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quinta-feira, março 31, 2011

História do Brasil - A REPUBLICA DA ESPADA

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República da Espada



O período inicial da República brasileira, de 1889 a 1894 é conhecido como a República da Espada, sendo o sistema de governo responsável pelo fim da Monarquia Brasileira e instaurando aquele que por muitos é considerado o primeiro governo ditatorial do Brasil.

Foi uma ditadura militar governado por dois militares, os marechais Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto. Durante este período transacional, foram comuns os levantes populares, e a repressão a focos de resistência simpáticos ao Imperador Dom Pedro II.

Uma junta militar encabeçada por Deodoro da Fonseca governou o Brasil entre 1889 e 1891, quando eleições indiretas o elegeram presidente, com Floriano como vice. Entretanto, Deodoro renunciou no mesmo ano, com problemas de saúde que o afligiam havia anos, e com graves problemas políticos, como atritos com a oligarquia cafeeira, greves, e a Primeira Revolta da Armada. Floriano Peixoto assumiu a presidência, e entre seus atos, estatizou a moeda, estimulou a indústria, baixou o preço de imóveis e alimentos. Floriano também repreendeu movimentos monarquistas, e entre seus atos, proibiu o Jornal do Brasil, na época com inclinações monarquistas, de circular até o final de seu governo.

Floriano angariou a confiança da população de maneira geral, e consolidou a República. Entretanto, enfrentou a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, que só terminaria com vitória das tropas republicanas após o governo de Floriano Peixoto, em 1895. Também enfrentou a Segunda Revolta da Armada, e a Revolta dos 13 Generais, com sucesso.

Durante toda a República da Espada, a base governamental foram as oligarquias agrárias. O poder dos militares sucumbiu à força política dos barões do café de São Paulo e aos pecuaristas de Minas Gerais, e com a instituição de eleições diretas, o cafeicultor paulista Prudente de Morais foi eleito Presidente da República, encerrando o período da República da Espada, dando início à Política do Café com Leite, que norteou o restante da República Velha.

ESTA NOITE há "PATRIMÓNIO" DA RÁDIO CASTRENSE

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E TU AMIGO, A PARTIR DO
BRASIL PODES OUVIR SE
LIGARES VIA NET PARA


www.radiocastrense.net

Como já aqui disse , este programa é feito especialmente pelos ouvintes que telefonam e em directo dizem poesia,cantam, contam estórias, falam da vida,enfim ,partilham com uma vasta roda de amigos as suas habilidades, as suas vidas.

Também podes fazer a partir do Brasil, sim.

Telefona para 351 286320281

e solta o teu génio

Ah? Tambem podes fazê-lo via net, melhor ,via FACEBOOK , para o grupo :
ALENTEJO - TERRA E GENTE

O HORÁRIO DO PROGAMA EM PORTUGAL É - 21,00 ÀS 24.00
No Brasil, agora que temos 4 horas de diferença é ,portanto

das 17,00 às 21,00

quarta-feira, março 30, 2011

ARTISTAS PORTUGUESAS - CUCA ROSETA

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CUCA ROSETA FAZ PARTE DUM
NUCLEO DE JOVENS CANTORAS
PORTUGUESAS QUE ADERIRAM
AO FADO.



Cuca Roseta Do rock ao fado com paragem no supermercado
Fez parte dum grupo de rock "Os Toranja", gravou um anúncio que virou febre nacional e é a nova estrela do fado



Cuca Roseta, 27 anos, .Na casa da família de Cuca Roseta fado foi coisa que nunca vingou. O pai ouvia apenas durante a universidade, a mãe não gostava e ela achava que era "música de velhinhas desafinadas". Até ao dia em que decidiu participar num concurso de fadistas. "Por piada", recorda. A brincadeira acabou por lhe correr bem: abandonou os Toranja, banda que ajudou a fundar com Tiago Bettencourt, e começou a actuar nas casas de fado da capital. Há três anos, o produtor argentino Gustavo Santaolalla viu-a cantar e convidou-a para gravar um disco. Simples.

"Nem sequer era a minha noite. Por sorte, tinha ido substituir uma colega, quando apareceu o Gustavo. Surgiu do nada, chegou ao pé de mim e disse que queria gravar um disco comigo. Não fazia a mínima ideia de quem ele era." Nas mesas o burburinho rapidamente passou a falatório: "'Não sabes quem é? É o Santaolalla.' Eu ficava na mesma. Só depois percebi que era um produtor argentino, com bandas sonoras premiadas e uma carreira de sucesso."

Depois dessa noite a vida de Cuca Roseta - que garante nunca ter pensado em fazer carreira - não voltou a ser a mesma: além das casas de fado, começou a actuar no estrangeiro e abandonou completamente a ideia de ser psicóloga. "Disse-me para esquecer o trabalho, queria que me concentrasse apenas no fado e numa carreira internacional." O disco, com cinco fados tradicionais e outros tantos originais, foi gravado em Portugal e conta com algumas letras de Cuca. "Sempre gostei de escrever prosa. Descobri a poesia com o fado."

Janeiro a janeiro Cuca Roseta começou a cantar no coro da igreja dos Salesianos, em São João do Estoril, onde foi colega do líder dos Toranja. Fez segundas vozes no primeiro disco da banda, "Esquissos", passou pelo rock, e ouviu muita "música de gajas". "Michael Bublé, por exemplo. Era o que vinha agora a ouvir no carro", confessa. No ano passado, a fadista de 27 anos trocou novamente as voltas à carreira, depois de uma amiga lhe ligar para cantar num anúncio publicitário a um supermercado. "Foi engraçado porque era um anúncio normalíssimo que se tornou um fenómeno. Pensei que fosse uma coisa mais discreta. Hoje não consigo ouvir, mudo de canal sempre que passa na televisão."

Actualmente, Cuca canta três vezes por semana no Clube de Fado, em Lisboa. "É muito frequentado por estrangeiros, o que não deixa de ser interessante já que a maioria não compreende. Costumam dizer-me que não percebem nada do que digo, mas que sentem a música. É isso que torna o fado especial."

preliminares

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Uma loira volta a casa depois de ter ido fazer compras e ouve barulhos esquisitos vindos do seu quarto
no primeiro andar.
Sobe apressadamente as escadas e encontra o seu marido deitado na cama, completamente nu, inundado em suor
e com a respiração acelerada. (pois claro, em estado de choque. O caso não era para menos)
"O que é que tens?" pergunta.
"Acho que estou a ter uma crise cardíaca" responde ele.
A loira desce rapidamente e liga para o INEM.
Antes de lhe responderem, o seu filho de 4 anos aproxima-se e diz:
"Mãe, mãe. A tia Shirley está escondida no teu armário toda nua".
A loira pousa o auscultador e sobe novamente para o seu quarto, abre o armário e, claro, encontra lá
a sua irmã, completamente nua e agachada.
"Sua cabra!" grita-lhe. "O meu homem está a ter uma crise cardíaca e tu a brincar às escondidas com
as crianças!"

terça-feira, março 29, 2011

PORTUGAL, 2 FINLANDIA, 0 - jogo de preparação

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PORTUGAL VENCEU ESTA NOITE
A FINLANDIA POR 2-0 NUM JOGO
DE PREPARAÇÃO.



Ruben Micael fez esquecer outro madeirense, Cristiano Ronaldo, a grande ausência neste duplo compromisso da selecção nacional. Numa prova de avaliação aos activos da selecção nacional, com nota positiva, o médio portista sublinhou a estreia com dois golos que derrubaram uma frágil Finlândia (2-0).



Paulo Bento anulou o propalado ensaio geral e apresentou oito caras novas no onze nacional. Portugal renovou-se para enfrentar uma Finlândia com várias unidades de segunda linha. Os índices de exigência baixaram consideravelmente. Resposta positiva, ainda assim.

terras brasileiras - VALINHOS, SÃO PAULO

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VALINHOS NO ESTADO DE
SÃO PAULO



Valinhos é um município brasileiro do estado de São Paulo. Sua população estimada em 2008 era de 105.282 habitantes. Possui uma área de 148,96 km². Valinhos está localizada estrategicamente na Região Metropolitana de Campinas.



Conhecida como a capital do figo roxo, hoje também é lembrada pela grande produção de goiaba




O primeiro marco na História de Valinhos registra a concesSão de uma sesmaria ao sesmeiro Alexandre Simões Vieira no dia 2 de dezembro de 1732, que foi outorgada pelo presidente de São Paulo, Antonio Luiz de Távora, o conde de Sarzedas. Conta a História que Alexandre Simões Vieira abriu um caminho novo de Jundiaí aos Goiazes, tendo como paragem um ribeirão chamado Pinheiros. Este trajeto novo tinha por objetivo substituir o então caminho da Vila de Jundiaí até a paragem chamada Campinas do Mato Grosso, por este ser ruim e muito longo. Até então, o caminho era conhecido como Estrada de Goiás e passou a ser bastante utilizado a partir de 1722, com a descoberta de ouro em Goiás.
O Pouso de Pinheiros, pelos registros históricos, foi o primeiro marco oficial de uma Área dentro do atual município de Valinhos e, conforme os historiadores, teve existência quase centenária. Segundo o professor Mário Pires, em seu livro “Valinhos: Tempo e Espaço”, a localização deste chamado Pouso de Pinheiros provavelmente é o atual bairro Capuava, o qual o historiador considera a “célula mater” de Valinhos.

No período em que a sesmaria foi outorgada, Campinas ainda era chamada de bairro de Mato Grosso das Campinas, pertencente ao município de Jundiaí. Em 1741, Francisco Barreto Leme, juntamente com sua família, fixou-se na região e deu início a um povoado. Em 1774, o então bairro de Jundiaí foi elevado à categoria de Distrito e, em 16 de novembro de 1797, Campinas tornou-se município.

A partir daí, não se sabe precisar quando foi fundada a vila de Valinhos. Porém, na Área onde está localizado o município hoje, já naquele período se constatava o desenvolvimento através de grandes fazendas. A fazenda Dois Córregos, hoje bairro Dois Córregos, pertenceu ao Brigadeiro Luiz Antonio, tido como o homem mais rico da capitania, que chegou a possuir, só em Campinas, 16 engenhos de açúcar.

Outro evento importante foi a epidemia de febre amarela que arrasou Campinas no ano de 1889. Segundo cálculos feitos àquela época, a População de Campinas, que era de 20 mil pessoas, foi reduzida a quatro mil. Não que a maioria tenha morrido mas sim que as mesmas, com medo da doença, fugiam da cidade.

No dia 31 de abril daquele ano, a então Valinhos foi palco de uma importante reunião da Câmara Municipal de Campinas, que aqui esteve para cobrar do governo Provincial a convocação da Assembléia Legislativa, para que a mesma, em sesSão extraordinária, tomasse providências sobre o saneamento da cidade, para evitar novas epidemias.

Embora não tenha sido atingida pela epidemia em 1889, Valinhos não escaparia da febre amarela. No ano seguinte, uma nova epidemia, dessa vez em menor proteção, atingiu Campinas e alcançou Valinhos, Rebouças (hoje Sumaré), Santa Bárbara e Boa Vista, entre outras.

Em função da epidemia da febre amarela de 1889, a Sexta Secção Eleitoral de Campinas foi transferida para Valinhos, onde muitos dos campineiros buscaram refúgio, desenhando o futuro distrito. No ano de 1893, o Diário Oficial do Estado do dia 1º de setembro publicou, em sua página 7840, dentro do Expediente da Secretaria dos Negócios da Justiça, ato de criação do “Distrito Policial de Valinhos”.

O tráfego ferroviário pela Cia. Paulista de Estrada de Ferro de Jundiaí a Valinhos teve início em 28 de março de 1872. Com a precariedade das estradas, as cargas sendo transportadas no lombo de mulas e burros, os trens passaram a ter grande importância, servindo inicialmente para o transporte das sacas de café em grãos, com destino ao Porto de Santos.

Conforme relato do historiador Benedito Otávio, em 1907, ao inaugurar-se a a Cia. Paulista, o tráfego ainda era pequeno na Vila de Valinhos, crescendo após a lei de 13 de maio de 1888, que extinguiu a escravidão. Com a abolição, havia falta de mão-de-obra e os primeiros imigrantes italianos começaram a chegar em 1888, dando um novo impulso à agricultura.

As inúmeras fazendas cafeeiras, que proliferavam em toda a região, motivaram a construção da ferrovia. Em 28 de maio de 1896, a pequena, mas próspera vila de Valinhos foi elevada à categoria de Distrito de Paz, que utilizava as mesmas divisas do Distrito Policial, criado em 1893, para definir os limites do novo distrito.

No dia 30 de dezembro de 1953, o Governo do Estado promulga a lei 2456, criando o município de Valinhos. A primeira eleição acontece no dia 3 de outubro de 1954, sendo eleito Jerônymo Alves Corrêa o primeiro prefeito, com 1832 votos. O município é oficialmente instalado no dia 1º de janeiro de 1955, quando tomam posse o prefeito e os 13 vereadores.

segunda-feira, março 28, 2011

escritoras portuguesas - TEOLINDA GERSÃO

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Teolinda Gersão (Coimbra, 1940) é uma escritora e professora universitária portuguesa.



Estudou Germanística e Anglística nas Universidades de Coimbra, Tuebingen e Berlim, foi Leitora de Português na Universidade Técnica de Berlim, docente na Faculdade de Letras de Lisboa e posteriormente professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa,onde ensinou Literatura Alemã e Literatura Comparada até 1995. A partir dessa data passou a dedicar-se exclusivamente à literatura.

Além da permanência de três anos na Alemanha viveu dois anos em São Paulo (reflexos dessa estada surgem em alguns textos de Os Guarda-Chuvas Cintilantes,1984), e conheceu Moçambique, cuja capital, então Lourenço Marques,é o lugar onde decorre o romance de 1997 A Árvore das Palavras.

Escritora residente na Universidade de Berkeley em Fevereiro e Março de 2004, esteve presente na Feira do Livro de Frankfurt em 1997 e 1999 e, entre outros prémios literários, recebeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores pelo seu romance A Casa da Cabeça de Cavalo (1995), os Prémios de Ficção do Pen Clube pelos livros O Silêncio (1981) e O Cavalo de Sol (1989)e o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco por Histórias de Ver e Andar (2002).

OBRAS PUBLICADAS

Silêncio
Paisagem com Mulher e Mar ao Fundo (1982)
História do Homem na Gaiola e do Pássaro Encarnado
Os Guarda-Chuvas Cintilantes
O Cavalo de Sol (1984)
A Casa da Cabeça de Cavalo
A Árvore das Palavras
Os Teclados
Os Anjos
Histórias de Ver e Andar
O Mensageiro e Outras Histórias com Anjos

domingo, março 27, 2011

PAULISTÃO -

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O SÃO PAULO DERROTOU O
CORINTHIANS POE 2-1
QUE JÁ NÃO ACONTECEIA
HÁ MUITO TEMPO.
O PALMEIRAS É O LÍDER

Oeste 4-0 Noroeste
Palmeiras 3-0 Bragantino
Mogi Mirim 1-3 Portuguesa
Santo André 1-0 São Caetano
São Paulo 2-1 Corinthians
Botafogo-SP 27/03 Linense h2h
Ponte Preta 27/03 Paulista h2h
Ituano 27/03 Santos h2h
Americana 27/03 São Bernardo h2h
Grêmio Prudente 1-1 Mirassol


SÃO PAULO,2 CORINTHIANS,1



Com gol 100 de Ceni, São Paulo derruba tabu e ultrapassa Corinthians
Em cobrança perfeita de falta, Rogério Ceni marcou o centésimo gol da carreira


Após passar quatro anos sem vencer o rival Corinthians, o São Paulo quebrou a escrita neste domingo da maneira mais especial possível para a torcida. Com um golaço de falta do capitão Rogério Ceni - que chegou à marca de 100 bolas na rede na carreira - a equipe do Morumbi venceu o clássico na Arena Barueri por 2 a 1, em partida que teve três expulsões, e roubou do time alvinegro a segunda colocação do Campeonato Paulista.

Dagoberto, para o São Paulo, e Dentinho, para o Corinthians, marcaram os outros gols do jogo. A última vitória tricolor sobre a equipe do Parque São Jorge havia acontecido no Paulista de 2007, por 3 a 1; desde então, eram 11 jogos, com sete vitórias alvinegras e quatro empates.

Agora, o time do técnico Paulo César Carpegiani é o vice-líder do Estadual com 34 pontos - mesma quantidade do Corinthians, que perde no número de vitórias (11 a 10). O líder é o Palmeiras, com 35 pontos.

Na partida deste domingo, o São Paulo apostou em um estilo de marcação forte e contra-ataque, que deu certo quando Dagoberto aproveitou o espaço para abrir o placar no fim do primeiro tempo.
São Paulo 2 x 1 Corinthians

Gols
São Paulo: Dagoberto, aos 39min do 1º tempo, e Rogério Ceni, aos 8min do 2º tempo
Corinthians: Dentinho, aos 22min do 2º tempo

São Paulo
Rogério Ceni; Rhodolfo, Alex Silva, Miranda e Júnior César; Ilsinho (Marlos), Jean, Rodrigo Souto (Casemiro) e Carlinhos Paraíba; Dagoberto e Fernandinho (Rivaldo). Técnico: Paulo César Carpegiani

Corinthians
Júlio César; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos (Danilo); Ralf e Paulinho; Dentinho, Morais (Ramírez) e Jorge Henrique (Willian); Liedson. Técnico: Tite


Pos. Equipa P J V E D GM GS
1 Palmeiras 35 16 10 5 1 24 6 Jogos
2 São Paulo 34 16 11 1 4 33 17 Jogos
3 Corinthians 34 16 10 4 2 30 10 Jogos
4 Santos 31 15 9 4 2 34 17 Jogos
5 Mirassol 27 16 8 3 5 23 22 Jogos
6 Ponte Preta 25 15 7 4 4 18 13 Jogos
7 Oeste 24 16 7 3 6 19 13 Jogos
8 Paulista 24 15 7 3 5 21 17 Jogos
9 Portuguesa 22 16 6 4 6 22 21 Jogos
10 São Caetano 20 16 5 5 6 14 18 Jogos
11 Bragantino 19 16 5 4 7 18 24 Jogos
12 Mogi Mirim 18 16 5 3 8 17 23 Jogos
13 Botafogo-SP 17 15 4 5 6 18 22 Jogos
14 Americana 16 15 5 1 9 15 17 Jogos
15 São Bernardo 15 15 4 3 8 17 25 Jogos
16 Ituano 15 15 4 3 8 15 24 Jogos
17 Santo André 15 16 2 9 5 12 22 Jogos
18 Noroeste 14 16 2 8 6 18 29 Jogos
19 Linense 12 15 3 3 9 15 28 Jogos
20 Grêmio Prudente 11 16 2 5 9 17 32 Jogos

FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO - "OS CAFAGESTES"

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PROSSEGUIMOS FALANDO DE
FILMES DA HISTÓRIA DO
CINEMA BRASILEIRO.



É o filme que no Brasil, mostra o oprimeiro nu fronbtal feminino




Os cafajestes é um filme brasileiro de 1962, do gênero drama, escrito e dirigido por Ruy Guerra. Teve participação no roteiro de Miguel Torres. Foi o primeiro filme dirigido por Ruy Guerra no Brasil.

Sinopse - Um jovem rico, muito mimado, ao ver seu pai indo à falência, organiza um plano para reverter a situação. Ele consegue um cúmplice para armar um flagrante do tio rico com uma mulher. O objetivo era tirar fotos e tentar ganhar dinheiro através de uma chantagem.

elenco

Jece Valadão.... Jandir
Norma Bengell.... Leda
Daniel Filho.... Vavá
Hugo Carvana
Lucy de Carvalho.... Vilma
Glauce Rocha
Germana Delamare
Fátima Sommer
Aline Silvia
Mariana Ferraz

Principais prêmios e indicações - Festival de Berlim 1962 (Alemanha) -Urso de ouro

sábado, março 26, 2011

PORTUGAL, 1 CHILE,1

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NESTE SÁBADO A SELECÇÃO
DE PORTUGAL EMPATOU VOM
O CHILE 1-1. NUM JOGO DE
PREPARAÇÃO.



Portugal empata a um golo com o Chile em jogo morno
Portugal empatou 1-1, esta noite com o Chile, em jogo particular. Um golo de Varela (Portugal) aos 16 minutos, de cabeça e um golo de livre por Matías Fernandez (Chile) aos 42, fizeram o resultado dum jogo com pouca história.



Jogo disputado no Estádio Municipal Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria.

Portugal -- Chile, 1-1.

Ao intervalo: 1-1.

Marcadores:

1-0, Varela, 16 minutos.

1-1, Matías Fernández, 41.


Equipas:

- Portugal: Rui Patrício, João Pereira (Sílvio, 41), Rolando, Ricardo Carvalho (Pepe, 46), Fábio Coentrão, Raul Meireles, Carlos Martins (Paulo Machado, 72), João Moutinho, Nani (Danny, 85), Varela (Quaresma, 62) e Hélder Postiga (Hugo Almeida, 82).

(Suplentes: Eduardo, Ventura, Nélson, Pepe, Bruno Alves, Sílvio, André Santos, Paulo Machado, Rúben Micael, Quaresma, Danny e Hugo Almeida).

- Chile: Bravo, Waldo Ponce, Contreras, Jara, Maurício Isla (Orellana, 83), Vidal, Carmona, Medel, Matías Fernández, Alexis Sánchez e Jean Beausejour (Gonzalo Fierro, 67).

(Suplentes: Miguel Pinto, Estrada, Rojas, Gonzalo Fierro, Orellana, Mancilla, Osvaldo Gonzalez, Felipe Seymor, Jorquera, Carlos Munoz e Raul Olivares).

sexta-feira, março 25, 2011

artistas brasileiros - ZÉ CARIOCA

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Zé Carioca é o apelido do papagaio José Carioca, criado no começo da década de 40 pelos estúdios Walt Disney em uma turnê pela América Latina, que fazia parte dos esforços dos Estados Unidos para reunir aliados durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Historicamente esse esforço na América Latina foi chamado de "Good Neighbor Policy" ou Política da Boa Vizinhança.

Zé Carioca teria sido criado pelo próprio Walt Disney dentro do Copacabana Palace Hotel. O desenhista disse que amou tanto o Rio de Janeiro, que tinha que deixar um presente para os cariocas. Hoje o Zé Carioca é mais do que um personagem ou mascote carioca, é um elo entre a Walt Disney World e o Brasil.

Em sua passagem pelo Brasil, uma das coisas que chamou a atenção de Walt Disney foi o inesgotável repertório de piadas de papagaio que circulavam pela rua. Daí a inspiração para a criação do personagem como um papagaio antropomórfico, que deveria representar o estereótipo do brasileiro. Zé Carioca foi mostrado como um personagem divertido e festeiro.

Cinema - O papagaio José Carioca (vulgo Zé Carioca) foi criado para o filme Alô, amigos (Saludos Amigos), de 1942, lançado nos EUA no ano seguinte pela Disney. Antes do lançamento americano tira de jornal foram publicadas com as aventuras do Zé Carioca.

O filme era dividido em quatro partes e mostrava a América do Sul, na qual o Zé ciceroneava Pato Donald na sua visita ao Brasil: apresentou ao pato ianque a cachaça e o samba[3]. O filme foi criado a partir de dados coletados numa visita de artistas dos Estúdios Disney – entre eles o próprio Walt Disney – à América do Sul (que é mostrada em flashes durante o filme).

Os esforços americanos não se limitavam ao Brasil, assim alguns personagens foram criados para um número de países latinos:

Gauchinho Voador, representante da Argentina;
Panchito, representante do México;
José "Zé" Carioca, o querido papagaio, representante do Brasil.
Dois anos depois, Zé Carioca apareceu novamente em outra produção destinada à América Latina: "Os três cavaleiros" (The three caballeros/Los tres caballeros). A parte brasileira, intitulada "Você já foi à Bahia?", mostra Zé Carioca na companhia do Pato Donald e do galo Panchito, desta vez na Bahia, numa seqüência que mistura desenho com atores reais (destaque para a participação da cantora Aurora Miranda, irmã da célebre Carmen Miranda).

Neste filme, Zé Carioca e Donald ainda se juntam ao galo mexicano Panchito Pistoles em uma viagem pelo México a bordo do tapete voador deste último.

Uma curiosidade cinematográfica sobre Zé Carioca é a confusão que se faz entre ele e o papagaio jurado em Alice no País das Maravilhas.

Quadrinhos - Zé Carioca é pouco conhecido nos Estados Unidos, mas no Brasil ele possui revista mensal, publicada pela Editora Abril. Os quadrinhos o retratam como o típico malandro carioca, sempre escapando dos problemas com o "jeitinho" característico.

Nos Estados Unidos, foram criados algumas histórias em formato de tira de jornal, desenhadas pelo artista Paul Murry[4]. Nessa série, surgiram os primeiros personagens coadjuvantes do papagaio: Rosinha, seu pai Rocha Vaz, Nestor e o rival playboy do Zé Carioca, conhecido como Luis Carlos[5](que mais tarde seria substituído por Zé Galo. Além de ambientado no Rio, há uma história de uma viagem ao Amazonas, que depois seria redesenhada nos anos 60 pelos artistas brasileiros.

No BrasilNo Brasil, o Zé Carioca chegou aos quadrinhos em julho de 1950, aparecendo na capa do primeiro número da revista O Pato Donald, pelas mãos do artista argentino Luis Destuet. Em 1961, já mais bem estruturado em seu "universo", ganha uma publicação própria com a numeração iniciando no 479 e aproveitando os números ímpares da seqüência do Pato Donald, que permanecia com os números pares daí em diante.

Foi nos quadrinhos brasileiros que sua personalidade mais característica gradualmente foi construída: malandro (alérgico a trabalho), boa gente, caloteiro até a última pena (mantém a forma fazendo a os "400 metros rasos fugindo de cobradores"), com a criatividade do brasileiro para seguir levando a vida. Dentre as muitas coisas tidas como preferências nacionais o Zé Carioca só não faz menção (sem, portanto, descartar) à cachaça, que esteve presente em sua estréia cinematográfica; por outro lado estão presentes a feijoada, a jaca (fruto típico nacional e algo que mais tarde teria nas árvores do quintal do conhecido amigo do Zé Carioca, o Pedrão), o amor pela sua terra (marcante no bairrismo carioca), praia e, em especial, samba e futebol. Mas isso levou tempo.

Quando Zé Carioca estreou nos quadrinhos do Brasil, o volume de histórias disponível não era suficiente para manter o título em banca. A Editora Abril para não cancelar a revista, passou a adaptar histórias do Mickey e do Pato Donald, com os desenhistas da Abril colocando Zé Carioca no lugar desses personagens. Por conseqüência, apareceram histórias onde Zé Carioca contracena com personagens fora do seu universo, mantidos da história original, como Pateta, parceiro de Mickey. Também por conta disso, surgiram Zico e Zeca, sobrinhos do Zé, e criados para ocuparem o lugar de Huguinho, Zezinho e Luizinho. Outra conseqüência foram as freqüentes mudanças na personalidade de Zé Carioca, que se adaptava à história original de onde era copiada[.

A produção no Brasil de histórias para o Universo Disney envolveria outros personagens. A primeira história produzida no Brasil com o Zé recebeu o nome de "Zé Carioca, o rei do Carnaval". Ao contrário das tiras americanas, no início da série brasileira não havia diferenças entre a cidade em que o Zé morava e Patópolis, aparecendo com freqüência os demais coadjuvantes das histórias do Donald, como seus sobrinhos, Tio Patinhas, Professor Pardal e o Gastão. É com o Gastão, aliás, que apareceu uma das mais famosas histórias dessa série, justamente presente na citada edição 479: o sortudo personagem era goleiro de um time de futebol que jogava contra o do Zé Carioca. Mesmo com Zé sendo um craque, ele não conseguia vencer o Gastão, que sempre fazia algum milagre para impedir o gol dos adversários. No Brasil, aliás, Gastão seria sempre "o sortudo", enquanto nas histórias de Carl Barks ele aparecia mais vezes como falastrão e preguiçoso e avesso ao trabalho, ou seja, bem parecido com a personalidade que Zé Carioca acabou adotando.

Finalmente a partir de 1972, a Editora Abril conseguiu estruturar um estúdio próprio destinado a produzir histórias para suprir o crescente número de publicações Disney que circulavam no país com enorme sucesso. O Zé Carioca começou a aparecer regularmente em sua revista, acompanhado de uma nova série de personagens coadjuvantes e vivendo situações ambientadas nas paisagens do Brasil, que o consolidaria como um personagem tipicamente brasileiro.

Entre as décadas de 70 e 90 ocorreu o auge da produção para o personagem no Brasil, com revistas contendo só histórias do personagem, e com aumento do número de páginas. Nessa época o Zé teve seu visual reformulado aos poucos, saindo do paletó, gravata, chapéu de palha e charuto (vício que seria abolido de vez de suas histórias, com licença para republicações de histórias clássicas) para boné, camisas estampadas (a mudança também se configurou nos demais personagens). Essas mudanças eram reflexo de um acompanhamento da sociedade e suas mudanças de comportamento. O personagem se atualizou. Deixou de ter a alta sociedade norte americana da década de quarenta como referencia para acompanhar a moda jovem da década de 80 e 90.

Por causa da queda de vendas configurada em todo o comércio de quadrinhos a partir do final da década de 90, com especial ênfase no setor infantil, a Abril praticamente fechou suas redações da área Disney, demitindo artistas consagrados, passando a republicações e lançando apenas alguns especiais (como o aclamado "Zé Carioca no Descobrimento do Brasil", em virtude dos 500 anos da chegada de Cabral), deixando milhares de fãs órfãos pelo Brasil.

A última história inédita brasileira foi publicada em dezembro de 2001 intitulada "Só com Magia", do roteirista Rafles Ramos. Depois disso alguma produção esporádica foram feitas para publicações especiais. Existem histórias inéditas do personagem nos arquivos da Editora Abril

arpoador - rio de janeiro - 1951

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quinta-feira, março 24, 2011

PAULISTÃO

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NESTA RODADA DE MEIO DE SEMANA
O CORINTHIANS APROVEITA A DERROTA
DO SÃO PAULO, VENCE O OESTE 3-0,
COM MAIS UM GOLO DE LIEDSON,E
É AGORA LÍDER ISOLADO.

São Caetano 2-0 Bragantino
Mirassol 2-0 Americana
Santos 3-1 Mogi Mirim
Noroeste 2-2 Grêmio Prudente
Palmeiras 3-0 Linense
Portuguesa 0-0 Santo André
Paulista 3-2 São Paulo
Corinthians 3-0 Oeste
São Bernardo 24/03 Botafogo-SP h2h
Ponte Preta 24/03 Ituano h2h



CORINTHIANS, 3 OESTE,0

Corinthians vence e assume a liderança do Campeonato


Uma noite perfeita. Assim pode ser definida a desta quarta-feira para o Corinthians, que bateu o Oeste por 3 a 0 com enorme tranquilidade e cumpriu mais três objetivos: graças ao tropeço do São Paulo em Jundiaí, voltou a liderar o Campeonato Paulista, e se tornou ainda o primeiro classificado às quartas de final. De quebra, ganhou confiança extra para o clássico de domingo, diante dos próprios são-paulinos, em Barueri.

O Corinthians construiu seu triunfo de forma convincente e com bom futebol, especialmente na última parte do primeiro tempo e no segundo. Paulinho, um emergente da equipe corintiana, abriu o caminho com bonito gol de cabeça. Liedson, como não poderia faltar, também fez o seu. Dentinho, em grande jogada de Bruno César, fechou o caixão do Oeste, que ofereceu pouca resistência.

Com a terceira vitória consecutiva no Estadual, o agora líder Corinthians chegou a 34 pontos, dois a mais que o vice-líder Palmeiras. Já o Oeste, com 21, foi ultrapassado pelo Paulista de Jundiaí e fecha o grupo de classificação na oitava posição.

Corinthians 3 x 0 Oeste

GolOs
Corinthians: Paulinho, aos 34min do primeiro tempo, Liedson, aos 4min, Dentinho, aos 28min do segundo tempo


Corinthians: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castan e Fábio Santos; Paulinho e Ralf; Jorge Henrique (Bruno César), Morais e Dentinho; Liedson (Willian)
Treinador: Tite

Oeste: Fábio; Adriano, Cris (Rafael Caldeira) e Paulo Miranda; Léo Salino (Marino), Dionísio, Márcio Passos e Fernandinho; Roger; Fábio Santos e Anselmo Ramon (Alex Willian)
Treinador: Luís Carlos Martins

CLASSIFICAÇÃO

1 Corinthians 34
2 Palmeiras 32
3 São Paulo 31
4 Santos 31
5 Mirassol 26
6 Ponte Preta 25
7 Paulista 24
8 Oeste 21
9 São Caetano 20
.20 Grêmio Prudente 10

quarta-feira, março 23, 2011

VINHEDO, SÃO PAULO

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VINHEDO

Vinhedo é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo.

Em 1620 começou a ser povoada pelos bandeirantes e tropeiros que transportavam gado, ouro, e outros produtos para a capital paulista. Fundada em 1949, a cidade tem grande número de visitações turísticas, devido ao parque de diversão que situa-se na


cidade, o Hopi Hari, além do Wet'n Wild no município vizinho de Itupeva. Durante as décadas de 50, 60 e 70 a produção de uva e vinho impulsionou o desenvolvimento e a imigração italiana na cidade. A tradicional festa da uva é realizada deste esta época e também atrai pessoas das cidades vizinhas e de outros estados. A cidade cresceu muito nas décadas de 80 e 90, com a criação de diversos condomínios fechados na cidade.

Sua população estimada em 2010 era de 63.685 habitantes, das quais 61.688 vivem na área urbana e 1.997 na área rural. São 43.804 eleitores e 94 seções eleitorais. A cidade possui 11 agências bancárias. A área do município é de 81,956 km².

artistas brasileiros - BERTA LORAN

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Berta Loran

Nascimento 23 de março de 1926 (84 anos)
Varsóvia, Polónia
Ocupação atriz, comediante
Trabalhos notáveis Manoela D'Além-Mar, na Escolinha do Professor Raimundo

Berta Loran (nome de batismo: Basza Ajs); Varsóvia, 23 de março de 1926), é uma atriz e comediante brasileira.

Em 1937, aos 11 anos, Basza mudou-se com a família para o Brasil, instalando-se num sobrado na Praça Tiradentes, no Rio de Janeiro. Ao ingressar no teatro, por incentivo do pai, no início da década de 1940, passou a adotar o nome artístico: Berta Loran.

Iniciou a carreira apresentando-se em clubes da comunidade judaica. Aos 19 anos, mudou-se para Buenos Aires, onde morou durante dois anos. Retornou ao Brasil no início da década de 1950. Seu primeiro papel para grandes públicos foi interpretado em uma revista em 1952, aos 26 anos, no palco do Teatro Carlos Gomes, a convite do maestro Armando Ângelo, com quem havia trabalhado anteriormente.

Na televisão, fez sua estréia no programa Espetáculos Tonelux, na TV Tupi. Estreou no cinema em 1955, no período das chanchadas brasileiras, no filme de Watson Macedo: Sinfonia Carioca. Nos dois filmes seguintes, Papai Fanfarrão e Garotas e Samba, foi dirigida por Carlos Manga.

Em 1957, apresentou-se em Portugal com a peça Fogo no Pandeiro. Acabou morando no país durante seis anos. Ao retornar ao Brasil, em 1963, trabalhou na TV Record, na peça Boing, Boing e no musical Como Vencer na Vida Sem Fazer Força, ao lado de Moacyr Franco e Marília Pêra, dirigido por Augusto César Vannucci.

Em 1966, quando trabalhava na TV Tupi, foi convidada por Boni para trabalhar na Rede Globo, em um programa intitulado Bairro Feliz. No mesmo ano, atuou em outro humorístico da emissora, Riso Sinal Aberto, exibido até fevereiro de 1967. No ano seguinte, atuou em Balança Mas Não Cai. Entre 1970 e 1973, participou do programa Faça Humor, Não Faça Guerra; entre 1974 e 1975, do Satiricom; e entre 1976 e 1982, do Planeta dos Homens.

No ano de 1978, retornou a fazer filmes, sendo três no mesmo ano: Como Matar Uma Sogra, O Golpe Mais Louco do Mundo e O Amante de Minha Mulher.

Integrou o elenco fixo de Viva o Gordo em 1981 e participou da segunda temporada de Balança Mas Não Cai, entre 1982 e 1983. No mesmo ano, atuou no humorístico A Festa É Nossa. Em 1984, surpreendeu público e crítica com sua performance de atriz de telenovela, em Amor Com Amor se Paga, de Ivani Ribeiro, em que faz dobradinha com Ary Fontoura. Também fez parte do elenco de Humor Livre.

Durante parte dos anos 80, foi também garota propaganda dos eletrodomésticos Arno.

Em 1991, passou a trabalhar nos programas de Chico Anysio, primeiramente em Estados Anysios de Chico City, em seguida em Escolinha do Professor Raimundo (onde interpretou a personagem portuguesa Manoela D'Além-Mar) e, finalmente, em Chico Total. Na segunda versão da Escolinha do Professor Raimundo, em 2001, interpretou a judia Sara Rebeca. Em 2004, novamente fez uma personagem portuguesa: Maria, contracenando com Agildo Ribeiro, no papel de Manoel.

Em 2004, apresentou-se na peça Ainda Estou Aqui!, onde homenageou o humorista Costinha. Dois anos depois, integrou o elenco do filme Polaróides Urbanas, de Miguel Falabella. Em 2008, pela primeira vez trabalhou junto com Bemvindo Sequeira, na comédia Pais Criados, Trabalhos Dobrados, de autoria de Moacyr Veiga, que também compõe o elenco. É a terceira vez que Berta atuou em uma peça escrita por Moacyr Veiga (anteriormente, já havia atuado em Até que os Sogros se Separem e Quem Vai Ficar com a Velha?).

Depois de 25 anos sem fazer uma novela completa, Berta Loran esteve na novela Cama de Gato, fazendo um papel de uma interna de asilo para idosos, chamada Loló. Ela fez par romântico com Luiz Gustavo.

Carreira Televisão

1966 - Bairro Feliz
1967 - Riso Sinal Aberto
1968 - Balança Mas Não Cai
1970 - Faça Humor, Não Faça Guerra
1972 - Uau, a Companhia
1973 - Satiricom
1976 - Planeta dos Homens - Aurélia
1981 - Viva o Gordo
1983 - A Festa É Nossa
1984 - Amor com Amor se Paga - Frosina
1984 - Humor Livre
1990 - Escolinha do Professor Raimundo - Manoela D'Além-Mar
1991 - Estados Anysios de Chico City
1995 - Você Decide - O Príncipe Desencantado
1996 - Chico Total
1999 - Chiquinha Gonzaga - Beata
1999 - Torre de Babel - Sara
2001 - Escolinha do Professor Raimundo - Sara Rebeca
2005 - Zorra Total - Maria
2008 - Ciranda de Pedra - Jurada do Miss Suéter
2009 - Cama de Gato - Loló
2010 - Ti Ti Ti - Dona Soledad
[editar] Cinema1955 - Sinfonia Carioca
1957 - Garotas e Samba - Ninon Ervilha
1957 - Papai Fanfarrão
1958 - O Barbeiro que se Vira - Margarida
1960 - O Cantor e a Bailarina - Amiga de Natália
1966 - A Ilha dos Paqueras
1970 - Em Busca do Susexo - Dona Helena
1971 - Ipanema Toda Nua
1978 - Como Matar Uma Sogra
1978 - O Golpe Mais Louco do Mundo
1978 - O Amante de Minha Mulher
2006 - Polaróides Urbanas - Dona da Joalheria
2008 - A Guerra dos Rocha - amiga da Dina

terça-feira, março 22, 2011

HISTÓRIA DO BRASIL - CAPITANIAS

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Capitanias do Brasil



As capitanias foram uma forma de administração territorial do império português uma vez que a Coroa, com recursos limitados, delegou a tarefa de colonização e exploração de determinadas áreas a particulares, através da doação de lotes de terra, sistema utilizado inicialmente com sucesso na exploração das ilhas atlânticas. No Brasil este sistema ficou conhecido como capitanias hereditárias, tendo vigorado, sob diversas formas, durante o período colonial, do início do século XVI até ao século XVIII, quando o sistema de hereditariedade foi extinto pelo Marquês de Pombal, em 1759 (a hereditariedade foi abolida, mas a denominação capitania não).


O sistema de capitanias, bem sucedido nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde, foi inicialmente implantado no Brasil com a doação da Ilha de São João (atual ilha de Fernando de Noronha), por Carta Régia de Dom Manuel I (1495 - 1521), datada de 16 de Fevereiro de 1504, que doou a Fernando de Noronha, arrendatário do contrato de exploração do pau-brasil ("Caesalpinia echinata"), constituindo a capitania de São João, sem qualquer efeito na prática, uma vez que não há notícia de sua colonização à época. Os descendentes de Noronha, entretanto, continuaram herdando o título de posse da capitania até ao seu último representante, João Pereira Pestana, em 1692.

O Regimento Castanheira

Capitanias do Brasil em 1534.O insucesso das expedições guarda-costas de Cristóvão Jacques (inclusive o sério incidente diplomático pelo qual foi responsável), assim como o aumento do tráfico de pau-brasil e outros gêneros por corsários estrangeiros, principalmente franceses no litoral do Brasil, em um momento de crise do comércio português no Oriente, foram os fatores determinantes para a iniciativa de colonização promovida pela Coroa.

Após o sucesso parcial da expedição de Martim Afonso de Sousa (1530 - 1532), contando com escassos recursos financeiros e visando a incentivar ocupação da terra, por iniciativa de Dom António de Ataíde - 1° conde da Castanheira -, Dom João III doou quinze capitanias na costa do Brasil, entre 1534 e 1536. Essas doações constituíam-se em faixas de terra dispostas no sentido Leste-Oeste, entre o Oceano Atlântico e o meridiano estabelecido pelo Tratado de Tordesilhas.

[editar] As capitanias hereditáriasOs beneficiários, no total de doze, eram elementos da pequena nobreza de Portugal, dos quais sete haviam se destacado nas campanhas da África e na Índia, quatro eram altos funcionários da corte e um deles era capitão de confiança de Martim Afonso de Sousa.

De norte a sul as capitanias iniciais eram:

Capitania- Limites aproximados- Donatário
Capitania do Maranhão (primeira secção) Extremo leste da Ilha de Marajó (PA) à foz do rio Gurupi (PA/MA) João de Barros e Aires da Cunha
Capitania do Maranhão (segunda secção) Foz do rio Gurupi (PA/MA) a Parnaíba (PI) Fernando Álvares de Andrade
Capitania do Ceará Parnaíba (PI) a Fortaleza (CE) Antônio Cardoso de Barros
Capitania do Rio Grande Fortaleza (CE) à Baía da Traição (PB) João de Barros e Aires da Cunha
Capitania de Itamaracá Baía da Traição (PB) a Igaraçu (PE) Pero Lopes de Sousa
Capitania de Pernambuco Igaraçu (PE) à foz do Rio São Francisco (AL/SE) Duarte Coelho Pereira
Capitania da Baía de Todos os Santos Foz do Rio São Francisco (AL/SE) a Itaparica (BA) Francisco Pereira Coutinho
Capitania de Ilhéus Itaparica (BA) a Comandatuba (BA) Jorge de Figueiredo Correia
Capitania de Porto Seguro Comandatuba (BA) a Mucuri (BA) Pero do Campo Tourinho
Capitania do Espírito Santo Mucuri (BA) a Itapemirim (ES) Vasco Fernandes Coutinho
Capitania de São Tomé Itapemirim (ES) a Macaé (RJ) Pero de Góis da Silveira
Capitania de São Vicente (primeira secção)[3] Macaé (RJ) a Caraguatatuba (SP) Martim Afonso de Sousa
Capitania de Santo Amaro Caraguatatuba (SP) a Bertioga (SP) Pero Lopes de Sousa
Capitania de São Vicente (segunda secção) Bertioga (SP) a Cananéia/Ilha do Mel (PR) Martim Afonso de Sousa
Capitania de Santana Ilha do Mel/Cananéia (SP) a Laguna (SC) Pero Lopes de Sousa

O donatário constituía-se na autoridade máxima dentro da própria capitania, tendo o compromisso de desenvolvê-la com recursos próprios, embora não fosse o seu proprietário.

O vínculo jurídico entre o rei de Portugal e cada donatário era estabelecido em dois documentos: a Carta de Doação, que conferia a posse, e a Carta Foral que determinava direitos e deveres.

Pela primeira, o donatário recebia a posse da terra, podendo transmiti-la aos filhos, mas não vendê-la. Recebia também uma sesmaria de dez léguas de costa. Devia fundar vilas,distribuir terras a quem desejasse cultivá-las, construir engenhos. O donatário exercia plena autoridade no campo judicial e administrativo para nomear funcionários e aplicar a justiça, podendo até decretar a pena de morte para escravos, índios e homens livres. Adquiria alguns direitos: isenção de taxas, venda de escravos índios e recebimento de parte das rendas devidas à Coroa. Podia escravizar os indígenas, obrigando-os a trabalhar na lavoura ou enviá-los como escravos a Portugal até o limite de 30 por ano.

A Carta Foral tratava, principalmente, dos tributos a serem pagos pelos colonos. Definia ainda, o que pertencia à Coroa e ao donatário. Se descobertos metais e pedras preciosas, 20% seriam da Coroa e, ao donatário caberiam 10% dos produtos do solo. A Coroa detinha o monopólio do comércio do pau-brasil e de especiarias. O donatário podia doar sesmarias aos cristãos que pudessem colonizá-las e defendê-las, tornando-se assim colonos.

Outras capitanias
Mapa de Joan Blaeu de 1640 já com novas denominação de várias capitanias.Posteriormente, D. João III (1521-1557) expediu, a 22 de Agosto de 1539, uma carta de doação da "Ilha de Ascensão" (atual ilha da Trindade), situada a 75 léguas da costa do Brasil, na altura de 19º e um terço do meridiano, a Belchior Carvalho, fidalgo da Casa Real, constituindo a Capitania da Trindade. Essa doação também não acarretou conseqüências, na prática.

A Capitania da Baía de Todos os Santos, por morte de seu donatário, foi vendida pela viúva à Coroa, para fins da instalação da sede do governo-geral, com a fundação da cidade do Salvador (1549). Um pouco mais tarde, ainda na região, foram doadas em 1556:

a ilha de Itaparica, a D. António de Ataíde, conde de Castanheira, constituindo a Capitania de Itaparica;
a região do rio Paraguaçu, a D. Álvaro da Costa, constituindo a Capitania do Paraguaçu (Peroaçu), também denominada como Capitania do Recôncavo da Bahia.
A primeira seção da capitania de São Vicente, que por falta de colonizadores havia sofrido a invasão francesa da baía de Guanabara, entre 1555 e 1567, foi recriada como Capitania Real do Rio de Janeiro.

A Capitania de Itamaracá, abandonada pelo donatário, foi recriada como Capitania da Paraíba em 1574.

No século XVII, outras capitanias foram criadas:

No Estado do Maranhão, no contexto da conquista do Norte do Brasil:
a Capitania de Tapuitapera, Cumá ou Cumã, doada a Antônio Coelho de Carvalho (1633)
a Capitania de Caeté ou Gurupi, doada a Feliciano Coelho de Carvalho (1634), posteriormente a Álvaro de Sousa;
a Capitania de Cametá, doada a Feliciano Coelho de Carvalho (1620)
a Capitania do Cabo Norte, doada a Bento Maciel Parente (1637)
a Capitania de Marajó (ou ilha Grande de Joanes), doada a Antônio de Sousa de Macedo (1655)
a Capitania do Xingu, doada a Gaspar de Abreu de Freitas (1685), última capitania criada
No Estado do Brasil:
a Capitania de Campos dos Goitacases, antiga São Tomé, a Martim Correia de Sá (20 léguas) e a João Correia de Sá (10 léguas) (1674).
[editar] Tipos de capitaniasAs capitanias podiam ser classificadas em:

Insulares e continentais - quanto à sua localização;
Permanentes e temporárias - quanto ao seu gênero de doação (a Capitania doada a Pero Cápico seria do segundo gênero)
Particulares e da Coroa - quanto ao seu donatário.
[editar] O governo-geral
Martim Afonso de Sousa, por Benedito Calixto.É costume afirmar-se que o sistema de capitanias hereditárias fracassou no Brasil, diante da constatação de que apenas a Capitania de Pernambuco e a de São Vicente lograram alcançar relativa prosperidade nas décadas seguintes. Em ambas, havia prosperado a lavoura de cana-de-açúcar e, apesar dos problemas comuns às demais capitanias, os respectivos donatários, Duarte Coelho e os representantes de Martim Afonso de Sousa, conseguiram manter os seus colonos e estabelecer alianças com os indígenas.

O insucesso das demais, certamente atrasou o desenvolvimento da terra. As dificuldades eram maiores do que os donatários podiam calcular. Muitos donatários nem chegaram a tomar posse das suas terras. Entre as causas para tal, relacionam-se:

a difícil a adaptação às condições climáticas e a um tipo de vida diferente do existente na Europa;
o alto custo do investimento, que não trazia um retorno imediato;
a falta de recursos humanos, por parte dos donatários, para desenvolver os lotes;
os ataques das tribos indígenas e de corsários estrangeiros, assim como as disputas internas e dificuldades na aplicação da Justiça;
a falta de comunicação e de articulação entre as diversas capitanias pelas enormes distâncias entre si, e entre elas e a metrópole;
a ausência de uma autoridade central (governo) que amparasse localmente as Capitanias, referente à economia, justiça e segurança.
a falsa idéia de que os índios praticavam antropofagia (canibalismo).
Mesmo assim, o sistema de capitanias cumpriu os objetivos ao preservar a posse da terra para Portugal, lançando os fundamentos da colonização, com base no tripé constituído pela grande propriedade rural, pela monocultura de um produto de larga aceitação na Europa e pelo trabalho escravo.

Já em meados do século XVI, percebendo a dificuldade e os riscos ao projeto colonizador, a Coroa decidiu centralizar o governo do Brasil, e enviou um primeiro governador-geral, Tomé de Sousa (1548).

Com a finalidade de "dar favor e ajuda" aos donatários e centralizar administrativamente a organização da Colônia, o rei de Portugal resolveu criar, em 1548, o Governo Geral. Resgatou dos herdeiros de Francisco Pereira Coutinho a capitania da Bahia de Todos os Santos, transformando-a na primeira capitania real ou da Coroa, sede do Governo Geral. Esta medida não implicou a extinção das capitanias hereditárias e até mesmo outras foram implantadas, como a de Itaparica, em 1556, e a do Recôncavo Baiano, em 1566. No século XVII continuaram a ser criadas capitanias hereditárias para estimular a ocupação do Estado do Maranhão.

Um Regimento instituiu o Governo Geral. O documento detalhava as funções do novo representante do governo português na Colônia. O governador-geral passou a assumir muitas funções antes desempenhadas pelos donatários. A partir de 1720 os governadores receberam o título de vice-rei. O Governo Geral permaneceu até a vinda da família real para o Brasil, em 1808.

Tomé de Sousa, o primeiro governador do Brasil, chegou em 1549 e fundou a cidade de Salvador, a primeira da Colônia. Trouxe três ajudantes para ocupar os cargos de: provedor - mor, encarregado das finanças; ouvidor - geral, a maior autoridade da justiça; e o de capitão - mor da costa, encarregado da defesa do litoral. Vieram também padres jesuítas chefiados por Manuel da Nóbrega, encarregados da catequese dos indígenas e de consolidar, através da fé, o domínio do território pela Coroa portuguesa.

O controle da aplicação da justiça e a expansão da fé cristã, ações atribuídas ao Governo Geral, eram expressivas em relação ao momento pelo qual passavam as monarquias européias: o absolutismo e os movimentos decorrentes do surgimento do protestantismo.

Em 1551, no governo de Tomé de Sousa, foi criado o 1º Bispado do Brasil com sede na capitania real, sendo nomeado bispo D. Pero Fernandes Sardinha. Foram também instaladas as Câmaras Municipais, compostas pelos "homens bons": donos de terras, membros das milícias e do clero. Nesse período ainda foi introduzida, nessa capitania, a criação de gado e instalados engenhos. Com essas medidas o governo português pretendia reafirmar a soberania e a autoridade da Metrópole, e consolidar o processo de colonização.

Foi ainda no período do governo de Tomé de Sousa que chegou ao Brasil um considerável número de artesãos. De início trabalharam na construção da cidade de Salvador e, depois, na instalação de engenhos na região. Eles eram mão - de - obra especializada tão necessária na Colônia que a Coroa lhes ofereceu, caso viessem para o Brasil, isenção de pagamento do dízimo pelo mesmo prazo dado aos colonos.

Os governadores seguintes, Duarte da Costa (1553 - 1557) e Mem de Sá (1557 - 1572), reforçaram a defesa das capitanias, fizeram explorações de reconhecimento da terra e tomaram outras medidas no sentido de reafirmar e garantir a colonização. Mas enfrentaram grandes dificuldades: choques com índios e com invasores, especialmente os franceses; conflitos com o bispo, e com os próprios jesuítas que se opunham à escravidão indígena, e entre antigos e novos colonos.

[editar] Extinção definitiva das capitaniasA extinção do sistema de capitanias ocorreu formalmente em 28 de fevereiro de 1821, um pouco mais de um ano antes da declaração de independência. A maioria das capitanias tornaram-se províncias e o território de algumas, como o da capitania de São José do Rio Negro e o da capitania de Sergipe, foi anexado às novas províncias.

domingo, março 20, 2011

CARIOCÃO

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O VASCO VENCEU O BOTAFOGO
NO CLÁSSICO DA RODADA




Nova Iguaçu 1-2 Duque de Caxias
Volta Redonda 2-1 Macaé
Fluminense 0-2 Boavista-RJ
Americano FC 2-1 Madureira
Cabofriense 0-0 Flamengo
Bangu 0-1 Resende
Olaria 1-0 America-RJ
Vasco 2-0 Botafogo


VASCO,2 BOTOFOGO,0
Diego Souza marca em estreia, Vasco bate Botafogo e lidera


Principal contratação do Vasco para a temporada, Diego Souza (EX-BENFICA) estreou com a camisa cruzmaltina com o pé direito. O meia abriu o placar antes de Éder Luis (EX-BENFICA), de voleio, selar a vitória por 2 a 0 do time de Ricardo Gomes (EX-BENFICA) sobre o Botafogo neste domingo, no Engenhão, pela quarta rodada da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca.

Depois de parar em grande exibição do goleiro Jefferson na etapa inicial, o Vasco saiu na frente com Diego Souza, aproveitando vacilo da defesa rival, aos 13min do segundo tempo. Pouco depois, aos 24min, Éder Luis fez o dele. O resultado põe fim ao 100% de aproveitamento da equipe de Joel Santana no segundo turno do torneio estadual.

Ainda assim, o Botafogo segue líder do Grupo B, com nove pontos, mesma pontuação do Olaria, segundo por ter pior saldo de gols. Já o Vasco, que deu vexame na Taça Guanabara, comprova a reação e alcança a ponta do Grupo A, deixando o Flamengo para trás e superando o Boavista no critério de gols marcados.

Vasco 2 x 0 Botafogo

Gols

Vasco:
Diego Souza, aos 13min, e Éder Luis, aos 24min do segundo tempo

Vasco: Fernando Prass; Allan, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Eduardo Costa, Rômulo, Felipe e Bernardo (Felipe Bastos); Diego Souza (Elton) e Éder Luis (Leandro). Técnico: Ricardo Gomes

Botafogo: Jefferson; Lucas (Caio), João Filipe, Márcio Rosário e Márcio Azevedo (Marcelo Mattos); Arévalo, Rodrigo Mancha, Somália e Everton (Alex); Herrera e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana

PAULISTÃO

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O CORINTHIANS COM GOLO DE
LIEDSON A VALER 3 PONTOS




Liedson volta e garante vitória do Corinthians sobre Americana
Liedson marca, e Corinthians vence Americana


O Corinthians esteve longe de fazer uma bela exibição, mas venceu o Americana por 1 a 0 neste domingo, no Pacaembu, pela 14ª rodada do Campeonato Paulista. De volta ao time após se recuperar de contusão, o artilheiro Liedson manteve seu excelente retrospecto e foi o autor do único gol do jogo.

A equipe do técnico Tite esbarrou na forte marcação dos visitantes, mas conseguiu o segundo triunfo seguido graças ao gol marcado pelo centroavante logo aos 9min do primeiro tempo.

O resultado deixa o Corinthians com 31 pontos - o time fecha o final de semana como líder desde que o São Paulo não vença o Prudente ainda hoje. Já o Americana, sensação no início do campeonato, segue em fase decadente e soma o quinto revés seguido, permanecendo fora da zona de classificação ao mata-mata.

O Corinthians entrou em campo com três importantes reforços em relação à vitória da última rodada sobre o Mirassol: Alessandro, Chicão, além de Liedson - todos recuperados de lesão. Bruno César foi titular no lugar do suspenso Jorge Henrique. Outra novidade foi a camisa do clube, com mensagens solidárias às vítimas do terremoto no Japão. Nas arquibancadas do Pacaembu, também foram vistas faixas de apoio.


Corinthians 1 x 0 Americana

Gols

Corinthians:
Liedson, aos 9min do primeiro tempo

Corinthians: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castan e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Morais (Danilo) e Bruno César (Ramirez); Dentinho (Willian) e Liedson. Técnico: Tite

Americana: Jaílson; Jorge Luiz, Júlio César (Carlinhos) e Thiago Gomes; Luiz Felipe, Léo Silva, Jackson, Sandro (Rafinha) e Magal; Fumagalli e Lúcio Flávio (Jhon). Técnico: Toninho Cecílio

artistas brasileiros - HERMETO PASCOAL

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HERMETO PASCOAL DE
VISITA A PORTUGAL
A ACTUAR EM BRAGA E
GUARDA É..



Nascido em Olho d´Água e criado em Lagoa da Canoa, na época município de Arapiraca, estado de Alagoas, em 22 de junho de 1936, Hermeto Pascoal é filho de Vergelina Eulália de Oliveira (dona Divina) e Pascoal José da Costa (seu Pascoal). Foi no seu alistamento militar que colocaram o pré nome de seu pai como seu sobrenome.

Os sons da natureza o fascinaram desde pequeno. A partir de um cano de mamona de "gerimum" (abóbora), fazia um pífano e ficava tocando para os passarinhos. Ao ir para a lagoa, passava horas tocando com a água. O que sobrava de material do seu avô ferreiro, ele pendurava num varal e ficava tirando sons. Até o 8 baixos de seu pai, de sete para oito anos, ele resolveu experimentar e não parou mais. Dessa forma, passou a tocar com seu irmão mais velho José Neto, em forrós e festas de casamento, revezando-se com ele no 8 baixos e no pandeiro.

Mudou-se para Recife em 1950, e foi para a Rádio Tamandaré. De lá, logo foi convidado, com a ajuda do Sivuca (sanfoneiro já de sucesso), para integrar a Rádio Jornal do Commercio, onde José Neto já estava. Formaram o trio "O Mundo Pegando Fogo" que pegou fogo mesmo já na primeira vez em que tocaram, pois, segundo Hermeto, ele e seu irmão estavam apenas começando a tocar sanfona, ou seja, eles só tocavam mesmo 8 baixos até então.

Porém, por não querer tocar pandeiro e sim sanfona, foi mandado para a Rádio Difusora de Caruaru, como refugo, pelo diretor da Rádio Jornal do Commercio, o qual disse-lhe que "não dava para música". Ficou nessa rádio em torno de três anos. Quando Sivuca passou por lá, fez muitos elogios sobre o Hermeto ao diretor dessa rádio, o Luis Torres, e Hermeto, por conta disso, logo voltou para a Rádio Jornal do Commercio, em Pernambuco, ganhando o que havia pedido, a convite da mesma pessoa que o tinha mandado embora. Ali, em 1954, casou-se com Ilza da Silva, com quem viveu 46 anos e teve seis filhos: Jorge, Fabio, Flávia, Fátima, Fabiula e Flávio. Foi nessa época também que descobriu o piano, a partir de um convite do guitarrista Heraldo do Monte, para tocar na Boate Delfim Verde. Dali, foi para João Pessoa, PB, onde ficou quase um ano tocando na Orquestra Tabajara, do maestro Gomes.

Em 1958, mudou-se para o Rio para tocar sanfona no Regional de Pernambuco do Pandeiro (na Rádio Mauá) e, em seguida, piano no conjunto e na boate do violinista Fafá Lemos e, em seguida, no conjunto do Maestro Copinha (flautista e saxofonista), no Hotel Excelsior.

Atraído pelo mercado de trabalho, transferiu-se para São Paulo em 1961, tocando em diversas casas noturnas. Depois de um tempo, formou, juntamente com Papudinho no trompete, Edilson na bateria e Azeitona no baixo, o grupo SOM QUATRO. Foi aí que começou a tocar flauta. Com esse grupo gravou um lp. Em seguida, integrou o SAMBRASA TRIO, com Cleiber no baixo e Airto Moreira na bateria. No disco do Sambrasa Trio, Hermeto já registrou sua música "Coalhada".

Com o florescimento dos programas musicais de TV, criaram o QUARTETO NOVO, em 1966, sendo Hermeto no piano e flauta, Heraldo do Monte na viola e guitarra, Théo de Barros no baixo e violão e Airto Moreira na bateria e percussão. O grupo inovou com sua sonoridade refinada e riqueza harmônica, participando dos melhores festivais de música e programas da TV Record, representando o melhor da nossa música. Nessa época, venceram um dos festivais com "Ponteio", de Edu Lobo. Além disso, Hermeto ganhou várias vezes como arranjador. No ano seguinte gravou o LP QUARTETO NOVO, pela Odeon, onde registrou suas composições O OVO e CANTO GERAL.

Em 1969, a convite de Flora Purim e Airto Moreira, viajou para os EUA e gravou com eles 2 LPs, atuando como compositor, arranjador e instrumentista. Nessa época, conheceu Miles Davis e gravou com ele duas músicas suas: "Nem Um Talvez" e "Igrejinha". De volta ao Brasil, gravou o lp "A MÚSICA LIVRE DE HERMETO PASCOAL", com seu primeiro grupo, em 1973.

Em 1976, retornou aos EUA, gravou o "SLAVES MASS" e realizou mais alguns trabalhos com Airto e Flora.

Com o nome já reconhecido pelo talento, pela qualidade e por sua criatividade, tornou-se a atração de diversos eventos importantes, como o I Festival Internacional de Jazz, em 1978, em São Paulo. No ano seguinte, participou do Festival de Montreux, na Suíça, quando é editado o álbum duplo HERMETO PASCOAL AO VIVO, e seguiu para Tóquio, onde participou do LIVE UNDER THE SKY. Lançou o CÉREBRO MAGNÉTICO em 1980 e multiplica suas apresentações pela Europa.

Em 1982, lançou, pela gravadora Som da Gente, o lp HERMETO PASCOAL& GRUPO. Em 1984, pelo mesmo selo, gravou o LAGOA DA CANOA, MUNICÍPIO ARAPIRACA, onde registrou pela primeira vez o SOM DA AURA com os locutores esportivos Osmar Santos (Tiruliru) e José Carlos Araújo (Parou, parou, parou). Esse disco também foi em homenagem à sua cidade, que se elevou, então, à categoria de município e conferiu-lhe o título de Cidadão Honorário. Em 1986, o BRASIL UNIVERSO, também com seu grupo.

Compôs ainda a SINFONIA EM QUADRINHOS, apresentando-se com a Orquestra Jovem de São Paulo. Em seguida, foi para Kopenhagen, onde lançou a SUITE PIXITOTINHA, que foi executada pela Orquestra Sinfônica local, em concerto transmitido, via rádio, para toda a Europa.

Em 1987, lançou mais um LP: o SÓ NÃO TOCA QUEM NÃO QUER, através do qual o músico homenageia jornalistas e radialistas, como reconhecimento pelo seu apoio ao longo da carreira. Em 1989, fez seu primeiro disco de piano solo, o lp duplo POR DIFERENTES CAMINHOS.

Em 1992, já pela Philips, gravou com seu grupo o FESTA DOS DEUSES. Depois do lançamento, viajou à Europa para uma série de concertos na Alemanha, Suíça. Dinamarca, Inglaterra e Portugal.

Em março de 1995, apresentou uma Sinfonia no Parque lúdico do Sesc Itaquera, em SP, utilizando os gigantescos instrumentos musicais do parque. No mesmo ano foi a convite da Unicef para Rosário, Argentina, onde apresentou-se para 2.000 crianças, sendo que seu grupo entrou para tocar dentro da piscina montada no palco a pedido dele.

De 23 de junho de 1996 a 22 de junho de 1997, registrou uma composição por dia, onde quer que estivesse. Essas composições fazem parte do CALENDÁRIO DO SOM, lançado em 1999 pela editora Senac/ SP.

Em 1999 lançou o CD EU E ELES, primeiro disco do selo Mec, no Rio de Janeiro.
Nesse CD produzido por seu filho Fábio Pascoal, Hermeto toca todos os instrumentos.

Em 2003, lançou, com seu grupo, o cd MUNDO VERDE ESPERANÇA, também produzido por Fábio.


Em outubro de 2002, quando foi dar um workshop em Londrina, PR, conheceu a cantora Aline Morena e convidou-a para dar uma canja no dia seguinte com o seu grupo em Maringá, PR. Em seguida ela foi para o Rio com ele e, no final de 2003, Hermeto passou a residir em Curitiba, PR, com ela. Assim, passou a dar-lhe noções de viola caipira, piano e percussão e, em março de 2004 estreou no Sesc Vila Mariana a sua mais nova formação: o duo "CHIMARRÃO COM RAPADURA" (gaúcha com Alagoano), com Aline Morena.

Em abril de 2004, embarcou para Londres para o terceiro concerto com a Big Band local, sendo que o primeiro já havia sido considerado o SHOW DA DÉCADA. Em seguida realizou mais alguns shows solo em Tóquio e Kyoto.

Em 2005 gravou o CD e o DVD "CHIMARRÃO COM RAPADURA", com Aline Morena, além de realizar duas grandes turnês com seu grupo por toda a Europa. O cd e o dvd de Hermeto Pascoal e Aline Morena foram lançados de maneira totalmente independente em 2006.

Neste ano de 2010 está lançando o novo cd com Aline Morena, denominado "Bodas de Latão", em comemoração aos sete anos juntos na vida e na música! Esse cd contem duas faixas multimídias, gravadas às margens do Rio São João, na estrada da Graciosa, em Morretes, Paraná. Além disso, conta com composições novas e antigas do Hermeto, uma composição e algumas novas letras de Aline e uma música de Astor Piazzolla.

Atualmente, Hermeto Pascoal apresenta-se com cinco formações: Hermeto Pascoal e Grupo, Hermeto Pascoal e Aline Morena, Hermeto Pascoal Solo, Hermeto Pascoal e Big Band e Hermeto Pascoal e Orquestra Sinfônica. Diz ele que, por enquanto, é só!! Esse é o nosso "CAMPEÃO"!!!

Obs. Público, shows e discos têm todos a mesma importância para o Hermeto. Não há melhor público, nem melhor show, nem melhor disco. São todos filhos muito amados por ele. Portanto, o que foi mencionado nessa biografia refere-se apenas a um resumo dos fatos que foram lembrados.

LIGA PORTUGUESA

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O PORTO VENCEU DE VIRADA POR
3-1 À ACADEMICA, O SPORTING
CEDEU MAIS UM EMPATE.
O BENFIA SÓ JOGA AMANHÃ

Sp. Braga 21/03 Rio Ave
V. Setúbal 2-1 Nacional
Portimonense 2-1 V. Guimarães
Sporting 0-0 U. Leiria
FC Porto 3-1 Académica
Naval 2-2 Beira-Mar
Marítimo 4-0 Olhanense
P. Ferreira 21/03 Benfica

PORTO, 3 ACADEMICA,1



Depois desta vitória o Porto fica a 3 pontos do título que pode celebrar....no Estádio da Luz ,contra o Benfica...

sábado, março 19, 2011

preliminares

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Um casal tinha dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos, que eram umas pestes. Os pais sabiam que se houvesse alguma travessura na zona onde
moravam, eles com certeza estariam metidos.

A mãe das crianças ficou sabendo que o novo padre da cidade tinha tido bastante sucesso em disciplinar crianças.

Então ela pediu ao padre que falasse com os meninos. O padre concordou, mas pediu para vê-los separadamente.

A mãe, então, mandou primeiro o filho mais novo.

O padre, um homem alto com uma voz de trovão, sentou o puto e perguntou-lhe austeramente:

- Onde está Deus ?

O puto abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum som, ficou sentado, com a boca aberta e os olhos arregalados.

Então, o padre repetiu a pergunta num tom ainda mais severo:

- Onde está Deus ?

Mais uma vez o puto permaneceu de boca aberta sem conseguir emitir nenhuma resposta.

Então, o padre levantou ainda mais a voz, e com o dedo no rosto do puto gritou:

- ONDE ESTÁ DEUS ?

O puto saiu correndo da igreja directamente para casa e trancou-se noquarto.

Quando o irmão mais velho o encontrou, perguntou-lhe:

- O que é que aconteceu ?

O irmão mais novo, ainda tentando recuperar o fôlego, respondeu:


- Desta vez estamos mesmo lixados! Deus desapareceu e acham que fomos nós!!

sexta-feira, março 18, 2011

LIGA EUROPA

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AOS 3 CLUBES PORTUGUESES
ÃPURADOS PARA OS QUARTOS
DE FINAL DA LIGA EUROPA
VÕA JOGAR COM:

BENFICA-PSV
PORTO-SPARTAK DE MOSCOVO
BRAGA-DINAMO DE KIEV

Parece que ao Benfica saiu o menos dificil, tendo o Braga apanhado de novo a fava.

Esperemos agora que todos cheguem às semi finais.
Se assim fôr teremos um Benfica-Braga e um Porto-vencedor do Villareal-Twente

bandas portuguesas - OS DEOLINDA

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OS DEOLINDA SÃO UMA BANDA
PORTUGUESA NA CRISTA DA
ONDA.




Deolinda é um grupo de música popular portuguesa (MPP), inspirado pelo fado e pelas suas origens tradicionais.


Biografia

O projecto musical surgiu em 2006, quando os irmãos Pedro da Silva Martins e Luís José Martins (ex-Bicho de 7 Cabeças) convidaram a prima, Ana Bacalhau, então vocalista dos Lupanar, para cantar quatro canções que tinham escrito. Após perceberem que a voz da prima se adequava na perfeição às rimas e melodias por eles criadas, convidaram também José Pedro Leitão, contrabaixista dos Lupanar (actual marido de Ana Bacalhau), para se juntar aos três, nascendo assim os Deolinda.

O tema "Contado Ninguém Acredita" foi incluído na compilação Novos Talentos de 2007, lançado pelas lojas FNAC.

Em 21 de Abril de 2008 [3], foi lançado o disco de estreia, Canção ao Lado. Desde então, em finais de Outubro de 2008, chegou à sua posição cimeira, o 3º lugar, do Top Oficial da AFP,[4] a tabela semanal dos 30 álbuns mais vendidos em Portugal, tendo saído (e reentrado) por duas vezes nos primeiros tempos, ficado um total de quatro semanas fora desta tabela.

Em Outubro de 2008 [5], o disco Canção ao Lado tornou-se "disco de ouro". Em Dezembro de 2008 [3], tornou-se "disco de platina".[6] Durante o ano de 2009, o disco "canção ao lado" atinge o galardão de dupla-platina, correspondente à venda de mais de 40 mil unidades. [7]

Em 2 de Março de 2009, o disco Canção ao Lado foi lançado no mercado europeu pela editora World Connection. Em Abril de 2009, entrou directamente para o 8º lugar da tabela de vendas discográficas World Music Charts Europe[8] e em Maio subiu ao 4º lugar dessa mesma tabela.

Ainda em Abril de 2009, o grupo deu início à sua primeira digressão europeia. Actuaram em diversos países, entre eles Holanda, Alemanha e Suíça, regressando a Portugal para diversos concertos em cidades como Porto, Braga e Barcelos.

O álbum Canção ao Lado ficou em 10ª lugar nas preferências dos ouvintes da rádio Antena 3, numa votação levada a cabo por esta estação em abril de 2009, na qual se perguntava qual seria o melhor álbum de música portuguesa editado entre 1994 e 2009, tendo como base uma lista de 100 álbuns lançados nesse período.

Em 23 de Abril de 2010 a banda estreou um novo álbum (Dois Selos e Um Carimbo) que teve como single de apresentação "Um Contra o Outro"

O seu segundo álbum, Dois Selos e Um Carimbo, entrou directamente para nº 1 do top de vendas português e recebeu o galardão de platina em Novembro de 2010. .

A canção Parva que Sou, estreada nos 4 concertos feitos nos Coliseus de Lisboa e Porto, em Janeiro de 2011, foi imediatamente considerada um hino de uma geração.
a GERAÇÃO RASCA que congrega jovens de esquerda e de direita. O grupo porem, descarta-se da colagem política

Formação ;Ana Bacalhau (voz) (2006-actualidade)
Luís José Martins (guitarra clássica, ukelele, cavaco, guitalele, viola braguesa e voz) (2006-actualidade)
Pedro da Silva Martins (composição, letrista, guitarra clássica e voz) (2006-actualidade)
José Pedro Leitão (contrabaixo e voz) (2006-actualidade)
[editar] Discografia[editar] Álbuns de estúdioCanção ao Lado (2008) (CD, iPlay / World Connection)
Dois Selos e Um Carimbo (2010) (EMI Music Portugal)
[editar] ParticipaçõesNovos Talentos (2007) com o tema "Contado Ninguém Acredita"
Feitiço de Amor - Banda Sonora (2008) com o tema "Fado Toninho"
Fado Sempre! Ontem, Hoje e Amanhã! (2008) com o tema "Fado Toninho"
Elas, as Melhores Vozes Femininas Portuguesas (2009) com o tema "Clandestino"
Beginners Guide To Fado (2010) com o tema "Clandestino"

Distinções e prémiosEm 2009, venceram a categoria de "Melhor Revelação do Ano" da XIV Gala dos Globos de Ouro no dia 17 de Maio. Foram os vencedores no grupo de dos quatro intérpretes ou grupos com discos lançados e que se revelaram em 2008, grupo que incluía Classificados, Per7ume e Rita Redshoes.

Na mesma gala estavam ainda nomeados na categoria de "Melhor Grupo" (como um dos quatro melhores grupos portugueses com discos lançados em 2008) partilhando a honra com Da Weasel, Mesa e com os vencedores Buraka Som Sistema.

"Canção ao Lado", o álbum de estreia dos Deolinda, foi considerado pelo "Sunday Times" o terceiro melhor disco do ano de World Music. "Ana Bacalhau e os seus comparsas cruzam o sentimento do fado com a sensibilidade da pop, de olhos postos no quotidiano lisboeta. As canções são belíssimas", pode ler-se na edição de 6 de Dezembro da publicação britânica. Os Deolinda estão nomeados como uma das revelações do ano pela revista Songlines[16] Recorde-se que no Verão passado, o "Sunday Times" já se tinha referido ao registo, editado este ano nos EUA e em vários países da Europa, como "brilhante, absolutamente brilhante".

Ganharam o prémio "Best Newcomer", atribuído pela prestigiada revista inglesa Songlines, em Abril de 2010.

Ainda em 2010, o seu segundo álbum, "Dois Selos e Um Carimbo" foi considerado um dos 10 melhores álbuns de World Music, pelo Sunday Times e o Miami Herald aconselhou-o como uma das 10 melhores compras da música latina.

O seu concerto em Nova Iorque recebeu uma crítica positiva no prestigiado "Huffington Post".

preliminares

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Num circo, durante a apresentação , um leão
escapou da jaula e foi para cima do público. As pessoas
começaram a correr de um lado para o outro, enquanto um aleijado,
numa cadeira de rodas, se esforçava para sair dali.
Alguns, ao verem o pobre deficiente, gritavam para que alguém o acudisse:
- Olha o aleijado!!! Olha o aleijado!!
E o aleijado girava cada vez mais rapidamente na sua cadeira.
- Olha o aleijado!!! Olha o aleijado!!!
E o aleijado, sem agüentar gritou:
-Põrra, deixem ser o leão a escolher sòzinho, seus sacanas

quinta-feira, março 17, 2011

SEGUINDO OS CLUBES PORTUGUESES NA LIGA EUROPA

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NOITE DE GLÓRIA PARA
O FUTEBOL PORTUGUÊS.
O BENFICA AO EMPATAR 1-1
EM PARIS COM O PSG,
O PORTO A VENCER O CSKA
NO DRAGÃO, E O BRAGA
A CONSEGUIR ELIMINAR O
PODEROSO LIVERPOOL EM
INGLATERRA.

PARIS SAINT GERMAIN, 1 BENFICA,1



PORTO, 2 CSKA,1



LIVERPOOL,0 BRAGA,0



ESTA NOITE, EM CASTRO VERDE, há "património"

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ESTA NOITE O NOSSO BLOG
DESAFIA OS NOSSOS LEITORES
NO BRASIL PARA LIGAREM
O TELEFONE E PARTICIPA-
REM EM DIRECTO NO PROGRA-
MA "PATRIMÕNIO" DA RÁDIO
CASTRENSE.

Esta noite podes ouvir aí no Brasil através da net, basta acessares
www.radiocastrense.net



E se quiseres ligar o teu telefone e falar derectamente para o programa, dizeres uma poesia, cantares qualquer coisa, ou contares uma estória liga para 351 286320289
o programa em Portugal ouve-se entre as 21,00 e as 24,00.No Brasil poderás ouvir ente as 18,00 e as 21,00
Liga.

preliminares

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Dona Maria chega à casa da filha e encontra o genro saindo com as malas, furioso.
- O que aconteceu, ó, Joaquim?
- O que aconteceu? Pois aconteceu o seguinte:
Fui viajar e mandei um telegrama para a Elsa avisando que voltaria hoje.
Chego em casa e o que eu encontro? Ela com um sujeito! Os dois nus na cama!
Nem mandando um telegrama ela me respeita mais! É o fim, estou a ir embora para sempre!
- Calma! - pede Dona Maria - Deve haver algo errado nessa história, a Elsa
jamais faria uma asneira dessas! Espera um pouco que vou verificar o que se passou.
Momentos depois, Dona Maria volta sorridente:
- Não disse que havia um equívoco? A Elsa não recebeu o teu telegrama!

quarta-feira, março 16, 2011

ENTRUDANÇAS - CARNAVAL ALENTEJANO DE ENTRADAS

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EM ENTRADAS, LOCALIDADE ALENTEJANA
A 8 KM DE CASTRO VERDE ,O CARNAVAL
É GENUINALEMTE ALENTEJANO.


BAILE CANTADO COM PEDRO MESTRE NO COMANDO


Sabes como se curte o Carnaval do Alentejo?
Então vai a

www.casa-das-primas.blogspot.com

e vê como é...!!!

PARCEL MANUEL LUIS, NO MARANHÃO

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Parque Estadual Marinho do Parcel do Manuel Luís


Localização Maranhão, Brasil
Cidade mais próxima Apicum-Açu
Área



O Parque Estadual Marinho do Parcel do Manuel Luís localiza-se no Parcel de Manuel Luís, no Oceano Atlântico, a 45 milhas náuticas da costa do Maranhão e a cerca de 100 milhas náuticas de São Luís, capital do estado, no Brasil. Formalmente vincula-se ao município de Cururupu.

Foi criado pelo Decreto 11.902, de 11 de Junho de 1991, com uma área de 45.937,9 hectares, com o objetivo de preservar a fauna e a flora marinhas e os recifes de corais.

Antiga ameaça à navegação, o parcel constitui-se no maior banco de corais da América do Sul. Ali podem ser encontradas algumas espécies de peixes exóticas, como o peixe-papagaio, o sargentino e o peixe-borboleta. Também é um dos maiores cemitérios de embarcações do mundo, que com cerca de 200 embarcações naufragadas, perde apenas para o triângulo das bermudas. No entanto, poucas pessoas têm conhecimento desse paraíso subaquático.

O acesso é difícil, o Parque é distante da costa, há fortes correntes e não há lugar para ancorar. Mas a beleza do lugar é notável. Entre os inúmeros navios naufragados ali, os mais importantes são:

Uberaba: Este transatlântico pertencia à Marinha alemã, onde tinha o nome Henny Woerman. Quando foi capturado pela Marinha Brasileira durante a Primeira guerra mundial, foi renomeado para Uberaba.
Ana Cristina: É o naufrágio mais recente, por isso o mais bem conservado. O Ana Cristina era um navio petroleiro de 80 metros.
"Navio do Cobre": O navio estava carregado de cobre, carga que depois do naufrágio foi roubada por saqueadores vindos do Ceará

terça-feira, março 15, 2011

preliminares

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O noivo escreveu um poema pra noiva um pouco antes do casamento :Que feliz sou eu, meu amor!.*
Já, já estaremos casados.*
O café da manhã na cama.*
Um bom suco e um pão torrado.*Com ovos bem mexidinhos.*
Tudo pronto bem cedinho.*
Depois irei para o trabalho.*
E você para o mercado.*Daí você corre pra casa.*
Rapidinho arruma tudo.*
E corre pro seu trabalho.*
Para começar o seu turno.*
Você sabe que de noite.*
Gosto de jantar bem cedo.*
De ver você bem bonita.*
Alegre e sorridente.*Pela noite minisséries.*
Cineminha bem barato.*
Nada, nada de shoppings.*
Nem de restaurantes caros.*Você vai cozinhar pra mim.*
Comidinhas bem caseiras.*
Pois não sou dessas pessoas.*
Que gosta de comer besteiras....*Você não acha, querida.*
Que esses dias serão gloriosos?.*
Não se esqueça, meu amor.*
Que logo seremos esposos!.*
como resposta, a noiva escreveu um poema para o noivo

Que sincero meu amor!.*
Que oportunas tuas palavras!.*
Esperas tanto de mim.*
Que me sinto intimidada.*Não sei fazer ovo mexido.*
Como sua mãe adorada.*
Meu pão torrado se queima.*
De cozinha não sei nada!.*Gosto muito de dormir.*
Até tarde, relaxada.*
Ir ao shopping fazer compras.*
Com o Visa tarja dourada.*Sair com minhas amigas.*
Comprar só roupa de marca.*
Sapatos só exclusivos.*
E as lingeries mais caras.*Pense bem, que ainda há tempo.*
A igreja não está paga.*
Eu devolvo meu vestido.*
E você seu terno de gala.*E domingo bem cedinho.*
Prá começar a semana.*
Ponha aviso num jornal.*

Com letras bem destacadas

:HOMEM JOVEM E BONITO.*
PROCURA ESCRAVA BEM LERDA.*
PORQUE SUA EX-FUTURA ESPOSA.*
MANDOU ELE IR À MERDA!

segunda-feira, março 14, 2011

HISTÓRIA DE PORTUGAL - GUERRA CIVIL DE 1828-1834

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PORTUGAL TEM UMA HISTÓRIA DE 900
ANOS,QUE DURANTE ALGUNS SÉCULOS
FOI PARTILHADA PELO POVO BRASI-
LEIRO



O Período entre 1828 e 1834 foi de guerra civil, as chamadas guirras liberais.

A Guerra Civil Portuguesa, também referenciada como as Guerras Liberais, teve lugar em Portugal entre 1828 e 1834, opondo o partido constitucionalista liderado pela Rainha D.ª Maria II de Portugal e o seu pai, o Imperador D. Pedro I do Brasil, ao partido tradicionalista de D. Miguel I de Portugal. Em causa estava o respeito pelas regras de sucessão ao trono português e a decisão tomada pelas Cortes de 1828, que aclamaram D. Miguel I como rei de Portugal.

A morte de João VI de Portugal levantou um problema de sucessão. O rei tinha dois filhos adultos mas as relações com ambos eram complicadas. Pedro, o seu primogénito e herdeiro tinha sido deserdado na sequência dos eventos de 7 de Setembro de 1822 que levaram à independência do Brasil. Com Miguel, a relação não era mais fácil, visto que o príncipe já se tinha revoltado contra o pai pelo menos duas vezes e estava exilado.

Após o assassínio de D. João VI, com a ideia de reunificar as coroas de Portugal e Brasil, a regência da Infanta Isabel nomeou D. Pedro, Imperador do Brasil, como seu sucessor. Em 1826, Pedro torna-se Rei de Portugal como Pedro IV, mas, como a constituição brasileira de 1824 impedia que governasse ambos os países, abdicou um mês depois para a filha menor, Maria da Glória (D. Maria II). O seu irmão Miguel foi nomeado regente de Portugal e foi contratado o seu casamento com a sobrinha. D. Miguel voltou do exílio e assumiu a regência em nome da sobrinha. Em 23 de Junho de 1828, as Cortes aclamaram porém D. Miguel como rei de Portugal, considerando-o legitimo herdeiro do trono e ilegítimos todos os actos praticados por D. Pedro em relação a Portugal após a declaração da independência do Brasil. A base para esta decisão foram as Leis Fundamentais do Reino, que à data ainda se encontravam em vigor, e à luz das quais D. Pedro e os seus descendentes tinham perdido o direito à Coroa a partir do momento em que, por um lado, aquele príncipe se tornara soberano de um estado estrangeiro (Brasil) e, por outro, levantara armas contra Portugal.

A Guerra Civil
Caricatura representando D. Pedro IV e D. Miguel I disputando a coroa portuguesa, por Honoré Daumier, 1833.De início o partido miguelista levou a melhor e a causa pedrista parecia perdida. Miguel I procurou obter reconhecimento internacional, mas foi apenas reconhecido como rei pelos Estados Unidos da América e pelo Vaticano. As restantes monarquias europeias mantiveram-se em silêncio. Em 1831, o Imperador Pedro I foi forçado a abdicar da coroa do Brasil para o filho Pedro II e viajou para Portugal para defender o alegado direito ao trono português por parte de sua filha. Em 1831, Pedro desembarca as suas tropas nos Açores e toma diversas ilhas, estabelecendo o arquipélago como base de operações.

Conquistada a fortíssima posição militar e naval de Angra, nos Açores, por essa armada, D. Pedro partirá depois daí, mais tarde, para invadir o continente português, o que ocorrerá a norte do Porto, na Praia dos Ladrões, depois rebaptizada como Praia da Memória, que ficou conhecido como Desembarque do Mindelo, onde actualmente se encontra o grande monumento aos mortos da Guerra Civil, em forma de obelisco colocado junto ao mar, nas rochas do desembarque.

Seguidamente, as forças pedristas desembarcadas entrincheiraram-se dentro dos muros da Cidade Invicta, dando os miguelistas início ao duro e prolongado Cerco do Porto. Finalmente, conseguindo furar o bloqueio naval da barra do Douro, uma frota liberal fez-se ao mar e seguiu até ao Algarve, onde desembarcou uma divisão do seu Exército, que avançou para Lisboa rapidamente, protegido pela esquadra inglesa. Lisboa foi entregue ao comandante-chefe liberal, marechal Duque da Terceira, sem combate nem resistência, pelo Duque de Cadaval, antigo primeiro-ministro do rei D. Miguel, em 24 de Julho de 1833.

Levantado o Cerco do Porto graças à queda da capital nas mãos dos pedristas, a guerra continuou no entanto a marchas forçadas e dolorosas, em Coimbra, Leiria e pelo Ribatejo fora. D. Miguel I estabelece então a sua corte em Santarém, onde entretanto morre de peste a infanta D. Maria da Assunção de Portugal, irmã dos dois príncipes inimigos.

Em 24 de Abril de 1834, pelo Tratado de Londres, a Quádrupla Aliança decide-se pela intervenção militar contra as forças do rei D. Miguel I. Enquanto o almirante Charles Napier desembarcou tropas na Figueira da Foz, avançando por Leiria, Ourém e Torres Novas, o general espanhol José Ramón Rodil y Campillo entrou em Portugal através da Beira e Alto Alentejo com uma expedição de 15 mil homens em apoio do partido de D. Pedro e de sua filha D. Maria da Glória. Vai dar-se a definitiva batalha da Asseiceira, ganha pelos pedristas, finda a qual o que restava do exército miguelista se retirou para o Alentejo. A paz assinada na Convenção de Évoramonte determinou o regresso de Maria II à coroa e o exílio de Miguel para a Alemanha.

Protesto e Declaração de Génova
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Ao desembarcar em Génova, em 20 de Junho, D. Miguel protestou formalmente à face da Europa contra a violência da Quádrupla Aliança, num documento que ficou conhecido como o "Protesto e Declaração de Génova", ponto de partida para a luta legitimista que virá a durar até 1932. Nesse documento, D. Miguel declarava "como nula e de nenhum valor" a capitulação a que, sob coacção, fora forçado em Évora-Monte. Apesar de vencido militarmente, D. Miguel não abdicava da sua legitimidade como rei de Portugal[1] Muitos miguelistas não depuseram as armas, tendo alguns passado a Espanha, em auxílio dos Carlistas, enquanto outros se dedicavam a actos de guerrilha contra o Governo em território nacional (destacando-se, neste contexto, a figura do Remexido, no Algarve).

D. Maria da Glória, a princesa do Grão-Pará, que entretanto se encontrava ao abrigo da corte de Londres, junto a sua prima, a rainha Vitória, pode finalmente chegar a Portugal, nesse ano de 1834, e, estando o vencedor da guerra, D. Pedro, tuberculoso e com pouca esperança de vida, houve que emancipar rapidamente a jovem princesa, de 15 anos de idade, jurando finalmente a Carta Constitucional, e subindo enfim ao trono de Portugal, pela declaração da sua maioridade em Cortes, e cessação da regência que em seu nome o pai exercia.

batalhas travadas na guerra civil

Cerco do Porto (Julho 1832 - Agosto 1833)
Batalha do Cabo de São Vicente (5 de Julho de 1833)
Batalha da Praia da Vitória
Batalha da Ponte Ferreira, freguesia de Campo, concelho de Valongo (23 de Julho de 1832)
Batalha de Alcácer do Sal (2 de Novembro de 1833)
Batalha de Pernes (30 de Janeiro de 1834)
Batalha de Almoster (18 de Fevereiro de 1834)
Batalha de Sant’Ana (24 de Abril de 1834)
Batalha de Asseiceira (16 de Maio de 1834)

domingo, março 13, 2011

CARIOCÃO

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NUMA RODADA DE FLA-FLU,
O VASCO VENCEU 4.2 O
MADUREIRA E O BOTAFOGO
CILINDROU O AMERICANO


Botafogo 4-0 Americano FC
Madureira 2-4 Vasco
America-RJ 1-3 Bangu
Duque de Caxias 0-0 Volta Redonda
Macaé 0-1 Nova Iguaçu
Flamengo 0-0 Fluminense


FLA, 0 FLUMINENSE,0

O Fla empatou e mantem a liderança



Flamengo 0 x 0 Fluminense

Flamengo: Felipe; Leonardo Moura, Welinton, David Braz e Egídio; Maldonado, Willians, Renato Abreu (Botinelli) e Thiago Neves (Fierro); Ronaldinho e Negueba (Wanderley). Técnico: Vanderlei Luxemburgo

Fluminense: Ricardo Berna; Mariano, Gum, Leandro Euzébio e Carlinhos; Diogo, Diguinho, Marquinho (Souza) e Darío Conca; Emerson (Araújo) e Rafael Moura. Técnico: Muricy Ramalho


LIGA PORTUGUESA

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O BENFICA EMPATOU E SELOU
A DESISTÊNCIA DO TÍTULO.
O SPORTING MAIS UM EMPATE
CONTINUA A ARRASTAR-SE,
O PORTO VENCEU E ESTÁ COM
13 PONBTOS DE AVANÇO



V. Guimarães 1-1 V. Setúbal
Naval 0-3 Marítimo
Olhanense 27/03 Sp. Braga h2h
Beira-Mar 3-1 P. Ferreira
Nacional 1-1 Académica
U. Leiria 0-2 FC Porto
Benfica 1-1 Portimonense
Rio Ave 0-0 Sporting



CLASSIFICAÇÃO
1 FC Porto 65 23 21 2 0 53 7 Jogos
2 Benfica 52 23 17 1 5 46 20 Jogos
3 Sporting 37 23 10 7 6 33 25 Jogos
4 P. Ferreira 33 23 8 9 6 23 25 Jogos
5 V. Guimarães 33 23 9 6 8 26 29 Jogos
6 Sp. Braga 31 22 9 4 9 36 29 Jogos
7 Nacional 31 23 8 7 8 20 25 Jogos
8 U. Leiria 29 23 8 5 10 19 27 Jogos
9 Beira-Mar 28 23 6 10 7 26 26 Jogos
10 Olhanense 28 22 6 10 6 19 21 Jogos
11 Rio Ave 27 23 7 6 10 22 26 Jogos
12 Marítimo 25 23 6 7 10 24 25 Jogos
13 Académica 25 23 6 7 10 28 36 Jogos
14 V. Setúbal 21 23 4 9 10 18 32 Jogos
15 Portimonense 16 23 3 7 13 21 39 Jogos
16 Naval 16 23 3 7 13 18 40 Jogos

preliminares

Teorema de Pitágoras

Pitágoras estava com um problema que não conseguia resolver. Não parava mais em casa. A mulher dele, Nusa, aproveitava-se da situação e transava com os 4 cadetes do quartel ao lado.
Um dia, Pitágoras, cansado, voltou mais cedo para casa, pegou Nusa no flagra e matou os 5 que faziam uma orgia.
Na hora de enterrar os safados, em consideração à esposa, dividiu o cemitério ao meio, em 2 quadrados iguais. Num deles enterrou a mulher. Depois dividiu em 4 quadrados iguais o outro lado e enterrou cada cadete num desses quadrados menores.
Subiu na montanha ao lado do cemitério para meditar e, olhando de cima para o cemitério, achou a solução do seu problema:

Era óbvio: o quadrado da puta Nusa era igual a soma dos quadrados dos cadetes

PAULISTÃO

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FANTÁSTICO PAULISTÃO COM
OS 4 GRANDES IGUALADOS NA
FRENTE.



Americana 13/03 Paulista h2h
Linense 2-0 Noroeste
Santos 2-1 Botafogo-SP
Palmeiras 2-0 São Bernardo
Mogi Mirim 1-2 São Caetano
Oeste 13/03 Bragantino h2h
São Paulo 3-0 Santo André
Mirassol 2-3 Corinthians
Ituano 13/03 Portuguesa h2h
Ponte Preta 1-1 Grêmio Prudente

MIRASSOL, 2 CORINTHIANS, 3



Nos acréscimos, Timão consegue vitória suada sobre o Mirassol
Willian herda a 9 de Liedson e marca duas vezes. Bruno César, aos 46 do segundo tempo, decreta êxito do Corinthians, que consegue colar no líder

O Corinthians controlava a partida até os 43 minutos do segundo tempo e vencia a disputa com o Mirassol por 2 a 1. Willian, herdeiro da camisa 9 de Liedson na tarde deste domingo, em Mirassol, era o nome da partida, com dois gols marcados. Mas, em três minutos, o Timão viu a vitória escapar e voltar para as suas mãos. O suado 3 a 2 para o Alvinegro foi desenhado com sacrifício de dez atletas em campo - Jorge Henrique foi expulso logo nos primeiros minutos do segundo tempo. E brilhou a estrela de Bruno César, que, aos 46, devolveu os três pontos para os corintianos (assista aos gols do jogo), depois de ver um chute sem grandes pretensões de Esley desviar e enganar o goleiro Júlio César, aos 44.

Com o resultado, o Timão chega aos 28 pontos, assim como o líder São Paulo, mas fica com a segunda posição por ter uma vitória a menos do que o rival do Morumbi - nove contra oito. Santos e Palmeiras vêm logo em seguida, também com 28 pontos. O Mirassol, time que chegou a liderar o Paulistão, mantém-se com 23 pontos, na sexta colocação.
MIRASSOL 2 X 3 CORINTHIANS...........................................................................MIRASSOL - Fernando Leal; Fabinho Capixaba (Vitor Palito), Bastos, Luiz Henrique e Diego; Otacílio (Reinaldo), Jairo, Esley e Xuxa; Serginho e Wellington Amorim (Guilherme).CORINTHIANS- Julio Cesar; Moradei, Wallace, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho (Ramirez) e Morais (Danilo); Jorge Henrique, Willian (Bruno César) e Dentinho.

Gols: Serginho, aos 26 minutos do primeiro tempo. Willian, aos 2 e aos 20 minutos, Esley aos 44, e Bruno César, aos 46 do segundo tempo.

1º.SÃO PAULO 28
...SANTOS..28
...PALMEIRAS, 28
...CORINTGHIANS . 28

História do Brasil - A BATALHA DE JENIPAPO

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A BATALHA DE JENIPAPO OCORREU
EM 13 DE MARÇO DE 1823 ,FAZ
HOJE 188 ANOS



Batalha do Jenipapo
Parte da(o) Guerra da independência do Brasil
Data 13 de Março de 1823
Local Próximo ao rio jenipapo, Piauí, Brasil


A Batalha do Jenipapo ocorreu às margens do riacho de mesmo nome no dia 13 de março de 1823, a qual foi decisiva para a Independência do Brasil e consolidação do território nacional. Consistiu na luta de piauienses, maranhenses e cearenses contra as tropas do Major João José da Cunha Fidié, que era o comandante das tropas coloniais, encarregadas de manter o norte da ex-colônia fiel à Coroa Portuguesa. Ressalta-se que os brasileiros lutaram com instrumentos simples, não com armas de guerra, não tinham experiência; ou seja, mesmo sabendo da condição de luta, eles partiram para o combate. Perderam a batalha, mas fizeram com que a tropa desviasse seu destino. Caso o Major continuasse a marchar para Oeiras, então capital, talvez não encontrasse resistência e cumpriria com seu objetivo. Foi uma das mais marcantes e sangrentas Batalhas travadas na guerra da independência do Brasil.


O texto a seguir encontra-se exposto em quadros, presentes no Monumento aos Heróis do Jenipapo, que contam resumidamente a História da Batalha e relatam o desenrolar dos episódios posteriores; além de um poema em homenagem aos combatentes.

I. D. João VI, ao retornar a Portugal em 1821, reconheceu que a Independência do Brasil era impossível de conter-se. Desejava preservar o norte do país, reunido, como colônia portuguesa, Pará, Maranhão e Piauí. Este, de grande riqueza em gado bovino, poderia cortar o suprimento de carne a outras regiões brasileiras, inclusive ao sul. Para o comando das armas em Oeiras, então Capital do Piauí, o rei nomeou o militar português João José da Cunha Fidié, empossado a 9 de agosto de 1822.

II. A 7 de setembro de 1822, às margens do Ipiranga, o Príncipe Regente D. Pedro proclama a Independência do Brasil. Em Parnaíba, um grupo de patriotas, à frente dos quais João Candido de Deus e Silva e Simplício Dias da Silva, declara sua adesão à causa da Independência e aclama Imperador o Príncipe D. Pedro a 19 de outubro de 1822. Com o objetivo de sufocar o levante, Fidié marcha para Parnaíba, cerca de 700 quilômetros distante, com tropas de linha, lá chegando em 18 de dezembro de 1822. Encontrou a vila guardada pelo brigue Infante Dom Miguel, vindo do Maranhão, com tropa e armamento em seu auxílio. Os chefes da revolta refugiaram-se em Granja no Ceará.

III. Em Oeiras, a 24 de janeiro de 1823, Manuel de Sousa Martins, futuro Visconde da Parnaíba, proclama a Independência e assume a presidência da Junta do Governo do Piauí. Ao receber, a 28 de fevereiro de 1823, a notícia dos sucessos na Capital, Fidié delibera regressar, no comando de mais de 1100 homens, bem armadas. Disponha de 11 peças de artilharia e o seu exército se aumentara de contingentes do brigue Infante Dom Miguel e da guarnição de Carnaubeiras, no Maranhão. Alimentava o propósito de castigar os revolucionários de Oeiras.

IV. Na viagem de volta, Fidié, sabendo que o centro das forças nacionalistas estava em Campo Maior, que aderira à Independência a 2 de fevereiro de 1823, para aqui segui em macha forçada. Na vila, o capitão Luís Rodrigues Chaves convocou os piauienses, mais de mil, a que se juntaram 500 cearenses, uns e outros mal armados de foices, espadas, chucos, facões e velhas espingardas de caça. Fidié desconhecia o número das forças inimigas, entretanto não ignorava que tinha de enfrentar matutos sem disciplina nem instruções militar, mas dispostos a morrer pela causa da Independência.

Diz Abdias Neves: "E só a loucura patriótica explica a cegueira desses homens que iam partir ao encontro de Fidié quase desarmados."

V. O mato à, margens do rio Jenipapo se compõe de vegetação baixa. O caminho dos patriotas se bifurcava. O comandante João da Costa Alecrim e seus comandados tomaram à direita e pela esquerda seguiram o comandante Luís Rodrigues Chaves e os seus soldados. Era 13 de março de 1823, às 9 horas. O primeiro encontro foi fortemente repelido pelos patriotas, mas Fidié atravessou o Jenipapo, escolheu posição, dispôs os seus homens. logo se alvejaram os brasileiros por peças de artilharia. O recurso estava em atacar os portugueses ao mesmo tempo de todos os lados e separá-los. Houve tentativa, rechaçada. Outros ataques se deram, com grandes perdas de vidas. A fuzilaria inimiga arrasava o campo. O combate durou até as 2 horas da tarde. Alguns afirmam que houve 200 brasileiros entre mortos e feridos. Outros registram 400.


VI. Fidié conquistou vitória aparente. Perdeu parte de sua bagagem de guerra. Acampou a um quilômetro de Campo Maior, na fazenda Tombador. Poucos dias depois, partiu no rumo do Estanhado, hoje União, e daí passou a aquartelar-se em Caxias, no Maranhão, onde piauienses e cearenses o cercaram e fizeram que ele se rendesse a 31 de julho de 1823. Assim se fez a Independência em terras piauienses. Aqui foi preservada a unidade nacional. Escreve João Cândido de Deus e Silva: "As próprias mulheres não ficavam indiferentes: mandavam os maridos, os filhos, os irmãos para a guerra e a fim de que levassem munições e armas vendiam as jóias, se mais nada tinham a vender. A mulher piauiense mostrou, nessa ocasião, a grande fortaleza, o ânimo varonil de lendárias heroínas. Foi inexcedível de amor pelo triunfo completo da Independência - que abraçara, desde as primeiras proclamações."

VII. Glória aos vaqueiros e roceiros humildes, que lutaram sob o comando dos bravos Luís Rodrigues Chaves, João da Costa Alecrim, Francisco Inácio da Costa, Salvador Cardoso de Oliveira, Alexandre Nery Pereira Nereu, Pedro Francisco Martins e Simplício José da Silva. Eles permaneceram durante muitos anos no esquecimento. Apenas algumas toscas pedras marcavam o lugar das sepulturas com restos desses valentes, mortos sem que deixassem à posteridade ao menos os modestos nomes. A gratidão dos piauienses, porém, um dia se positivou neste Monumento do Jenipapo, na campina formosa - o lugar mais sagrado da história.