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segunda-feira, agosto 04, 2014

FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO -"O BANDIDO DA LUZ VERMELHA"

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MAIS UMA FILME DA HISTÓRIA
DO CINEMA BRASILEIRO



O Bandido da Luz Vermelha é um filme brasileiro de 1968, do gênero policial, dirigido por Rogério Sganzerla. Inspirado nos crimes do famoso assaltante João Acácio Pereira da Costa, apelidado de "Bandido da Luz Vermelha".

Este filme é considerado um clássico do cinema marginal.1 Sganzerla tinha 22 anos quando o dirigiu.

Uma continuação dirigida por Ícaro Martins e Helena Ignez, viúva de Sganzerla, foi lançada em 2010 sob o título de Luz nas Trevas - A Volta do Bandido da Luz Vermelha.1

Sinopse

Jorgevaldo, um assaltante de residências de São Paulo, apelidado pela imprensa de "Bandido da Luz Vermelha", desconcerta a polícia ao utilizar técnicas peculiares de ação. Sempre auxiliado por uma lanterna vermelha, ele possui as vítimas, tem longos diálogos com elas e protagoniza fugas ousadas para depois gastar o fruto do roubo de maneira extravagante.Se relaciona com Janete Jane, conhece outros assaltantes, um político corrupto e acaba sendo traído. Perseguido e encurralado, encontra somente uma saída para sua carreira de crimes: o suicídio.

Elenco[editar código-fonte]
Paulo Villaça.... Jorge, o bandido da luz vermelha
Helena Ignez.... Janete Jane
Sérgio Hingst.... milionário
Luiz Linhares.... delegado Cabeção
Sônia Braga.... vítima
Ítala Nandi
Hélio Aguiar.... narrador
Mara Duval.... narradora
Pagano Sobrinho.... J.B. da Silva
Roberto Luna.... Lucho Gatica
Sérgio Mamberti.... passageiro do táxi
Carlos Reichenbach.... homem que sai do cinema com a camera fotografica na mão
Renato Consorte.... apresentador de televisão
Maurice Capovilla.... gângster
Neville de Almeida
Miriam Mehler.... vítima
Lola Brah

O roteiro

O roteiro, de autoria do próprio diretor, é livremente baseado na história de João Acácio Pereira da Costa, bandido catarinense que, em 1967, atormentou a polícia paulista.

O roteiro denota uma familiaridade muito grande com a história contada, com a narração à maneira dos programas policiais de rádio. Ele é bastante minucioso ao mostrar os "anos de aprendizagem" do Luz, na apresentação do delegado Cabeção e nas exatas palavras do casal de locutores que comentam os acontecimentos da cidade em que é transformada São Paulo no filme.

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