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quinta-feira, setembro 10, 2015

BRASILEIRÃO

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São Paulo 2-0 Internacional
Vasco 1-2 Atlético Mineiro
Atlético Paranaense 0-0 Joinville
Cruzeiro 5-1 Figueirense
Chapecoense 0-0 Ponte Preta
Palmeiras 3-3 Corinthians
Fluminense 1-3 Flamengo
Grêmio 2-1 Goiás
Avaí 0-2 Coritiba
Sport 1-1 Santos


Classificação
1 Corinthians 50 23 15 5 3 38 18 +20 a
2 Atlético Mineiro 45 23 14 3 6 39 22 +17 a
3 Grêmio 44 23 13 5 5 33 18 +15 a
4 7 São Paulo 38 23 11 5 7 31 23 +8 a
5 8 Atlético Paranaense 37 23 11 4 8 27 23 +4 a
6 7 Flamengo 35 23 11 2 10 30 30 0 a
7 8 Palmeiras 35 23 10 5 8 39 26 +13 a
8 Santos 34 23 9 7 7 35 28 +7 a
9 8 Fluminense 33 23 10 3 10 25 27 -2 a
10 Sport 33 23 7 12 4 33 25 +8 a
11 Internacional 31 23 8 7 8 22 26 -4 a
12 Chapecoense 29 23 8 5 10 19 24 -5 a
13 7 Cruzeiro 28 23 8 4 11 22 23 -1 a
14 8 Ponte Preta 28 23 6 10 7 22 26 -4 a
15 8 Figueirense 26 23 7 5 11 22 34 -12 a
16 7 Coritiba 26 23 6 8 9 16 23 -7 a
17 8 Goiás 25 23 6 7 10 21 21 0 a
18 8 Avaí 23 23 6 5 12 23 38 -15 a
19 Joinville 21 23 5 6 12 17 25 -8 a
20 Vasco 13 23 3 4 16 9 43 -34 a

ACTRIZES PORTUGUESAS - LAURA ALVES

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UMA DAS MAIORES ACTRIZES E
MAIS TARDE EMPRESÁRIA
DO TEATRO PORTUGUÊS FOI
LAURA ALVES.



ALVES, Laura

A actriz Laura Alves Magno nasceu em Lisboa, no dia 8 de Setembro de 1921, onde faleceu a 6 de Maio de 1986.
Estudou até ao quarto ano na Escola Machado de Castro e frequentou o curso de dança do Conservatório Nacional.
Estamos perante uma artista de grande versatilidade, da alta comédia ao teatro de boulevard e à revista, passando pela opereta. O seu talento vencia todas as dificuldades, como a de aprender a dançar em pontas para As Três Valsas, no Teatro Monumental, que inaugurou em 1951. Era também dotada duma certa faceta cómica que facilmente transmitia ao público, não só no teatro como no cinema.
Estreou-se na peça As Duas Garotas de Paris, adaptada por Eduardo Schwalbach, no Teatro Politeama, em 1935, na Companhia de Alves da Cunha.
Casou em 1948 com o empresário Vasco Morgado, o grande amor da sua vida, que passara a ser seu empresário e que por isso, não teve o acompanhamento orientador que o talento requeria.
Há quem diga que Laura Alves nunca mais viria a ser a actriz popular de outras épocas enquanto integrada em grandes companhias nos velhos teatros do Parque Mayer, Avenida ou Apolo, apesar do jovem marido lhe ter proporcionado um teatro construído de raiz, que habitou até 1972 e outro a que foi dado o seu próprio nome, no antigo Cinema Rex, inaugurado em 29 de Dezembro de 1969. O primeiro, o Teatro Monumental, ela própria o viu ruir, em 1983, após a última representação da sátira política Um Zero à Esquerda.
Foi até 1972 primeira figura da Companhia do Teatro Monumental, alcançando grandes êxitos com as peças: Boa Noite Betina, de Pietro Garinei, 1960; Criada para Todo o Serviço; Meu Amor É Traiçoeiro, de Vasco de Mendonça Alves 1962; A Rapariga do Apartamento, de M. Rednick 1963; A Fera Amansada, de W. Shakespeare 1952; A Promessa de Bernardo Santareno 1967; A Flor do Cacto, de Barillet e Grédy 1967; Gata em Telhado de Zinco Quente, de Tennessee Williams 1959; e A Querida Mamã, entre outras.
Em 1962 foi-lhe concedido o Óscar da imprensa para a melhor actriz de teatro ex-aequo com Eunice Muñoz. Recebeu ainda o prémio Lucinda Simões-63, do SNI, pelo seu trabalho na peça A Rapariga do Apartamento.
É no ano de 1948 que se inclina definitivamente para o teatro declamado, com a peça Fanny e os seus criados, de Jerome, tendo passado a fazer comédia e alta comédia. Em 1950 interpreta, no Odeon, uma série de peças em 1 acto, escritas expressamente para ela. Em 1967 divorcia-se de Vasco Morgado.
Participou em vários filmes portugueses, como: O Pai Tirano, de António Lopes Ribeiro, 1941; O Pátio das Cantigas, de Francisco Ribeiro, 1942; O Leão da Estrela, de Artur Duarte, 1947 e Perdeu-se um Marido, de Henrique Campos, 1956.
Participou ainda em muitas outras produções, designadamente: Lisboa 1900, opereta, 1941; A Formiga, de A. Torrado, 1942; O Senhor da Pedra, revista 1942, Margarida Vai à Fonte, revista, 1943.
No Teatro Apolo: O Zé do Telhado, opereta, 1944; Casei com Um Anjo, de J. Vaszary, 1948; Enquanto Houver Santo António, revista, 1950; Lisboa Nova, revista, 1952; A Sereia do Mar e da Terra, 1952; Viva o Luxo! revista, 1953; Ele Não Gostava do Patrão, 1953; A Menina Feia e Perdeu-se um Marido, 1954; A Rainha do Ferro Velho, 1958.
Laura Alves tinha alguns sonhos, talvez o mais significativo fosse interpretar My Fair Lady. Infelizmente a doença não se compadeceu e Laura Alves bem merecia tê-los realizado.


A

bandas portuguesas OS DAMA

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Francisco Pereira, de 25 anos, Miguel Coimbra, de 24, e Miguel Cristovinho, de 23, formam os D.A.M.A, o mais recente sucesso da música portuguesa. O grupo está na Invicta a gravar o primeiro álbum, que sairá em setembro, e a Move Notícias encontrou-os em estúdio um dia depois de terem atuado na abertura do concerto dos One Direction, no Estádio do Dragão. Ainda com a adrenalina do grande espectáculo a correr-lhes nas veias, os três jovens artistas fizeram uma pausa nas gravações para uma conversa marcada pela boa disposição, na qual contaram que rejeitam o título de boys

segunda-feira, agosto 24, 2015

BRASILEIRÃO - 20ª.RODADA

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O CORINTHIANS FOJE AO PELOTÃO
O VASCO A CAMINHO DA SEGUNDONA...


BRASILEIRÃO

JORNADA 20
Santos 5-2 Avaí
Goiás 3-0 Vasco
Figueirense 2-1 Sport
Ponte Preta 0-0 Grêmio
Coritiba 1-0 Chapecoense
Corinthians 3-0 Cruzeiro
Flamengo 2-1 São Paulo
Internacional 2-0 Atlético Paranaense
Joinville 2-1 Fluminense
Atlético Mineiro 2-1 Palmeiras





Classificação

1 Corinthians 43 20 13 4 3 30 14 +16 a
2 Atlético Mineiro 39 20 12 3 5 35 19 +16 a
3 Grêmio 37 20 11 4 5 29 17 +12 a
4 Fluminense 33 20 10 3 7 23 20 +3 a
5 Palmeiras 31 20 9 4 7 33 20 +13 a
6 São Paulo 31 20 9 4 7 26 23 +3 a
7 Sport 31 20 7 10 3 32 23 +9 a
8 Atlético Paranaense 30 20 9 3 8 23 23 0 a
9 Chapecoense 28 20 8 4 8 17 18 -1 a
10 7 Internacional 28 20 7 7 6 16 21 -5 a
11 7 Santos 27 20 7 6 7 30 26 +4 a
12 8 Ponte Preta 27 20 6 9 5 21 21 0 a
13 Flamengo 26 20 8 2 10 23 29 -6 a
14 7 Figueirense 23 20 6 5 9 20 27 -7 a
15 8 Cruzeiro 22 20 6 4 10 15 20 -5 a
16 7 Goiás 22 20 5 7 8 19 16 +3 a
17 7 Coritiba 21 20 5 6 9 14 23 -9 a
18 8 Avaí 20 20 5 5 10 20 33 -13 a
19 Joinville 19 20 5 4 11 15 22 -7 a
20 Vasco 13 20 3 4 13 8 34 -26 a

segunda-feira, agosto 17, 2015

cantores brasileiros - LUIZ GONZAGA

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LUIZ GONZAGA




Luiz Gonzaga do Nascimento, conhecido como o Rei do Baião, (Exu, 13 de dezembro de 1912 — Recife, 2 de agosto de 1989) foi um importante compositor e cantor popular brasileiro.[2] Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o Sertão Nordestino, ao resto do país, numa época em que a maioria desconhecia o baião, o xote e o xaxado.

Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodias e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções "Baião" (1946), "Asa Branca" (1947), "Siridó" (1948), "Juazeiro" (1948), "Qui Nem Jiló" (1949) e "Baião de Dois" (1950).


Biografia

Início de vida

Luiz Gonzaga do Nascimento, nasceu numa sexta-feira no dia 13 de dezembro de 1912, numa casa de barro batido na Fazenda Caiçara, povoado do Araripe, a 12 km da área urbana de Exu (extremo oeste do terreiro de Pernambuco, a 610 km do Recife, a 69 km de Crato (Ceará) e a 80 km de Juazeiro do Norte, Ceará). Era o segundo filho de Ana Batista de Jesus Gonzaga do Nascimento, conhecida na região por ‘Mãe Santana’, e oitavo de Januário José dos Santos do Nascimento. O padre José Fernandes de Medeiros o batizou na matriz de Exu em 5 de janeiro de 1920[4] [5] .

Deveria ter o mesmo nome do pai, mas na madrugada em que nasceu, seu pai foi para o terreiro da casa, viu uma estrela cadente muito luminosa e mudou de ideia. Era também o dia de Santa Luzia e também mês do Natal, o que explica seu nome, "Luiz",que foi dado em homenagem a Santa Luzia, a estrela cadente e ao natal. Este nome tem tudo a ver com a época que nascera, e quer dizer "brilho, luz".

A cidade que nascera fica ao sopé da Serra do Araripe, e inspiraria uma de suas primeiras composições, "Pé de Serra". Seu pai trabalhava na roça, num latifúndio, e nas horas vagas tocava acordeão; também consertava o instrumento. Foi com ele que Luiz aprendeu a tocá-lo. Não era adolescente ainda quando passou a se apresentar em bailes, forrós e feiras, de início acompanhando seu pai. Autêntico representante da cultura nordestina, manteve-se fiel às suas origens mesmo seguindo carreira musical no sudeste do Brasil.[3] O gênero musical que o consagrou foi o baião.[2] A canção emblemática de sua carreira foi Asa Branca, composta em 1947 em parceria com o advogado cearense Humberto Teixeira.

Antes dos dezoito anos, Luiz teve sua primeira paixão: Nazarena, uma moça da região. Foi rejeitado pelo pai dela, o coronel Raimundo Deolindo, que não o queria para genro, pois ele não tinha instrução, era muito jovem e sem maturidade para assumir um compromisso. Revoltado com o rapaz, ameaçou-o de morte. Mesmo assim Luiz e Nazarena namoraram por meses escondidos e planejavam casar-se. Januário e Ana, pais de Luiz, lhe deram uma surra ao descobrirem que ele se envolveu com a moça sem a permissão da família dela, e ainda mais por Luiz tê-la desonrado: Os dois dizerem isto propositalmente, com intuito de serem obrigados a se casar, pois se amavam demais. Na época, a moça tinha que casar virgem e se houvesse relação antes do matrimônio, o homem era obrigado a casar-se ou morreria. Nazarena revelou ao pai o ocorrido e foi espancada por ele. Por sorte Nazarena não engravidou de Luiz. Coronel Raimundo ficou enfurecido demais e tentou matar Luiz, que o enfrentou na luta. Raimundo revela que, mesmo desonrada, iria arrumar um casamento para a filha com um amigo mais velho que já sabia da situação dela, ou a internaria num convento, mas com Luiz ela não se casaria. Revoltado por não poder casar-se com Nazarena, e por não querer morrer nas mãos do pai dela, Luiz Gonzaga saiu de casa e ingressou no exército no Crato (Ceará). Durante nove anos viajou por vários estados brasileiros, como soldado, sem dar notícias à família. A partir de então passou a se relacionar com diversas mulheres, mas sem compromisso de namoro.

Carreira

Antes de ser o rei do Baião, conheceu Domingos Ambrósio, também soldado e conhecido na região pela sua habilidade como acordeonista. A partir daí começou a se interessar pela área musical.

Em 1939, deu baixa do exército na cidade do Rio de Janeiro: Estava decidido a se dedicar à música. Na então capital do Brasil, começou por tocar nas áreas de prostituição da cidade. No início da carreira, apenas solava acordeão em choros, sambas, foxtrotes e outros gêneros da época. Seu repertório era composto basicamente de músicas estrangeiras que apresentava, sem sucesso, em programas de calouros. Apresentava-se com o típico figurino do músico profissional: paletó e gravata. Até que, em 1941, no programa de Ary Barroso, foi aplaudido executando Vira e Mexe, com sabor regional, de sua autoria.[6] O sucesso lhe valeu um contrato com a gravadora Victor, pela qual lançou mais de 50 músicas instrumentais. Vira e mexe foi a primeira música que gravou em disco.

Veio depois sua primeira contratação, pela Rádio Nacional. Lá conheceu o acordeonista gaúcho Pedro Raimundo, que usava os trajes típicos da sua região. Daí surgiu a ideia de apresentar-se vestido de vaqueiro, figurino que o consagrou como artista.

Em 11 de abril de 1945, gravou sua primeira música como cantor, no estúdio da RCA Victor: a mazurca Dança Mariquinha em parceria com Saulo Augusto Silveira Oliveira.

sábado, agosto 15, 2015

pintores portugueses - FRANCISCO ALVITO

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PORTUGÛES, DO ALENTEJO PROFUNDO
É DE TRINDADE, CONCELHO DE BEJA
É PINTOR E TEM A SUA OBRA EM
EXPOSIÇÃO, NA CASA DO ALENTEJO
EM LISBOA


1 a 31 agosto 2015 – Exposição de Pintura de Francisco Alvito



Sala de Olivença, 1 a 31 de agosto de 2015

Exposição de pintura de Francisco Alvito



Sobre o artista Francisco Alvito…

1956 – Nasceu em Trindade – Beja

1971/1973 – Aprendizagem com o Pintor Bejense Carlos Montes
1973 – 1.º Prémio de Pintura em Huelva – Espanha
1974 – Na Galeria Ossónoba em Faro
1976 – Coletiva na festa do Avante
1982 – Coletiva na Galeria Carlos Foresto em Genève, Suíça
1985 – Individual em Vila Nova de Milfontes
1986 – Coletiva na Casa da Cultura em Beja
1989 – Individual em Bruxelas
1992 – Individual no bar “Os Infantes” em Beja
1994 – Coletiva na Feira Popular de Lisboa
1997 – Individual na Portugal Telecom em Algés
1999 – Individual no bar “Barba Ruiva” em Beja
2002 – Individual na “Edia” em Beja
2005 – Coletiva no ISCTE em Lisboa
2010 – Individual no Banco de Portugal e PT Telecomunicações em Lisboa
2014 – Individual no Dolce Vita de Miraflores

segunda-feira, agosto 10, 2015

BRASILEIRÃO 17ª.RODADA

-
O GRÉMIO APROXIMOU-SE COM OS 2 PRIMEIROS
A CEDEREM EMPATES.




BRASILEIRÃO

JORNADA 17
Avaí 1-0 Fluminense
Santos 3-0 Coritiba
Atlético Paranaense 1-1 Sport
Vasco 0-0 Joinville
São Paulo 1-1 Corinthians
Cruzeiro 2-1 Palmeiras
Goiás 0-0 Atlético Mineiro
Ponte Preta 1-0 Flamengo
Grêmio 5-0 Internacional
Chapecoense 2-2 Figueirense



Classificação

1 Atlético Mineiro 36 17 11 3 3 32 14 +18 a
2 Corinthians 34 17 10 4 3 21 10 +11 a
3 Grêmio 30 17 9 3 5 25 16 +9 a
4 Fluminense 30 17 9 3 5 20 16 +4 a
5 Sport 30 17 7 9 1 27 16 +11 a
6 Atlético Paranaense 29 17 9 2 6 21 18 +3 a
7 Palmeiras 28 17 8 4 5 27 14 +13 a
8 São Paulo 28 17 8 4 5 23 18 +5 a
9 Chapecoense 24 17 7 3 7 15 16 -1 a
10 Ponte Preta 22 17 5 7 5 18 20 -2 a
11 Cruzeiro 21 17 6 3 8 15 14 +1 a
12 Internacional 21 17 5 6 6 13 21 -8 a
13 Flamengo 20 17 6 2 9 16 22 -6 a
14 Santos 20 17 5 5 7 24 24 0 a
15 Figueirense 20 17 5 5 7 17 22 -5 a
16 Avaí 20 17 5 5 7 17 24 -7 a
17 Goiás 15 17 3 6 8 13 16 -3 a
18 Joinville 13 17 3 4 10 9 19 -10 a
19 Vasco 13 17 3 4 10 8 29 -21 a
20 Coritiba 12 17 2 6 9 10 22 -12 a

quarta-feira, agosto 05, 2015

HISTÓRIA DE PORTUGAL - O ASSALTO AO PAQUETE SANTA MARIA E O INICIO DO FIM DO PORTUGAL COLONIALISTA

.
O REGIME DO ESTADO NOVO, SALAZARISTA
EM PORTUGAL, SURPREENDIDO PELO ASSALTO
AO PAQUETE SANTA MARIA, QUE DEU INICIO
A UMA SÉRIE DE ACONTECIMETOS QUE CUL-
MINARIAM COM AS GUERRAS COLONIAIS E A
REVOLUÇÃO DO 25 ABRIL COM ENTREGA DAS
COLÓNIAS AOS POVOS OCUPADOS




1961 foi um ano marcante para a história do Estado Novo no nosso país: O navio Santa Maria é desviado por um comando em alto mar e em Angola acontecem os primeiros ataques em grande escala contra o colonialismo português. Em Janeiro de 1961 um ex-militar português, Henrique Galvão, desvia o paquete Santa Maria com o objetivo de provocar uma crise política no regime de Salazar. Pretendia desembarcar em Luanda, Angola, e a patir dali organizar um golpe de estado para derrubar o regime. Encontrado a navegar no Atlântico por unidades de guerra americanas, o Santa Maria aporta no Brasil, onde Galvão e o seu grupo pedem asilo político. Aproveitando a concentração de jornalistas em Luanda, que esperavam a chegada do Santa Maria, o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) desencadeia ataques contra uma prisão e uma esquadra de policia na cidade. -

No Brasil, o navio era esperado npelo General Humberto Delgado, oposicionista ao regime, e que seria mais tarde mandado assassinar por Salazar, morrend acompanhado pela secretária brasileira, numa armadilha da PIDE Policia Politica portuguesa, que o atraiu a Badajoz , cidade fronteiça espanhola.


domingo, agosto 02, 2015

BRASILEIRÃO - 16ª.RODADA

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MAIS UMA RODADA EM QUE O VASCO
PERDE E CORRE CADA VEZ MAIS O
RISCO , ENQUANTO NO CIMO DA
TABELA O ATLETICO MINEIRO
É CADA VEZ MAIS PRIMEIRO.


BRASILEIRÃO- 16ª.rodada
o meu Vasco continua a descer aos infernos
JORNADA 16
Corinthians 3-0 Vasco
Atlético Mineiro 3-1 São Paulo
Fluminense 1-0 Grêmio
Coritiba 1-1 Goiás
Palmeiras 0-1 Atlético Paranaense
Joinville 2-0 Avaí
Flamengo 2-2 Santos
Internacional 0-0 Chapecoense
Figueirense 3-1 Ponte Preta
Sport 0-0 Cruzeiro

CORINTHIANS-VASCO 3-0

Mandantes jogam com autoridade em Itaquera e vencem adversário que segue em péssima fase

O Corinthians encontrou mais dificuldades que o esperado, principalmente no primeiro tempo, mas venceu o Vasco nesta quarta-feira por 3 a 0, em sua arena, na capital paulista. Com isso, os comandados de Tite seguem firmes na perseguição ao Atlético-MG, que hoje superou o São Paulo, em Belo Horizonte, por 3 a 1, garantindo por mais uma rodada a liderança do Campeonato Brasileiro, com 35 pontos, dois a frente do Timão.


ATLETICO MINEIRO-SÃO PAULO 3-1


FLAMENGO-SANTOS 2-2



Classificação

1 Atlético Mineiro 35 16 11 2 3 32 14 +18 a
2 Corinthians 33 16 10 3 3 20 9 +11 a
3 Fluminense 30 16 9 3 4 20 15 +5 a
4 Sport 29 16 7 8 1 26 15 +11 a
5 Atlético Paranaense 28 16 9 1 6 20 17 +3 a
6 Palmeiras 28 16 8 4 4 26 12 +14 a
7 São Paulo 27 16 8 3 5 22 17 +5 a
8 Grêmio 27 16 8 3 5 20 16 +4 a
9 Chapecoense 23 16 7 2 7 13 14 -1 a
10 Internacional 21 16 5 6 5 13 16 -3 a
11 Flamengo 20 16 6 2 8 16 21 -5 a
12 Figueirense 19 16 5 4 7 15 20 -5 a
13 Ponte Preta 19 16 4 7 5 17 20 -3 a
14 Cruzeiro 18 16 5 3 8 13 13 0 a
15 Santos 17 16 4 5 7 21 24 -3 a
16 Avaí 17 16 4 5 7 16 24 -8 a
17 Goiás 14 16 3 5 8 13 16 -3 a
18 Joinville 12 16 3 3 10 9 19 -10 a
19 Vasco 12 16 3 3 10 8 29 -21 a
20 Coritiba 12 16 2 6 8 10 19 -9 a

sábado, julho 25, 2015

ESCRITORES BRASILEIROS - NELSON RODRIGUES

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Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um jornalista e escritor brasileiro,1 e tido como o mais influente dramaturgo do Brasil.


Nascido no Recife, Pernambuco, mudou-se em 1916 para a cidade do Rio de Janeiro. Quando maior, trabalhou no jornal A Manhã, de propriedade de seu pai. Foi repórter policial durante longos anos, de onde acumulou uma vasta experiência para escrever suas peças a respeito da sociedade. Sua primeira peça foi A Mulher sem Pecado, que lhe deu os primeiros sinais de prestígio dentro do cenário teatral. O sucesso mesmo veio com Vestido de Noiva, que trazia, em matéria de teatro, uma renovação nunca vista nos palcos brasileiros.1 Com seus três planos simultâneos (realidade, memória e alucinação construíam a história da protagonista Alaíde), as inovações estéticas da peça iniciaram o processo de modernização do teatro brasileiro.2

A consagração se seguiria com vários outros sucessos, transformando-o no grande representante da literatura teatral do seu tempo, apesar de suas peças serem taxadas muitas vezes como obscenas e imorais. Em 1962, começou a escrever crônicas esportivas, deixando transparecer toda a sua paixão por futebol. Veio a falecer em 1980, no Rio de Janeiro.


Biografia


Nascido na capital de Pernambuco e quinto de quatorze irmãos, Nelson Rodrigues mudou-se para o Rio de Janeiro ainda criança, onde viveria por toda sua vida. Seu pai, o ex-deputado federal e jornalista Mário Rodrigues, perseguido politicamente, resolveu estabelecer-se na então capital federal em julho de 1916, empregando-se no jornal Correio da Manhã, de propriedade de Edmundo Bittencourt.

Segundo o próprio Nelson em suas Memórias, seu grande laboratório e inspiração foi a infância vivida na Zona Norte da cidade. Dos anos passados numa casa simples na rua Alegre, 135 (atual rua Almirante João Cândido Brasil), no bairro de Aldeia Campista, saíram para suas crônicas e peças teatrais as situações provocadas pela moral vigente na classe média dos primeiros anos do século XX e suas tensões morais e materiais.

Sua infância foi marcada por este clima e pela personalidade do garoto Nelson. Retraído, era um leitor compulsivo de livros românticos do século XIX. Nesta época ocorreu também para Nelson a descoberta do futebol, uma paixão que conservaria por toda a vida e que lhe marcaria o estilo literário.


Na década de 1920, Mário Rodrigues fundou o jornal A Manhã, após romper com Edmundo Bittencourt. Seria no jornal do pai que Nélson começaria sua carreira jornalística, na seção de polícia, com apenas treze anos de idade. Os relatos de crimes passionais e pactos de morte entre casais apaixonados incendiavam a imaginação do adolescente romântico, que utilizaria muitas das histórias reais que cobria em suas crônicas futuras. Neste período, a família Rodrigues conseguiria atingir uma situação financeira confortável, mudando-se para o bairro de Copacabana, então um arrabalde luxuoso da orla carioca.

Apesar da bonança, Mário Rodrigues perderia o controle acionário de A Manhã para o sócio. Mas, em 1928, com o providencial auxílio financeiro do vice-presidente Fernando de Melo Viana, Mário fundou o diário Crítica.

Como cronista esportivo, Nelson escreveu textos antológicos sobre o Fluminense Football Club, clube para o qual torcia fervorosamente.5 A maioria dos textos eram publicados no Jornal dos Sports. Junto com seu irmão, o jornalista Mário Filho, Nelson foi fundamental para que os Fla-Flu tivessem conquistado o prestígio que conquistaram e se tornassem grandes clássicos do futebol brasileiro. Nelson Rodrigues criou e evocava personagens fictícios como Gravatinha e Sobrenatural de Almeida para elaborar textos a respeito dos acontecimentos esportivos relacionados ao clube do coração.

Adolescência e juventude

Nelson seguiu os seus irmãos Mílton, Mário Filho e Roberto integrando a redação do novo jornal. Ali continuou a escrever na página de polícia, enquanto Mário Filho cuidava dos esportes e Roberto, um talentoso desenhista, fazia as ilustrações. Crítica era um sucesso de vendas, misturando uma cobertura política apaixonada com o relato sensacionalista de crimes. Mas o jornal existiria por pouco tempo. Em 26 de dezembro de 1929, a primeira página de Crítica trouxe o relato da separação do casal Sylvia Serafim e João Thibau Jr. Ilustrada por Roberto e assinada pelo repórter Orestes Barbosa, a matéria provocou uma tragédia. Sylvia, a esposa que se desquitara do marido e cujo nome fora exposto na reportagem invadiu a redação de Crítica e atirou em Roberto com uma arma comprada naquele dia. Nelson testemunhou o crime e a agonia do irmão, que morreu dias depois.

Casamento de Nelson Rodrigues e Elza Bretanha, 1940.
Mário Rodrigues, deprimido com a perda do filho, faleceu poucos meses depois. Sylvia, apoiada pelas sufragistas e por boa parte da imprensa concorrente de Crítica, foi absolvida do crime. Finalmente, durante a Revolução de 30, a gráfica e a redação de Crítica são empastelados e o jornal deixa de existir. Sem seu chefe e sem fonte de sustento, a família Rodrigues mergulha em decadência financeira.

Foram anos de fome e dificuldades para todos. Pouco afinados com o novo regime, os Rodrigues demorariam anos para se recuperarem dos prejuízos causados pela tuberculose.

Ajudado por Mário Filho, amigo de Roberto Marinho, Nélson passa a trabalhar no jornal O Globo, sem salário. Apenas em 1932 é que Nélson seria efetivado como repórter no jornal. Pouco tempo depois, Nelson descobriu-se tuberculoso. Para tratar-se, retira-se do Rio de Janeiro e passa longas temporadas em um sanatório na cidade de Campos do Jordão. Seu tratamento é custeado por Marinho, que conquistou a gratidão de Nélson pelo resto de sua vida. Recuperado, Nelson volta ao Rio e assume a seção cultural de O Globo, fazendo a crítica de ópera.

No O Globo, foi editor do suplemento O Globo Juvenil. Além de editar, Nelson roteirizou algumas histórias em quadrinhos para o suplemento, dentre elas, uma versão de O fantasma de Canterville, de Oscar Wilde6 .

Em 1940 casou-se com Elza Bretanha, sua colega de redação.

A partir da década de 1940, Nelson dividiu-se entre o emprego em O Globo e a elaboração de peças teatrais. Em 1941 escreve A mulher sem pecado, que estreou sem sucesso. Pouco tempo depois assinou a revolucionária Vestido de noiva, peça dirigida por Zbigniew Ziembiński e que estreou no Teatro Municipal do Rio de Janeiro com estrondoso sucesso.

O teatrólogo Nelson Rodrigues seria o criador de uma sintaxe toda particular e inédita nos palcos brasileiros. Suas personagens trouxeram para a ribalta expressões tipicamente cariocas e gírias da época, como "batata!" e "você é cacete, mesmo!". Vestido de noiva é considerada até hoje como o marco inicial do moderno teatro brasileiro.

Maturidade

Em 1945 abandonou O Globo e passou a trabalhar nos Diários Associados. Em O Jornal, um dos veículos de propriedade de Assis Chateaubriand, começou a escrever seu primeiro folhetim, Meu destino é pecar, assinado pelo pseudônimo "Suzana Flag". O sucesso do folhetim alavancou as vendas de O Jornal e estimulou Nelson a escrever sua terceira peça, Álbum de família.

Em fevereiro de 1946, o texto da peça foi submetido à Censura Federal e proibido. Álbum de família só seria liberada em 1965. Em abril de 1948 estreou Anjo negro, peça que possibilitou a Nelson adquirir uma casa no bairro do Andaraí e em 1949 Nelson lançou Doroteia.

Em 1950 passou a trabalhar no jornal de Samuel Wainer, a Última Hora. No jornal, Nélson começou a escrever as crônicas de A vida como ela é, seu maior sucesso jornalístico.1 Na década seguinte, Nelson passou a trabalhar na recém-fundada TV Globo, participando da bancada da Grande Resenha Esportiva Facit, a primeira "mesa-redonda" sobre futebol da televisão brasileira e, em 1967, passou a publicar suas Memórias no mesmo jornal Correio da Manhã onde seu pai trabalhou cinquenta anos antes.

O fim

Nos anos 70, consagrado como jornalista e teatrólogo, a saúde de Nélson começa a decair, por causa de problemas gastroenterológicos e cardíacos de que era portador. O período coincide com os anos da ditadura militar, que Nelson sempre apoiou. Entretanto, seu filho Nelson Rodrigues Filho tornou-se guerrilheiro e passou à clandestinidade. Nesse período também aconteceu o fim de seu casamento com Elza e o início do relacionamento com Lúcia Cruz Lima, com quem teria uma filha, Daniela, nascida com problemas mentais. Depois do término do relacionamento com Lúcia, Nelson ainda manteria um rápido casamento com sua secretária Helena Maria, antes de reatar seu casamento com Elza.

Nelson faleceu numa manhã de domingo, em 1980, aos 68 anos de idade, de complicações cardíacas e respiratórias. Foi enterrado no Cemitério São João Batista, em Botafogo.1 No fim da tarde daquele mesmo dia ele faria treze pontos na Loteria Esportiva, num "bolão" com seu irmão Augusto e alguns amigos de "O Globo". Dois meses depois, Elza atendia ao pedido do marido — de, ainda em vida, gravar o seu nome ao lado do dele na lápide de seu túmulo, sob a inscrição: "Unidos para além da vida e da morte. E é só".

Obras

O teatro entrou na vida de Nelson Rodrigues por acaso. Uma vez que se encontrava em dificuldades financeiras, achou no teatro uma possibilidade de sair da situação difícil em que estava. Assim, escreveu "A mulher sem pecado…", sua primeira peça. Segundo algumas fontes, Nelson tinha o romance como gênero literário favorito e suas peças seguiram essa predileção, pois as mesmas são como romances em forma de texto teatral. Nelson é um originalíssimo realista. Não é à toa que foi considerado um novo Eça. De fato, a prosa de Nelson era realista e, tal como os realistas do século XIX, ele criticou a sociedade e suas instituições, sobretudo o casamento.

Sendo esteticamente realista em pleno Modernismo, Nelson não deixou de inovar tal como fizeram os modernos. O autor transpôs a tragédia grega para o sociedade carioca do início do século XX, e dessa transposição surgiu a "tragédia carioca", com as mesmas regras daquela, mas com um tom contemporâneo. O erotismo está muito presente na obra de Nelson Rodrigues, o que lhe garante o título de realista. Nelson não hesitou em denunciar a sordidez da sociedade tal como o fez Eça de Queirós em suas obras. Esse erotismo realista de Nelson teve sua gênese em obras do século XIX, como "O Primo Basílio", e se desenvolveu grandemente na obra do autor pernambucano. Em síntese, Nelson foi um grande escritor, dramaturgo e cronista, e está imortalizado na literatura brasileira.



Ruy Castro organizou, para a Editora Companhia das Letras, um volume que reúne, sob o título de Flor de Obsessão, as “mil melhores frases” de Nelson Rodrigues. Se quisesse, reuniria três mil, como estas vinte:7
“O Marx é uma besta”.
“O brasileiro é um feriado”.
“O Brasil é um elefante geográfico. Falta-lhe, porém, um rajá, isto é, um líder que o monte”.
“Sou a maior velhice da América Latina. Já me confessei uma múmia, com todos os achaques das múmias”.
“Toda oração é linda. Duas mãos postas são sempre tocantes, ainda que rezem pelo vampiro de Düsseldorf”.
“O grande acontecimento do século foi a ascensão espantosa e fulminante do idiota”
“Na vida, o importante é fracassar”
“A Europa é uma burrice aparelhada de museus”.
“Hoje, a reportagem de polícia está mais árida do que uma paisagem lunar. O repórter mente pouco, mente cada vez menos”.
“Daqui a duzentos anos, os historiadores vão chamar este final de século de ”a mais cínica das épocas”. O cinismo escorre por toda parte, como a água das paredes infiltradas”.
“Sexo é para operário”.
“O socialismo ficará como um pesadelo humorístico da História”.
“Subdesenvolvimento não se improvisa. É obra de séculos”.
“As grandes convivências estão a um milímetro do tédio”.
“Todo tímido é candidato a um crime sexual”.
“Todas as vaias são boas, inclusive as más”.
“O presidente que deixa o poder passa a ser, automaticamente, um chato”
“Não gosto de minha voz. Eu a tenho sob protesto. Há, entre mim e minha voz, uma incompatibilidade irreversível”.
“Sou um suburbano. Acho que a vida é mais profunda depois da praça Saenz Peña. O único lugar onde ainda há o suicídio por amor, onde ainda se morre e se mata por amor, é na Zona Norte”.
“O adulto não existe. O homem é um menino perene”.
"Não vou para o inferno, mas não tenho asas"
"O óbvio também é filho de Deus." 8
"O dinheiro compra até amor sincero." 9

Teatro

Nélson Rodrigues escreveu dezessete peças teatrais. Sua edição completa abrange quatro volumes, divididos segundo critérios do crítico Sábato Magaldi, que agrupou as obras de acordo com suas características, dividindo-as em três grupos: Peças psicológicas, Peças míticas e Tragédias cariocas. Assim, as peças seguem o plano de publicação:1
Peças psicológicasA mulher sem pecado
Vestido de noiva
Valsa nº 6
Viúva, porém honesta
Anti-Nélson Rodrigues
Peças míticasÁlbum de família
Anjo negro
Senhora dos Afogados
Doroteia
Tragédias Cariocas IA falecida
Perdoa-me por me traíres
Os sete gatinhos
Boca de ouro
Tragédias Cariocas IIO beijo no asfalto
Bonitinha, mas Ordinária ou Otto Lara Resende
Toda Nudez Será Castigada
A serpente

Romances
Meu destino é pecar - 1944
Escravas do amor - 1944
Minha vida - 1944
Núpcias de fogo - 1948
A mulher que amou demais - 1949 (sob o pseudônimo de Myrna)10
O homem proibido - 1959
A mentira - 1953
Asfalto Selvagem: Engraçadinha, Seus Pecados e Seus Amores - 1959
O casamento - 1966

Contos[editar
Cem contos escolhidos - A vida como ela é... - 1972
Elas gostam de apanhar - 1974
A vida como ela é — O homem fiel e outros contos - 1992
A dama do lotação e outros contos e crônicas - 1992
A coroa de orquídeas - 1992


Telenovelas
Baseadas na obra de Nelson RodriguesA morta sem espelho - TV Rio - 1963
Sonho de amor - TV Rio - 1964
O desconhecido - TV Rio - 1964
O homem proibido - TV Globo - 1982
Meu Destino É Pecar - TV Globo - 1984
Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados - TV Globo - 1995
A Vida Como Ela É - TV Globo - 1996

Filmes
Baseados na obra de Nelson RodriguesSomos dois - 1950 - Direção: Milton Rodrigues
Meu destino é pecar - 1952 - Direção: Manuel Pelufo
Mulheres e milhões - 1961 - Direção: Jorge Ileli
Boca de ouro - 1963 - Direção: Nelson Pereira dos Santos
Meu nome é Pelé - 1963 - Direção: Carlos Hugo Christensen
Bonitinha mas ordinária - 1963 - Direção: J.P. de Carvalho
Asfalto selvagem - 1964 - Direção: J.B. Tanko
A Falecida - 1965 - Direção: Leon Hirszman
O beijo - 1966 - Direção: Flávio Tambellini
Engraçadinha depois dos trinta - 1966 - Direção: J.B. Tanko
Toda nudez será castigada - 1973 - Direção: Arnaldo Jabor
O casamento - 1975 - Direção: Arnaldo Jabor
A dama do lotação - 1978 - Direção: Neville d'Almeida
Os sete gatinhos - 1980 - Direção: Neville d'Almeida
O beijo no asfalto - 1980 - Direção: Bruno Barreto
Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende - 1981 - Direção: Braz Chediak
Álbum de família - 1981 - Direção: Braz Chediak
Engraçadinha - 1981 - Direção: Haroldo Marinho Barbosa
Perdoa-me por me traíres - 1983 - Direção: Braz Chediak
Boca de ouro - 1990 - Direção: Walter Avancini
Traição - 1998 - Direcão: Arthur Fontes, Cláudio Torres e José Henrique Fonseca
Gêmeas - 1999 - Direção: Andrucha Waddington
Vestido de noiva - 2006 - Direção de Joffre Rodrigues
Bonitinha mas Ordinária ou Otto Lara Rezende - 2009

quarta-feira, julho 22, 2015

bandas de forró - banda bicho de pé

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Banda Bicho de Pé



Origem São Paulo
País Brasil
Gênero(s) Xote, Baião, Samba, Forró, Xaxado, Maracatu, Carimbó, Arrastapé
Período em atividade 1998 – atualmente
Página oficial www.bichodepe.com.br


Integrantes Janaína Pereira
Potiguara Menezes
Daniel Teixeira
Chica Brother

Bicho de Pé é um grupo que compõe e toca música regional brasileira, com ênfase nos ritmos dançantes do norte e nordeste, como xote, baião, samba, forró, xaxado, maracatu, carimbó e arrastapé.1 É formado por Janaína Pereira (voz e percussão), Potiguara Menezes (guitarra, violão, cavaco e arranjos), Daniel Teixeira (contrabaixo) e Chica Brother (percuteria).2

Discografia[editar | editar código-fonte]
2001 — Com o Pé nas Nuvens
2008 — Que Seja
2009 — Bicho de Pé - 10 Anos (DVD)
2012 — A vida vai
2013 — Olhando pra Lua - Tributo a Luiz Gonzaga

segunda-feira, julho 20, 2015

BRASILEIRÃO 14ª.RODADA

.
O VASCO QUE ESTAVA EM PENULTIMO
COMETEU A PROEZA DE VENCER O
VICE LÍDER ,O FLUMINENSE NAS
LARANJEIRAS POR 1-2 EM S.PAULO
O CORINTHIANS VENCEU O LIDER
AT.MINEIRO E É AGORA TAMBÉM
O 1º. DA CLASSIFICAÇÃO


JORNADA 14


18/07 Flamengo 1-0 Grêmio
Internacional 2-1 Goiás
19/07 Corinthians 1-0 Atlético Mineiro
Atlético Paranaense 1-0 Chapecoense
Figueirense 0-0 Coritiba
Fluminense 1-2 Vasco
Palmeiras 1-0 Santos
Sport 2-0 São Paulo
Joinville 1-1 Ponte Preta
Cruzeiro 1-1 Avaí


FLUMINENSE-VASCO 1-2



Classificação

1 Atlético Mineiro 29 14 9 2 3 28 13 +15 a
2 7 Corinthians 29 14 9 2 3 16 8 +8 a
3 8 Fluminense 27 14 8 3 3 18 13 +5 a
4 7 Sport 27 14 7 6 1 25 14 +11 a
5 8 Grêmio 26 14 8 2 4 19 14 +5 a
6 7 Palmeiras 25 14 7 4 3 22 10 +12 a
7 8 São Paulo 24 14 7 3 4 20 14 +6 a
8 Atlético Paranaense 22 14 7 1 6 17 16 +1 a
9 Chapecoense 19 14 6 1 7 11 13 -2 a
10 7 Internacional 19 14 5 4 5 13 16 -3 a
11 8 Ponte Preta 18 14 4 6 4 16 17 -1 a
12 8 Cruzeiro 17 14 5 2 7 13 12 +1 a
13 Avaí 17 14 4 5 5 15 20 -5 a
14 7 Flamengo 16 14 5 1 8 13 19 -6 a
15 8 Figueirense 16 14 4 4 6 12 18 -6 a
16 Goiás 13 14 3 4 7 12 14 -2 a
17 Santos 13 14 3 4 7 17 22 -5 a
18 7 Vasco 12 14 3 3 8 7 22 -15 a
19 8 Coritiba 10 14 2 4 8 8 17 -9 a
20 Joinville 9 14 2 3 9 7 17 -10 a