientação liberticida dos seus intuitos sob a responsabilidade de um partido ostensivamente consagrado às reformas liberais, persuadindo-se de que a bandeira destas, a sua popularidade, o seu engodo poderiam habilitá-lo a triunfar contra o país, consorciando habilmente a astúcia com a força, mediante a eliminação ob-reptícia do exército brasileiro.

Os documentos dessa conjuração aí avultam na história destes últimos meses, harmonicamente entretecidos numa urdidura, cuja evidência só não se patenteia aos idiotas. Por sobre a armada passa o vagalhão do ministro da Marinha, açoitando-a, estalando-a, enlameando-a, atirando-a ao longe, desagregada, rota, esparsa, na expectativa de anular-se164 lhe o civismo, e arruinar-se-lhe a solidariedade pela dispersão, pela cizânia, pela instabilidade das posições. Com o exército uma política insidiosa e tenaz usa alternativamente a corrupção e a violência, empenhadas no mesmo propósito com a mais óbvia harmonia de colaboração. Um a um vão-se-lhe destacando os batalhões para os pontos mais longínquos do império, enquanto uma contradança incessante transfere os comandantes dos corpos, buscando levar a toda a parte a confusão da incerteza, e desdar sistematicamente os vínculos estabelecidos pela confraternidade militar entre superiores e inferiores, entre soldados e oficiais.

Ao mesmo passo, contra todos os compromissos do Partido Liberal, sem a menor explicação plausível na situação interior e exterior do país, organiza-se rapidamente, na corte, a guarda nacional. Os banqueiros presenteados pelo ministério, co-interessados na política mercantil que o absorve, são chamados a comandar os novos batalhões, atropeladamente recrutados, retribuindo ao governo em atividade na consumação deste seu empenho benesses, com que ele profusamente os mimoseia nas honras heráldicas, nos arranjos bancários, nas empresas industriais. Graças a essa permuta de serviços, o fardamento, o armamento, o municiamento completam-se com uma celeridade inaudita, que não se poderia exceder, se tivéssemos o inimigo devastando-nos a fronteira, e a salvação da nossa integridade territorial pusesse urgentemente em contribuição toda a energia do Governo. Este não põe rebuço nas suas preferências pela instituição rediviva, alvo do ridículo geral no dia da sua reaparição e da antipatia pública no rápido curso de seu desenvolvimento. Um oficial que, a 7 de setembro, levantara a espada, na Rua do Ouvidor, contra as gargalhadas dos espectadores, teve dias depois numa condecoração o prêmio da façanha. Põe-se timbre em dar à nova milícia armas de excelência superior às tropas de linha. Encomenda-se-lhe, ao que se diz, artilheria Krupp, à custa dos argentários, que vieram converter a guarda nacional em um ramo armado dos bancos. Aceleram-se-lhe violentamente os exercícios. Empregam-se os inválidos em brunirlhe e assear-lhe o armamento. E, para que nada falte à pompa do seu triunfo, assegura-se que, à míngua de praças adestradas nas suas fileiras, artilheiros de linha, carnavalescamente fantasiados em guardas nacionais, figurarão solenemente, a 2 de dezembro, na parada das milícias do príncipe consorte.

Entanto, o exército ir-se-á escoando, batalhão a batalhão, até desaparecer da capital do império o último soldado, e ficar o Rio de Janeiro entregue às forças do Conde d’Eu: a polícia, a guarda cívica, a guarda nacional.

Para encobrir as intenções reais da traça inenarravelmente maligna e grávida de perigos, que acabamos de bosquejar, dando-lhe visos de legitimidade, a velhacaria explorada consiste na mais pérfida e caluniosa propaganda contra o bom nome do exército e da esquadra, maculados pelas intrigas oficiais, cuja senha se cifra em descrever as nossas forças militares como um ninho de revolução e indisciplina. A falsidade é digna da causa, a que serve.

Em apoio dessa atoarda, propalada com insistência, com jeito, com uniformidade sistemática pelos atos do governo, pelas insinuações da sua imprensa, pelas confidências aparentes de seus familiares, não há, em toda a nossa história, um fato, uma circunstância, um vislumbre de prova indiciativa. Percorramos a crônica destes últimos três anos, desde a primeira emergência da questão militar, desde que os seus sintomas iniciais, denunciando os passos de ensaio na luta do governo contra o exército e armada, coincidiam com a moléstia do Imperador e a iminência da ascensão de sua filha ao trono. Onde em todo esse largo trato 165 de tempo o menor toque de rebeldia no procedimento dos nossos bravos soldados, dos nossos gloriosos oficiais?

Começou esse período na situação conservadora, sob o ministério Cotegipe, em conseqüência de infrações palpáveis do direito militar, cometidas por ele. Na sua resistência circunspecta, respeitosa, cordata contra o abuso, obedeceu o exército a impulsos condenáveis, desconhecendo a razão, e impondo o capricho? Mas a nação inteira pronunciou-se por ele. Mas o Partido Liberal em peso levantou-se contra o governo, argüindo-o de tirania contra os brios da farda brasileira, exortando-a a não esmorecer no conflito, e fraternizando com ela, nas confabulações particulares, na imprensa, no parlamento. Mas a representação nacional, pelo seu único órgão são e prestigioso, o Senado, reprovou a atitude ministerial. Mas o atual presidente do Conselho, o senador Afonso Celso, foi exatamente quem iniciou, naquela câmara, a moção, onde se convidava o gabinete a recuar de um caminho hostil à legalidade. Mas o gabinete mesmo reconheceu o seu erro, retratando-se dele, penitenciando-se publicamente da culpa, e cedendo sem reservas ao exército o que o exército reclamava.

Teve a questão a sua segunda fase no ministério 10 de março. Mas de onde proveio ela? Do infausto pensamento, já então externado pela família imperial, mediante fatos materiais e escandalosos, de criar uma guarda sua contra a nação, de entrincheirar-se na escória das ruas contra o povo, de semear pelas sarjetas da cidade os primeiros germens da guerra civil. E que fez o exército? Onde sofreu por ele a ordem pública, a segurança da propriedade, a autoridade dos poderes constituídos? Qual foi o dia, em que a imprensa o tachou de ameaçar a nação? Quando é que o jornalismo brasileiro deixou de estar ao seu lado, animando-o, aplaudindo-o, coroando-o?

Com o ministério Ouro Preto sobrevém a terceira crise da questão formidável. Mas por quê? Exatamente porque o inaugurador da situação liberal timbra em pautar o seu governo pelo padrão dos abusos, que a sua parcialidade exprobrava, com toda a eloqüência da sua indignação, aos dois gabinetes conservadores. Metendo no seu seio o Barão de Ladário, esse ministério nasceu com uma bomba no flanco. Esse nome era um programa contra a marinha. Contra o exército o ministério 7 de junho reviveu, desenvolveu, entretém a colisão por uma série de revoltas formais contra a legalidade e a dignidade militar:

· Pela prisão do tenente Carolino;
· Pela denegação caprichosa do conselho de guerra;
· Pela demissão do coronel Mallet a bem do serviço;
· Pela exoneração insidiosa do general Miranda Reis;

· Pela censura à oficialidade da segunda brigada a propósito da legítima expansão dos seus sentimentos em aplauso de um mestre venerando cuja palavra o ministro da Guerra escutara em silêncio aquiescente;

· Pela ordem que remove para as fronteiras do império o tenente Carolino, roubando-lhe as garantias da defesa militar, e entregando a justiça, no exército, ao arbítrio administrativo;
· Pela segunda tenção transparente nessa reconstituição violenta da guarda nacional;
· Pela missão implicitamente confiada a esta no seu armamento em condições superiores ao da força de linha;
· Pela dispersão gradual dos batalhões.

E como tem resistido, até hoje, o exército a esses desmandos, a essas prevaricações, a essas crueldades? Simplesmente requerendo o cumprimento da lei, e deixando aos órgãos da opinião a discussão dos seus direitos. Não obstante, um sistema de suspeita, de prevenção, de espionagem se estabeleceu contra ele, como se fosse uma Internacional armada, uma maçonaria carbonária, uma arregimentação de desordeiros refolhados, de cuja presença fosse necessário varrer as imediações do trono, para o entregar nos braços das hostes pretorianas, a cuja inconsciência César confia a herança de seu genro. Infelizmente para o governo, a população o conhece, discerne claramente os interesses a que ele serve, os projetos que encuba, os instrumentos de que se utiliza. O povo brasileiro sabe a que procedências se vai buscar a nova guarda nacional, evocada com a instantaneidade de um improviso, e não perde, iludido pelo disfarce dos novos figurinos, a fisionomia da desordem, da capangagem, do elemento anárquico, subversivo e irresponsável, meneado, nas eleições, pelos cabecilhas locais. O povo brasileiro não esquece que essa polícia, armada agora à Comblain, para poder medir forças com a tropa de linha, representou sempre o princípio perturbador, a passividade malfazeja, a violência impune nos anais desta cidade, onde, nos dias da questão abolicionista, foi preciso enjaulá-la, certa vez, num quartel, para evitar sanguinosas desforras contra os sentimentos liberais da população fluminense. O povo brasileiro sabe, enfim, que o exército não personifica senão as grandes tradições da pátria, na paz e na guerra, e que os que não confiam nele, é porque têm razões para desconfiar da – nação. Na sua transição para o terceiro reinado a monarquia orleanizada precisa de massas brutas, de forças passivas, para arremessar contra o país, cortando-lhe a evolução natural, e levantando, neste continente, uma potência anti-americana, sob a influência dos preconceitos incuráveis das velhas casas reinantes da Europa, expatriadas pela liberdade vitoriosa e trazidas a estas plagas pela nossa má estrela como agoureiras aves de arribação. Mas o exército, que não se compõe de revolucionários, também não consta de janízaros. Não é áulico, nem político. Não pertence à dinastia, nem às facções. É nacional, e é constitucional. É a guarda das instituições contra a desordem e contra a tirania. É a soberania da lei armada. É o baluarte das nossas liberdades orgânicas contra as conspirações, que as ameaçarem. Forma em torno do direito popular a trincheira impenetrável do heroísmo; e as opiniões, as propagandas, as reivindicações pacíficas expandem-se legalmente à sombra da sua imparcialidade tutelar. Não há de prestar à escravidão política os ombros com que destruiu a escravidão civil. Aqui está por que as prevenções palacianas se voltam hoje contra o exército, ao mesmo tempo que nele se concentram as esperanças liberais. Com o instinto desta missão nacional, com a consciência deste papel patriótico, o exército não pode, e certamente não há de subscrever a sua própria extinção, e muito menos o aniquilamento pela desonra, pela calúnia, pela ilegalidade, pela proscrição, essa espécie de morte moral, a que parece quererem condená-lo, antes de dissolvê-lo. Se o Partido Liberal, pois, não é um rótulo, um disfarce, uma mentira, considere na terrível responsabilidade, em que se vai emaranhando, com a sua submissão implícita às combinações urdidas na política inepta e calamitosa do Visconde de Ouro Preto. Ao próprio gabinete, se ainda lhe restasse ouvido para ouvir o Conselho, ou a súplica dos que não negociam com o bem público, ao ministério mesmo, em nome de todos os deveres que ligam indivíduos e governos à pátria e à humanidade, adjuraríamos a fugir esse despenhadeiro, renunciando ao intento de dispersão do exército e entrega da capital à tríplice guarda do paço. Há quase sempre alguma coisa impalpável e misteriosa no seio dos acontecimentos, que conspira contra as conspirações, mesmo quando essas vêm de cima para baixo; e esse elemento do imprevisto bem poderia voltar-se contra os conspiradores de Sua Majestade”.


Fonte: Diário de Notícias, 9 de novembro de 1889.

segunda-feira, novembro 07, 2011

BRASILEIRÃO

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O BRASILEIRÃO ESTÁ AO RUBRO
QUEM CHEGA AO TOPO PERDE NA
SEMANA SEGUINTE, E ASSIM O
VASCO E O CORINTHIANS VOL-
TAM A PERDER E VÊEM APRO-
XIMAREM-SE O FLUMINENSE E
O FLAMENGO

33 ª Rodada

05/11/2011 19:00 (Saba) Atlético-MG 2 x 0 Grêmio Arena do Jacaré
05/11/2011 19:00 (Saba) Bahia 4 x 3 São Paulo Pituaçu
05/11/2011 19:00 (Saba) Botafogo-RJ 0 x 1 Figueirense Engenhão
06/11/2011 17:00 (Dom) Santos 2 x 0 Vasco Vila Belmiro
06/11/2011 17:00 (Dom) Flamengo 5 x 1 Cruzeiro Engenhão
06/11/2011 17:00 (Dom) Avaí 1 x 2 Ceará Ressacada
06/11/2011 17:00 (Dom) América-MG 2 x 1 Corinthians Parque do Sabiá
06/11/2011 19:00 (Dom) Atlético-PR 2 x 1 Atlético-GO Arena da Baixada
06/11/2011 19:00 (Dom) Internacional-RS 1 x 2 Fluminense Beira Rio
06/11/2011 19:00 (Dom) Palmeiras 0 x 2 Coritiba Arena Barueri

Quatro cariocas nos 5 primeiros.

SANTOS, 2 VASCO,0

Com Neymar inspirado, Santos bate Vasco.



Sem chances de ganhar o título brasileiro, o Santos só cumpre tabela daqui até o final do campeonato. Mas, apesar disso, o Peixe não "aliviou" e, em uma tarde inspirada do seu principal astro, o atacante Neymar, derrotou o Vasco por 2 a 0, na tarde deste domingo, na Vila Belmiro. A Joia abriu o placar e participou do segundo tento de sua equipe, anotado pelo centroavante Borges.

Com o resultado, os santistas subiram uma posição na tabela, passando agora a ocupar a nona posição no campeonato, com 48 pontos. Já o Gigante da Colina, apesar da derrota, continua no segundo lugar no Brasileirão. Os cariocas têm 58 pontos ganhos, a mesma pontuação do líder Corinthians, que segue como primeiro colocado por tem uma vitória a mais que o seu oponente (17 a 16) - em caso de vitória na Vila, os cruz-maltinos teriam ultrapassado o Timão.

Na 34° rodada, os vascaínos seguem na briga pelo título ao encarar o Botafogo, no próximo domingo, às 19 horas (horário de Brasília), no Engenhão. Já o Alvinegro Praiano visita o Ceará, no mesmo dia, só que às 17 horas, no Presidente Vargas.

CLassificação dos 10 primeiros

1° Corinthians 58 33 17
2° Vasco 58 33 16
3° Fluminense 56 33 18
4° Botafogo-RJ 55 33 16
5° Flamengo 55 33 14
6° Figueirense 53 33 14
7° Internacional-RS 51 33 13
8° São Paulo 50 33 13
9° Santos 48 33 14
10° Coritiba 48 33 13

preliminares

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A D. Beatriz, senhora de 80 anos, solteira, organista numa igreja da Diocese de Beja.
É admirada por todos pela sua simpatia e doçura.
Uma tarde, convidou o novo padre da igreja para ir lanchar a sua casa e ele ficou sentado no sofá, enquanto ela foi preparar um chá.
Olhando para cima do órgão, o jovem padre reparou numa jarra de vidro com água e, lá dentro, boiava um preservativo.
Quando a D. Beatriz voltou com o chá e as torradas, o padre não resistiu e perguntou-lhe o porquê de tal decoração em cima do órgão.
E responde ela apontando para a jarra: "Ah! refere-se a isto?
Maravilhoso, não é? Há uns meses atrás, ia eu a passear pelo parque, quando encontrei um pacotinho no chão. As indicações diziam para colocar no órgão, manter húmido e que, assim,
ficava prevenida contra todas as doenças. E sabe uma coisa senhor Padre? Este Inverno ainda não me constipei".

sábado, novembro 05, 2011

KAMA SUTRA DO SEC XXI

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LIGA PORTUGUESA -

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O PORTO, EM MÁ FASE EMPATA
EM OLHÃO (-0) COM HULK A
FALHAR UM PENALTY, o MESMO
SE PASSOU COM O BENFICA QUE
EMPATOU COM O BRAGA (1-1).
O SPORTING VENCEU O LEIRIA
E ESTÁ SÓ A 1 PONTO DOS
DOIS LÍDERES



Um jogo mau do FC Porto e um jogo certinho do Olhanense acabou por dar empate. E sem golos. A resposta explosiva do dragão, lançada pelo técnico nas palavras, ficou pelo caminho, assim como dois pontos.



Hulk começou o jogo a falhar uma grande penalidade
O início de jogo em Olhão podia ter tido um toque de Dajá Vu para os algarvios. Depois dos 25 segundos da Luz, aos dois minutos já Hulk estava na marca dos onze metros para bater uma grande penalidade cometida por Maurício, com um empurrão pelas costas a Kléber.

Mas o que assumia contornos de felicidade para o FC Porto virou sina de uma equipa que não está, definitivamente, num momento de poderio. Fabiano, do alto do seu metro e noventa e sete, foi mesmo gigante e travou o remate do brasileiro. Falhava o clique da alegria numa equipa triste e sem ideias, à imagem do que tem sido, por muito que Vítor Pereira discorde.

Sem criar perigo, lento e pachorrento, o dragão lá voltou à área do Olhanense à segunda dezena de minutos. Desta vez foi Mexer que quase borrava a pintura, ao jogar a bola com o braço. João Capela decidiu que desta vez não mandaria ninguém para a marca do castigo máximo.

braga,1 benfica,1



Num jogo que teve a primeira parte interrompida por 3 vezes port falta de luz, o Braga aguentou muito bem o Benfica favorito e impôs um empate impedindo os encarnados de Lisbo de ultrapassar o Porto que també havia empatado na vespera.

O Braga fez 1-0 num penalty claro ao cair da 1º,parte.

O Benfica esteve melhor na etrap complementar e empatrou graças a um golo na própria baliza de CXlaudão que desviou um remate do espano-brasileiro Rodrigo.

quinta-feira, novembro 03, 2011

LIGA EUROPA - seguindo o BRAGA e o SPORTING

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O SPORTING FOI BATIDO PELO
VASLUI DA ROMÉNIA (1-0>)
MAS MANTÉM O 1º.LUGAR.
O BRAGA VENCEU COM UMA
GOLEADA 5-1


BRAGA,5 MARIBOR,1


SC Braga vence Maribor (5-1) e reentra na luta do apuramento


Por Redacção

Vitória por 5-1 dissipou dúvidas. Os eslovenos do Maribor mostraram-se adversário frágil para o SC Braga, que reentra de forma firme na luta pelo apuramento para os 16 avos-de-final da Liga Europa.

Foi a primeira vitória dos arsenalistas no seu estádio na presente edição da prova. E que vitória! Cinco golos contra um do adversário esloveno, que na jornada anterior tinha imposto um empate à equipa de Leonardo Jardim.

Desta feita, porém, os guerreiros entraram em muito bom plano, beneficiando de uma autêntica oferta do guarda-redes contrário para inaugurar o marcador logo aos quatro minutos, por Lima. Pouco depois, lance de génio de Alan (que grande noite do brasileiro!) valeu o segundo golo

Sp. Braga 7
Club Brugge 7
Birmingham 7
Maribor 1



VASLUI, 1 SPORTING,0


Dois meses depois o Sporting voltou a perder. A formação leonina foi uma sombra ténue da equipa que somou dez vitórias seguidas e saiu naturalmente derrotada da Roménia, onde o Vaslui fez por merecer os três pontos. Um golo de Zmeu, aos trinta minutos, fez o resultado final de um jogo pobre.


Domingos aproveitou o facto de já ter a qualificação garantida na Liga Europa e lançou seis jogadores novos: Marcelo Boeck, Pereirinha, Rodriguez, Evaldo, Bojinov e Carrillo. Mais tarde juntou-se-lhes André Santos.

A equipa ressentiu-se, naturalmente. Muito lenta e denunciada, sem criatividade ou velocidade, demorou uma eternidade a criar situações de golo. Ao longo de toda a primeira parte, aliás, só nos quinze minutos finais ameaçou num remate de Carrillo e num chapéu mal calculado de Bojinov.

Tudo o resto foi posse de bola inofensiva e improdutiva. O Vaslui, por outro lado, mesmo ser um adversário brilhante, teve vontade e agressividade, foi mais forte a atacar a bola, saiu ainda assim algumas vezes com mais clarividência para o ataque, por isso fez um golo e ameaçou mais dois ou três.

O golo que valeu o triunfo, de resto, nasceu de uma de muitas falhas leoninas em bolas aéreas: Zmeu aproveitou uma bola mal atacada, ganhou o ressalto e rematou contra Pereirinha, traindo Marcelo. O brasileiro foi aliás dos melhores do Sporting, negando um golo certo a Yero Belo na segunda parte.

A segunda parte que começou com Wolfswinkel no lugar de Bojinov e com Capel muito mais em jogo. O Sporting já não vivia apenas dos arranques de Carrillo, ele que não se cansou de esticar o futebol leonino e deixar mais bons pormenores. Apesar das melhorias, ainda faltou muito ao Sporting.

Faltou sobretudo dinâmica no meio-campo para não viver de arranques individuais. O Vaslui, por exemplo, teve-os em mais duas ou três saídas rápidas em contra-ataque, que tornaram mais próximo o segundo golo romeno do que o primeiro português. Só num desvio de Wolfswinkel houve real ameaça.

Por isso somou a primeira derrota na Liga Europa (que não lhe rouba a liderança, para já) e, pior do que isso, perdeu o balão de confiança que tinha ganho com dez vitórias seguidas. Ainda assim não deixa de ter a compensação de ter alinhado com uma equipa muito distante do habitual onze mais forte.

Resta dizer que a derrota até podia ter sido evitada se o árbitro tivesse marcado um penalty sobre Diego Rubio, mesmo no último instante de jogo. O chileno caiu na área e viu o amarelo, por simulação, uma decisão que parece errada. Por isso os jogadores acabaram o jogo em cima do árbitro islandês.

Sporting 9
Vaslui 5
Lazio 5
FC Zurique 2

terras do Brasil - NOVA LONDRINA

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O NOSSO BLOG CONTINUA A DESCOBRIR
TERRAS BRASILEIRAS, QUESTINANDO
IRMÃO BRASILEIROS QUE EM PORTUGAL
RESIDEM E TRABALHAM

Desta vez encontrei na vila de Castro Verde , distrito de Beja, na planicie do Alentejo, um natural de NOVA LONDRINA, PARANÁ, que me deu a conhecer a sua cidade.




História da Cidade



Os primeiros colonizadores oficiais das terras que constituem Nova Londrina, devem ser considerados José Volpato e seus irmãos, proprietários de terras situadas dentro da Gleba Paranapanema, às margens do Rio Paraná, nas proximidades do Porto São José.



Os irmãos Volpato abriram as primeiras picadas na mata virgem, colocando o lugar em contato com os centros civilizados do Norte Paranaense.
A Companhia Imobiliária Nova Londrina, com o fim de lotear e colonizar a Gleba Paranapanema e terras adjacentes, efetivaram, em 1952, o lançamento dos trabalhos preliminares do povoamento, construindo diversas casas e trazendo colonos de todos os pontos do País. Predominava, nesse "rush" histórico, o elemento gaúcho, trazendo usos, costumes e tradições.
O nome Nova Londrina adveio da cidade co-irmã, Londrina.
Formação Administrativa
Elevado à categoria de município e distrito com a denominação de Nova Londrina, pela lei estadual n.º 253, de 26-11-1954, desmembrado de Peabiru. Sede no atual distrito de Nova Londrina (ex-povoado). Constituído de 2 distritos: Nova Londrina e Marilena, desmembrado do município de Paranavaí. Instalado em 07-01-1956.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1955, o município é constituído de 2 distritos: Nova Londrina e Marilena.
Pela lei estadual n.º 3554, de 07-02-1958, é criado o Distrito de Itaúna do Sul (expovoado) e anexado ao município de Nova Londrina.
Pela lei estadual n.º 3715, de 20-06-1958, é criado o distrito de Diamante do Norte, desmembrado do distrito de Itaúna do Sul e anexado ao município de Nova Londrina.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1960, o município é constituído de 4 distritos: Nova Londrina, Diamante do Norte, Itaúna do Sul e Marilena.
Pela lei estadual n.º 4338, de 25-01-1961, desmembra do município de Nova Londrina o distrito de Itaúna do Sul. Elevado à categoria de município.
Pela lei estadual n.º 4552, de 10-11-1962, é criado o distrito de Cintra Pimentel e anexado no município de Nova Londrina.
Pela lei estadual n.º 4788, de 29-11-1963, desmembra do município de Nova Londrina o distrito de Diamante do Norte. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 3 distritos: Nova Londrina, Cintra Pimentel e Marilena.
Pela lei estadual n.º 5678, de 19-10-1967, desmembra do município de Nova Londrina o distrito de Marilena. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 1-I-1979, o município é constituído de 2 distritos: Nova Londrina e Cintra Pimentel.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 14-V-2001.
Gentílico: nova-londrinense
Fonte: Biblioteca IBGE