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quinta-feira, outubro 31, 2013

filmes brasileiros "RAÇA"

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Raça

Direção: Joel Zito Araújo, Megan Mylan

A história de três pessoas na linha de frente da batalha contemporânea pela igualdade em um país que se orgulha de ser exemplo de democracia racial. Um famoso cantor negro lança uma emissora de TV. O único senador negro luta pelo Estatuto da Igualdade Racial. E uma neta de africanos escravizados defende os direitos de sua terra ancestral

segunda-feira, outubro 28, 2013

BRASILEIRÃO

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O CRUZEIRO VOLTA A GANHAR E
ISOLA-SE MAIS AINDA.O VASCO
AO PERDER COM A PONTE PRETA
COMPROMETE A SUA MANUTENÇÃO
NA SERIE A.



Cruzeiro 5-3 Criciúma
Botafogo 1-0 Atlético Mineiro
Bahia 1-1 Atlético Paranaense
Corinthians 1-1 Santos
Internacional 2-3 São Paulo
Ponte Preta 2-1 Vasco
Portuguesa 0-0 Flamengo
Coritiba 4-0 Grêmio
Fluminense 2-3 Vitória
Náutico 0-2 Goiás C

CRUZEIRO-CRICIUMA 5-3





CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRÃO 2013 SÉRIE A

1° Cruzeiro 65 31 20 5 6 65 29 36
2° Botafogo-RJ 53 31 15 8 8 45 35 10
3° Grêmio 53 31 15 8 8 37 30 7
4° Atlético-PR 52 31 14 10 7 48 39 9
5° Goiás 49 31 13 10 8 40 34 6
6° Vitória-BA 47 31 13 8 10 45 44 1
7° Atlético-MG 45 31 12 9 10 34 30 4
8° Santos 44 31 11 11 9 40 32 8
9° São Paulo 43 31 12 7 12 33 31 2
10° Internacional-RS 42 31 10 12 9 47 45 2
11° Flamengo 41 31 10 11 10 36 36 0
12° Corinthians 41 31 9 14 8 24 19 5
13° Coritiba 40 31 10 10 11 37 39 -2
14° Portuguesa 39 31 10 9 12 45 43 2
15° Bahia 37 31 9 10 12 32 39 -7
16° Fluminense 36 31 9 9 13 35 40 -5
17° Ponte Preta 33 31 9 6 16 33 44 -11
18° Vasco 33 31 8 9 14 41 51 -10
19° Criciúma 32 31 9 5 17 41 56 -15
20° Náutico 17 31 4 5 22 20 62 -42

sexta-feira, outubro 25, 2013

ALUNOS DA ESCOLA DE VIOLAS CAMPANIÇAS DE CASTRO VERDE

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JÁ AQUI TENHO FALADO NAS VIOLAS CAMPANIÇAS.
MÃE-IRMÃ DA VIOLA CAIPIRA DE MINAS GERAIS.
E DE GRANDE IMPORTÂNCIA NA TRADIÇÃO DA
CULTURA DO ALENTEJO.

Sendo um instrumento de grande importância cultural para o Baixo Alentejo, era, é, importante garantir o futuro desta tradição e é isso que está a ser feiro em Castro Verde,


Viola campaniça “renasce”
nas escolas de Castro Verde




A tradicional viola campaniça vive actualmente um momento de grande vitalidade, muito à custa do trabalho desenvolvido em Castro Verde pela Escola de Toque e Construção.
Tudo começou há quatro anos, quando o professor José Abreu começou a “introduzir” a construção de violas campaniças nas aulas de Educação Visual e Tecnológica.
“Depressa percebi que os jovens tinham muito interesse, não só a tocar mas também a construir a viola campaniça”, lembra o docente, garantindo que a escola é hoje um verdadeiro “ninho” para o instrumento, onde este pode “nascer e crescer”.
A ideia evoluiu e actualmente o ensino do toque e construção de violas campaniças congrega o esforço do Agrupamento de Escolas de Castro Verde em parceria com a Cortiçol – Cooperativa de Informação e Cultura e a Câmara Municipal.
Dinamizada como uma espécie de “clube”, a escola conta actualmente 13 “aprendizes” de tocador, que às quartas-feiras à tarde aprende-se a tocar e cantar e às quintas (ou noutras tardes livres) trabalha-se na construção.
David Pereira foi um dos primeiros alunos da Escola de Toque e Construção de Violas Campaniças e hoje é ele o responsável pelo ensino da arte de dedilhar as cordas de arame daquele instrumento.
“Tem sido uma boa experiência e nota-se evolução nos alunos”, conta ao “CA”. “Os alunos trabalham muito em casa. E nos intervalos das aulas juntam-se a tocar, o que é bom”, acrescenta.

HISTÓRIA DE PORTUGAL - A LENDA DA PADEIRA DE ALJUBARROTA

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A BATALHA DE ALJUBARROTA TEVE UMA IMPORTÂNCIA
FNDAMENTAL PARA A INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL,
E RESA A HISTÓRIA QUE BRITES DE ALMEIDA A
CHAMADA PADEIRA DE ALJUBARROTA TEVE IMPORTÂN-
CIA DECISIVA NA VITÓRIA LUSITANA.


Padeira de Aljubarrota

Brites de Almeida, a Padeira de Aljubarrota, foi uma figura lendária e heroína portuguesa, cujo nome anda associado à vitória dos portugueses, contra as forças castelhanas, na batalha de Aljubarrota (1385). Com a sua pá de padeira, teria morto sete castelhanos que encontrara escondidos num forno.

A lenda

Brites de Almeida teria nascido em Faro, em 1350,1 de pais pobres e de condição humilde, donos de uma pequena taberna. A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz adunco, boca muito rasgada e cabelos crespos. Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira.

Teria 6 dedos nas mãos,1 o que teria alegrado os pais, pois julgaram ter em casa uma futura mulher muito trabalhadora. Contudo, isso não teria sucedido, sendo que Brites teria amargurado a vida dos seus progenitores, que faleceriam precocemente. Aos 26 anos ela estaria já órfã, facto que se diz não a ter afligido muito.
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Vendeu os parcos haveres que possuía, resolvendo levar uma vida errante, negociando de feira em feira. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, da morte de um pretendente no fio da sua própria espada, até à fuga para Espanha a bordo de um batel assaltado por piratas argelinos que a venderam como escrava a um senhor poderoso da Mauritânia.

Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota, onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona. Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se albergarem nas redondezas. Encontraram abrigo na casa de Brites, que estava vazia porque Brites teria saido para ajudar nas escaramuças que ocorriam.

Quando Brites voltou, tendo encontrado a porta fechada, logo desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituido uma espécie de milícia que perseguia os inimigos, matando-os sem dó nem piedade.

Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais.

domingo, outubro 20, 2013

BRASILEIRÃO -

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O LÍDER CRUZEIRO PERDEU EM
CORITIBA, MAS MANTEM A LI-
DERANÇA COM 9 PONTOS DE
AVANÇO.O VASCO EMPATA COM
O BOTAFOGO NO DERBY DO RIO.



19/10/2013 16:00 (Saba) Fluminense 1 x 1 Ponte Preta
19/10/2013 18:30 (Saba) Náutico 1 x 5 Santos
19/10/2013 21:00 (Saba) Corinthians 1 x 0 Criciúma
20/10/2013 16:00 (Dom) Internacional-RS 2 x 2 Grêmio
20/10/2013 16:00 (Dom) Goiás 3 x 0 Atlético-PR
20/10/2013 16:00 (Dom) Atlético-MG 1 x 0 Flamengo
20/10/2013 16:00 (Dom) Bahia 0 x 1 São Paulo
20/10/2013 18:30 (Dom) Botafogo-RJ 2 x 2 Vasco
20/10/2013 18:30 (Dom) Coritiba 2 x 1 Cruzeiro
20/10/2013 18:30 (Dom) Portuguesa 1 x 1 Vitória-BA





CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRÃO 2013 SÉRIE A


1° Cruzeiro 62 30 19 5 6 60 26 34
2° Grêmio 53 30 15 8 7 37 26 11
3° Atlético-PR 51 30 14 9 7 47 38 9
4° Botafogo-RJ 50 30 14 8 8 44 35 9
5° Goiás 46 30 12 10 8 38 34 4
6° Atlético-MG 45 30 12 9 9 34 29 5
7° Vitória-BA 44 30 12 8 10 42 42 0
8° Santos 43 30 11 10 9 39 31 8
9° Internacional-RS 42 30 10 12 8 45 42 3
10° São Paulo 40 30 11 7 12 30 29 1
11° Flamengo 40 30 10 10 10 36 36 0
12° Corinthians 40 30 9 13 8 23 18 5
13° Portuguesa 38 30 10 8 12 45 43 2
14° Coritiba 37 30 9 10 11 33 39 -6
15° Fluminense 36 30 9 9 12 33 37 -4
16° Bahia 36 30 9 9 12 31 38 -7
17° Vasco 33 30 8 9 13 40 49 -9
18° Criciúma 32 30 9 5 16 38 51 -13
19° Ponte Preta 30 30 8 6 16 31 43 -12
20° Náutico 17 30 4 5 21 20 60 -40

terça-feira, outubro 15, 2013

MARCELO BONFÁ ACTUOU EM LISBOA

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Marcelo Bonfá (Legião Urbana) ao vivo em Lisboa com dois ´Pestes`



Marcelo Bonfá (antigo baterista dos Legião Urbana) e San Payo e João Alves (ambos dos Peste & Sida, no baixo e guitarra, respectivamente) a acompanhá-lo, para recordarem ao vivo os temas da banda brasileira e alguns dos trabalhos do baterista a solo...
,actuaram em Lisboa e levaram ao rubro uma sala cheia

Marcelo Augusto Bonfá formou a Legião Urbana no inicio dos anos 80. Em sua carreira solo já vendeu mais cem mil cópias de seus três álbuns. Produz a Cachaça Perfeição" em sua Fazenda Vistalinda em Minas Gerais. Passou a infância no interior paulista (Itapira) quando foi morar em Brasília.

Formou bandas em Brasília que marcaram a cena local e nacional,como Blitz 64 e Dado e o Reino Animal antes de formar a Legião Urbana junto com Renato Russo em 1981.



No ano de 2000 Marcelo Bonfá lançou seu primeiro trabalho solo, O Barco Além do Sol, pela gravadora Trama, tendo vendagem superior a 30 mil cópias.

Em 2004 lançou o seu segundo trabalho solo intitulado Bonfá + Videotracks distribuído pela EMI. O último álbum solo se chama Mobile e foi lançado em 2007 no formato digital. Em todos seus discos solo, Bonfá contou com a parceria do letrista Gian Fabra.

Tem dois filhos, Tiago Bonfá (nascido em 1991) fruto de relacionamento com Simone Bonfá e João Pedro Bonfá (nascido em 1988), também músico, fruto de seu relacionamento com a atriz Isabela Garcia. Sua primeira neta, Luisa, filha de João Pedro e Ana Glória, nasceu em outubro de 2011.

Marcelo Bonfá, juntamente com o parceiro Dado Villa-Lobos, (ambos ex-Legião Urbana), tem feito participações em shows da banda Jota Quest, com os clássicos da sua antiga banda.

Discografia

Discografia solo
2000 O Barco Além do Sol
2004 Bonfá + Videotracks
2007 Mobile (Marcelo Bonfá)
2012 Bonfá e os Corações Perfeitos

Discografia com a Legião Urbana
1985 Legião Urbana
1986 Dois
1987 Que País é Este
1989 As Quatro Estações
1991 V
1992 Música Para Acampamentos
1993 O Descobrimento do Brasil
1996 A Tempestade ou O Livro dos Dias
1997 Uma Outra Estação
1998 Mais do Mesmo
1999 Acústico MTV
2001 Como é Que Se Diz Eu Te Amo
2004 As Quatro Estações Ao Vivo

Discografia com o Dinho Ouro Preto[
1994 Vertigo
1995 Dinho Ouro Preto

segunda-feira, outubro 14, 2013

BRASILEIRÃO 28ª.RODADA

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O CRUZEIRO PERDE NO DERBY
COM O ATLETICO MINEIRO E VÊ
BOTAFOGO ENCURTAR DISTÂNCIA,
POIS VENCEU O FLAMENGO 2-1.




12/10/2013 18:30 (Saba) Vitória-BA 2 x 1 Coritiba
12/10/2013 18:30 (Saba) Fluminense 1 x 1 Grêmio
12/10/2013 21:00 (Saba) Santos 2 x 1 Ponte Preta
13/10/2013 16:00 (Dom) Criciúma 3 x 2 Vasco
13/10/2013 16:00 (Dom) São Paulo 0 x 0 Corinthians
13/10/2013 16:00 (Dom) Atlético-MG 1 x 0 Cruzeiro
13/10/2013 18:30 (Dom) Goiás 3 x 1 Bahia
13/10/2013 18:30 (Dom) Atlético-PR 1 x 0 Portuguesa
13/10/2013 18:30 (Dom) Botafogo-RJ 2 x 1 Flamengo
13/10/2013 18:30 (Dom) Internacional-RS 4 x 1 Náutico




CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRÃO 2013 SÉRIE A

1° Cruzeiro 59 28 18 5 5 58 24 34
2° Botafogo-RJ 49 28 14 7 7 42 32 10
3° Grêmio 49 28 14 7 7 34 24 10
4° Atlético-PR 48 28 13 9 6 46 35 11
5° Atlético-MG 42 28 11 9 8 33 28 5
6° Vitória-BA 40 28 11 7 10 40 41 -1
7° Internacional-RS 40 28 10 10 8 43 40 3
8° Goiás 40 28 10 10 8 33 34 -1
9° Santos 39 28 10 9 9 34 30 4
10° Flamengo 37 28 9 10 9 34 34 0
11° Corinthians 37 28 8 13 7 22 17 5
12° Bahia 36 28 9 9 10 30 35 -5
13° Fluminense 35 28 9 8 11 32 35 -3
14° Portuguesa 34 28 9 7 12 41 41 0
15° São Paulo 34 28 9 7 12 26 29 -3
16° Coritiba 34 28 8 10 10 31 37 -6
17° Criciúma 32 28 9 5 14 37 47 -10
18° Vasco 32 28 8 8 12 38 45 -7
19° Ponte Preta 26 28 7 5 16 29 42 -13
20° Náutico 17 28 4 5 19 19 52 -33

sexta-feira, outubro 11, 2013

brasileirão- 27ª.RODADA

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DERRAPAGEM DO LÍDER CRUZEIRO
FRENTE AO SÃO PAULO.QUE MAN-
TÊM AVANÇO POIS O GRÉMIO TAM-
BEM PERDEU EM CASA COM O
CRICIUMA (1-2)



09/10/2013 19:30 (Qua) Grêmio 1 x 2 Criciúma Arena do Grêmio
09/10/2013 19:30 (Qua) Coritiba 1 x 0 Santos Couto Pereira
09/10/2013 21:00 (Qua) Bahia 2 x 0 Vitória-BA Arena Fonte Nova
09/10/2013 21:00 (Qua) Ponte Preta 2 x 0 Atlético-MG Moisés Lucarelli
09/10/2013 21:50 (Qua) Náutico 1 x 3 Botafogo-RJ Arena Pernambuco
09/10/2013 21:50 (Qua) Vasco 1 x 0 Fluminense Ressacada
09/10/2013 21:50 (Qua) Corinthians 0 x 0 Atlético-PR Romildo Vitor G.Ferreira
09/10/2013 21:50 (Qua) Cruzeiro 0 x 2 São Paulo Mineirão
10/10/2013 19:30 (Qui) Portuguesa 1 x 2 Goiás Canindé
10/10/2013 21:00 (Qui) Flamengo 2 x 1 Internacional-RS Maracanã

NO CLÁSSICO CARIOCA O VASCO VENCEU O FLUMINENSE 1-0

O Vasco venceu bem o clássico com boas prestações de Cris e marlone. Continua na zona de descida ,mas estes 3 pontos no clássico trazem esperança.

VASCO 1X0 FLUMINENSE

Local: Ressacada, em Florianópolis, Santa Catarina (SC)
Data-Hora: 9/10/2013 – 21h50 (de Brasília)
8.245 presentes/R$ 269.470,00


Gols: Cris - 10'/1°T (1-0)

VASCO: Diogo Silva, Fagner, Jomar, Cris e Henrique; Fillipe Soutto, Pedro Ken, Jhon Cley e Francismar (Willie/9' 2ºT) Marlone (Sandro Silva/25' 2ºT) e André - Técnico: Dorival Junior

FLUMINENSE: Kléver, Bruno, Gum, Leandro Euzébio e Igor Julião (Diguinho/Intervalo); Edinho, Jean e Wágner; Rhayner (Felipe/Intervalo), Biro Biro (Samuel/Intervalo) e Rafael Sobis - Técnico: Vanderlei. Luxemburgo


CLASSIFICAÇÃO

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1 Cruzeiro 59 27 18 5 4 58 23 35 72
2 Grêmio 48 27 14 6 7 33 23 10 59
3 Botafogo 46 27 13 7 7 40 31 9 56
4 Atlético-PR 45 27 12 9 6 45 35 10 55
5 Atlético-MG 39 27 10 9 8 32 28 4 48
6 Vitória 37 27 10 7 10 38 40 -2 45
7 Flamengo 37 27 9 10 8 33 32 1 45
8 Inter pa 37 27 9 10 8 39 39 0 45
9 Goiás 37 27 9 10 8 30 33 -3 45
10 Santos 36 27 9 9 9 32 29 3 44
11 Bahia 36 27 9 9 9 29 32 -3 44
12 Corinthians 36 27 8 12 7 22 17 5 44
13 Portuguesa 34 27 9 7 11 41 40 1 41
14 Fluminense 34 27 9 7 11 31 34 -3 41
15 Coritiba 34 27 8 10 9 30 35 -5 41
16 São Paulo 33 27 9 6 12 26 29 -3 40
17 Vasco 32 27 8 8 11 36 42 -6 39
18 Criciúma 29 27 8 5 14 34 45 -11 35
19 Ponte Preta 26 27 7 5 15 28 40 -12 32
20 Náutico 17 27 4 5 18 18 48 -30 20

quarta-feira, outubro 09, 2013

LUIS RUFFATO ,UM ESCRITOR BRASILEIRO NA FEIRA DO LIVRO DE FRANKFURT

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O ESCRITOR FOI SENSAÇÃO
NA FEIRA DO LIVRO DE
FRANKFURT



O escritor mineiro Luiz Ruffato foi o herói da cerimónia oficial da abertura da Feira do Livro de Frankfurt, que começa nesta quarta-feira e em que o Brasil é o país convidado. Arriscou, pôs o dedo na ferida e foi aplaudido de pé.
O Brasil é o país convidado da Feira do Livro de Frankfurt Ralph Orlowski/Reuters .

Mais
Brasil, um país de muitas vozes na Feira do Livro de Frankfurt


Para o brasileiro Luiz Ruffato “escrever é um compromisso”. O autor de “Estive em Lisboa e lembrei-me de ti” (que é editado em Portugal pela Quetzal e Tinta da China) quer “afectar o leitor”, modificá-lo, para transformar o mundo. “Trata-se de uma utopia, eu sei, mas me alimento de utopias”, disse nesta terça-feira, na cerimónia oficial de abertura da Feira do Livro de Frankfurt, que este ano tem o Brasil como país convidado.

O escritor de Minas Gerais foi escolhido para ser o orador literário da cerimónia de boas vindas ao país convidado ao lado da presidente da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado, naquela que é a mais importante feira mundial do sector e que nesta quarta-feira abre portas. Fez um discurso que não deixou ninguém indiferente, mostrando como o Brasil é um “país paradoxal”: “Ora o Brasil surge como uma região exótica, de praias paradisíacas, florestas edénicas, carnaval, capoeira e futebol; ora como um lugar execrável, de violência urbana, exploração da prostituição infantil, desrespeito aos direitos humanos e desdém pela natureza.”

Falou do genocídio histórico dos índios, que em 1500 eram quatro milhões e hoje são 900 mil, das desigualdades sociais, da violência, do racismo, afirmando que a história do Brasil se tem alicerçado “quase que exclusivamente na negação explícita do outro, por meio da violência e da indiferença”. No final havia gente a aplaudir de pé.

Emocionou, por exemplo, a mais importante agente literária brasileira, Lucia Riff, uma das veteranas de Frankfurt, e foi ao encontro do que pensa o escritor brasileiro Paulo Lins, autor de Cidade de Deus e de Desde que o Samba é Samba (ed. Caminho), que se sentiu muito bem representado e para quem o discurso do colega mostrou “o Brasil como ele é”. “A gente fica passando essa visão debaixo do pano, ele falou somente a verdade”, disse ao PÚBLICO, surpreendido com a opinião daqueles que consideraram não ser a Feira do Livro de Frankfurt o lugar para se fazer um discurso daquele tipo argumentando que só iria aumentar o estereótipo. “Não seria o lugar?! Mas qual seria o lugar, no congresso nacional brasileiro? Ainda mais tendo os escritores um compromisso com a verdade.” Também o escritor Cristovão Tezza, autor do premiadíssimo O Filho Eterno (ed. Gradiva) disse ao PÚBLICO ter sentido o discurso de Luiz Ruffato como “muito autêntico e verdadeiro”, alegando que não reforçava o cliché.

Luiz Ruffato começou com uma interrogação pertinente: "O que significa ser escritor num país situado na periferia do mundo, um lugar onde o termo capitalismo selvagem definitivamente não é uma metáfora? Para mim, escrever é compromisso.” Lembrou o “mito corrente” da chamada “democracia racial brasileira”, de que não houve “dizimação, mas assimilação dos autóctones”. “Esse eufemismo, no entanto, serve apenas para acobertar um facto indiscutível: se nossa população é mestiça, deve-se ao cruzamento de homens europeus com mulheres indígenas ou africanas – ou seja, a assimilação se deu através do estupro das nativas e negras pelos colonizadores brancos.” Silêncio na sala.


quem é luiz ruffato?



Luiz Ruffato.
Nascimento 04 de Fevereiro de 1961
Cataguases Minas Gerais
Residência São Paulo, SP
Nacionalidade Brasileiro Brasil
Ocupação Escritor


Principais trabalhos eles eram muitos cavalos; Estive em Lisboa e Lembrei de Você; série Inferno Provisório;
Prémios Casa de las Américas

Troféu APCA

Prêmio Machado de Assis

Luiz Ruffato é um escritor brasileiro. Seu Romance Eles eram muitos cavalos, de 2001, ganhou o Troféu APCA oferecido pela Associação Paulista de Críticos de Arte e o Prêmio Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional. Esse livro o tornou um escritor reconhecido no país. Em 2011 concluiu o projeto Inferno Provisório, composto por cinco livros sobre o operariado brasileiro, com a publicação do romance Domingos Sem Deus.


Nascido em Cataguases, Minas Gerais em 1961, é filho de um pipoqueiro e de uma lavadeira de roupas. Formou-se em tornearia-mecânica pelo Senai e trabalhou como operário da indústria têxtil, pipoqueiro e atendente de armarinho durante a juventude1 . Graduou-se em Comunicação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e trabalhou em diversos jornais mineiros até se mudar para São Paulo1990. Na capital paulista trabalhou no Jornal da Tarde2 . Em 2003 abandonou a carreira de jornalista para se tornar escritor em tempo integral.

Obras

Primeiras Obras[

O seu primeiro livro publicado foi Histórias de Remorsos e Rancores (1998), uma coletânea de contos. Nesse livro, os sete contos giram em torno dos mesmos personagens moradores do beco “Zé Pinto” situado em Cataguases, cidade natal do escritor. Os contos não são inter-relacionados, nem possuem ordem cronológica. O fio condutor das historias é o fato de tratarem de pessoas de mesma classe social, pobres, subempregados, ex-prostitutas. Em sua resenha do livro, o jornalista Ivan Ângelo afirma que o autor demonstra “originalidade, ousadia formal, domínio da narrativa e do assunto, criação de uma linguagem que define o lugar e as pessoas”.4

Em 2000 publicou (os sobreviventes), também uma coletânea de contos. O livro recebeu menção especial do Prêmio Casa de las Américas de 2001. O livro é composto por seis contos - “A solução”, “O segredo”, “Carta a uma jovem senhora”, “A expiação”, “Um outro mundo” e “Aquário” - cujos personagens são representantes das classes baixas e médias, pessoas “comuns” do operariado. O cenário dos contos também é Cataguases, são narrativas de pessoas sofridas e sem esperança. A linguagem tenta reconstruir o modo de falar oral, por meio de vocabulário coloquial e de expressões populares.5 .

Eles eram muitos cavalos

O primeiro romance de Luiz Ruffato, eles eram muitos cavalos foi publicado em 2001. Foi vencedor dos prêmios Troféu APCA e Prêmio Machado de Assis de Melhor Romance de 2001. Com uma estrutura não linear é composto por 70 fragmentos. O único elo entre eles é o fato de todas as narrativas ocorrerem em um só dia, o dia 9 de Maio de 2000 na cidade de São Paulo. O título do romance faz uma alusão ao poema de Cecília Meirelles, “Dos Cavalos da Inconfidência”.

O romance veio da ideia de Ruffato de escrever uma espécie de tributo sobre São Paulo, a cidade que o acolheu como a tantos outros brasileiros. A estrutura do livro surgiu da incapacidade de se apreender esta metrópole, devido a sua extrema dinamicidade e multiplicidade. Assim, o autor buscou outras maneiras de expor essa pluralidade no livro, valendo se de registros literários e não-literários como o estilo da publicidade, do teatro, do cinema, da música, da descrição, da narração, da poesia, etc. Ruffato afirma que o livro não é no seu ponto de vista um “romance” tradicional, mas uma espécie de “instalação literária”.6

Inferno Provisório[editar]

Em 2005 iniciou com a obra Mamma, Son Tanto Felice a série Inferno Provisório, com cinco volumes. A série teve sequencia com O Mundo Inimigo, publicada no mesmo ano. Depois vieram Vista Parcial da Noite (2006), O Livro das Impossibilidades (2008) e, finalmente, Domingos sem Deus (2011).

O projeto de Ruffato era o de ficcionalizar a história da classe operária brasileira desde meados do século XX até o início do século XXI. Cada volume trata de um período histórico específico dessa história. Segundo Ruffato em entrevista de 2008:
Mamma, son tanto Felice trata da questão do êxodo rural nas décadas de 50 e 60; O Mundo Inimigo discute a fixação do primeiro proletariado numa pequena cidade industrial (década de 60 e começo da de 70); Vista Parcial da Noite descreve o embate entre os imaginários rural e urbano, nas décadas de 70 e 80. O quarto volume, a ser publicado este ano [2008], O Livro das Impossibilidades, registra as mudanças comportamentais das décadas de 80 e 90. E, finalmente, o quinto e último volume [Domingos Sem Deus] chega até os nossos tempos, começo do séc. XXI.6
O projeto foi concebido, segundo o autor, antes mesmo de publicar os seus dois primeiros livros. O núcleo da série estava nas narrativas de (os sobreviventes) e de Historias de Remorsos e Rancores. As narrativas desses dois livros foram, inclusive, reescritas e reaproveitadas para os três primeiros volumes do projeto6 . Porém, a série só tomaria a forma final após a publicação de Eles eram muitos cavalos. Assim, desde a sua concepção a série levou cerca de 20 anos para ser concluída.7

Outras

Em 2007 foi selecionado para participar do Projeto “Amores Expressos”. O projeto consistiu em apoiar viagens a diferentes cidades do mundo para escritores brasileiros com o objetivo de que estes produzissem romances com a temática do “Amor”8 . Ruffato viajou à Lisboa, Portugal. Em 2009, Ruffato publicou o romance Estive em Lisboa e lembrei de você, resultado da sua participação no projeto. O livro conta a historia de Sérgio, morador de Cataguases que, devido a uma série de infortunios da vida, vê na emigração para Portugal a solução para os seus problemas. Em Lisboa se vê enredado na difícil vida de emigrante.

Ruffato também escreveu livros de poesia com As máscaras singulares (2002) e Paráguas verdes (2011). Também escreveu um ensaio sobre o modernismo em Cataguases (2002). Participou de antologias de contos como o livro Geração 90: Manuscritos de Computador, organizado por Nelson de Oliveira. É também organizador de diversas antologias de contos, como 25 mulheres que estão fazendo a nova literatura brasileira (2005) e os contos de Luiz Fernando Emediato (2004).

Lista de Obras

Primeiras Edições no Brasil Historias de Remorsos e Rancores - São Paulo: Boitempo, 1998.
(os sobreviventes) - São Paulo: Boitempo, 2000.
RomanceEles eram muitos cavalos - São Paulo: Boitempo, 2001.
Mamma, son tanto felice (Inferno Provisório: Volume I). Rio de Janeiro: Record, 2005.
O mundo inimigo (Inferno Provisório: Volume II). Rio de Janeiro: Record, 2005.
Vista parcial da noite (Inferno Provisório: Volume III). Rio de Janeiro: Record, 2006.
De mim já nem se lembra. São Paulo: Moderna, 2007.
O livro das impossibilidades (Inferno Provisório: Volume IV). Rio de Janeiro: Record, 2008.
Estive em Lisboa e lembrei de você. São Paulo: Cia das Letras, 2009.
Domingos sem Deus (Inferno Provisório: Volume V). Rio de Janeiro: Record, 2011.
PoesiaAs máscaras singulares - São Paulo: Boitempo, 2002 (poemas)
Paráguas verdes - São Paulo: Ateliê Acaia, 2011.
EnsaioOs ases de Cataguases (uma história dos primórdios do Modernismo) - Cataguases: Fundação Francisca de Souza Peixoto, 2002.
Organização de ColetâneaLeituras de Escritor. Coleção Comboio de Corda - São Paulo: Edições SM, 2008.
Sabe com quem está falando? contos sobre corrupção e poder - Rio de Janeiro: Língua Geral, 2012.
Questão de Pele - Rio de Janeiro: Língua Geral (2009)
RUFFATO, Luiz & RUFFATO, Simone (orgs.). Fora da ordem e do progresso - São Paulo: Geração Editorial, 2004.
Emediato, Luiz Fernando. Trevas no paraíso: histórias de amor e guerra nos anos de chumbo - São Paulo: Geração Editorial, 2004.
25 mulheres que estão fazendo a nova Literatura Brasileira - Rio de Janeiro: Record, 2005.
Mais 30 mulheres que estão fazendo a nova Literatura Brasileira - Rio de Janeiro: Record, 2005.
Tarja preta - Rio de Janeiro: Objetiva, 2005.
Quando fui outro - Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.
Francisco Inácio Peixoto em Prosa e Poesia - Cataguases, Instituto Francisca de Souza Peixoto, 2008.
Contos antológicos de Roniwalter Jatobá - São Paulo: Nova Alexandria, 2009.
Mário de Andrade: seus contos preferidos - Rio de Janeiro: Tinta Negra, 2011.
A alegria é a prova dos nove - São Paulo: Globo, 2011.
Participações em AntologiasOlívia. In: Marginais do Pomba - Cataguases, Fundação Cultural Francisco Inácio Peixoto, 1985, p. 69-73.
O profundo silêncio das manhãs de domingo. In: Novos contistas mineiros - Porto Alegre, Mercado Aberto, 1988, p. 83-85.
Lembranças. In: 21 contos pelo telefone - São Paulo, DBA, 2001, p. 73-75.
O ataque. In: OLIVEIRA, Nelson de (org.). Geração 90: manuscritos de computador - São Paulo: Boitempo Editorial, 2001, p. 223-238.
Depoimento. In: MARGATO, Isabel e GOMES, Renato Cordeiro (org.). Espécies de espaço: territorialidades, literatura, mídia - Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
O prefeito não gosta que lhe olhem nos olhos. In: PENTEADO, Rodrigo (org.). Corrupção – 18 contos. Transparência Brasil/Ateliê, 2002, p. 71-73.
André (a.C.). In: DENSER, Márcia (org.). Os apóstolos – doze revelações - São Paulo: Nova Alexandria, 2002, p. 24-35.
Vertigem. In: GARCIA-ROZA, Lívia (org.). Ficções fraternas - Rio de Janeiro: Record, 2003, p. 71-87.
Paisagem sem história. In: FREIRE, Marcelino; OLIVEIRA, Nelson de (orgs.). PS: SP - São Paulo, Ateliê, 2003, p. 58-63.
Assim. In: FREIRE, Marcelino (org.). Os cem menores contos brasileiros do século - São Paulo, Ateliê, 2004, p. 52.
Paisagem sem história. In: Geração Linguagem - São Paulo, Sesc-SP/Lazuli, 2004, p.67-74.
Kate (Irinéia). Inspiração - São Paulo, F.S Editor, 2004, p. 111-113.
O profundo silêncio das manhãs de domingo. In: RESENDE, Beatriz (org.). A literatura latino-americana do século XXI - Rio de Janeiro, Aeroplano, 2005, p. 56-66.
Sem remédio. In: Tarja preta - Rio de Janeiro, Objetiva, 2005, p. 65-77.
Cicatrizes (uma história de futebol). In: COELHO, Eduardo (org.). Donos da bola - Rio de Janeiro, Língua Geral, 2006, p. 86-96.
Mirim. In: LAJOLO, Marisa (org.). Histórias de quadros e leitores - São Paulo, Moderna, 2006, p. 75-81.
Trens. In: MORAES, Angélica (org.). O trem – crônicas e contos em torno da obra de Thomaz Ianelli - São Paulo, Metalivros, 2006, p. 57-63.
O repositor. In: GONÇALVES, Magaly Trindade; AQUINO, Zélia Thomas; BELLODI, Zina C. (orgs.). Antologia comentada de literatura brasileira – poesia e prosa - Petrópolis, Vozes, 2007, p. 533-534.
Ciranda. In: OLIVEIRA, Nelson de (org.). Cenas da favela – as melhores histórias da periferia brasileira - Rio de Janeiro, Geração Editorial, 2007, p. 118-130.
Paisagem sem história. In: MOREIRA, Moacyr Godoy (org.). Contos de agora – audiobook - São Paulo: Livro Falante, 2007.
COELHO, Eduardo e DEBELLIAN, Marcio (orgs.). Liberdade até agora - São Paulo: Móbile, 2011.

terça-feira, outubro 08, 2013

HISTÓRIA DO BRASIL - CRONOLOGIA DA INTERVENÇÃO DO BRASIL NA II GUERRA MUNDIAL

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O BRASIL ALINHOU AO LADO DOS
ALIADOS NA II GG,E ESTA ÉA
HISTÓRIA DA SUA INTERVENÇÃO



1939
2 de setembro: No Rio de Janeiro, o Governo brasileiro declara sua neutralidade em relação ao conflito.

1940
11 de junho: O Brasil, neutro, encarrega-se dos interesses italianos na Grã-Bretanha e colônias.
11 de outubro: Os britânicos apreendem no porto de Gibraltar o navio mercante brasileiro Siqueira Campos, sob o pretexto de ter a bordo, não coberto por certificado de navegação, mercadorias de procedência alemã.
27 de novembro: Autoridades navais britânicas retiram de bordo do navio mercante brasileiro Buarque, alegando tratar-se de contrabando de guerra, 38 caixas e 32 fardos.
1 de dezembro: Navio mercante britânico armado (cruzador auxiliar) detém o navio mercante brasileiro Itapé e retira de bordo 22 passageiros de nacionalidade alemã.
3 de dezembro: O Governo brasileiro protesta contra o episódio do Itapé.
7 de dezembro: O Governo brasileiro protesta junto ao Governo britânico contra a apreensão do Buarque.
30 de dezembro: O Governo britânico libera o Buarque, pondo fim satisfatoriamente ao incidente.

1941
18 de janeiro: O navio mercante francês Mendoza é capturado em águas da zona de segurança, em frente ao litoral brasileiro, por um cruzador auxiliar britânico.
20 de janeiro: As aviações da Marinha e do Exército são reunidas em um comando único, a nascente Força Aérea Brasileira (FAB), sob a égide do recém-criado Ministério da Aeronáutica.
22 de janeiro: Protesto do Governo brasileiro contra a apreensão do Mendoza.
11 de março: O Presidente Roosevelt, dos Estados Unidos, aprova o Lend-Lease Act (Lei de Empréstimos e Arrendamento), instrumento pelo qual os Estados Unidos poderão fornecer ajuda econômica e Material aos países em guerra com a Alemanha.
22 de março: O navio mercante brasileiro Taubaté é atacado por um avião da Luftwaffe no Mediterrâneo.1 O Brasil tem seu primeiro morto na guerra, o conferente do navio José Francisco Fraga. Outros 13 tripulantes ficam feridos.
13 de junho: Um submarino alemão para, a tiros de canhão, o navio mercante brasileiro Siqueira Campos, e só o libera após vistoriá-lo e fotografar documentos de bordo.
15 de junho: A Força Tarefa 3 (comandada pelo Contra-Almirante Jonas H. Ingram) começa a patrulhar as operações dos portos de Recife e Salvador; a Força consiste de quatro cruzadores levesclasse Omaha e cinco destróieres.
18 de agosto: O Presidente Roosevelt anuncia que os EUA estão transportando aviões de combate para o norte da África via Brasil.
24 de novembro: O Governo norte-americano anuncia a ocupação da Guiana Holandesa, através de um acordo com os Países Baixos e com o Brasil.
10 de dezembro: Catalinas do Esquadrão VP-52), suportados pelos tênders USS Greene (AVD-13) e USS Thrush (AVP-3), começam as patrulhas anti-submarino no Atlântico Sul, desde Natal (RN), inaugurando assim as operações em águas brasileiras.

1942
14 de janeiro: Começa no Rio de Janeiro, a Terceira Reunião de Consulta dos Chanceleres das Repúblicas Americanas, convocada para assegurar uma resolução unânime e garantida de que as Repúblicas Americanas romperiam relações com as potências do Eixo.
28 de janeiro: O Governo Brasileiro atende a resolução nº 15 da Segunda Reunião de Consulta dos Chanceleres das Repúblicas Americanas e rompe relações diplomáticas com os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão).2
16 de fevereiro: O navio mercante brasileiro Buarque é torpedeado e afundado pelo submarino alemão U-432 nas proximidades de Norfolk, nos Estados Unidos, matando um passageiro.
18 de fevereiro: O navio a vapor Olinda é afundado a tiros de canhão pelo submarino alemão U-432 ao largo da costa do Estado de Virgínia, nos Estados Unidos.
25 de fevereiro: O vapor Cabedello desaparece no Atlântico, com 54 tripulantes a bordo, provavelmente torpedeado pelo submarino italiano Da Vinci.
7 de março: O navio mercante brasileiro Arabutan é torpedeado e afundado pelo submarino alemão U-155 ao largo da costa da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. O enfermeiro de bordo morre
8 de março: O navio cargueiro e de passageiros Cayrú é torpedeado e afundado pelo submarino alemão U-94 a costa dos Estados Unidos, causando a morte de 53 pessoas.1 3
11 de março: O presidente Getúlio Vargas decreta o confisco de bens de imigrantes alemães e italianos no país.
7 de abril: A primeira divisão da VP-83 chega a Natal (RN).
11 de abril: A primeira divisão da VP-83 inicia suas atividades de busca e patrulha no Atlântico Sul.
15 de abril: Instalado um destacamento do exército em Fernando de Noronha.
20 de abril: São descobertas no Rio de Janeiro as centrais de rádio da espionagem nazista. Elas estavam equipadas com modernos equipamentos alemães, e tinham a função de reportar o que estava acontecendo, bem como as posições dos navios em rota de abastecimento para o Norte da África.
1 de maio: Torpedeado e afundado o navio mercante brasileiro Parnahyba pelo submarino alemão U-162 próximo à ilha de Trinidad e Tobago.1 3 4
18 de maio: Torpedeado e canhoneado o navio mercante brasileiro Comandante Lira pelo submarino italiano Barbarigo ao largo de Natal.1 3 O navio incendeia-se, porém não afunda, e é rebocado até Fortaleza. Primeiro ataque a um navio brasileiro em águas brasileiras.
22 de maio: Um B-25 Mitchell da FEB operando na Base Aérea de Fortaleza estava em patrulha próximo à costa onde o navio Comandante Lira havia sido torpedeado dias antes pelo submarino Barbarigo. Às 14:00, a tripulação do B-25, comandado pelos Capitães Parreiras Horta e Oswaldo Pamplona encontrou um submarino na superfície, que imediatamente começou a atirar no avião com metralhadoras. Como o Brasil era neutro, até então, as regras de combate só poderiam ser usadas se o inimigo atacasse primeiro. A tripulação do B-25 lançou cargas de profundidade que caíram próximo ao U-Boot, mas não o danificaram. A Comissão Mista de Defesa é instituída pelo Brasil e pelos Estados Unidos.
24 de maio: Torpedeado e afundado o navio mercante brasileiro Gonçalves Dias pelo submarino alemão U-502, ao sul do Haiti, no Mar das Caraíbas, matando seis tripulantes.1 3
1 de junho: O navio brasileiro Alegrete é torpedeado pelo submarino alemão U-156 e afunda entre as ilhas de Santa Lúcia e São Vicente.1 3 4
5 de junho: Torpedeado o navio brasileiro Paracury pelo submarino alemão U-159.4
26 de junho: O navio mercante brasileiro Pedrinhas é torpedeado e afundado pelo submarino alemão U-203 na costa de Porto Rico.1 4
26 de junho: O navio mercante brasileiro Tamandaré é torpedeado e afundado pelo submarino alemão U-66, causando a morte de quatro tripulantes.1
28 de julho: Os navios brasileiros Barbacena e Piave são torpedeados, com uma diferença de horas, pelo submarino alemão U-155 e afundam próximo a Port of Spain (Trinidad e Tobago), provocando sete mortes (seis no primeiro, e uma no segundo).3 4
15 de agosto: Inicia-se uma ofensiva naval do Eixo na costa brasileira, levada a cabo pelo submarino alemão U-507.
16 de agosto: Torpedeados os navios brasileiros Baependy e Araraquara pelo submarino alemão U-507, a apenas 20 milhas da costa de Sergipe. Morrem 270 pessoas no primeiro e 131, no segundo.3 4
16 de agosto: Torpedeado o navio brasileiro Annibal Benévolo pelo submarino alemão U-507 a 7 milhas da costa de Sergipe. O ataque deixa um saldo de 150 mortos.1 3 4
17 de agosto: Torpedeados os navios brasileiros Itagiba e Arará pelo submarino alemão U-507, na costa da Bahia, 30 milhas ao sul de Salvador. O segundo havia fundeado para recolher os náufragos do primeiro. No total, 56 pessoas perdem a vida1 3 4
19 de agosto: Torpedeada a barcaça Jacira pelo U-507, ao largo de Ilhéus, Bahia.1 3 4
22 de agosto: Após os ataques da semana anterior, os quais causaram a morte de 607 pessoas, o Brasil declara guerra à Alemanha Nazi e à Itália.
24 de agosto: A rádio Berlim transmite para o Brasil, negando o estado de guerra entre os dois países.
26 de agosto: Um avião da Força Aérea Brasileira ataca e danifica um U-Boot próximo da cidade de Araranguá, no estado de Santa Catarina.
28 de agosto: Um avião da Força Aérea Brasileira ataca um U-Boot próximo a cidade de Iguape no estado de São Paulo, sem causar danos.
31 de agosto: O Governo brasileiro, através do Decreto-Lei nº 10.358, formaliza o estado de guerra para todo o Brasil.
24 de setembro: o Brasil recebe dois navios caça-submarinos, o Guaporé e o Gurupi, apelidados de "caça-ferros".
28 de setembro: Torpedeados os navios brasileiros Osório e Lajes por um mesmo submarino alemão, o U-514. Oito tripulantes morrem no total.
29 de setembro: Torpedeado o navio brasileiro Antonico pelo submarino alemão U-516 na costa da Guiana Francesa.
3 de novembro: Torpedeado o navio brasileiro Porto Alegre pelo submarino alemão U-504 ao largo de Port Elizabeth, África do Sul.
22 de novembro: Torpeadeado o navio brasileiro Apalóide pelo submarino alemão U-163.

1943
9 de janeiro: O Brasil declara sua adesão à Organização das Nações Unidas e à Carta do Atlântico.
13 de janeiro: O U-507 é afundado no litoral do Ceará por uma patrulha aérea norte-americana vinda de Natal. Não houve sobreviventes dentre os 54 tripulantes do submarino.
16 de janeiro: A Ala Aérea 16 dos Estados Unidos foi designada para operar nas bases brasileiras.
29 de janeiro: Os presidentes Getúlio Vargas do Brasil e Franklin D. Roosevelt dos Estados Unidos reúnem-se em Natal, Rio Grande do Norte, para efetivarem a participação do Brasil na guerra através de uma Força Expedicionária.
9 de fevereiro: Preso na cidade do Rio de Janeiro, um dos chefes da espionagem nazista no Brasil, Albrecht Gustav Engels.
14 de fevereiro: A tripulação de Walter Newmayer de Recife (PE) ataca um U-Boot e provavelmente o danifica levemente.
18 de fevereiro: Torpedeado o navio Brasilóide pelo submarino alemão U-518 próximo ao farol de Garcia d'Avila, na costa da Bahia. Não houve vítimas fatais.
19 de fevereiro: A tripulação de Aquino atacou um submarino mas não houve registro de danos.
2 de março: Torpedeado o navio de passageiros Affonso Pena pelo submarino italiano Barbarigo no litoral da Bahia, na região dos Abrolhos.1 3 Morrem 33 tripulantes e 92 passageiros.
11 de março: O Chefe da Missão Naval Americana, Contra-Almirante Beauregard, envia ao Ministro da Aeronáutica, Salgado Filho, memorando sobre a participação da FAB na guerra.
15 de março: Getúlio Vargas, presidente da República, aprova o envio de tropas brasileiras para combater na Europa. A Força Expedicionária Brasileira é criada.
17 de março: O navio caça-submarino brasileiro Jaguaribe, em serviço de comboio, ataca e afunda um submarino alemão.
26 de março: É estabelecida a Base de Operação Naval em Belém (PA).
27 de março: São estabelecidas a Base Aérea Naval de Natal (RN) e as Bases de Operação Naval de Vitória (ES), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Recife (PE), Rio Grande (RS), Santos (SP) e São Luís(MA).
31 de março: Manchete do jornal The New York Times informa decisão do Brasil de enviar tropas para a Europa.
29 de junho: O ex-embaixador alemão no Brasil, Kurt Preuffer, e outros alemães são sentenciados à prisão por espionagem nazista no Rio de Janeiro.5
1 de julho: Torpedeado o navio brasileiro Tutóia pelo submarino alemão U-513 ao largo de Iguape, no litoral sul do estado de São Paulo, causando a morte de 7 tripulantes.
4 de julho: Torpedeado o navio brasileiro Pelotaslóide pelo submarino alemão U-590 na costa norte da Bahia.
22 de julho: Afundado a tiros de canhão, ao largo de Cabo Frio, o barco pesqueiro brasileiro Shangri-lá pelo submarino alemão U-199, causando a morte de seus 10 tripulantes.4
31 de julho: O submarino alemão U-199 é afundado por um hidroavião PBY Catalina, pilotado pelo brasileiro Alberto Martins Torres.6 7
1 de agosto: Torpedeado o navio brasileiro Bagé pelo submarino alemão U-185 ao largo da costa de Sergipe.Salvam-se 87 dos 107 tripulantes e 19 dos 27 passageiros.
26 de setembro: Torpedeado o navio brasileiro Itapagé, da Companhia Nacional de Navegação Costeira, pelo submarino alemão U-161 próximo à costa de Alagoas, em pleno dia. Morrem 18 tripulantes e 4 passageiros.
28 de setembro: Torpedeado o barco brasileiro Cisne Branco por um submarino não identificado na costa do Ceará.
23 de outubro: Torpedeado o navio brasileiro Campos pelo submarino alemão U-170 ao sul do arquipélago de Alcatrazes, próximo à cidade de Santos, no estado de São Paulo.1 3 4 Morrem 10 tripulantes e 2 passageiros.
19 de dezembro: A missão de vanguarda de oficiais brasileiros chega a Nápoles, na Itália.

1944
1 de fevereiro: O General Osvaldo Cordeiro de Farias assume o comando da Artilharia Divisionária.
16 de fevereiro: O jornal The New York Times anuncia o afundamento de 18 submarinos do Eixo, em águas brasileiras, por forças aeronavais brasileiras e norte-americanas.
25 de fevereiro: Troca de prisioneiros brasileiros, entre os quais o Embaixador na França, Luís Martins de Sousa Dantas, internados no campo de concentração de Godensberg, na Alemanha, por prisioneiros alemães no Brasil, tendo agido como intermediários os Embaixadores da Espanha e Portugal.
9 de março: É estabelecida a Base Aérea Naval (dirigíveis) de Santa Cruz, Rio de Janeiro.
13 de março: Segue para os Estados Unidos mais um grupo de aviadores brasileiros para estágio de treinamento. Aprovados pelo Presidente da República os Decretos-Lei nº 6.224 e 6.225, de 24 de janeiro, que instituíram o imposto sobre lucros extraordinários e a junta de ajuste desses lucros.
2 de junho: O município de Barreiros é renomeado para Bayeux, em homenagem à primeira cidade francesa (de mesmo nome) a ser libertada do poder nazista pelos aliados.8
16 de junho: Os Oficiais da FEB chegam a Nápoles.
19 de julho: A bandeira brasileira é hasteada no Monte Prano.
2 de julho: O 1º Escalão da FEB, o primeiro contingente da FEB, parte do Rio de Janeiro.
16 de julho: O 1º Escalão da FEB chega a Nápoles.
20 de julho: Torpedeado o navio brasileiro Vital de Oliveira pelo submarino alemão U-861 na altura do farol de São Tomé, no estado do Rio de Janeiro.
5 de agosto: O 1° escalão da FEB é incorporado ao 5° Exército dos Estados Unidos.
16 de setembro: A FEB ocupa Massarosa, Monte Canunale e Il Monte.
22 de setembro: O 2° e 3° escalões da FEB partem do Rio de Janeiro.
24 de setembro: O General Eurico Dutra desembarca em Nápoles para uma visita à FEB e ao comando do 5° Exército.
11 de outubro: A FEB conquista Barga.
30 de outubro: A FEB conquista Lama di Sotto, Lama di Sopra, Pradescello, Pian de los Rios, Collo e San Chirico.
23 de novembro: O 4° escalão da FEB parte do Rio de Janeiro.
4 de dezembro: A Força Aérea Brasileira desloca-se para Pisa, Itália.
7 de dezembro: O 4° escalão da FEB chega a Nápoles.

1945
8 de fevereiro: Reunião do IV Corpo de Exército em Lucca para a exposição do Plano Encore e apresentação à FEB da 10ª Divisão de Montanha norte-americana. O 5º Escalão da FEB parte do Rio de Janeiro a bordo do General Meiggs. Eram 5 mil 128 homens, sendo 247 oficiais, 4 mil 835 praças e 46 diversos.
20 de fevereiro: Os aviões da FAB arrasam a resistência alemã em Mazzancana.
21 de fevereiro: A FEB conquista o Monte Castelo. (quinto ataque).
22 de fevereiro: Chega a Nápoles o 5º Escalão da FEB.
5 de março: A FEB toma Castelnuovo.
30 de março: O Brasil estabelece relações diplomáticas com a União Soviética.
14 de abril: A FEB toma Montese.
21 de abril: A FEB conquista Zocca e Monalto.
25 de abril: Início da Conferência de São Francisco, com a presença de 50 países. O Embaixador Leão Veloso é o chefe da delegação brasileira.
28 de abril: A FEB ocupa Collechio.
29 de abril: Os parlamentares da 148ª D.I. Alemã se apresentam ao Comando da FEB, em Ponte Scodogna. Durante todo o dia prosseguiu a rendição da tropa, acompanhada de copioso material bélico. O Brasil fez 14 mil 779 prisioneiros, além de 4 mil cavalos, mais de 1 mil 500 viaturas, 80 canhões de diversos calibres, grande quantidade de munição etc.
1 de maio: A FEB ocupa Turim.
30 de maio: O 1º RI desfila em Piacenza, sob o comando do Coronel Caiado de Castro.
4 de junho: Após ser atingido por uma mina marinha, o cruzador Bahia afunda em consequência de uma explosão a bordo no Atlântico.9
6 de junho: Aprovado o preâmbulo da Carta de São Francisco. O Brasil declara guerra ao Japão.
6 de julho: O 1º Escalão da FEB parte de Nápoles para o Brasil.
11 de julho: O General Mascarenhas de Moraes chega ao Rio de Janeiro.
16 de julho: Generais norte-americanos Mark W. Clark e Willis D. Crittenberger chegam ao Rio de Janeiro.
18 de julho: O 1º Escalão da FEB desembarca no Rio de Janeiro.

sexta-feira, outubro 04, 2013

brasileirão

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O CRUZEIRO CONTINUA A VENCER E O TÍTULO ESTÁ à VISTA.O VASCO VENCEU O INTER PA E FOGE DA ZONA DE DESPROMOÇÃO


Criciúma 1-1 Atlético Mineiro
Ponte Preta 1-2 Náutico
Grêmio 1-0 Atlético Paranaense
Cruzeiro 4-0 Portuguesa
Fluminense 1-1 Botafogo
Vitória 2-1 Goiás
Corinthians 2-0 Bahia
Coritiba 0-2 Flamengo
Santos 3-0 São Paulo
Vasco 3-1 Internacional

Vasco 3 x 1 Internacional




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CLASSIFICAÇÃO GERAL

1° Cruzeiro 56 25 17 5 3 54 20 34
2° Grêmio 45 25 13 6 6 31 21 10
3° Botafogo-RJ 43 25 12 7 6 37 29 8
4° Atlético-PR 41 25 11 8 6 43 34 9
5° Atlético-MG 38 25 10 8 7 32 26 6
6° Vitória-BA 37 25 10 7 8 36 35 1
7° Santos 36 25 9 9 7 32 25 7
8° Fluminense 34 25 9 7 9 31 32 -1
9° Corinthians 34 25 8 10 7 22 17 5
10° Internacional-RS 34 25 8 10 7 37 37 0
11° Flamengo 33 25 8 9 8 30 30 0
12° Goiás 33 25 8 9 8 27 31 -4
13° Bahia 32 25 8 8 9 26 31 -5
14° Portuguesa 31 25 8 7 10 37 38 -1
15° Coritiba 31 25 7 10 8 28 33 -5
16° Vasco 28 25 7 7 11 34 41 -7
17° São Paulo 27 25 7 6 12 21 27 -6
18° Criciúma 25 25 7 4 14 31 43 -12
19° Ponte Preta 22 25 6 4 15 25 39 -14
20° Náutico 17 25 4 5 16 16 41 -25


quarta-feira, outubro 02, 2013

SEGUINDO OS TIMES PORTUGUESES NA CHAMPIONS - PORTO E BENFICA

.
OS 2 CLUBES PORTUGUESES QUE PARTICIPAM
NA CHAMPIONS PERDERAM COM GRANDES
TIMES EUROPEUS.





O Porto perdeu ingenuamente com um Atletico de Madrid surpreendente, que esta época ainda não perdeu para a ninguém, tendo vencido no ultimo final de semana o Real Madrid em Bernabeu.

O Porto fez uma grande primeira parte e podia ter faturado, mais do que o 1-0 com que se atingiu o intervalo.

Na 2ª.parte acabou sofrendo o 2º.golo da forma mais ingenua que alguma vez vi.




O Benfica foi derrotado claramente em Paris, mostrando um futebol primitivo e sem nexo em toda a aprimeira parte , no final da qual perdia por 3-0 ,que viria a ser o resultado final.

escritores portugueses - VALTER HUGO MÃE

.
VALTER HUGO MÃE FAZ PARTE DE UM
NOVO BOOM DA LITERATURA PORTUGUE-
SA, ONDE NOS ULTIMOS 5-10 ANOS
SURGIRAM NOVOS AUTORES COM NOVAS
FORMAS DE ESCRITA.




valter hugo mãe

Nome completo Valter Hugo Lemos
Nascimento 25 de Setembro de 1971 (41 anos)
Henrique de Carvalho, Angola colonial
Nacionalidade Portugal Português
Ocupação romancista, poeta, editor, artista plástico, cantor
Prémios Prémio Literário José Saramago



valter hugo mãe é o nome artístico do escritor Valter Hugo Lemos (Henrique de Carvalho, Angola, 25 de Setembro de 1971). Além de escritor é editor, artista plástico e cantor português.


Biografia

valter hugo mãe (propositadamente escrito em minúsculas1 ) nasceu numa cidade angolana outrora chamada Henrique de Carvalho, actual Saurimo.

Passou a infância em Paços de Ferreira e em 1980 mudou-se para Vila do Conde. Licenciou-se em Direito e fez uma pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea.

Em 1999 fundou com Jorge Reis-Sá a Quasi edições na qual publicou obras de Mário Soares, Caetano Veloso, Adriana Calcanhotto, António Ramos Rosa, Artur do Cruzeiro Seixas, Ferreira Gullar, Adolfo Luxúria Canibal e muitos outros.

Em 2001, ainda na Quasi, co-dirige a revista Apeadeiro e em 2006 funda a editora Objecto Cardíaco.

Em 2007 atingiu o reconhecimento público com a atribuição do Prémio Literário José Saramago, durante a entrega do qual o próprio José Saramago considerou o romance o remorso de baltazar serapião um verdadeiro "tsunami literário".

Para além da escrita tem-se dedicado ao desenho, com uma primeira exposição individual inaugurada em Maio de 2007, no Porto, e à música, tendo-se estreado como voz do grupo O Governo em Janeiro de 2008, no Teatro do Campo Alegre, no Porto.

Bibliografia

Poesia
silencioso corpo de fuga. A Mar Arte. Coimbra: 1996.
o sol pôs-se calmo sem me acordar. A Mar Arte. Coimbra; 1997.
entorno a casa sobre a cabeça. Silêncio da Gaveta Edições. Vila do Conde: 1999.
egon schielle auto-retrato de dupla encarnação. Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Porto: 1999.
estou escondido na cor amarga do fim da tarde. Campo das Letras. Porto: 2000.
três minutos antes de a maré encher. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2000.
a cobrição das filhas. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2001.
útero. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2003.
o resto da minha alegria seguido de a remoção das almas. Cadernos do Campo Alegre. Porto: 2003.
livro de maldições. Objecto Cardíaco. Vila do Conde: 2006.
pornografia erudita. Edições Cosmorama. Maia: 2007.
bruno. Littera Libros. Badajoz (Espanha): 2007.
folclore íntimo. Edições Cosmorama. Maia: 2008.
contabilidade. Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2010.

Romance
o nosso reino. Temas e Debates. Lisboa: 2004. / Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2011.
o remorso de baltazar serapião. QuidNovi. Porto: 2006. / Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2011.
o apocalipse dos trabalhadores. QuidNovi. Porto: 2008. / Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2011.
a máquina de fazer espanhóis. Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2010.
o filho de mil homens. Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2011.

Infantil
A Verdadeira História dos Pássaros. Booklândia (QuidNovi). Porto: 2009.
A História do Homem Calado. Booklândia (QuidNovi). Porto: 2009.
o rosto. Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2010. (ilustrações de Isabel Lhano)
As mais belas coisas do mundo. Objectiva (Alfaguara). Lisboa: 2010. (ilustrações de Paulo Sérgio Beju)

Outras Publicações
O Futuro em Anos-Luz. 100 Anos. 100 Poetas. 100 Poemas. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2001. (antologia poética - selecção e organização)
Série Poeta. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2001. (antologia poética, dedicada a Júlio/Saúl Dias - selecção e organização)
A Alma não é Pequena - 100 Poemas Portugueses para sms. Edições Centro Atlântico. V.N. Famalicão: 2003. (antologia poética - selecção e organização, com Jorge Reis-Sá)
Desfocados Pelo Vento. A Poesia dos Anos 80 Agora. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2004. (antologia poética - selecção e organização)
Apeadeiro, Revista de Atitudes Literárias - Nº4 / Nº5. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2004. (co-direcção, com Jorge Reis-Sá)
Afectos e Outros Afectos. Quasi Edições. V.N. Famalicão: 2004. (poesia, com Jorge Reis-Sá e pinturas de Isabel Lhano)
São Salvador do Mundo. Edições Gailivro (Leya). Amadora: 2008. (turismo, com ilustrações de Rui Effe)
Contos Policiais. Porto Editora. Porto: 2008. (antologia policial, com organização de Pedro Sena-Lino - conto)
Rodrigues, José Cunha. À Luz da Kabbalah. Guerra & Paz. Lisboa: 2008. (prefácio)

Bibliografia ordenada por data]
o filho de mil homens

2011
as mais belas coisas do mundo

2010
o rosto

2010
contabilidade

2010 a máquina de fazer espanhóis

2010
a história do homem calado

2009
a verdadeira história dos pássaros

2009
o apocalipse dos trabalhadores

2008
folclore íntimo

2008
contos policiais

2008
são salvador do mundo

2008 bruno

2007
pornografia erudita

2007
o remorso de baltazar serapião

2006
livro de maldições

2006
afectos e outros afectos

2004
apeadeiro nº4 / nº5

2004
desfocados pelo vento

2004
o nosso reino

2004
o resto da minha alegria seguido de a remoção das almas

2003
útero

2003
a alma não é pequena - 100 poemas portugueses para sms

2003
série poeta

2001
o futuro em anos-luz

2001
a cobrição das filhas

2001
três minutos antes de a maré encher

2000
estou escondido na cor amarga do fim da tarde

2000
egon schielle auto-retrato de dupla encarnação

1999
entorno a casa sobre a cabeça

1999
o sol pôs-se calmo sem me acordar

1997
silencioso corpo de fuga

1996 A Mar Arte



Prémios
Prémio Almeida Garrett, 1999;
Prémio Literário José Saramago, Fundação Círculo de Leitores, Lisboa, 2007