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segunda-feira, abril 29, 2013

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CHICO LOBO O VIOLEIRO DE MINAS GERAIS
COM A SUA VIOLA CAIPIRA. ESTÁ DESDE
HÁ DIAS EM PORTUGAL, EM CASTRO VERDE
NO ALENTEJO A PARTICIPAR NUM ENCONTRO
DE VILAS DE ARAME.
~



Nos dias 27 e 28 de abril, a Secção de Castro Verde do Conservatório Regional do Baixo Alentejo acolhe o IV Encontro de Violas de Arame, integrado na XXIII Primavera no Campo Branco. Símbolos da cultura musical portuguesa e brasileira, as violas Campaniça (Alentejo), Braguesa (Minho), de Arame (Madeira), da Terra (Açores) e Caipira voltam a encontrar-se numa iniciativa que pretende preservar, valorizar e salvaguardar estes instrumentos de tradição, e que este ano conta ainda com as participações especiais da viola Beiroa (Beira Baixa) e da viola Fandangueira (Brasil).

Pedro Mestre, Vítor Sardinha, Rafael Costa Carvalho, José Barros, Chico Lobo, Alísio Saraiva e Aorélio Domingues são os tocadores que marcam presença neste Encontro, que se destina todos os músicos, etnógrafos e curiosos que manifestem interesse pela música tradicional de raiz, e que comporta uma programação rica em torno da temática das violas de arame, como conversas, oficinas, debates ou apresentações.

Promovido pela Associação de Cante “Os Cardadores”, em parceria com a Câmara Municipal de Castro Verde, o IV Encontro de Violas de Arame encerra com um espetáculo na noite de 28 de abril, no Cineteatro Municipal de Castro Verde, pelas 21h30, onde atuarão o Grupo de Violas Campaniças, o Grupo de Violas Campaniças da Escola Secundária de Castro Verde e Violas de Arame Concerto.

entretanto ...
...HOJE E AMANHÃ, PEDRO MESTRE
E CHICO LOBO EM ALMEIRIM E
GERALDOS

Viola Campaniça e Viola Caipira - Almeirim e Geraldos
29/4/2013 - 30/4/2013



Com Chico Lobo e Pedro Mestre

29 ABR. | Centro de Convívio de Almeirim| 21h30
30 ABR. | Centro de Convívio dos Geraldos | 21h30

Organização: CMCV.
Colaboração: ACA "Os Cardadores” e Junta de Freguesia de Castro Verde.

TERRAS DE PORTUGAL - FÃO

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HOJE VOU PRESTIGIAR O AMIGO
MIRO HERDEIRO (TEM O MEU
APELIDO DE FAMÍLIA,E É
VASCAÍNO COMO EU) FALAN-
DO DA SUA TERRA DE ORIGEM
EM PORTUGAL,ELE QUE HOJE
EM DIA VIVE EM TERRAS DO
BRASIL.



Fão é uma freguesia portuguesa do concelho de Esposende, com 6,04 km² de área e 3 103 habitantes (2011). Densidade: 513,7 hab/km².



A 8 de Janeiro Fão foi elevada a Vila. Foi publicada no Diário do Governo de 21 de janeiro de 1976.

Fão é conhecida pela sua praia, a praia de Ofir. Assim como pela discoteca Pacha Ofir.

Fão possui a maior necrópole medieval da Península Ibérica (Cemitério medieval das Barreiras), demonstrando o impacto da Peste Negra. Ainda, durante a época medieval, Fão foi um centro salineiro relevante. O núcleo histórico de Fão data dos séculos XVI e XVII.

Fão é conhecida por duas especialidades em pastelaria: as clarinhas e os folhadinhos.

Sua riqueza natural é exuberante, graças à parceria do mar com o estuário do rio Cávado, criando dunas e arribas, pinhais, charnecas e sapais, que são habitadas por inúmeras espécies animais e vegetais. Grande parte do litoral de Fão encontra-se protegido dentro da área do Parque Natural do Litoral Norte.

As principais actividades económicas são a agricultura, a pesca, o turismo e os serviços.

O santo padroeiro da paróquia é S. Paio (Paio de Córdova).


Heráldica

Escudo de azul, torre de prata lavrada de negro, rematada por uma cesta de ferro, ardendo de labaredas de ouro avivadas de vermelho e movente de uma campanha ondeada de prata e verde; a torre entre dois cavalos-marinhos heráldicos, de prata, realçados de negro. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco com a legenda a negro, em maiúsculas: "FÃO" (Diário da República, III Série de 25 de março de 1997).

[editar] Património
Ponte metálica de Fão
Casa Dr. Fernando Ribeiro da Silva
Cemitério medieval das Barreiras
Capela de Nª Srª da Bonança
Facho da Bonança
Alminhas de S. Paio
Capela de Stº António
Capela de Nª Srª da Boa Morte
Alminhas da Pedreira
Forno de cal
Moinho de vento
Templo do Bom Jesus
Igreja Paroquial
Casa Quinhentista
Alminhas do cais
Casa Quinhentista (na trav. da Moura)
Casa dos Carneiros
Capela de Nª Srª de Fátima
Igreja da Misericórdia de Fão
Museu da Misericórdia de Fão
Museu d'Arte
Casa Lai-Lai

festas e romarias
As Festas em honra do Senhor Bom Jesus de Fão, a 1ª Romaria Minhota do Ano, realizam-se no adro da Igreja do Bom Jesus na segunda–feira de pascoela (data móvel).
Na Capela de Santo António, a 13 de Junho (dia do santo e domingo mais próximo).
Na segunda quinzena de Agosto realiza-se a festa à Nossa Senhora da Bonança.

PAULISTÃO - QUARTOS DE FINAL

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O PAULISTÃO TEVE OS
SEUS QUARTOS DE FINAL
COM O PALMEIRAS A FI-
CAR DE FÓRA DERROTADO
NO CLÁSSICO COM SANTOS.


Santos 1-1 (4-2)g.p.Palmeiras
Mogi Mirim 6-0 Botafogo-SP
Ponte Preta 0-4 Corinthians
São Paulo 1-0 Penapolense

PONTE PRETA-CORINTHIANS 0-4



Ponte Preta: Edson Bastos; Artur, Cleber, Diego Sacoman e Uendel; Baraka, Bruno Silva (Rildo, 13'/2ºT), Cicinho (Diego Rosa, 28'/2ºT) e Chiquinho; Everton Santos (Xaves, 18'/2ºT) e William. Técnico: Guto Ferreira

Corinthians : Danilo Fernandes, Alessandro (Edenílson, 24'/2ºT), Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Romarinho (Alexandre Pato, 27'/2ºT); Emerson e Guerrero (Douglas, 36'/2ºT). Técnico: Tite

Placar: Romarinho, 32'1ºT (0-1); Emerson, 38'1ºT (0-2); Guerrero, 10'2ºT (0-3); Pato, 43'2ºT (0-4)




Na tarde deste domingo (28), o Corinthians visitou e derrotou a Ponte Preta por 4 a 0, no Estádio Moisés Lucerelli, em Campinas. Com gols de Romarinho, Emerson Sheik, Guerrero e Alexandre Pato, o Timão eliminou a Macaca e avançou às semifininais do Campeonato Paulista 2013.

Eliminado pelos ponte-pretanos no ano passado, os corintianos entraram em campo com desejo de "vingança". Mesmo tendo um confronto contra o Boca Juniors (ARG) pela Copa Libertadores no meio de semana, o técnico Tite não pensou duas vezes e entrou com força máxima para enfrentar a Macaca. Jogadores que decidiram as finais da Libertadores em 2012, foram os mesmos que briharam no Majestoso: Romarinho e Emerson Sheik. O Timão ainda contou com gol de Guerrero em cobrança de pênalti e uma bela jogada de Alexandre Pato.

O time da Ponte Preta começou a partida embalada pela torcida, dominou os primeiros 30 minutos do primeiro tempo e o Corinthians mal conseguiu finalizar. A Macaca pressionou a saída de bola e anulou Guerrero e Emerson Sheik. Romarinho, mesmo livre pela direita, não criou chances claras de ataque.

Pelo lado campineiro, quem brilhava era o meia Chiquinho e o atacante William Batoré, que criou o primeiro lance de perigo ao gol de Danilo Fernandes. O artilheiro recebeu lançamento de longe e, de dentro da área, soltou uma bomba, forçando uma bela defesa do goleiro do Corinthians. A Ponte ainda teve duas chances de gols, com Chiquinho e Everton Santos, mas ambas foram bem anuladas, por impedimento.

Depois de ser pressionado, o Corinthians se acertou na partida e passou a jogar melhor que os donos da casa. Aos 35 minutos, Guerrero tabelou com Danilo e soltou uma bomba de fora da área. Edson Bastos teve dificuldades para fazer a defesa e Romarinho, na sobra, abriu o placar para o Timão. O gol do Corinthians abateu a zaga da Ponte Preta. Percebendo isso, Fábio Santos arrancou pela esquerda, encontrou Emerson Sheik dentro da área, que contou com falha do arqueiro campineiro e ampliou para o Corinthians. Ainda nos acréscimos a Ponte Preta, teve a oportunidade de diminuir o placar. William recebeu bola alta dentro da área, mas errou a cabeçada, que saiu fraca nas mãos de Danilo Fernandes.

Com a vantagem, Corinthians não teve dificuldade para dobrar o placar

Para a segunda etapa da partida os dois times voltaram sem alterações. A Ponte Preta mais uma vez atacou o adversário, mas teve dificuldades na finalização e chances claras de gols foram desperdiçadas. Aos nove minutos, Emerson Sheik foi derrubado dentro da área e árbitro Raphael Claus marcou pênalti. Na cobrança, Guerrero aumentou a diferença para 3 a 0.

Com os três gols marcados, o Corinthians ficou tranquilo dentro de campo e passou a tocar a bola. Já os jogadores da Ponte Preta perderam a cabeça. Aos 14 minutos, Baraka fez falta em Romarinho, perdeu a cabeça e completou com forte pisão. Levou cartão vermelho e, com 10 jogadores, a Ponte Preta tentava criar jogadas. Minutos depois, Tite trocou Romarinho por Alexandre Pato. Já aos 43 minutos, Pato teve tempo de fazer um golaço e ampliar. Em uma linda jogada na entrada da área, driblou um zagueiro, o goleiro Edson Bastos e de pé esquerdo fechou o placar.


O Corinthians agora volta a se dedicar ao jogo de ida nas oitavas de final da Copa Libertadores, na quarta-feira (1), contra o Boca Juniors, em La Bombonera, na Argentina. Já a Ponte Preta, eliminada do Paulistão, tem a disputa do Troféu Interior, ao lado do Botafogo-SP, que foi eliminado no sábado (27), pelo Mogi Mirim.



Agora no próximo final de semana vamos ter as semi finais

Meias-Finais

Mogi Mirim vs Santos 2013-05-04 22:30
São Paulo vs Corinthians 2013-05-05 20:00

domingo, abril 28, 2013

escritores portugueses - MANUEL JORGE MARMELO

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E PORTUGUÊS É ESCRITOR
CHAMA-SE MANUEL JORGE
MARMELO





Manuel Jorge Marmelo (Porto, 1971) é um jornalista e escritor português.

A trabalhar na imprensa desde 1989, recebeu em 1994 o prémio de jornalismo da Lufthansa e, em 1996, a menção honrosa dos Prémios Gazeta de Jornalismo do Clube de Jornalismo/ Press Club.

Estreou-se nas letras em 1996 com o livro O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual, tendo sido convidado, nesse mesmo ano, a participar na colectânea A cidade sonhada, a par de alguns dos mais reputados escritores, poetas e artistas do Porto. O livro de contos O Silêncio de um homem só (2004) valeu-lhe o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco.

Tem participado em várias publicações e antologias, entre as quais se destacam: “Porto.Ficção” (edição Asa), “Putas – Antologia do Novo Conto Português e Brasileiro” (edição Quasi), “Porto, Fragment de Vie” (da editora francesa L’Escampette), “Doze Contos com Livros Dentro” (edição Campo das Letras), “Suplemento Literário de Minas Gerais” e “Bestiário” (ambos do Brasil), “Magazine Artes” e “Imagem Passa Palavra” (edição Cooperativa Gesto). Escreveu ainda os textos dos livros “Vitória: Verso e Reverso” (edição Afrontamento) e “Mário Marques, Para Além do Instante” (edição do Centro Português de Fotografia).

Desde Julho de 2001, o seu nome consta do Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, da Porto Editora, sendo o mais jovem dos nomes biografados.

Obra
O homem que julgou morrer de amor / O caso virtual – 1996 (novela e teatro)
Portugués, guapo y matador – 1997 (romance)
Nome de tango – 1998 (romance)
As mulheres deviam vir com livro de instruções – 1999 (romance)
O amor é para os parvos – 2000 (romance)
Palácio de cristal, jardim-paraíso – 2000 (álbum)
Sertão dourado – 2001 (romance)
Paixões & embirrações – 2002 (crónicas)
Oito cidades e uma carta de amor – 2003 (contos e fotos)
A menina gigante – 2003 (infantil)
Os fantasmas de Pessoa – 2004 (romance)
O Silêncio de um homem só – 2004 (contos) - Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco
Os Olhos do homem que chorava no rio – 2005 (com Ana Paula Tavares)
Porto: Orgulho e Renascimento – 2006
Aonde o Vento me Levar – 2007 (romance)

LIGA PORTUGUESA

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VITÓRIA DIFICIL DO PORTO E
DO SPORTING, NUMA JORNADA
EM QUE SE DESTACA O ESTORIL
,QUE ESTÁ A APANHAR A VAGA
PARA A LIGA EUROPA.


Estoril Praia 2-1 SC Braga
FC Porto 2-0 V. Setúbal
Gil Vicente 2-0 Olhanense
Rio Ave 2-1 Beira-Mar
V. Guimarães 2-2 P. Ferreira
Sporting 2-1 Nacional
Académica 1-0 Moreirense
Marítimo 29/04 20:00 Benfica h2h

SPORTING-NACIONAL..2-1

O Sporting bateu, este domingo, o Nacional da Madeira, por 2x1, na 27ª jornada da Liga portuguesa, e continua a dois pontos de um lugar europeu, de onde se terá despedido a equipa de Manuel Machado, agora a quatro pontos desse objetivo.

Atuação À Capel abriu a tarde



Diego Capel começou por chamar a si o protagonismo da tarde em Alvalade, ao marcar de calcanhar o primeiro golo que deixa o Sporting no encalço da Europa. O espanhol foi o melhor em campo no duelo com o Nacional da Madeira, que ainda tentou sair da capital com alguma coisa mas acabou por ficar ainda mais longe do sonho europeu.

Jesualdo Ferreira surpreendeu ao entregar a titularidade a Adrien Silva, no dia seguinte à notícia que dava conta de uma separação entre o médio e os leões no final da temporada. O resto foi sem surpresa, com Bruma a repetir a titularidade da Luz e Diego Capel a anotar o melhor lance do jogo logo aos seis minutos.


Capel fez um grande golo ©Carlos Alberto CostaBruma trocou as voltas ao marcador direto na esquerda do ataque verde e branco, escapou-se para a linha de fundo e serviu rasteiro; o extremo espanhol apareceu que nem uma flecha na antecipação ao central e de calcanhar levou Alvalade ao delírio. Depois de uma semana que rodou em torno de João Capela, o Sporting entrava no jogo com um golo À Capel.

Poste tirou o «bis» ao espanhol

Ao golo madrugador dos leões seguiu-se um jogo interessante e com algumas jogadas de perigo, sobretudo quando Diego Capel decidia imprimir velocidade; do lado do Nacional era Candeias que procurava alumiar o caminho madeirense, mas esteve sempre mais perto o 2x0 do que propriamente o empate dos insulares.

Prova disso, a bola no ferro da baliza de Gottardi, aos 24 minutos, claro está, após um tiro de Diego Capel. O espanhol ficou bem perto do «bis», mas teve pontaria a mais. Outro lance de perigo acrescido dos leões aconteceu aos 39 minutos, mas Marcos Rojo – esquecido na área do Nacional – cabeceou por cima.

Por esta altura já Manuel Machado tinha feito uma substituição, com a troca de Diego Barcellos por Nuno Campos, aos 35 minutos; sinal claro da insatisfação do técnico madeirense perante a exibição pobre da sua equipa, que melhorou substancialmente na segunda parte.

Sempre com Candeias na linha da frente, o Nacional entrou mais vigoroso depois do descanso e aos 61 minutos ficou perto do empate, com Rondón a desviar com perigo um cruzamento de Candeias.

Sporting não levou a sério os avisos, mas foi a tempo da emenda


Marcos Rojo fez o golo da vitória ©Carlos Alberto CostaSofreu mais o Sporting por comparação com o sossego do primeiro tempo. Rondón voltou a ameaçar Rui Patrício, aos 66 minutos, mas voltou a não conseguir o remate perante a saída do internacional português. Mas eram ameaças que o leão devia ter levado a sério, sobretudo as que nasciam do pé direito de Candeias, o autor do empate, aos 74 minutos.

É certo que Bruma teve um daqueles disparates de miúdo, ao complicar junto à linha de fundo ao ponto de entregar a bola a um adversário, que cruzou para um remate potente de Candeias a bater Rui Patrício. Sem brilhar, longe disso, o Nacional confirmava a melhoria com o empate perante mais de 30 mil adeptos em Alvalade.

Chocado pelo golo, o Sporting tentou o regresso ao golo. Esteve perto aos 80 minutos, primeiro no remate de Bruma que Gottardi defendeu e logo depois na «bomba» de Rinaudo, que passou perto do poste direito. Voltava a crescer o Sporting, açoitado pelo golpe de Candeias. O leão rugiu, arranhou e mordeu aos 86 minutos; Bruma cruzou para Marcos Rojo que bateu Gottardi com um grande golpe de cabeça.


......... P J V E D GM GS DG
1 Benfica...... 70 26 22 4 0 70 15 +55 Jogos
2 FC Porto..... 69 27 21 6 0 63 12 +51 Jogos
3 P. Ferreira.. 50 27 13 11 3 40 26 +14 Jogos
4 SC Braga..... 46 27 14 4 9 55 39 +16 Jogos
5 Estoril Praia 38 27 11 5 11 41 34 +7 Jogos
6 V. Guimarães. 37 27 10 7 10 33 44 -11 Jogos
7 Rio Ave ......36 27 10 6 11 32 40 -8 Jogos
8 Sporting .....36 27 9 9 9 31 34 -3 Jogos
9 Marítimo .....34 26 8 10 8 30 39 -9 Jogos
10 Nacional.... 34 27 9 7 11 39 46 -7 Jogos
11 V. Setúbal.. 26 27 7 5 15 29 51 -22 Jogos
12 Gil Vicente .25 27 6 7 14 28 46 -18 Jogos
13 Académica ...24 27 5 9 13 30 42 -12 Jogos
14 Moreirense.. 21 27 4 9 14 25 44 -19 Jogos
15 Olhanense... 21 27 4 9 14 25 41 -16 Jogos
16 Beira-Mar... 20 27 4 8 15 29 47 -18 Jogos










sexta-feira, abril 26, 2013

segunda-feira, abril 22, 2013

PAULISTÃO - CONCLUIDA A 1ª.FASE

,
CONCLUIDA A 1ª.FASE, OS 8 PRIMEIROS
VÃO AGORA ENTRAR NOS QUARTOS DE FINAL
A ELIMINAR

A 19ª.E ULTIMA JONADA FOI ASSIM

21/04/2013 PA1 J19 Oeste 0-4 São Bernardo Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Bragantino 0-0 Ponte Preta Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Mirassol 2-0 Linense Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Guarani 1-3 União Barbarense Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 XV de Piracicaba 4-1 Botafogo-SP Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Mogi Mirim 1-0 São Paulo Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 São Caetano 0-2 Paulista Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Corinthians 2-0 Atlético Sorocaba Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Ituano 2-1 Palmeiras Paulista 2013
21/04/2013 PA1 J19 Santos 2-1 Penapolense Paulista 2013




CLASSIFICAÇÃO FINAL

MELHOR MARCADOR
1. Neymar Santos 12
2. William Ponte Preta 11
3. Lincom Bragantino 9

........... P J V E D GM GS J V E D GM GS J V E D GM GS
1 São Paulo 41 19 13 2 4 34 18 10 6 2 2 16 8 9 7 0 2 18 10
2 Mogi Mirim 39 19 12 3 4 36 19 10 7 1 2 22 10 9 5 2 2 14 9
3 Santos 39 19 11 6 2 35 21 10 6 3 1 18 11 9 5 3 1 17 10
4 Ponte Preta 38 19 10 8 1 27 13 10 7 2 1 16 6 9 3 6 0 11 7
5 Corinthians 35 19 9 8 2 31 16 10 6 3 1 22 9 9 3 5 1 9 7
6 Palmeiras 34 19 9 7 3 34 24 10 7 2 1 18 6 9 2 5 2 16 18
7 Botafogo-SP 31 19 9 4 6 26 23 9 7 1 1 15 4 10 2 3 5 11 19
8 Penapolense 28 19 8 4 7 26 22 9 6 2 1 17 5 10 2 2 6 9 17


9 Linense 27 19 7 6 6 27 28 9 4 4 1 15 9 10 3 2 5 12 19 Jogos
10 XV de Piracicaba 25 19 6 7 6 31 30 9 3 5 1 19 14 10 3 2 5 12 16 Jogos
11 Bragantino 25 19 6 7 6 25 28 10 4 4 2 17 15 9 2 3 4 8 13 Jogos
12 São Bernardo 20 19 5 5 9 24 30 9 3 2 4 13 13 10 2 3 5 11 17 Jogos
13 Paulista 20 19 5 5 9 19 25 9 2 4 3 9 10 10 3 1 6 10 15 Jogos
14 Ituano 20 19 5 5 9 20 29 9 2 4 3 11 12 10 3 1 6 9 17 Jogos
15 Atlético Sorocaba 19 19 5 4 10 26 30 9 3 1 5 15 15 10 2 3 5 11 15 Jogos
16 Oeste 19 19 5 4 10 21 32 10 4 3 3 16 15 9 1 1 7 5 17 Jogos
17 Mirassol 18 19 5 3 11 30 33 10 4 1 5 20 15 9 1 2 6 10 18 Jogos
18 União Barbarense 16 19 3 7 9 14 28 9 0 6 3 5 11 10 3 1 6 9 17 Jogos
19 São Caetano 13 19 2 7 10 19 35 9 1 2 6 9 16 10 1 5 4 10 19 Jogos
20 Guarani 10 19 2 4 13 20 41 10 1 1 8 8 20 9 1 3 5 12 21 Jogos


agora vamos ter os quartos de final no próximo final de semana

28/04/2013 Santos 28/04 Palmeiras
28/04/2013 Mogi Mirim 28/04 Botafogo-SP
28/04/2013 São Paulo 28/04 Penapolense
28/04/2013 Ponte Preta 28/04 Corinthians

CARIOCÃO

.
A ULTIMA JORNADA DA TAÇA
RIO, FASE GRUPOS JOGOU-
SE NESTE FINAL DE SEMANA


Vasco e Flamengo já afastados da possibilidade de ir às semi finais.



serie a
Madureira-Vasco 1-0
Olaria-Nova Iguaçu 2-1
Volta Redonda-Botafogo 0-1
Friburguese.Quissamã 4-2

seria B

Macaé 1-3 Flamengo
Duque de Caxias 0-1 Audax Rio
Boavista-RJ 3-2 Resende
Fluminense 2-0 Bangu

Classificados com jogos marcados para o dia 27 e 28

Botafogo vs Resende 2013-04-27 22:30
Fluminense vs Volta Redonda 2013-04-28

MARISA MONTE EM PORTUGAL PARA 4 CONCERTOS

. MARISA MONTE É UM CASO
DE QUALIDADE, E EM PORTUGAL
UM FENÓMENO DE POPULARIDADE




Cantora brasileira vem a palcos portugueses apresentar as canções do disco 'O Que Você Quer Saber de Verdade'.

Neste abril a cantora brasileira Marisa Monte regressará a palcos nacionais para dois espetáculos, integrados na digressão Verdade Uma Ilusão, que serve para apresentar as canções do seu mais recente álbum de estúdio, intitulado O Que Você Quer Saber de Verdade, lançado em outubro do ano passado.

A cantora atuará no dia 24 de abril no Coliseu do Porto e três dias depois no Coliseu de Lisboa. Estes concertos têm uma forte componente ligada às artes plásticas, através da projeção de obras de artistas contemporâneos

LIGA PORTUGUESA

.
NESTE FINAL DE SEMANA O DERBY
BENFICA-SPORTING MARCOU A
JORNADA, E PODERÁ TER DECI-
DIDO O CAMPEÃO DESTA ÉPOCA-


SC Braga 1-0 Académica
P. Ferreira 2-1 Rio Ave
Moreirense 0-3 FC Porto
Beira-Mar 1-0 Gil Vicente
V. Setúbal 1-0 Estoril Praia
Nacional 2-1 Marítimo
Benfica 2-0 Sporting
Olhanense 22/04 20:00 V. Guimarães h2h


BENFICA-SPORTING..2-0

Grande jogo onde o Benfica terá dado um passo decisivo no caminho para o título, ao vencer o velho rival de sempre, um Sporting que ,com uma equipa muito jovem com 6 miúdos oriendos da equipa B, gelou a Luz com uma exibição surpreendente e dominadora nos primeiros 30 minutos.

O clube de Alvalade foi prejudicado por uma arbitragem mediocre, com 3 penalties por marcar, com derrubes claros aos avançados Wolswinkel e Capel.

No entanto a vitória do Benfica acabou por se justificar pela classe dos seus jogadores mais credenciados , nomeadamente Gaitan ,Salvio e Lima. O 2º.golo de Lima foi mesmo uma obra de arte.





............P J V E D GM GS DG
1 Benfica.. ..70 26 22 4 0 70 15 +55 Jogos
2 FC Porto.. .66 26 20 6 0 61 12 +49 Jogos
3 P. Ferreira 49 26 13 10 3 38 24 +14 Jogos
4 SC Braga... 46 26 14 4 8 54 37 +17 Jogos
5 Estoril Praia 35 26 10 5 11 39 33 +6 Jogos
6 Marítimo... 34 26 8 10 8 30 39 -9 Jogos
7 Nacional ...34 26 9 7 10 38 44 -6 Jogos
8 Rio Ave ....33 26 9 6 11 30 39 -9 Jogos
9 V. Guimarães 33 25 9 6 10 29 41 -12 Jogos
10 Sporting.. 33 26 8 9 9 29 33 -4 Jogos
11 V. Setúbal 26 26 7 5 14 29 49 -20 Jogos
12 Gil Vicente 22 26 5 7 14 26 46 -20 Jogos
13 Olhanense 21 25 4 9 12 24 37 -13 Jogos
14 Académica 21 26 4 9 13 29 42 -13 Jogos
15 Moreirense 21 26 4 9 13 25 43 -18 Jogos
16 Beira-Mar 20 26 4 8 14 28 45 -17 Jogos


quarta-feira, abril 17, 2013

HISTÓRIA DE PORTUGAL - O CONDADO PORTUCALENTE

.
O TERRITÓRIO QUE HOJE É PORTUGAL


Condado Portucalense

868 – 1139


Houve, no actual território de Portugal, ao longo do processo de reconquista, dois Condados Portucalenses ou Condados de Portucale distintos: um primeiro, fundado por Vímara Peres após a presúria de Portucale (Porto) em 868 e incorporado no Reino da Galiza em 1071, após a morte do conde Nuno Mendes (e que embora gozando de certa autonomia, constituiu sempre uma dependência dos Reinos das Astúrias, de Leão e da Galiza), sendo sensivelmente equivalente ao actual Entre-Douro-e-Minho. Um segundo, constituído c. 1095 em feudo do rei Afonso VI de Leão e Castela e oferecido a Henrique de Borgonha, um burguinhão que veio auxiliá-lo na Reconquista de terras aos mouros, tendo também recebido a mão de sua filha, a infanta D. Teresa de Leão. Este último condado era muito maior em extensão, já que abarcava também os territórios do antigo condado de Coimbra, suprimido em 1091, partes de Trás-os-Montes e ainda do sul da Galiza (mormente da diocese de Tui). De notar que Condado é um termo genérico para designar o Território Portucalense, já que os seus chefes eram alternativamente intitulados Comite (conde), Dux (duque) ou Princeps (príncipe).

Por uma questão de comodidade, aludir-se-á ao longo deste artigo ao primeiro condado portucalense como Condado de Portucale, e ao segundo como Condado Portucalense, dado serem essas as expressões mais consagradas.

História

O nome do condado vem do topónimo Portucale, com o qual desde o século IX se designava uma cidade situada perto da foz do Douro, designada de Portus Cale, "Porto de Cale", que se julga ser um nome híbrido formado por um termo latino (Portus, "porto") e outro grego (καλός, transl. kalós, "belo"), donde qualquer coisa como "Porto Belo"; Outra explicação é de que o nome deriva dos povos de cultura castreja que habitariam a área de Cale nos tempos pré-romanos - os Callaeci. Uma explicação alternativa é a de que o nome deriva da deusa venerada pela tribo e que poderia historicamente relacionar-se com a palavra Cailleach (definida como "deusa ancestral"), na Irlanda, numa invasão celta proveniente da Galécia e que teria nesses primórdios invadido a actual Irlanda. Uma outra teoria afirma que a palavra cale ou cala, seria celta e significava "porto", uma "enseada" ou "abrigo", e implicava a existência de um porto celta mais antigo.[1] Ainda outra teoria propõe que Cale deriva de Caladunum.

No século I a.C. as "Histórias de Salústio" referem uma "Cales civitas" localizada na Gallaecia; Cale teria também sido conquistada por Perpena; no século IV, no "Itinerário de Antonino", fala-se de uma povoação chamada de Cale ou Calem; no século V, Idácio de Chaves escreve sobre um "Portucale castrum".

Portucale

Embora a existência da povoação na foz do Douro durante o período romano se encontre confirmada, o mesmo não acontece para a sua localização exacta; o Paroquial Suévico de São Martinho de Dume, estudado pelo cônego Pierre David após a sua identificação pelo também cônego Avelino de Jesus da Costa, um dos nomes mais importantes da diplomática portuguesa,[4] refere-se, séculos depois, a um povoado que designava como Portucale Castrum Antiquum, na margem esquerda, e outro, o Portucale Castrum Novum, na direita.

Aquando do domínio dos Suevos, Portucale foi palco de vários acontecimentos, contando-se entre eles o aprisionamento de Requiário durante a invasão de Teodorico (457), a revolta do seu governador Agiulfo, que pretendia ser aclamado rei e foi executado, e a última batalha (585) de Andeca, último rei suevo, vencido por Leovigildo.

Quando da invasão muçulmana da península Ibérica, Portucale era já, desde a segunda metade do século VI, a sede da diocese Portucalense, situada na província da Galécia, e tendo por metropolita o bispo de Braga. Após a invasão, a diocese não sobreviveu, tendo sido apenas restaurada após a reconquista do Porto, em 868.

Condado de Portucale


A reocupação e possível reconstrução ou fortificação de Portucale verificou-se após a presúria de Vímara Peres, em 868, vivendo, a partir de então, um próspero período da sua história: daí partiu toda a acção de reorganização, bem sucedida, e nalguns casos de repovoamento, para além dos limites da antiga diocese nela sediada, quer ao norte do rio Ave, quer ao sul do rio Douro. Por esta altura, o território designava-se já de Terra Portugalense.

A reconquista permitiu também a restauração diocesana, tendo os bispos de Portucale sido instalados numa pequena povoação chamada Magneto (a qual os especialistas fazem corresponder com a actual Meinedo, no concelho de Lousada).

Apenas dez anos decorridos sobre a reconquista definitiva de Portucale tivesse sido tomada a cidade de Coimbra e erigida em condado independente às mãos de Hermenegildo Guterres; a sua posição de charneira entre os mundos cristão e muçulmano permitiu uma vivência de maior paz no Entre-Douro-e-Minho. As campanhas do Almançor, em finais do século X, porém, fizeram recuar a linha de fronteira de novo até ao Douro.

Na segunda metade do século XI, reconstituiu-se ao sul o condado de Coimbra (que incluía não só a cidade do Mondego, como ainda as terras de Lamego, Viseu e Feira), sendo entregue ao conde (ou alvazil, segundo outros documentos coevos) Sesnando Davides, um moçárabe valido do rei Fernando I de Leão e Castela, que conquistara definitivamente a cidade em 1064 (este condado viria mais tarde a ser incorporado no Portucalense).

Paulo Merêa refere a existência de documentos comprovadamente encontrados na província de Ourense, na Galiza, nos quais surge a referência expressa a terras situadas em Portugal, ou seja, ao sul do rio Lima, e que então pertenciam, e vieram ainda a pertencer durante algum tempo, no âmbito da organização eclesiástica de Tui, repovoada durante o reinado de Ordonho I.

O repovoamento da Terra Portugalense ocorreria no tempo de Afonso Magno, sob o governo de Vímara Peres e seus descendentes

terça-feira, abril 16, 2013

FESTIN 2013 - FESTIVAL DE CINEMA DE LINGUA PORTUGUESA

EM FORAM OS VEMNCEDORES DOS
PRÉMIOS DO CERTAME


VENCEDORES DOS PRÉMIOS DO FESTIN 2013
Terminou no passado dia 10 de abril a 4ª edição do FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em Lisboa, no Cinema São Jorge, com a entrega dos prémios. O júri do FESTin elegeu “A Coleção Invisível”, filme de estreia do realizador Bernard Attal, como a Melhor Longa-Metragem em competição. Inspirado num conto de Stefan Zweig, este filme foi também o último trabalho do ator Walmor Chagas, antes do seu falecimento recente. Bernard Attal recebeu o troféu e um prémio monetário no valor de 2.500 euros. Para além do prémio de melhor filme nas longas-metragens, o cinema brasileiro arrecadou também o prémio de melhor curta, que foi atribuído a “Cowboy” do realizador Tarcísio Lara Puiati. Pela primeira vez, foi também atribuído o Prémio CPLP, concedido ao filme “Cartas para Angola”, dos realizadores Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil), no valor de 1.200 euros. “Colegas”, de Marcelo Galvão, recebeu uma menção honrosa do júri e foi ainda escolhido pelo público como a melhor longa-metragem do festival.



Longa-Metragens

Melhor Filme
A Coleção Invisível, de Bernard Attal (Brasil)


Menção Honrosa
Colegas, de Marcelo Galvão (Brasil)

Prémio CPLP
Cartas para Angola, de Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil)

Melhor Atriz
Leandra Leal, em Bonitinha, mas Ordinária (Brasil)

Melhor Ator
Lázaro Ramos, em O Grande Kilapy (Angola)


Prémio do Público
Colegas, de Marcelo Galvão (Brasil)

Curtas-Metragens

Melhor Filme
Cowboy, de Tarcísio Lara Puiati (Brasil)


Menção Honrosa
A Dama do Estácio (Brasil)
Nylon da Minha Aldeia (Portugal)
Água Boa, Vida Saudável (São Tomé e Princípe)

Prémio do Público
O Bebé, de Reza Hajipour (Portugal)













segunda-feira, abril 15, 2013

A COMPANHIA BRASILEIRA DA DEBORAH COLKER, VEM A PORTUGAL

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E APRESENTARÁ EM LISBOA, NO TEATRO
SÃO LUIZ DOS DIAS 19 A 21, O SEU
ESPECTACULO DE DANÇA "TATYANA"




A Companhia de Dança Deborah Colker foi criada em 1994, no Rio de Janeiro e, a partir do ano seguinte, a manutenção das suas atividades de pesquisa, criação e produção de espetáculos passou a ser projeto convidado da Petrobras.

Pela formação múltipla da sua criadora, que inclui desde o balét clássico, até o vôlei e a psicologia, o trabalho da Companhia une diferentes estilos e referências, com integração de elementos como vitalidade, força, destreza e vigor rítmico ao estudo dos movimentos, dos planos verticais e horizontais, do sistema de relações entre a arquitetura e a dança, a profundidade e o volume, o movimento do cotidiano e o espaço.

Com trabalho reconhecido nacional e internacionalmente, a Companhia apresenta-se em mais de trinta cidades brasileiras e em diversos países das Américas, da Europa, agora em Lisboa, da Ásia e da Oceania.

2011

Tatyana: o mais novo trabalho de Deborah Colker é inspirado em um clássico da literatura universal. “Tatyana” leva aos palcos os personagens do romance em versos “Evguêni Oniéguin”, de Alexander Púshkin. Para expressar a força poética e a magia do romance, a Companhia leva ao palco o próprio Púchkin, interagindo com as ações, desejos, pensamentos e modificações dos quatro protagonistas de sua obra-prima.

Espetáculos de repertório

2008 – Cruel: é uma série aberta de elementos narrativos que só se completa com o olhar do espectador. Corpos em movimento que exigem a decifração, um novo jogo entre o Acaso e a Necessidade. Histórias ordinárias, daquelas que se repetem, atam e desatam. Histórias quase sempre cruéis.

2006 – Dínamo: foi concebido para ser exibido durante a realização da Copa do Mundo de 2006 e levava o nome de Maracanã. Integrado ao repertório da companhia, foi adicionada uma parte do primeiro espetáculo da companhia, Velox, que tem a mesma temática, “Esporte”. Em Dínamo, entra em campo o universo do futebol, o jogo, suas táticas, sua ginga e principalmente a paixão.

2005 – Nó: em cena, bailarinos amarrados, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. A dança trabalha um tema demasiado humano: o desejo.

2002 - 4 por 4: é uma colaboração entre dança e arte visual. Trabalhos de artistas brasileiros de diferentes épocas e estilos são transformados em dança. O espetáculo traz para a companhia conceitos como restrição, delicadeza, limite, desafio, transparência e, principalmente, clareza.

1999 – Casa: Deborah parte de uma idéia simples, investir nas ações banais para entrar no mundo imaginário e transformá-lo em movimento. Como faz parte do seu processo criativo, o cotidiano é uma fonte de inspiração.

1997 – Rota: são linhas, círculos, mapas. Possibilidades de caminhos, descobrimentos. A exploração de vários planos e níveis, ocupação integral do espaço.

1995 – Mix: reúne os dois primeiros espetáculos da Companhia, Vulcão e Velox. Com o este espetáculo, Deborah Colker foi a primeira brasileira a ser agraciada com o prêmio Laurence Olivier, um dos mais prestigiados das artes cênicas em Londres. Deborah foi a vencedora da categoria “Outstanding Achievement in Dance” (Destaque em Dança), na edição 2001 do prêmio.

CARIOCÃO

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O FLA VENCEU O FLU 3-1
NUM CLASSICO ANIMADO




CARIOCÃO - RESULTADOS DO FIM DE SEMANA

Domingo, 14 Abril

Flamengo 3-1 Fluminense
Botafogo 4-1 Nova Iguaçu

Sábado, 13 Abril

Volta Redonda 0-0 Olaria
Vasco 3-1 Quissamã
Friburguense 2-2 Madureira
Boavista-RJ 1-2 Duque de Caxias
Macaé 1-0 Bangu
Resende 2-1 Audax Rio

FLU.FLA 3-1

quinta-feira, abril 11, 2013

CINEMA BRASILEIRO - "É PROIBIDO FUMAR"

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É Proibido Fumar é um filme brasileiro, escrito e dirigido por Anna Muylaert de 2009.

Sinopse

O filme conta a história de uma professora de violão fumante que começa a namorar seu vizinho, um músico de churrascaria e por ele larga o cigarro.

Mas a sua crise de abstinência será apimentada pelas saudades que ele sente da ex-mulher,que é modelo de mão.

Elenco

Glória Pires como Baby, a protagonista e Paulo Miklos, como Max - seu par. Participações especiais de Marisa Orth, Paulo Cesar Peréio, Antonio Abujamra, Marcelo Mansfield, André Abujamra, Lourenço Mutarelli e a cantora Pitty.

Dados técnicos

Na equipe, Jacob Solitrenick, direção de fotografia, Ana Mara Abreu, diretora de arte, Marisa Guimarães, figurinista, Sara Silveira e Maria Ionescu na produção. Na trilha sonora vários canções de MPB como "Taj Mahal" de Jorge Ben Jor, "Baby" , de Caetano Veloso e "Filhos de Gandhi" de Gilberto Gil. Produção Africa filmes e Dezenove som imagens.

Prêmios e indicações
Festival de Brasília - 2009
Melhor Filme
Melhor Ator - Paulo Miklos
Melhor Atriz - Glória Pires
Melhor Atriz Coadjuvante - Dani Nefussi
Melhor Roteiro - Anna Muylaert
Melhor Direção de Arte - Mara Abreu
Melhor Trilha Sonora - Márcio Nigro
Melhor Montagem -Paulo Sacramento

PAULISTÃO -

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NO ULTIMO FINAL DE SEMANA O
SÃO PAULO VENCEU O BOTAFOGO-SP
POR 3-1 E CONTINUA LÍDER



XV de Piracicaba 2-0 Bragantino
Ituano 0-0 União Barbarense
Santos 1-1 São Caetano
Penapolense 3-0 Guarani
Linense 3-1 Oeste
Mogi Mirim 2-0 Paulista
Corinthians 2-0 São Bernardo
Ponte Preta 1-2 Palmeiras
Botafogo-SP 1-3 São Paulo
Atlético Sorocaba 3-2 Mirassol




Botafogo-SP 1 x 3 São Paulo


CLASSIFICAÇÃO

1 São Paulo 41 17 13 2 2 34 16 +18 Jogos
2 Ponte Preta 34 17 9 7 1 25 13 +12 Jogos
3 Mogi Mirim 33 17 10 3 4 33 18 +15 Jogos
4 Santos 33 17 9 6 2 29 20 +9 Jogos
5 Corinthians 32 17 8 8 1 28 14 +14 Jogos
6 Palmeiras 31 17 8 7 2 29 21 +8 Jogos
7 Botafogo-SP 28 17 8 4 5 24 19 +5 Jogos
8 Penapolense 27 17 8 3 6 24 19 +5 Jogos
9 Linense 24 17 6 6 5 25 25 0 Jogos
10 Bragantino 24 17 6 6 5 25 27 -2 Jogos
11 Oeste 19 17 5 4 8 21 27 -6 Jogos
12 XV de Piracicaba 19 17 4 7 6 26 29 -3 Jogos
13 Paulista 17 17 4 5 8 15 22 -7 Jogos
14 São Bernardo 17 17 4 5 8 19 28 -9 Jogos
15 Atlético Sorocaba 16 17 4 4 9 25 28 -3 Jogos
16 Mirassol 15 17 4 3 10 28 31 -3 Jogos
17 Ituano 14 17 3 5 9 15 26 -11 Jogos
18 União Barbarense 13 17 2 7 8 11 23 -12 Jogos
19 São Caetano 12 17 2 6 9 18 32 -14 Jogos
20 Guarani 10 17 2 4 11 18 34 -16 Jogos

quarta-feira, abril 10, 2013

HISTÓRIA DO BRASIL - CORONELISMO

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Coronelismo



Coronelismo é um brasileirismo usado para definir a complexa estrutura de poder que tem início no plano municipal, exercido com hipertrofia privada (a figura do coronel) sobre o poder público (o Estado), e tendo como carecteres secundários o mandonismo, o filhotismo (ou apadrinhamento), a fraude eleitoral e a desorganização dos serviços públicos - e abrange todo o sistema político do pais, durante a República Velha. Era representado por lideranças que iam desde o "áspero guerreiro" Horácio de Matos a um letrado Veremundo Soares, possuindo como "linha-mestra" o controle da população. Como forma de poder político consiste na figura de uma liderança local - o Coronel - que define as escolhas dos eleitores em candidatos por ele indicados.

O voto branco e nulo são resquícios desse coronelismo, já que esses votos só facilitavam a entrada dos candidatos no poder. Funcionava assim: em uma cidade com 100mil habitantes e 10 candidatos, por exemplo, para ser eleito era necessário 10mil votos. Se 20mil pessoas votassem branco ou nulo, só eram necessários 8mil votos para se eleger. Dessa forma, menos votos teriam de ser comprados e menos pessoas ameaçadas (Voto de cabresto).

Como período histórico do Brasil compreende o intervalo desde a Proclamação da República (1889) até a prisão dos coroneis baianos, pela Revolução de 1930, tendo seu fim simbólico no assassinato de Horácio de Matos, no ano seguinte, sendo definitivamente sepultado com a derrubada do caudilho gaúcho Flores da Cunha, com a implantação do Estado Novo em 1937. Entretanto, como figura integrante da Guarda Nacional, os oficiais civis tiveram uma existência entre 1831 e 1918 (ou 1924).

Como forma de mandonismo, que tem origem no período colonial - quando era inicialmente absoluto o poder do chefe local, evoluindo em seguida para formas mais elaboradas de controle, passando pelo coronelismo até as modernas formas de clientelismo.[5] Embora o cargo de Coronel da Guarda Nacional tenha sido originado quando da criação da própria Guarda Nacional no Período Regencial quando era Ministro da Justiça o Padre Feijó (1831), não era o mesmo que a patente militar do Exército e, como fenômeno social e político, teve lugar após o advento da República.[9]




O coronel conseguia o voto do eleitor de duas formas: a) por meio de um sacrificio violência: caso o eleitor o traísse, votando em outro candidato, podia perder o emprego ou ser surrado pelos capangas do coronel até a cabeça do barcheta sair do lugar b) pela troca de favores:o coronel oferecia a seus dependentes favores, como uma sacola de alimentos, remédios, segurança, vaga no hospital, dinheiro emprestado, emprego etc.

Diversos autores como Hernam Barcs procuram melhor definir o coronelismo, tendo em vista que, embora tenha sido extinto com a ascensão de Getúlio Vargas ao poder, ainda manteve suas características em várias partes do país e, também, por se confundir com outros conceitos relacionados ao mandonismo, clientelismo e, até, feudalismo, como se verifica em diversos autores brasileiros e estrangeiros.

Oliveira Vianna e Nestor Duarte equiparam o fenômeno ao feudalismo.

Silva e Bastos resumem assim o conceito: "O coronelismo, fenômeno social e político típico da República Velha, embora suas raízes se encontrem no Império, foi decorrente da montagem de modernas insituições - autonomia estadual, voto universal - sobre estruturas arcaicas, baseadas na grande propriedade rural e nos interesses particularistas." /

As raízes

As raízes do Coronelismo provêm da tradição patriarcal brasileira e do arcaísmo da estrutura agropecuária no interior remoto do Brasil.

Quando foi criada a Guarda Nacional em 1831 pelo governo imperial, as milícias e ordenanças foram extintas e substituídas pela nova corporação. A Guarda Nacional passou a defender a integridade do império e a Constituição.

Como os quadros da corporação eram nomeados pelo governo central ou pelos presidentes de província, iniciou-se um longo processo de tráfico de influências e corrupção política. Como o Brasil se baseava estruturalmente em oligarquias, esses líderes, ou seja, os grandes latifundiários e oligarcas, começaram a financiar campanhas políticas de seus afilhados, e ao mesmo tempo ganhar o poder de comandar a Guarda Nacional.

Devido a esta estrutura, a patente de coronel da Guarda Nacional, passou a ser equivalente a um título nobiliárquico, concedida de preferência aos grandes proprietários de terras. Desta forma conseguiram adquirir autoridade para impor a ordem sobre o povo e os escravos.

[editar] A disseminação pelo Brasil e a falta de controle

Devido ao seu território continental, portanto à falta de mecanismos de vigilância direta dos coronéis pelo poder central, e pela população pobre e ignorante, o Brasil passou a ser refém dos coronéis. Estes "personificaram a invasão particular da autoridade pública". O sistema criado pelo coronelismo passou a favorecer os grandes proprietários que iniciaram a invasão, a tomada de terras pela força e a expulsão do pequeno produtor rural, que passou a se transformar numa figura servil em nome dos novos senhores. Portanto, surgiu a figura do coronel sem cargo, qualificado pelo prestígio e pela capacidade de mobilização eleitoral. E este termo coronel vem da Guarda Nacional, para denominar os cargos mais importantes que pertenciam aos chefes locais mais destacados que ocupavam nela os postos superiores, no caso, de coronéis, acompanhados de majores e capitães. Esta foi abolida oficialmente com a ascensão do governo de Getúlio Vargas, contudo persistiu a denominação de “coronel”, que deu origem ao vocábulo coronelismo que perpassou momentos distintos de todo século XX, sendo empregados a pessoas de posses como comerciantes, grandes proprietários rurais, chefes políticos locais entre outros que dispunham de influência sobre as massas e representava para estas autoridades incontestáveis. Nestas condições, serão analisados aqui alguns autores que tratam desta temática, verificando-se onde, período e como foi escrita cada obra que aqui será considerada, averiguando suas semelhanças e diferenças(Silva, Marcondes Alexandre 2009).

O compadrio

Começaram então a surgir as relações de compadrio,[12] onde os elementos considerados inferiores e dependentes submetiam-se ao senhor da terra pela proteção e persuasão. Se por um acaso houvesse alguma resistência de alguma parcela dos apadrinhados, estes eram expulsos da fazenda, perseguidos e assassinados impunemente. Muitas vezes juntamente com toda a sua família para servir de exemplo aos outros afilhados.

Primeira República

Pintura da proclamação da República
Com a Proclamação da República do Brasil até em 1930 quando foi o fim da república velha, o coronelismo se manteve em equilíbrio.

Promulgada a primeira constituição republicana, adotou-se um sistema eleitoral, onde o voto era aberto. Cada chefe político tinha, portanto, pleno controle sobre seus eleitores e, a rigor, a democracia era uma mera ficção[14].

Após o governo Campos Sales houve uma coligação de poderes estaduais que favoreceu o pleno florescimento do coronelismo. O aumento da riqueza agrícola, e portanto do poder dos grandes latifundiários e oligarcas, propiciou sua chegada à esfera do poder central. Os chefes dos estados, passaram a ser os coronéis dos coronéis, os currais eleitorais se multiplicaram no país, a compra e troca de votos dos eleitores por favores e apadrinhamentos passou a ser prática comum nas grandes cidades agora, além da área rural.[15]

A manutenção do poder, e a neutralização da oposição

O interior de Goiás foi palco do coronelismo.
Qualquer coronel chefe de algum município que se opusesse a um coronel do estado, sofreria retaliações em forma de cortes de verbas para o município, que gerariam perda de votos e portanto, o líder caía em desgraça, isto é, opor-se ao governo do estado, implicava sérias privações para o chefe municipal e seus seguidores, principalmente no interior. Nos municípios mais ricos, com o aumento da cultura política da população, começou a haver uma certa oposição ao coronelismo. O problema porém, é que começaram a haver os coronéis de situação e os coronéis de oposição. Embora uma vitória eleitoral de um coronel de oposição, poderia ser considerada um fato raro, pois em caso de vitória deste, a máquina político-administrativa governamental trabalhava contra ele na política, no fisco, na justiça e na administração. O mecanismo era simples e eficiente, uma vez eleito, o opositor precisava de recursos, estes dificilmente viriam sem concessões.

O coronelismo entre as décadas de 1930 a 1960

Entre a década de trinta e a década de sessenta, a população rural iniciou seu lento deslocamento para os centros urbanos. O acesso à educação e aos meios de comunicação fizeram a população aumentar seu nível cultural e portanto sua politização. O eleitor passou a ser mais crítico, e os poderosos então tiveram que mudar suas táticas de obtenção de votos. Começaram a surgir novos líderes, porém no interior o coronelismo continuava com sua força e os currais eleitorais ainda existiam. Ainda hoje, boa parcela da população interiorana é mantida ignorante e sem acesso à informação e à educação, principalmente nas grandes propriedades rurais mais distantes, no interior da Amazônia, onde aumentam as denúncias de escravidão.

A influência dos meios de comunicação

Charge sobre o voto de cabresto.
Com o surgimento de novos líderes e com o crescimento do uso dos meios de comunicação, estes começaram a se dirigir à população de forma cada vez mais concentrada nas grandes cidades que iniciavam seu longo inchaço em direção à favelização diminuindo o poder político dos coronéis. Na área rural porém através da pobreza e da dependência da população, surgiu um novo método de adquirir votos, o chamado voto de cabresto. Este propiciou o crescimento de um método de poder que já existia, porém no Brasil ganhou força juntamente com o coronelismo, era o caudilhismo.

O coronel-caudilho

A diferença básica entre o coronel e o caudilho, é que o primeiro se impõe pela força e pelo medo, enquanto o segundo se impõe pelo carisma e pela liderança no sentido de salvador da pátria. Tanto um quanto outro se manifestaram no Brasil. Ambos eram fenômenos oriundos do meio rural, da ignorância e analfabetismo funcional do eleitor. Ambos eram sistemas onde a palavra de ordem eram ditadura e autoritarismo, muitas vezes através do terror.

O início das liberdades democráticas

Já no final da década de 80, o caudilhismo há muito deixou de ser um método de obtenção e manutenção do poder no Brasil pelos coronéis. Porém o coronelismo perdura nos municípios e regiões mais afastadas no interior, promovendo ainda assassinatos e terrorismo entre a população menos favorecida. Apesar disso, os mecanismos de proteção institucional começaram a se formar com a queda da ditadura militar que havia sido imposta ao País pelo golpe militar de 1964. Em 1988, com a promulgação da Constituição Cidadã, o brasileiro passou a ter reconhecida sua cidadania de forma mais plena. As denúncias de desmandos, corrupção, roubos e crimes de colarinho branco começaram a ser divulgadas pela mídia nacional e internacional. Os detentores do poder econômico, os grandes oligarcas ou coronéis tornaram-se figuras com uma nova roupagem - são os "caciques".

Caciquismo

O caciquismo também é oriundo da época do império, mas o método era utilizado por poucos líderes políticos até ser redescoberto no início da década de noventa.

Uma vez que o fenômeno é bastante semelhante ao coronelismo e ao caudilhismo, o caciquismo difere na agressividade.

O cacique político é o chefe político local de uma determinada comunidade, pode ser um deputado estadual, federal ou um senador. Seu domínio se espalha pelos currais eleitorais que estão a seu dispor. O traço principal do coronel-cacique é a chamada política clientelista, esta se dá através de concessão de favores e cargos públicos, chamados de cargos de confiança, ou cargos comissionados.

O caciquismo, também se utiliza da chamada política de mão-no-ombro. Normalmente o cacique domina seu eleitorado da mesma forma que o caudilho, isto é pela emoção, mas detém o poder de controlar a quantidade de votos de determinada região da mesma forma que o coronelismo, só que desta vez o controle é por zona eleitoral, e não por área rural. Desta forma o cacique age cortando as verbas e trabalhos da máquina estatal para esta zona eleitoral, propiciando um enriquecimento, ou empobrecimento da região conforme sua necessidade de angariar poder. Igual ao coronel, o cacique age também sobre o processo eleitoral local, o que multiplica seu poder e o torna temido.

pintores brasileiros - IBERÊ CAMARGO

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Iberê Camargo


Biografia

Carreira artística

Iberê Camargo iniciou seus estudos ainda no Rio Grande do Sul, na Escola de Artes e Ofícios de Santa Maria, com Parlagreco e Frederico Lobe. Já em Porto Alegre estudou pintura com João Fahrion. Em 1942 ele chegou ao Rio de Janeiro, onde cursou a Escola Nacional de Belas Artes. Mas, insatisfeito com a metodologia ali adotada, juntou-se a outros artistas, também insatisfeitos, e com seu professor de gravura, Alberto da Veiga Guignard, para fundar o "Grupo Guignard". Em 1953 tornou-se professor de gravura no Instituto de Belas Artes do Rio de Janeiro, lecionando mais tarde essa técnica em seu próprio ateliê ou em permanências mais ou menos longas em Porto Alegre e em outras cidades, inclusive do exterior. Em Porto Alegre, foi um dos grandes incentivadores do Atelier Livre.

Embora Camargo tenha estudado com figuras marcantes representativas de variadas correntes estéticas e formas de vista, não se pode afirmar que tenha se filiado a alguma. Suas obras estiveram presentes, e sempre reapresentadas, em grandes exposições pelo mundo inteiro, como na Bienal de São Paulo e na Bienal de Veneza.

Prisão

No dia 5 de dezembro de 1980 ocorreu uma tragédia na vida de Iberê Camargo. O pintor matou a tiros o engenheiro Sérgio Alexandre Esteves Areal, 32. Uma versão diz que o homem discutia com uma mulher quando Camargo se intrometeu. Após uma luta, o pintor teria atirado no engenheiro. Segundo a Fundação Iberê Camargo, ele passou um mês preso e foi absolvido por legítima defesa.

Vida pessoal

Iberê Camargo não gostava de cachorros nem de crianças e teve apenas uma filha, Gerci, fruto de um romance passageiro na década de 1944. Gerci Camargo deu-lhe dois netos, Carlos Iberê e Doralice, e três bisnetos, Roberta, Fernando e Maissa. Iberê renovou as amizades, mas encontrou o verdadeiro companheirismo em 1983, no gato Martim, o seu "cucuruco", como o chamava. O pintor colocava o bichano no bolso do macacão enquanto preparava seus quadros e fazia questão de que sua esposa, Maria Coussirat Camargo, pusesse um prato de comida para o gato na mesa de jantar. "O animal é melhor do que o homem, que hoje come na tua mesa e amanhã te faz velhacaria", comparava.

Fundação

Fundação e Museu Iberê Camargo
Em 1995, no ano seguinte à sua morte, foi criada a Fundação Iberê Camargo, com sede na antiga moradia do artista, no bairro Nonoai, para conservar, catalogar e promover obra de Iberê. Mais tarde, a sede mudou-se para o bairro Cristal, em um prédio projetado pelo renomado arquiteto português Álvaro Siza.



1.↑ entrevista com León Ferrari

[editar] Cronologia
1928 Estudou pintura na Escola de Artes e Ofícios de Santa Maria, Rio Grande do Sul.

1939 Frequentou o curso técnico de Arquitetura do Instituto de Belas Artes de Porto Alegre.
Casou-se com Maria Coussirat.

1942 Exposição individual no palácio do governo do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Transferiu-se para o Rio de Janeiro como bolsista do governo do Estado do Rio Grande do Sul.

1943 Criou, com outros artistas, o Grupo Guinard, Rio de Janeiro.

1944 Exposição individual na Casa das Molduras, Porto Alegre.
Salão Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.
Exposição Auto-Retrato no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.

1945 Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Mostra 20 Artistas Brasileiros, Buenos Aires, Argentina.

1946 Salão Nacional do Rio de Janeiro.
Exposição individual no Ministério de Educação e Saúde, Rio de Janeiro.

1947 Prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Exposição individual na Casa das Molduras, Porto Alegre.
Exposição Pintura Contemporânea Brasileira, Montevidéu, Uruguai.

1948 Exposição Pintura Contemporânea Brasileira, Johanesburgo, África do Sul.
Exposição Pintura Contemporânea, na Biblioteca Pública de Salvador.
Exposição Pintura Brasileira, Chile.

1948/49 Estudou com De Chirico, Petrucci, Achille e Rosa, Roma, Itália.

1949/50 Frequentou a Academia André Lhote, Paris França.

1951 Membro do júri do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
I Bienal de São Paulo
Exposição individual no Museu de Arte de Resende, Rio de Janeiro.
Bienal de Arte Hispano-Americana, Madri, Espanha.

1952 Integrou, até 1955, a comissão Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.
Expôs, na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, gravuras para a ilustração do livro O Rebelde, de Inglêz de Souza, destinado aos sócios do grupo Os Cem Bibliófilos do Brasil.
Exposição na Universidade do Chile.
Exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Exposição no Museu de Arte de Florianópolis.
Coletivo no Instituto Brasil - Estados Unidos, Rio de Janeiro.

1953 Como professor concursado, fundou o curso de gravura em metal no então Instituto Municipal de Belas Artes, hoje Escola de Artes Visuais, Rio de Janeiro.
Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Exposição Gravuras Brasileiras, Berlim, Alemanha.

1955 Administrou curso de gravura em metal, Porto Alegre.
Exposição individual no Clube da Gravura, Porto Alegre.
Bienal de Madri, Espanha.
Novo Salão Carioca, Rio de Janeiro.
Idealizou o Salão Miniatura como protesto pela insignificante redução das taxas de importação das tintas para artistas plásticos, na Associação Brasileira de Imprensa, Rio de Janeiro.

1956 Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Mostra coletiva no Museu Guggenheim, Nova York, Estados Unidos.
III Bienal Hispano-Americana, Barcelona, Espanha.
Exposição 50 Anos Paisagem Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

1957 Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Exposição organizada pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em Buenos Aires, Argentina.
Exposição de gravura brasileira, Montevidéu, Uruguai.

1958 Exposição de gravura brasileira no Museu de Quito, Equador.
Bienal da Cidade do México.
Salão Pan-Americano do Instituto de Belas Artes, Porto Alegre.
Exposição individual na Galeria GEA, Rio de Janeiro.
Membro do júri do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

1959 Exposição na União Pan-Americana, Washington, Estados Unidos.
V Bienal de São Paulo.
Exposição 30 Anos de Arte Brasileira na Galeria Macunaíma, Rio de Janeiro.
Exposição em homenagem aos críticos de arte, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Participou da exposição itinerante de gravadores brasileiros organizada pela Comissão de Cultura em colaboração com o Smithsoniam Institute of Washington, Estados Unidos.
Coletiva no Museu de Arte Moderna de Chapultepec, Cidade do México.

1960 International Bienal Exhibition of Prints in Tokio, National Museum of Modern Art Yomiuri Shimbun, Tóquio, Japão.
Mostra Latin American Painters and Painting, organizada pelo Museu Guggenheim, Nova York, Estados Unidos.
Exposição individual no centro de Artes e Letras de Montevidéu, Uruguai.
Bienal da Cidade do México.
Curso de pintura na Prefeitura de Porto Alegre, origem do Ateliê Livre da cidade.
Exposição inaugural do Museu de Arte Moderna de Buenos Aires, Argentina.
Administrou curso de gravura em metal, Montevidéu, Uruguai.
Exposição individual no Museu de Arte do Rio Grande do Sul.
Mostra inaugural da Galeria Bonino, Rio de Janeiro.

1961 Bienal do Japão.
Prêmio Melhor Pintor Nacional, na VI Bienal de São Paulo.
Coletivas: O Perfil e a Obra e A Natureza Morta na Pintura no Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro.
Exposições de gravura: Estados Unidos e Japão.

1962 Bienal de Veneza, Itália.
Retrospectiva no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Pintou painéis para a Companhia de Navegação Costeira e os expôs no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
Coletiva na Galeria Relevo, Rio de Janeiro.
Exposição na Walter Art Center of Minneapolis, Estados Unidos.
Participou da exposição na Embaixada dos Estados Unidos, Rio de Janeiro.
Exposição de gravura, Japão.

1963 Sala Especial na VII Bienal de São Paulo.
Exposição individual na Petite Galerie, Rio de Janeiro.
Exposição de gravura, Lima, Peru.
Exposição Resumo do Jornal do Brasil, Rio de Janeiro.
Exposição no Museu Lagos, Nigéria.
Exposição A Paisagem como Tema, no Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de Janeiro.

1964 Exposição individual na Galeria Bonino, Rio de Janeiro.
Publicou nos Cadernos Brasileiros o seu Tratado sobre Gravura em Metal, Rio de Janeiro.

1965 Exposição individual na Galeria Bonino, Rio de Janeiro.
Exposição Ocho Grabadores Brasileños, na Galeria Rene Mentres, Barcelona, Espanha.
Transferiu-se do curso de gravura em metal para o de pintura do Instituto Municipal de Belas Artes do Rio de Janeiro, atual Escola de Artes Visuais, Rio de Janeiro.
Ministrou curso de pintura promovido pelo Museu de Arte do rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Exposições no Royal College of Art Galleries, Londres, Inglaterra; Galerie Subel, Paris, França; Museu de Arte Moderna de Madri, Espanha, e de Toronto, Canadá; Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, Portugal; Museu Guggenheim, Nova York, Estados Unidos.

1966 Executou painel de 49 metros quadrados oferecido pelo Brasil à Organização Mundial da Saúde, Genebra, Suíça.
Exposição Brasillianisch Kunst Heunst, Bonn, Alemanha.
Exposição no Museu de Arte Moderna do México.
Exposição individual na Galeria Bonino, Rio de Janeiro.

1967 Exposição Resumo do Jornal do Brasil, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

1968 Bienal Internacional de Tóquio, Japão.
Integrou o júri do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

1969 Individuais: Galeria Yázigi, Porto Alegre; Biblioteca Pública Municipal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.Ministrou os cursos: pintura, para detentos da Penitenciária de Porto Alegre; gravura em metal, na Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Coletivas nos Estados Unidos: Gallery Confianza, Barnegat Light, Nova Jersey; Art Gallery Center for Inter-American Relations, Nova York.

1970 Aulas de pintura na Penitenciária de Porto Alegre e de gravura em metal na Escola de Belas Artes da Universidade de Porto Alegre.
Exposição individual na Galeria Barcinski, Rio de Janeiro.

1971 Sala Especial na XI Bienal de São Paulo.
Exposição Resumo do Jornal do Brasil, Rio de Janeiro.

1972 Expôs na inauguração de seu ateliê, Rio de Janeiro.

1973 Exposição individual na O'Hana Gallery, Londres, Inglaterra.
Exposição individual na Galeria do Ineli, Porto Alegre.
Exposição individual na Maison de France, Rio de Janeiro.
Exposição Internacional de Gravura, Ljubljana, Iugoslávia.
Exposição Gravura brasileira no Século XX, no Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro.
Exposição no Museu de Arte Contemporânea, São Paulo.

1974 Exposição individual na galeria da Aliança Francesa, Rio de Janeiro.
Exposição de gravuras no Centro Cultural Alemão do Rio Grande do Sul.
Inauguração da Galeria Iberê Camargo no Diretório Acadêmico da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.

1975 Exposição individual na Galeria de Arte Luiz Buarque de Holanda e Paulo Bittencourt, Rio de Janeiro.
2ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, São Paulo, Rio de Janeiro e Japão.
Participou de exposição de tapeçaria na Galeria Contorno, Rio de Janeiro.
Integrou a exposição do Acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

1976 Exposição individual na Galeria Bonino, Rio de Janeiro.

1977 Exposição individual na Galeria Oficina de Arte, Porto Alegre.
Exposição individual na galeria Iberê Camargo de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
3ª Exposição de Belas Artes Brasil-Japão, São Paulo, Rio de Janeiro e Japão.
X Quadrienal Nacional de Arte, Roma, Itália.
Exposição Arte Global, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro.

1978 Exposição individual na Galeria Cristina Faria de Paula, São Paulo.
1º Encontro Íbero-Americano de Críticos de Arte e Artistas Plásticos no Museu de Belas Artes Los Caoobos, Caracas, Venezuela.

1979 Exposição individual na Galeria Debret, Paris, França.
Exposição individual na Galeria Ipanema, Rio de Janeiro.
XV Bienal internacional de São Paulo.
Retrospectiva de desenhos no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

1980 Retrospectiva de desenhos no Museu Guido Viaro, Curitiba.
Exposição Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici, Rio de Janeiro.
Exposição individual na Galeria do Centro Comercial de Porto Alegre.

1981 Exposição individual na Galeria Acervo, Rio de Janeiro.
Exposição individual na Galeria do Centro Comercial de Porto Alegre.
Exposição Arte Contemporânea Brasil-Japão, no Museu Nacional de Osaka, Japão.

1982 Mostra Homenagem a Iberê Camargo no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Exposição individual no Studio de Arte Cláudio Gil, Rio de Janeiro.
Mostra Entre a Mancha e a Figura no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

1983 Exposição individual na Galeria Tina Presser, Porto Alegre. Projeção do curta-metragem sobre sua obra, por Mário Carneiro e Embrafilme, Rio de Janeiro.
Exposição 3.4 Grandes Formatos no Centro empresarial Rio, Rio de Janeiro.
Outdoor para a Rede Brasil Sul, que foi exposto nas ruas de Porto Alegre.
Exposição Autos-Retratos na Galeria do Banerj, Rio de Janeiro.

1984 Exposição individual comemorativa à passagem de seu 70º aniversário, na Universidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul.
Exposição iconográfica Iberê Camargo, Aquele Abraço!, comemorativa à passagem de seu 70º aniversário, no Centro Municipal de Cultura de Porto Alegre.
Dois painéis para a Funarte.
Exposição retrospectiva comemorativa à passagem de seu 70º aniversário no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Exposições individuais: Galeria Tina Presser, Porto Alegre; Galeria Luisa Strina, São Paulo; Studio de Arte Cláudio Gil, Rio de Janeiro; Galeria Thomaz Cohn, Rio de Janeiro; Petite Galerie, Viva a Pintura, homenagem a Iberê, Rio de Janeiro.

1985 Mostra retrospectiva Trajetória e Encontros no Museu de Arte do rio Grande do Sul. Lançamento de livro sobre sua vida e obra, editado pelo Museu de Arte do Rio Grande do Sul, pela Fundação Nacional de Arte e pelo Ministério da Cultura.
Prêmio Golfinho de Ouro pela sua atuação como artista plástico durante o ano de 1984, concedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Medalha Mérito Cultural, concedida pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

1986 Exposição Trajetória e Encontros: Museu de Arte de São Paulo; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Teatro Nacional de Brasília.
Exposição individual de desenhos (série agrotóxicos) e de óleos na galeria Tina Presser, Porto Alegre.
Exposição individual de desenhos As Criadas, de Genet, na Galeria Usina, Vitória.
Exposição individual de óleos e desenhos e lançamento da suíte de serigrafias (manequins) na Mas Stolz Galerie, Curitiba.
Título de Doutor Honoris Causa da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.

1987 Exposições: Galeria Montesanti, São Paulo; Galeria Espaço Capital, Brasília; Galeria Art-Con, Campo Grande, Mato Grosso do Sul; Galeria Soluzzione, Caxias do Sul, Rio Grande do Sul; Galeria Espaço de Arte, Florianópolis; M.D. Galeria de Arte, Uberaba, Minas Gerais; Galeria Luisa Strina, São Paulo; Galeria Paulo Klabin, São Paulo; Galeria Paulo Klabin, Rio de Janeiro; Centro de Exposiciones do Departamento de Cultura, Montevidéu, Uruguai; Centro de Cultura de Cruz Alta, Rio Grande do Sul; Galeria Van Gogh, Pelotas, Rio Grande do Sul; Galeria Matiz, Santa Maria, Rio Grande do Sul; Galeria Tina Presser, Porto Alegre.

1988 Exposição Modernidade Brasileira do Século XX, no Museu de Arte Moderna de Paris, França.
Livro de contos No Andar do Tempo com as seguintes individuais: Galeria Tina Zappoli, Porto Alegre; Galeria Documenta, São Paulo; Galeria Montesanti, Rio de Janeiro; Galeria Van Gogh, Pelotas, Rio Grande do Sul.
Individual na Galeria Multiarte, Fortaleza.
Individual de gravuras na Galeria Álvaro Santos, Aracaju.
Coletiva na Galeria Tina Zappoli, Porto Alegre.
Coletiva Os Ritmos e as Formas da Arte Contemporânea Brasileira, na Galeria SESC Pompéia, São Paulo.
Coletiva Os Ritmos e as Formas da Arte Contemporânea Brasileira, Dinamarca e países escandinavos.

1989 Exposições coletivas: Forma e Estrutura, na Galeria Raquel Arnaud, São Paulo. Panorama da Pintura no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Galeria Saramenha, Rio de Janeiro.
Galeria Tina Zappoli, sala especial comemorando os 75 anos de Iberê Camargo, Porto Alegre.
Galeria Tina Zappoli, Porto Alegre.
Exposição individual na Galeria Santana do Livramento, Rio Grande do Sul.
Arti, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul.

1990 Exposição Brasil-Japão de Arte Contemporânea.
Exposição individual na Galeria Van Gogh, Pelotas, Rio Grande do Sul.
Retrospectiva de gravura na Galeria do Banco Francês e Brasileiro, Porto Alegre.
Retrospectiva de gravura no Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro.

1991 Exposição coletiva Sobre a Árvore na Galeria Montesanti, São Paulo.
Retrospectiva de gravura no Museu de Arte de São Paulo.
Exposição coletiva Guaches na Galeria Goethe, Porto Alegre.
Exposição individual, Passo Fundo, Rio Grande do Sul.
Exposição individual, Bahia.

1992 Exposição Históricos, obra sobre papel, no Museu de Arte do rio Grande do Sul.
Lançamento do livro técnico A Gravura, Editora Sagra, Porto Alegre.
Exposição Debret a Iberê, que marcou a reabertura do Museu da Cidade, Rio de Janeiro.
Museu da Chácara do Céu da Fundação Castro Maya recriou a Sociedade Amigos da Gravura, comercializando entre os sócios uma gravura de Iberê.
Exposição individual na Multi Arte Galeria, Fortaleza.

1993 Exposições individuais: Galeria Camargo Vilaça, São Paulo; Museu de Arte de Santa Catarina; Escritório de Arte da Bahia, Salvador; guaches Retratos de Amigos, Porto Alegre; gravuras em metal, Ribeirão Preto.
Inauguração da Galeria Iberê Camargo, em Porto Alegre, com guaches do artista.

1994 Participa do núcleo Abstrações na Bienal Brasil Século XX e da XXII Bienal Internacional de São Paulo.
Exposição Homenagem a Iberê Camargo, no Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Retrospectiva no Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.
Última individual de desenhos e gravuras no Espaço Cultural FIAT, São Paulo.

domingo, abril 07, 2013

CARIOCÃO - TAÇA RIO

.
O FLAMENGO EMPATOU E ESTÁ FÓRA
DA LUTA PELA CONQUISTA DA TAÇA
RIO.O VASCO VOLTOU A PERDER
FEIO E É O ULTIMO DA SERIR A.

SÁBADO, 6 DE ABRIL
Resende 0-2 Fluminense
Quissamã 0-1 Madureira
Flamengo 1-1 Duque de Caxias
Nova Iguaçu 1-0 Volta Redonda

Quarta, 3 Abril

Vasco 0-3 Botafogo




FLAMENGO 1 X 1 DUQUE DE CAXIAS

GOLS: Charles Chad, 30'/1ºT (0-1); Cleber Santana, 46'/2ºT (1-1)

Flamengo: Felipe, Elias, Renato Santos, Walace e João Paulo (Ibson, 28'/2ºT); Amaral, Renato, Gabriel e Rodolfo (Carlos Eduardo, intervalo) (Cleber Santana, 11'/2ºT); Rafinha e Hernane - Técnico: Jorginho

Duque de Caxias: Fernando, Iago, Paulão e Sérgio Raphael; Dudu (Sagaz, 31'/2ºT), Lucas, Renan Silva, André Gomes, Leandro Cruz (Rafinha, 40'/2ºT) e Antonio Carlos; Charles Chad (Digão, 40'/2ºT) - Técnico: Mário Marques


sábado, abril 06, 2013

FESTIN- CINEMA EM LINGUA PORTUGUESA

-
ESTÁ A DECORRER EM LISBOA O
FESTIN 2103, COM EXCELENTES
FILMES NA NOSSA LINGUA.


Quais os objectivos do FESTIN?

Objetivos

Fomentar a interculturalidade, a inclusão social e o intercâmbio cultural nos países de língua portuguesa,
através da realização de um Festival de Cinema comprometido com a divulgação de diferentes culturas e
práticas de respeito à diversidade presente nos povos de Língua Portuguesa.

Objetivos Específicos

- Promover as práticas de inclusão cultural e social nos países de língua portuguesa.
- Valorizar as habilidades e competências das populações, em particular daquelas em
situação de risco, através do contacto com a arte e o cinema.
- Divulgar a criação de expressões das artes fílmicas dos países de língua portuguesa.
- Apoiar nos territórios da língua portuguesa a promoção de novos cineastas.
- Fomentar a divulgação das iniciativas dos cineastas vocacionados à criação de inovações
técnicas e conceituais.
- Realizar debates sobre obras e criadores participantes do Festival


programa
Grelha 2013

Programação FESTin 2013*

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3 ABRIL | Quarta-feira

21h30 | Sala Manoel de Oliveira | Abertura [Competição Longas-Metragens]
O Grande Kilapy Angola/ Portugal/Brasil, 2012, 100 minutos, Ficção | Zezé Gamboa

[COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


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4 DE ABRIL | Quinta-feira

11h00 | Sala 3 | Duração total – 55 minutos [Mostra Infantil e Juvenil]
A vida deve ser assim – BR, 2012, 14 min, fic | Roberto Burd
Maria Clara – BR, 2012, 15 min, fic | Leonardo Peixoto
A Rebelião das águas – BR, 2012, 3 min, anim | Agê
Pety pode tudo – BR, 2012, 18 min, fic | Anahí Borges
MPF; A Ficha; Acessibilidade; Tráfico de Animais – BR, 4 min, anim | Ministério Público Federal
Os Sustentáveis – BR, 2012, 1’15 min, anim | Lisandro Santos

18h00 | Sala 2 – I Encontro Internacional de Jornalistas de Cinema


18h00 | Sala 3 | Duração: 108 minutos [Competição Curtas-Metragens 1 ]
O rapaz que ouvia pássaros – PT, 2012, 10 min., fic | Inês Rueff e João Seguro [COM A PRESENÇA DOS REALIZADORES]
As Mortes de Lucana – BR, 2012, 20 min, fic | Alceu Bett [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
A Linha – PT, 2012, 13 min., fic | Adriana Martins da Silva, Pedro Martins e Sofia Nunes [COM A PRESENÇA DOS REALIZADORES]
L – BR, 2011, 21 min, fic | Thais Fujinaga
Abelardo – BR, 2012, 16 min., doc | Ane Siderman
Nylon da minha aldeia – PT, 2012, 29 min., fic | Possidónio Cachapa [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]

18h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens / Homenagem a Angola]
A Crença Angola, 2011, 95 minutos, Ficção | Dorivaldo Fernandes

20h00 | Sala 3 | Duração total – 95 minutos [Mostra de Cinema Brasileiro | curtas-metragens]
O guitarrista no telhado – BR, 2012, 12 min, anim | Guto Bozzetti
Flash – BR, 2011, 17 min, fic | Alison Zago
Feijoada completa – BR, 2012, 20 min, fic | Angelo Defanti
A inevitável história de Letícia Diniz – BR, 2012, 19 min, fic | Marcelo Pedreira
Qual queijo você quer – BR, 2011, 11 min, fic | Cíntia Domit Bittar
Kino – BR/IT – 2012, 13 min, fic | Natália Warth [COM A PRESENÇA DA REALIZADORA]
Teatro pra quem – BR, 2012, 5 min, fic | Alethea Miranda e Michel Dubret

21h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Essa maldita vontade de ser pássaro Brasil, 2012, 85minutos, Ficção | Paula Fabiana

22h00 | Sala 3 [Homenagem a Angola]
Nos Trilhos Culturais da Angola Contemporânea Angola, 2010, 58 minutos, documentário | Dias Júnior


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5 DE ABRIL | Sexta-feira

18h00 | Sala 3 | Duração: 95 minutos [Competição Curtas-Metragens 2 ]
Sexo, Amor e SIDA – GB, 2011, 13 min., fic | Alexandre Dias e Carlos Vaz
A Dama do Estácio – BR, 2012, 22 min. fic | Eduardo Ades
A cidade e o sol – PT, 2012, 16 min., fic | Leonor Noivo [COM A PRESENÇA DA REALIZADORA]
Filme para poeta cego – BR/CUBA, 2012, 25 min. fic | Gustavo Vinagre
Solitária – Portugal, 2012, 7 minutos, fic | José António Mendes [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
Encontro com o criador – ANG/PT, 2012, 12 min., fic | Ciomara Morais [COM A PRESENÇA DA REALIZADORA]

20h00 | Sala 3 [Homenagem a Angola]
Culturas Vivas Angola, 2012, 45 minutos, documentário | Chico Júnior

21h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Bonitinha, mas ordinária Brasil, 2012, 91 minutos, Ficção | Moacyr Góes

22h00 | Sala 3 [Homenagem ao Festival de Gramado]
Em Teu Nome… Brasil, 2009, 100 minutos, Ficção | Paulo Nascimento


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6 DE ABRIL | Sábado

16h00 | Sala 3 | Duração total – 55 minutos

[Mostra Infantil e Juvenil] Ver programa no dia 4 de abril

18h00 | Sala 3 | Duração: 95 minutos [Competição Curtas-Metragens 3]
Menino do Cinco - BR, 2012, 20 min., fic | Marcelo Matos de Oliveira e Wallace Nogueira
Água Boa, Vida Saudável – STP, 2011, 14 min., doc | Kalú Mendes
Cowboy – BR, 2011, 11 min., fic | Tarcísio Lara Puiati
Do not stop – PT, 2011, 1’30 min, fic | Bruno Carnide
Manifesto das Imagens em Movimento – MZ, 2012, 5 min., doc | Diana Manhiça
Prescrição – PT, 2011, 14 min, fic | Marco Miranda
O Bebé – PT, 2011, 11 min, fic | Reza Hajipour [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
A melhor idade – BR, 2011, 15 min., fic. | Angelo Defanti

18h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]


Outro Olhar - Brasil, 2012, 90 minutos, Ficção | Cristiano Requião [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


20h00 | Sala 3 [Mostra do Festival de Gramado | curtas-metragens]
Elefante na sala – Brasil, 2012, 10 min, fic | Guilherme Petry
Garry – Brasil, 2012, 15 min., fic/doc | Richard Tavares e Bruno Carboni
Fez a Barba e o Choro – Brasil, 2011, 20 min., doc. | Tatiana Naquete
24 horas com Carolina – BR, 2012, 12 min., fic | Eduardo Wannmacher
Ilha das Flores – BR, 1989, 13 min., doc | Jorge Furtado
Lobos – BR, 2012, 12 minutos, Ficção| Abel Roland e Emiliano Cunha

21h30 | Sala Manoel de Oliveira
[Competição Longas-Metragens | Homenagem ao Festival de Gramado]
Colegas Brasil, 2012, 100 minutos, Ficção | Marcelo Galvão [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR E DO ATOR RUI UNAS]


22h00 | Sala 3 [Mostra do Cinema Brasileiro]

A casa elétrica Brasil, 2011, 109 minutos, Ficção | Gustavo Fogaça


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7 DE ABRIL | Domingo

16h00 | Sala 3 | Duração total – 55 minutos
[Mostra Infantil e Juvenil] Ver programa no dia 4 de abril

18h00 | Sala 3 | duração total: 90 min [Mostra de Inclusão Social]
Aquém das nuvens - BR, 2012, 17 min., fic | Renata Martins
Atlético Clube Seridó – BR, 2012, 11 min., doc | Fritz Delangelo [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
De mim – PT, 2012, 5 minutos | Carlos Melim [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
Gigantes da Alegria – BR, 2012, 12 min., doc. | Ricardo Rodrigues e Vitor Gracciano
Auguste – PT, 2012, 6 min, fic | Amadeu Pena da Silva e Pedro Santasmarinas
Linear – BR, 2012, 6 min, anim | Amir Admoni
Ó pai, o que é a crise? – PT, 2012, 3 min, doc | José Vieira Mendes [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]
Daqui p’ra lá… de cá p’ra lá. Histórias de Reintegração no Brasil – PT, 2012, 30 min, doc | Organização Internacional para as Migrações (OIM) e Projectos Globais de Media (PGM) [COM A PRESENÇA DOS REALIZADORES]


18h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Vidas Vazias e as Horas Mortas Brasil, 2012, 87 minutos, Ficção | Pedro Lacerda [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


20h | Sala 3 [Competição Longas-Metragens]
A Coleção Invisível Brasil, 2012, 89 minutos, Ficção

21h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Cine Holliúdy Brasil, 2012, 91 minutos, Ficção | Halder Gomes [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


22h00 | Sala 3 [Mostra do Cinema Brasileiro]
A primeira vez do cinema brasileiro Brasil, 2012, 83 minutos, Documentário | Hugo Moura, Denise Godinho e Bruno Graziano [COM A PRESENÇA DOS REALIZADORES]



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8 DE ABRIL | Segunda-feira

15h30 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Bafatá Filme Clube PT/GB, 2011, 77 minutos, Documentário | Silas Tiny [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


17h00 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
O Candidato - Cabo Verde, 2012, 66 minutos, documentário | Paulo Cabral

18h15 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Sem anos de solidão – PT, 2012, 36 min, doc. | Maria João Coutinho e Simion Doru Cristea

18h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Cartas para Angola Brasil, 2012, 75 minutos, documentário | Coraci Ruiz e Júlio Matos

19h | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Lusofonia de 9 cabeças – Lisboa – PT, 2012, 23 min., doc | Cristina Branco [COM A PRESENÇA DA REALIZADORA]


19h30 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Macau 2012 – 1. Identidade – PT, 2012, 30 min., doc | Rui Filipe Torres [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


20h10 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Coração do Brasil Brasil, 2012, 86 minutos, documentário | Daniel Solá Santiago

21h30 | Sala Manoel de Oliveira [Competição Longas-Metragens]
Onde está a felicidade? Brasil, 2011, 110 minutos, Ficção | Carlos Alberto Riccelli

21h50 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Dona Tututa Portugal, 2012, 54 minutos, documentário | João Alves da Veiga

22h50 | Sala 3 [Maratona de Documentários]
Mazzaropi Brasil, 2012, 102 minutos, Documentário | Celso Sabadin


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9 DE ABRIL | Terça-feira

11h00 | Sala 3 | Duração total – 55 minutos
[Mostra Infantil e Juvenil] Ver programa no dia 4 de abril

18h00 | Sala 2 [Mesa-redonda]
A importância das parcerias entre os festivais de cinema. Moderação: Zeca Brito

20h00 | Sala 3 [Homenagem a Angola]
Angola passado e futuro Portugal, 1973, 12 minutos, documentário | António Escudeiro
Independência de Angola – Os Acordos do Alvor, 1977, 17 minutos, documentário | António Escudeiro [COM A PRESENÇA DO REALIZADOR]


21h30 | Sala Manoel de Oliveira [Mostra do Cinema Brasileiro]
E a vida continua Brasil, 2011, 97 minutos, Ficção | Paulo Figueiredo [COM A PRESENÇA DO PRODUTOR]



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10 DE ABRIL | Quarta-feira

21h30 | Sala Manoel de Oliveira | Encerramento [Homenagem ao Festival de Gramado]
Bróder… Brasil, 2010, 93 minutos, Ficção | Jeferson De

quinta-feira, abril 04, 2013

ZALICO E ZALINHO VÃO SER OS CONVIDADOS DO VIOLA BRASIL

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CHICO LOBO VAI RECEBER
OS SERTANEJOS ZALICO
E ZALINHO NO VIOLA
BRASIL



"O VIOLA BRASIL idealizado e apresentado pelo violeiro Chico Lobo - um dos mais ativos e respeitados do cenário nacional e internacional -, leva a cultura da viola caipira, suas raízes, tradições, causos e as crenças do universo dos violeiros pela TV Horizonte para toda Minas Gerais e demais estados que o retransmitem através de TVs como Rede Nazaré (para todo norte e parte do nordeste do pais); TV Campos de Minas (para todo o Vale das Vertentes). Semanalmente artistas populares - reconhecidos nacionalmente (ou não), que tenham em comum a valorização da beleza e encantamento genuíno da viola caipira (nossa viola de 10 cordas), com seus folguedos e ritmos -, são enfocados. E assim se abre espaço para o desfile de ritmos e manifestações típicas da viola caipira, como: catiras, folias, batuques de viola, modas, fandangos, reisados, poesias populares, cateretês, cirandas, toadas, orquestras de violas, causos matutos, apresentação de grupos folclóricos e o que há de mais típico, vivo e pulsante presente no "embornal" da viola brasileira! Tudo com a excelência e a confiabilidade de quem sabe o que apresenta e é mestre do que defende com paixão: nossa identidade nacional frente e em constante diálogo com o universo globalizado."

a DUPLA SERTANEJA "ZALICO E ZALINHO vão ser os próximos convidados, não deixem de ver e escutar



O BLOG LUSO CARIOCA está feliz de saber que o amigo CHICO LOBO , vai estar em Portugal neste mês de Abril, no Alentejo, em Viana do Alentejo e em Castro

IV ENCONTRO DE VIOLAS DE ARAME | 27 E 28 DE ABRIL 2013 CASTRO VERDE

IV ENCONTRO DE VIOLAS DE ARAME / III ENCONTRO DE TOCADORES DE VIOLA CAMPANIÇA
– Conversas, Oficinas, Concerto
(27 e 28 de Abril de 2013, Conservatório Regional do Baixo Alentejo - Secção de Castro Verde)
Com o objetivo de valorizar e preservar a Viola Portuguesa, a ACA – Associação de Cante Alentejano Os Cardadores irá realizar a 4ª edição do Encontro de Violas de Arame, a ter lugar nos dias 27 e 28 de abril de 2013, na secção de Castro Verde do Conservatório Regional do Baixo Alentejo. Esta iniciativa conta com a parceria da Câmara Municipal de Castro Verde no âmbito da XXIII Quinzena Cultural – Primavera do Campo Branco. E conta igualmente com a colaboração do Conservatório Regional do Baixo Alentejo.
Á semelhança dos anos anteriores este “encontro” será marcado por: colóquios, oficinas e um concerto. E conta com participação da viola campaniça (Alentejo) viola braguesa (Minho), viola de arame (Ilha da Madeira) viola da Terra (Açores) e viola Caipira (Minas Gerais/Brasil), dedilhadas por José Barros, Vítor Sardinha, Rafael Carvalho e Chico Lobo respetivamente. Este ano o “encontro” irá ainda contar com a participação especial de Alísio Saraiva, tocador de viola Beiroa (Beira Baixa) e Aorélio Domingues tocador de Rabeca e Viola Fandangueira (Curitiba/Brasil).
A espontaneidade como estas violas “dialogam” permite perceber, simultaneamente, a sua origem popular comum e as diferenças que lhe foram sendo introduzidas pelas comunidades que as utilizam. Dos bailes de roda às festas religiosas, passando pelos despiques, as violas de cordas de arame são o instrumento popular tradicionalmente de eleição. A presença destes tocadores – todos excelentes intérpretes – é uma oportunidade não só para apreciar a sonoridade mas também a história das suas violas.
A iniciativa irá decorrer em paralelo com o III Encontro de Tocadores de Viola Campaniça, que conta já com duas edições (2009 e 2011), reunindo perto de quatro dezenas de tocadores, número surpreendente tendo em conta que a viola campaniça chegou as ser considerada extinta em meados dos anos Oitenta.
O Encontro de Violas de Arame/ Encontro de Tocadores de Viola Campaniça é, igualmente, uma acção importante de resgate e dignificação da cultura regional, que se insere no vasto movimento universal de resistência à imposição global de uma cultura única. E destina-se a todos os músicos, etnógrafos e curiosos que manifestem interesse pela música tradicional.
As inscrições para as oficinas podem ser feitas, atempadamente através do seguinte endereço de correio electrónico: violasdearame@gmail.com. Os órgãos de informação são convidados a assistirem a todas as iniciativas do evento, cuja programação detalhada será divulgada oportunamente


Deixo aqui o roteiro próximo de Chico >lobo, para que não percam

abril 06 Cambuquira, 20 Carmo do Rio Claro, 25 Viana do Alentejo – Portugal, 27 e 28 Castro Verde – Portugal


quarta-feira, abril 03, 2013

realizador de cinema português MIGUEL GOMES

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REALIZADOR PORTUGUÊS MIGUEL GOMES
PRESIDIRÁ AO JURI DO GRANDE PRÉMIO
DA 52ª.SEMANA DA CRITICA EM CANNES.




Miguel Gomes irá presidir ao júri que atribuirá o grande prémio da 52ª Semana da Crítica, evento criado em 1962 pelos críticos franceses, para dar a conhecer primeiras obras e novos realizadores.

"Com uma carreira na indústria [cinematográfica] feita em nome próprio apenas com três longas-metragens, Miguel Gomes representa a essência da Semana [da Crítica]: descobrir novos autores através dos seus primeiro e segundos filmes, e apresentá-los no plano internacional", sublinha a organização.

A Semana da Crítica decorrerá de 16 a 24 de maio, praticamente em paralelo com o Festival de Cinema de Cannes, marcado de 15 a 26 de maio.

Ao longo dos 50 anos, a Semana da Crítica deu a conhecer a obra de realizadores hoje consagrados e premiados, como Bernardo Bertolucci, Ken Loach, Wong Kar Wai e Jacques Audiard.

Miguel Gomes é autor das longas-metragens "A cara que mereces" (2004), "Aquele querido mês de agosto" (2008) e "Tabu" (2012), esta última distinguida em 2012 com os prémios da crítica e da inovação do Festival de Berlim.



No ano passado, o júri das curtas-metragens da Semana da Crítica foi presidido pelo realizador João Pedro Rodrigues.

terça-feira, abril 02, 2013

ARTISTAS PORTUGUESES - RAFAEL CARVALHO

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RAFAEL CARVALHO É UM AÇOREANO
VIRTUOSO NA VIOLA DA TERRA,
NOME PORQUE É CONHECIDA A
VIOLA QUE EM MINAS GERAIS
SE CHAMA VIOLA CAIPIRA ,
NO ALENTEJO VIOLA CAMPANIÇA,
NA MADEIRA VIOLA DE ARAME.






Rafael Carvalho, É natural da Ribeira Quente, Concelho da Povoação,Ilha de São Miguel nos Açores, .

O trabalho conta com 10 temas instrumentais: 5 dos quais originais e 5 variações de temas tradicionais da Viola da Terra.

Rafael Carvalho aprendeu a tocar Viola da Terra com Carlos Quental. Depois passou a dar formação na Escola de Viola da Terra da Ribeira Quente.

Foi membro fundador do Grupo de Violas/Foliões da Ribeira Quente em 1996 e do grupo Musica Nostra em 2005.

Foi igualmente membro do Grupo Folclórico São Paulo de 1993 a 2005 e tem colaborado com os Grupos Folclóricos das Camélias (Furnas), São Pedro (Lomba do Cavaleiro), Água Retorta, Fajã de Baixo e da Associação Académica da Universidade dos Açores.

Na última década teve o prazer de acompanhar ao Desafio, Desgarrada e Velhas, cantadores como Jorge Rita, João Luis Mariano, Lupércio Albergaria, António Silva, António de Sousa, José Eliseu, João Angelo, Mota, João Leonel, José Fernandes, Vasco e Manuel Antão.

Já atuou em 8 das 9 Ilhas dos Açores, em Bruxelas, no Teatro da Trindade e nas Lojas Fnac do Colombo e Alfragide e em Castro Verde Baixo Alentejo.

Foi Formador de Viola da Terra na Academia de Música da Povoação de 2007 a 2010. Participou no I Encontro de Violas de Arame em 2009, em Castro Verde, representando os Açores e organizou em 2010, no Conservatório Regional de Ponta Delgada, o II Encontro de Violas de Arame.

Organizou com a Associação de Juventude Viola da Terra o I Encontro de Violas Açorianas, um evento que a Viola aguardou cerca de 5 séculos nos Açores para que se concretizasse.

Tem organizado desde 2009 o “DIA DA VIOLA DA TERRA” no Conservatório Regional de Ponta Delgada.

Concluiu o Curso Básico de Viola da Terra no Conservatório Regional de Ponta Delgada, tendo sido o primeiro músico Micaelense a submeter-se a exame de V Grau de Viola da Terra.

Atualmente é responsável pela Escola de Viola da Terra e Violão da Ribeira Quente que já formou, nos últimos 14 anos, dezenas de músicos que têm assegurado a continuidade dos grupos e tradições que existem na Freguesia.

Tem desenvolvido um conjunto de aulas de Viola da Terra online para pessoas que não têm acesso a um professor de Viola da Terra.

É formador da Escola de Viola da Terra do Grupo Folclórico da Fajã de Baixo. Exerce funções docentes de Viola da Terra no Conservatório Regional de Ponta Delgada.

É o responsável e Diretor Musical da Orquestra de Violas da Terra e está a desenvolver o primeiro Programa Mínimo de Viola da Terra Micaelense para o Conservatório Regional de Ponta Delgada, da Iniciação ao V Grau.