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quinta-feira, julho 31, 2008

BRASILEIRÃO

.
CRUZEIRO VENCE E
APROVEITA NOVA
DERROTA DO FLAMENGO.
VASCO VENCE COM
GOLEADA


VASCO VENCE ATLERICO DE MG 6-1

16ª Rodada
30/07 19h30 Barradão Vitória 2 x 1 Atlético-PR
30/07 19h30 Mineirão Cruzeiro 4 x 2 Náutico
30/07 20h30 Canindé Portuguesa 3 x 1 Fluminense
30/07 20h30 Engenhão Botafogo 2 x 0 Goiás
30/07 21h50 Beira-Rio Internacional 0 x 1 Santos
30/07 21h50 Orlando Scarpelli Figueirense 1 x 1 São Paulo
30/07 21h50 Palestra Itália Palmeiras 1 x 0 Flamengo
31/07 20h30 Couto Pereira Coritiba 0 x 1 Grêmio
31/07 20h30 São Januário Vasco 6 x 1 Atlético-MG
31/07 20h30 Ilha do Retiro Sport 3 x 1 Ipatinga


Colocação
1º Grêmio 32
2º Cruzeiro 30
3º Vitória 29
4º Flamengo 28
Palmeiras 28
6º São Paulo 27
7º Sport 24
8º Coritiba 23
9º Botafogo 22
Internacional 22
11º Figueirense 21
12º Vasco 19
Portuguesa 19
14º Náutico 18
Atlético-MG 18
16º Atlético-PR 17
Santos 17
Goiás 17
19º Fluminense 13
Ipatinga 13





Palmeiras vence e aumenta a pressão no Flamengo
O Palmeiras conquistou uma importante vitória na noite desta quarta-feira ao bater o Flamengo por 1 a 0 no Estádio Palestra Itália, em São Paulo, e aumentar a pressão sobre o adversário carioca, que amarga momento de instabilidade após liderar com folga boa parte do Campeonato Brasileiro.


Depois de abrir grande vantagem nas 11 primeiras rodadas da competição nacional, o time de Caio Júnior não conheceu mais vitórias e caiu para a quarta colocação, sendo ultrapassado por Cruzeiro, Vitória e Grêmio.

Depois de perder o meia Renato Augusto e os atacantes Marcinho e Souza, o técnico Caio Júnior viu sua equipe empatar duas vezes, contra Portuguesa e Botafogo, e perder outros dois confrontos, diante de Coritiba e Vitória.

Com 28 pontos somados até o momento, o time da Gávea já vê sua posição ficar ameaçada no grupo dos quatro primeiros colocados, que garantem vaga para a próxima edição da Libertadores da América.

O resultado desta noite fez com que o rival paulista alcançasse o mesmo número na tabela e chegasse ao quinto lugar, já que ainda se mantém inferior nos critérios de desempate.


Ficha Técnica
Palmeiras 1 x 0 Flamengo

PALMEIRAS
Marcos
Élder Granja
Gladstone
Jéci
Leandro
Sandro Silva
Jumar
Diego Souza
(Léo Lima)
Valdívia
(Maicosuel)
Kléber
(Alex Mineiro)
(Denílson)

FLAMENGO

Beuno
Leonardo Moura
Fábio Luciano
Ronaldo Angelim
(Dininho)
Juan
Jaílton
Cristian
Toró
(Aírton)
Ibson
Diego Tardelli
Obina
(Maxi)

Técnico:
Vanderlei Luxemburgo
Técnico:
Caio Júnior

Gols
1ºT ------------- -------------
2ºT 5min - Sandro Silva -------------

Cartões amarelos
Gladstone
Valdívia
Dininho

Cartões vermelhos
Léo Lima -------------

Local

terça-feira, julho 29, 2008

BRASIL CANPEÃO DO MUNDO DE FUTEBOL DE PRAIA

.
BRASIL VENCE NA FINAL A
ITALIA 5-4.
PORTUGAL VENCDE A ESPANHA E
ALCANÇA O 3º.LUGAR

Brasil renovou título mundial de futebol de praia

O Brasil sagrou-se, no ultimo domingo, tri-campeão mundial de futebol de praia, ao derrotar a Itália, por 5-3, na final que decorreu em Marselha. Portugal terminou a prova no 3.º lugar, ao vencer a Espanha, por 5-4.

A selecção brasileira chegou a estar a vencer por 5-0 frente à equipa italiana, que marcou todos os seus golos nos últimos minutos da partida. Os golos do Brasil foram apontados por Bruno (2), o carrasco de Portugal nas meias-finais, Sidney (2) e André, enquanto que Palmacci, Pasquali e Diego Maradona Júnior marcaram pelos transalpinos.

Nas areias das praias do Prado, a selecção brasileira conseguiu a sua terceira vitória em campeonatos do Mundo, nas quatro edições organizadas pela FIFA e na primeira vez que a competição se realizou fora do Rio de Janeiro. Só a França, ao ganhar em 2005, contrariou a supremacia do Brasil.

Quanto à disputa do 3.º e 4.º lugares, Portugal superiorizou-se à Espanha, num sofrido 5-4, graças a um hat-trick de Madjer.

Madjer arrebatou o título de melhor marcador da competição, com 13 tentos, repetindo os feitos de 2005 e 2006. O goleador deu a volta ao resultado no último período do encontro, ao marcar por duas vezes, numa altura em que Portugal estava em desvantagem (3-2). Em Marselha, no primeiro remate efectuado por Portugal, Madjer abriu o marcador, com um golo de calcanhar, mas Amarelle, a estrela dos espanhóis, igualou pouco depois, com um forte remate rasteiro. No duelo entre as duas melhores equipas do ranking europeu, a selecção portuguesa começou o segundo período a vencer, através de Bilro, e conseguiu manter a vantagem através de duas boas defesas do guarda-redes Paulo Graça.

Com um maior domínio na partida, a Espanha igualou perto do final da segunda parte, novamente por Amarelle. Num bom lance individual, Amarelle colocou, depois, os espanhóis a vencer, no início do último período. Mas Madjer, com dois golos de rajada, fez renascer as esperanças portuguesas de sair de França com o prémio de consolação do 3º lugar. Já perto do final, Torres aumentou a vantagem lusa para 5-3, frente a uma Espanha que o melhor que conseguiu foi um tento de Nico nos derradeiros segundos da partida.

a 29 de Julho nasceu a PRINCESA ISABEL

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Isabel do Brasil

D. Isabel, regente do Império do Brasil (1846 — 1921)

Dona Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon (Rio de Janeiro, 29 de julho de 1846 — Eu, França, 14 de novembro de 1921) foi princesa imperial do Brasil e regente do Império do Brasil por três ocasiões, na qualidade de herdeira de seu pai, o Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Dona Teresa Cristina. É considerada a primeira chefe de estado das Américas, tendo sido uma das nove mulheres a governar uma nação durante todo o século XIX. Foi cognominada a Redentora por ter abolido a escravidão no Brasil. Após o casamento com o Conde d'Eu seu nome completo passou a ser Isabel Cristina Leopoldina Augusta Miguela Gabriela Rafaela Gonzaga de Orléans e Bragança.

A princesa Isabel foi também a primeira senadora do Brasil, cargo a que tinha direito como herdeira do trono a partir dos 25 anos de idade, segundo a Constituição do Império do Brasil de 1824.

Com a morte de seu pai, em 1891, tornou-se chefe da Casa Imperial do Brasil e a primeira na linha sucessória ao trono brasileiro, sendo considerada, de jure, Sua Majestade Imperial, Dona Isabel I, Por Graça de Deus, e Unânime Aclamação dos Povos, Imperadora Constitucional e Defensora Perpétua do Brasil.

segunda-feira, julho 28, 2008

a 28 de Julho nasceu DANIELA MERCURY

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Daniela Mercury

Daniela Mercuri de Almeida Póvoas (Salvador, 28 de julho de 1965), conhecida simplesmente como Daniela Mercury, é uma consagrada cantora, compositora, dançarina e produtora musical brasileira de axé music, samba-reggae e MPB. Desde que começou a fazer sucesso, a partir da década de 1990, Mercury se tornou uma das cantoras brasileiras mais populares de todos os tempos, vendendo cerca de onze milhões de álbuns em todo o mundo.


Daniela Mercury é filha de Liliana Mercuri de Almeida, uma assistente social de ascendência italiana, e Antônio Fernando de Abreu Ferreira de Almeida, um mecânico industrial português. Mercury cresceu no bairro de Brotas com seus quatro irmãos: Tom, Cristiana, Vânia (que também é cantora) e Marcos.

Quando tinha oito anos de idade, Mercury começou a estudar dança (balé clássico, danças afro e jazz). Aos treze, após assistir um show de Elis Regina, decidiu se tornar cantora, e aos quinze começou a se apresentar em bares e em trio elétricos. Aos dezoito, entrou na escola de dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde mais tarde veio a adquirir seu diploma de ensino superior.

Em 1984, aos dezenove anos de idade, casou-se com o engenheiro eletrônico Zalther Portela Laborda Póvoas. Um ano mais tarde, em 3 de setembro de 1985, deu à luz a Gabriel, seu primeiro filho. No ano seguinte, nasceu Giovanna. Em 1996, Mercury e Póvoas se separaram.

Carreira

De 1986 a 1988, Daniela Mercury foi vocalista da banda Eva. Em 1988 se tornou vocal de apoio da banda de Gilberto Gil e, em seguida, entre os anos de 1989 e 1990, gravou dois álbuns como vocalista da banda Companhia Clic. Com esta, lançou as canções "Pega que Oh!" e "Ilha das Bananas", que fizeram sucesso um tanto quanto moderado nas rádios da Bahia. Logo no início da década de 1990, Mercury decidiu partir para a carreira solo.

A conquista do sucesso (1991-1994)
O primeiro álbum de Mercury, que leva seu nome como título, foi lançado em 1991 pela gravadora independente Eldorado. Deste, foram lançadas para as rádios as canções "Swing da Cor" (o primeiro número um da cantora na parada brasileira) e "Menino do Pelô", ambas gravadas com o bloco-afro Olodum. No ano seguinte, desligou-se da gravadora e, desde então, produz seus próprios álbuns para depois negociar a distribuição dos mesmos com as gravadoras que estejam interessadas.

Em 1992 apresentou-se no projeto Som do meio dia no Museu de Arte de São Paulo. Seu show reuniu mais de trinta mil espectadores, o que acabou por deixar o trânsito engarrafado nas imediações do local. Após quarenta minutos de show, Mercury foi retirada do palco por representantes da secretaria de turismo de São Paulo, que, preocupados com a estrutura do museu, obtiveram uma ordem da polícia militar para retirá-la do local.

Logo após o show, Mercury foi contatada pela gravadora Sony Music e através desta lançou seu segundo álbum solo, O Canto da Cidade. O álbum vendeu mais de dois milhões de cópias no Brasil, fazendo com que Mercury se tornasse a segunda intérprete feminina a atingir tal feito, e produziu sucessos como "O Mais Belo dos Belos", "Batuque", "Você Não Entende Nada" e a faixa-título, todos números um na parada oficial. As canções "Só pra te Mostrar", um dueto com Herbert Vianna, e "Bandidos da América" fizeram um sucesso moderado nas rádios brasileiras, atingindo as posições de número nove e vinte um na parada, respectivamente.

O álbum rendeu a Mercury um especial de fim de ano na Rede Globo, onde foram mescladas apresentações de um show gravado na praça da Apoteose no Rio de Janeiro com videoclipes gravados com Caetano Veloso, Hebert Viana e Tom Jobim. Anos mais tarde, o especial, até então inédito em vídeo, foi lançado em DVD para comemorar os quinze anos do lançamento do álbum.

Em julho de 1993, Mercury foi uma das principais atrações brasileiras no prestigiado Festival de Jazz de Montreux na Suíça. Durante este período, Mercury experimentou um momento de impacto e popularidade pouco visto na história da musica popular brasileira.

Desenvolvimento artístico (1994-1999)
Em 1994 Mercury lançou seu terceiro álbum, intitulado Música de Rua, através da Sony. As críticas foram duras, afirmando que a cantora copiara a fórmula do álbum anterior. No entanto, este álbum vendeu mais de um milhão de cópias e produziu dois números um ("Música de Rua" e "O Reggae e o Mar") e um número seis ("Por Amor ao Ilê"). Música de Rua permanece sendo até hoje o álbum mais autoral da carreira de Mercury, sendo que seis das doze canções do álbum são de sua própria autoria. Naquele mesmo ano, gravou com Ray Charles um comercial da cerveja Antartica em homenagem à Copa Mundial de Futebol da FIFA.

Em 1996 lançou seu quarto álbum, Feijão com Arroz. Este foi muito bem recebido por ambos crítica e público, sendo considerado pelo site All Music Guide o melhor da carreira da cantora. Entre as canções lançadas estão os número um "À Primeira Vista", "Nobre Vagabundo" e "Rapunzel". As vendas de Feijão com Arroz chegaram perto da casa dos dois milhões de cópias, fazendo deste o segundo álbum mais vendido de toda a carreira de Mercury. O álbum ajudou a impulsionar a carreira internacional da cantora. Em Portugal, se tornou um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos. Na França, vendeu cerca de 300 mil cópias e Mercury lotou o teatro La Cigale. Em Nova Iorque, a cantora bateu recorde de público no Festival de Artes Latinas do Lincoln Center. Recentemente, sua capa foi escolhida por internautas do site do Jornal da Globo como a melhor da história da música popular brasileira, superando as capas históricas de Tropicália ou Panis et Circenses, Secos e Molhados e Cabeça Dinossauro.

No ano de 1998, passado o sucesso de Feijão com Arroz, Mercury lançou seu primeiro álbum gravado inteiramente ao vivo, intitulado Elétrica. Este álbum, produziu o número oito "Trio Metal". No mesmo ano, Mercury participou da coletânea Tropicália - 30 anos, onde interpretou "Alegria, alegria", uma das canções assinatura de Caetano Veloso. Nesse mesmo ano, o videoclipe de "Rapunzel" foi exibido nos intervalos dos jogos da Copa de Futebol da França e a cantora foi eleita a artista do verão pelo canal France 2, o maior canal público francês.

Em 1999 foi lançada a coletânea Swing Tropical, seu último álbum lançado através Sony. Esta coletânea continha seus maiores sucessos até então e uma regravação de "País Tropical", um dos maiores sucessos de Jorge Ben Jor, com o Olodum. Neste mesmo ano, Mercury fundou um dos principais trios elétricos do carnaval de Salvador, o Trio Techno. A cantora foi vaiada devido à estranheza do grande público para com a fusão com a música eletrônica. No entanto, foi aos poucos garantindo sua aceitação e todo ano, desde então, o trio é acompanhado por uma enorme multidão no percusso Barra/Ondina.

Mudança no som (2000-2004)

No período de 2000 até 2004 Mercury lançou quatro álbuns através da BMG, onde aos poucos foi propositalmente excluindo-se da axé music, que entrava em declínio. O primeiro deles foi Sol da Liberdade, que vendeu quase um milhão de cópias e produziu dois números um: "Ilê Pérola Negra" e a regravação de "Como Vai Você" de Antônio Marcos. A outra canção lançada, "Santa Helena", atingiu a posição de número vinte e seis, a pior da carreira de Mercury até então. O álbum inovou por fundir sons tradicionais da carreira de Mercury com a música eletrônica. O disco foi elogiado pela critica e sua turnê foi a mais bem sucedida da cantora até então, chegando a receber uma elogiosa crítica do The New York Times quando de sua passagem por Nova Iorque.

No ano seguinte, Mercury confirmou que permaneceria na linha de fusão com música eletrônica ao lançar Sou de Qualquer Lugar. O álbum vendeu apenas metade do que o anterior, mas produziu o número um "Mutante", escrito por Rita Lee e Roberto de Carvalho. As outras duas canções lançadas, "Beat Lamento" e "Estrelas", um dueto com Toni Garrido, atingiram posições bem inferiores na parada brasileira para os padrões de Mercury: números quinze e vinte, respectivamente. O álbum foi recebido com críticas negativas por parte da mídia. Mercury, chateada, declarou: " Se invisto sempre no samba-reggae, dizem que sou repetitiva, axezeira. Se parto para a MPB como fiz no Clássica (CD/DVD gravado em 2004 com repertório que ia de Tom Jobim a João Bosco) me acusam de prepotente. Se flerto com a eletrônica (CD Carnaval eletrônico), me lançam pedras, afirmando que estou perdida. Eu sou uma cantora de música popular brasileira e tenho o direito de experimentar. Não sou acomodada. Tenho atitude e sei o que quero". No mesmo ano, a cantora foi convidada para repesentar o Brasil na entrega do Prêmio Nobel da Paz, onde cantou com Paul McCartney.

Em abril de 2003, a cantora lançou seu segundo álbum ao vivo, MTV Ao Vivo - Eletrodoméstico. O álbum foi gravado em 23 e 24 de janeiro daquele ano na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. A performance do show foi lançada em DVD, o primeiro de Mercury. As vendas foram inferiores a dos álbuns anteriores, porém duas das três canções lançadas experimentaram um sucesso moderado; "Meu Plano", de Lenine, e "Dona da Banca", que atingiram as posições de número onze e dezessete na parada brasileira, respectivamente.

Em 2004, Mercury lançou Carnaval Eletrônico, seu último através da BMG, que se fundiria à Sony em agosto do mesmo ano. Para a gravação deste álbum, Mercury convidou influentes DJs e produtores de música eletrônica, além de Gilberto Gil, Carlinhos Brown e Lenine. O lançamento do álbum coincidiu com a comemoração dos cinco anos da formação do Trio Techno. O disco vendeu cento e noventa mil cópias e produziu o número um "Maimbê Dandá" (o último da cantora no país), canção ganhadora do trofeu Dodô e Osmar. A outra canção lançada deste álbum, "Vou Batê Pra Tu", atingiu a posição de número 76 na parada do Brasil, tornando-se a canção de Mercury de pior desempenho na parada.

Retorno ao som antigo (2004-2007)

Daniela Mercury se apresentando em Goiânia, Goiás em 16 de setembro de 2007 na inauguração do Parque Flamboyant. Show que marca os quinze anos de O Canto da Cidade.Os álbuns de Mercury produzidos durante 2004 até 2006 abandonaram, em partes, a fusão com a música eletrônica claramente evidente nos álbuns anteriores.

Em 2005, Mercury lança seu terceiro álbum ao vivo, Clássica. Gravada em 2004 em São Paulo, a performance do álbum, - que conta com a participação especial de Vânia Abreu, irmã mais nova da cantora -, foi lançada em CD e DVD através da Som Livre. No álbum, Mercury interpreta canções de bossa nova, jazz e MPB, deixando de lado as canções que geralmente estão associadas à sua imagem. O lançamento deste álbum marcou uma nova fase na carreira de Mercury, possuindo agora controle total e completo de sua obra. O álbum foi recebido com críticas positivas e negativas e é o de menor vendagem em toda a carreira da cantora.

No mesmo ano, através da EMI, lança Balé Mulato, seu oitavo álbum de estúdio. O álbum foi muito bem recebido pelos críticos, que chegaram a compará-lo com Feijão com Arroz. No entanto, o álbum não foi muito bem recebido pelo público, com nenhuma das canções lançadas sendo capazes de atingir o topo da parada. Foi incluída no álbum a canção "Olha o Ghandi Aí", eleita a melhor do carnaval de Salvador de 2005, pela Rede Bandeirantes, com mais de um milhão de votos registrados pela emissora. No ano seguinte, "Levada Brasileira", outra canção do mesmo álbum, conseguiria repetir o feito.

Em 2006 a cantora lançou, também através da EMI, o DVD Baile Barroco, gravado ao vivo no carnaval de Salvador do ano anterior (dias 5, 6, 7 e 8 de fevereiro). Este DVD conta com as participações especiais de Gilberto Gil, Luiz Caldas e Ricardo Castro, numa inovadora performance em que a cantora substitui sua banda pelo pianista de música clássica. A proposta causou certa polêmica Brasil afora. Os defensores das tradições do carnaval baiano acusaram-na de querer elegantizar o popular. Chamaram Daniela de arrogante, má fama, aliás, com a qual ela tem convivido há anos devido ao gosto musical depurado.

Em 17 de setembro deste mesmo ano, gravou Balé Mulato - Ao Vivo no Farol da Barra, em Salvador. A performance do show foi lançada nos formatos de DVD e CD, através da EMI. O show contou com as participações especiais da Banda Didá e das cantoras Gil e Mariene de Castro. Coube ao cineasta pernambucano Lírio Ferreira a direção de imagens do DVD. Balé Mulato - Ao Vivo venceu o Grammy Latino de melhor álbum brasileiro de música regional ou de raízes, o primeiro de Mercury após quatro indicações frustradas.

Em 2007 Mercury foi escolhida para participar de um álbum de tributo ao maestro italiano Ennio Morricone. Também gravou com Zé Ramalho o dueto "Procurando a Estrela", que fez parte da trilha-sonora da novela Caminhos do Coração da Rede Record, e foi convidada para cantar "Cidade Maravilhosa" e "Aquarela do Brasil" no final da cerimônia de abertura dos XV Jogos Pan-Americanos e dos III Jogos Parapan-Americanos, ambos realizados no Rio de Janeiro. Também comemorou os quinze anos do álbum O Canto da Cidade com a realização de shows especiais.

Discografia

1988: Companhia Clic - Vol. 1
1989: Companhia Clic - Vol. 2
Álbuns de estúdio

1991: Daniela Mercury
1992: O Canto da Cidade
1994: Música de Rua
1996: Feijão com Arroz
2000: Sol da Liberdade
2001: Sou de Qualquer Lugar
2004: Carnaval Eletrônico
2005: Balé Mulato
Outros álbuns

1998: Elétrica
2003: Eletrodoméstico
2005: Clássica
2006: Balé Mulato - Ao Vivo
Lançamentos em vídeo e DVD

2003: Eletrodoméstico
2005: Clássica
2006: Baile Barroco
2006: Balé Mulato - Ao Vivo
2008: O Canto da Cidade - 15 Anos

domingo, julho 27, 2008

BRASILEIRÃO - 15ª.RODADA

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GRÉMIO E FLAMENGO SÓ EMPATAM
E O CRUZEIRO APROXIMOU-SE.
VASCO PERDE PELA 5ª.VEZ
E AFUNDA-SE NA TABELA



15ª Rodada
26/07 18h20 Maracanã Fluminense 1 x 3 Cruzeiro
26/07 18h20 Ipatingão Ipatinga 1 x 0 Internacional
26/07 18h20 Aflitos Náutico 1 x 2 Coritiba
27/07 16h Olímpico Grêmio 1 x 1 Palmeiras
27/07 16h Vila Belmiro Santos 5 x 2 Vasco
27/07 16h Serra Dourada Goiás 1 x 2 Sport
27/07 16h Arena da Baixada Atlético-PR 0 x 0 Figueirense
27/07 18h10 Morumbi São Paulo 3 x 1 Portuguesa
27/07 18h10 Mineirão Atlético-MG 2 x 1 Vitória
27/07 18h10 Maracanã Flamengo 0 x 0 Botafogo


FLU, 1 CRUZEIRO,3

De virada, Cruzeiro amplia crise no Flu e volta ao G-4
Três dias depois de ser derrotado para o Goiás e deixar a zona de classificação para a próxima edição da Libertadores da América, o Cruzeiro voltou a ocupar as quatro primeiras posições do Campeonato Brasileiro na noite deste sábado ao superar o Fluminense de virada, por 3 a 1, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

O resultado complica ainda mais a situação do time comandado por Renato Gaúcho na seqüência da competição nacional. Depois de esboçar uma reação com duas vitórias consecutivas, na 11ª rodada, a equipe já volta a mostrar irregularidade nos últimos confrontos.

Sem conseguir deixar a zona de baixo da tabela após perder o título da Libertadores, o Fluminense venceu apenas uma partida das últimas quatro disputadas, colecionando também duas derrotas e um empate. Com isso, o time das Laranjeiras estacionou nos 13 pontos e supera apenas Ipatinga e Santos. Porém, o time paulista ainda posse ultrapassar os cariocas ao final da 15ª rodada da competição.

Enquanto a formação tricolor atravessa mau momento, o time celeste confirma sua posição na ponta de cima da classificação e chega aos 27 pontos, no terceiro lugar provisório, com o mesmo número do Flamengo e apenas um abaixo do líder Grêmio.


No final da partida, o técnico Renato Gaúcho ainda perdeu o zagueiro Luiz Alberto para a próxima partida da competição, que acontece na quarta-feira da semana que vem em São Paulo, contra a Portuguesa. O defensor cometou falta em Wagner e recebeu o cartão vermelho, deixando o jogo antes do apito final.

Enquanto o time carioca irá ao Canindé, o Cruzeiro voltará a atuar em Belo Horizonte, quando encara o Náutico no Estádio Mineirão, pela 16ª rodada da competição nacional.

SANTOS, 5 VASCO, 2

Com 3 pênaltis, Santos supera Vasco e deixa lanterna
Com boa atuação na tarde deste domingo, principalmente no primeiro tempo, quando teve pênaltis marcados a seu favor, o Santos bateu o Vasco por 5 a 2 na Vila Belmiro e se manteve vivo na luta contra o rebaixamento do Campeonato Brasileiro, deixando a última posição após 15 rodadas disputadas.

Ameaçado de descenso, o time praiano somou sua terceira vitória na competição, a segunda sob o comando de Cuca, e chegou aos 14 pontos, saltando à 18ª posição. O triunfo dentro de casa faz com que a equipe deixe para trás Fluminense e Ipatinga, que retorna para a lanterna mesmo após a vitória sobre o Internacional, neste sábado.

Além de tirar o Santos da última posição e dar novo ânimo ao elenco, a partida deste domingo serviu para levar o atacante Kléber Pereira à artilharia da competição. Com os três tentos assinalados em cobranças de pênalti sobre o Vasco, o camisa nove chegou aos dez gols, ao lado do palmeirense Alex Mineiro.

O duelo da Vila Belmiro também serviu para confirmar o mau momento que a formação de São Januário vive no campeonato. Sem vencer há cinco jogos, o Vasco estacionou nos 16 pontos e já começa a ver a zona de rebaixamento ficar mais próxima.

O time mandante, que vinha de derrota no clássico diante do Palmeiras, começou a partida disposto a afastar a crise e aproveitou as falhas do setor defensivo vascaíno para abrir vantagem e praticamente selar a vitória na primeira etapa.


Ficha Técnica
Santos 5 x 2 Vasco

SANTOS
Douglas
Apodi
Domingos
Fabiano Eller
Michael
(Carleto)
Adriano
(Hudson)
Dionísio
Kléber
(Wesley)
Molina
Kléber Pereira
Maykon Leite

VASCO
Tiago
Wagner Diniz
Eduardo Luiz
Luizão
Edu
(Roberto)
Rodrigo Antônio
Biro
Leandro Bonfim
(Vinícius)
Madson
Leandro Amaral
Alan Kardec
(Abubakar)


GolOs
1ºT 17min - Molina
32min - Kléber Pereira
40min - Kléber Pereira
48min - Kléber Pereira 37min - Leandro Amaral
2ºT 44min - Molina 37min - Madson

CLASSIFICAÇÃO

1º Grêmio 29
2º Flamengo 28
3º Cruzeiro 27
4º Vitória 26
São Paulo 26
6º Palmeiras 25
7º Coritiba 23
8º Internacional 22
9º Sport 21
10º Figueirense 20
11º Botafogo 19
12º Náutico 18
Atlético-MG 18
14º Atlético-PR 17
Goiás 17
16º Vasco 16
Portuguesa 16
18º Santos 14
19º Fluminense 13
Ipatinga

JOÃO UBALDO FERREIRA vence PRÉMIO CAMÕES

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O NOSSO BLOG APLAUDE
UM GRANDE ESCRITOR

Escritor brasileiro é o 20º distinguido com o galardão
Prémio Camões atribuído a João Ubaldo Ribeiro

O escritor brasileiro João Ubaldo Ribeiro foi o eleito pelo júri da 20ª edição do Prémio Camões, o mais importante galardão atribuído a autores de língua portuguesa.

Autor de romances como “Sargento Getúlio”, “Viva o Povo Brasileiro" ou o mais recente “A Casa dos Budas Ditosos”, Ubaldo Ribeiro estendeu a sua produção literária aos contos infantis, ensaio, traduções e adaptações para cinema e televisão, a que se juntam as crónicas na imprensa brasileira.

O presidente do júri Ruy Espinheira Filho justificou a atribuição do galardão com "alto nível da obra literária" do escritor baiano, "especialmente densa das culturas portuguesa, africanas e dos habitantes originais do Brasil".

Espinheira Filho explicou que, sem trair "o espírito" do prémio, o júri da 20 ª edição "decidiu que centraria a sua discussão em escritores brasileiros". "Esses é que foram trazidos para análise no concurso de hoje", adiantou o jornalista e escritor, sem revelar os outros nomes da lista.

"Não foi fácil a decisão. Todos os candidatos discutidos eram à altura do prémio", reconheceu, sublinhando, porém, que João Ubaldo Ribeiro foi escolhido com uma "maioria significativa".

Instituído pelos governos português e brasileiro em 1988, o Prémio Camões distingue, anualmente, um autor que, pelo conjunto da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua portuguesa.

Miguel Torga foi o primeiro autor distinguido, em 1989, e desde então o galardão foi atribuído a nove portugueses - Lobo Antunes foi o vencedor da última edição - oito brasileiros, dois angolanos e um moçambicano.

Jornalismo, romances e adaptações no currículo

Nascido em 1941 na Ilha de Itaparica, Baía, e depois de uma infância marcada pelos estudos literários orientados pelo pai, João Ubaldo Ribeiro estreia-se aos 16 anos como jornalista no “Jornal da Baía”, ainda antes de ingressar no curso de Direito, licenciando-se numa profissão que nunca chegará a exercer.

Na universidade, toma parte nos movimentos literários estudantis, mas só em 1963 escreve o seu primeiro romance “Setembro não Faz Sentido” (já depois de ter assinado vários contos), livro que será editado dois anos depois, com o patrocínio de Jorge Amado. Seguem-se “Sargento Getúlio” (1971), obra que lhe valerá a atenção da crítica e que viria a ser editado nos EUA oito anos depois.

Em 1984, já depois de uma residência literária em Lisboa, graças a uma bolsa concedida pela Gulbenkian, Ubaldo Ribeiro publica o romance “Viva o povo brasileiro”, passado na ilha natal de Itaparica e através do qual desfia quatro séculos da história do Brasil.

No final da década, estreia “O Sorriso do Lagarto”, que como várias das suas obras é adaptada nos anos seguintes para formato televisivo ("Sargento Getúlio" chega mesmo ao cinema, em 1983, numa realização de Hermano Penna).

Em 1996, foi responsável pela adaptação para o cinema do romance de Jorge Amado "Tieta do Agreste", e três anos depois publica “A Casa dos Budas Ditosos”, que obtém enorme sucesso de vendas e é rapidamente traduzido para várias línguas. Em Portugal, a polémica instala-se depois de duas cadeias de supermercados terem decidido proibir a venda do livro nos seus espaços, dado o seu conteúdo erótico, incidente que acabou por contribuir para o aumento das vendas do romance.

sábado, julho 26, 2008

GOIÁS

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MUITOS BRASILEIROS TRABALHAM
E VIVEM EM PORTUGAL ASSIM COMO
MUITOS PORTUGUESES FORAM
PROCURAR MELHORES CONDIÇÕES
DE VIDA NO BRASIL NOS SECULOS
19 3 20.

Hoje dedico este pequeno filme sobre Goiás, a um cidadão do país irmão que trabalha e reside em Portugal, na Vila de Castro Verde, Baixo Alentejo, onde é médico, e é natural de Goiás.



Goiás

Goiás é uma das 27 unidades federativas da República Federativa do Brasil. Situa-se a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu território é de 340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste), Mato Grosso (oeste), Mato Grosso do Sul (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo Distrito Federal. Tem por capital a cidade de Goiânia.

Com quase seis milhões de habitantes é o estado mais populoso do Centro-Oeste. Em 2005 era o nono estado mais rico do país.[carece de fontes?]

O topônimo Goiás (que antes da última reforma ortográfica era escrito Goyaz) tem origem na denominação de uma comunidade indígena. Guaiá, composto de Gua e iá, significa "indivíduo igual", "pessoas de mesma origem". Linguisticamente, o nome Goiás dentro de frases é acompanhado de artigo indefinido, como acontece com os estados de Mato Grosso, de Mato Grosso do Sul e de Minas Gerais.

Doutor, o meu pé já começa a apresentar melhoras, bem haja

brasileirão

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COMCLUIDA A RODADA COM
O GRÉMIO A VENCER DE
GOLEADA E A ASSUMIR
A LIDERANÇA.

Grêmio faz 7, ultrapassa Fla e lidera Brasileiro
O Grêmio é o novo líder do Campeonato Brasileiro. Nesta quinta-feira, o time goleou o Figueirense por 7 a 1, em Santa Catarina, e ultrapassou o Flamengo em número de pontos na tabela da competição, com gols marcados por Perea (3), Reinaldo (3) e Marcel. Cleiton Xavier, de pênalti, descontou para os mandantes.

O triunfo deixou o Grêmio, dirigido pelo também gaúcho Celso Roth, com 28 pontos ganhos, um a mais que o agora vice-líder Flamengo. Já o Figueirense parou nos 19 e desperdiçou a chance de ficar mais perto do G-4.

No próximo domingo, às 16h, o Grêmio defenderá a liderança do Brasileiro diante do Palmeiras, no Olímpico. No mesmo dia e horário, o Figueirense buscará a reabilitação contra o Atlético-PR, na Arena da Baixada.


Ficha Técnica
Figueirense 1 x 7 Grêmio

FIGUEIRENSE
Wilson
Ânderson Luís
(Wellington Amorim)
Bruno Aguiar
Asprilla
Leandro Soares
Diogo
(Ramón)
Magal
(Leandro Carvalho)
Marquinho
Cleiton Xavier
Rafael Coelho
Tadeu
Victor
Thiego
(Makelele)
Pereira
Jean
Paulo Sérgio
(Bruno Teles)
Rafael Carioca
William Magrão
Tcheco
Anderson Pico
Marcel
(Reinaldo)
Perea

Técnico:
Paulo César Gusmão
Técnico:
Celso Roth

Gols
1ºT 36min - Cleiton Xavier 17min - Perea
28min - Perea
2ºT --------------- 7min - Marcel
21min - Perea
24min - Reinaldo
36min - Reinaldo
38min - Reinaldo

Cartões amarelos

bandas portuguesa -

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“Rastolhices”, um grupo de música tradicional alentejana vai ser estar esta noite na Praça da Republica em Almodôvar.
O nosso blog também.

Criado em 2007, o grupo dedica-se à recolha, adaptação e divulgação de música tradicional do Alentejo. António Caturra (tracanholas e voz), Pedro Mestre (viola campaniça e voz), Armando Torrão (viola baixo e voz) e João Cataluna (acordeão e voz) são os quatro elementos do projecto. Note-se que estes músicos já integraram projectos como “Adiafa”, “Modas ao Luar” e “Trigo Limpo”, sendo um grupo com um vasto repertório musical.

Apesar de bastante recente, o grupo já efectuou várias actuações em animação de feiras temáticas, centros históricos e alojamentos turísticos, criando sempre uma interactividade com quem está por perto, num ambiente de festa.

quinta-feira, julho 24, 2008

bandas portuguesas - XUTOS E PONTAPÉS

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brasileirão

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JORNADA COMPLICADA PARA
TIMES DO RIO, COM O
FLAMENGO A CEDER MAIS
2 PONTOS NUM EMPATE COM
A PORTUGUESA E VASCO E
FLA A EMPATAREM 3-3.
BOTAFOGO O ÚNICO CARIOCA
A VENCER

14ª Rodada
23/07 19h30 Couto Pereira Coritiba 1 x 0 Ipatinga
23/07 19h30 Mineirão Cruzeiro 0 x 1 Goiás
23/07 20h30 Barradão Vitória 2 x 0 Náutico
23/07 21h50 Beira-Rio Internacional 2 x 0 São Paulo
23/07 21h50 Engenhão Botafogo 4 x 0 Atlético-MG
23/07 21h50 Canindé Portuguesa 2 x 2 Flamengo
23/07 21h50 Maracanã Vasco 3 x 3 Fluminense

hoje jogarão
24/07 20h30 Palestra Itália Palmeiras x Santos
24/07 20h30 Orlando Scarpelli Figueirense x Grêmio
24/07 20h30 Ilha do Retiro Sport x Atlético-PR


FLA, 2 PORTUGUESA,2

Fla marca dois com toques de mão, mas empata com Portuguesa
Nem mesmo os dois gols marcados após toques de mão fizeram o Flamengo reencontrar o caminho das vitórias, nesta quarta-feira, em São Paulo. A equipe rubro-negra levou dois gols de pênalti, perdeu um tiro da marca penal nos minutos finais e empatou por 2 a 2 com a Portuguesa, no Canindé.

O resultado - o terceiro sem vitória após a aposta de "longo prazo" em Caio Júnior - pode significar a perda da liderança do Campeonato Brasileiro. A primeira posição será do Grêmio caso o time gaúcho derrote o Figueirense nesta quinta, em Florianópolis. Já a Portuguesa, com 16, está em 15º lugar.

Ficha Técnica
Portuguesa 2 x 2 Flamengo

FLA DO RENATO (1ºE) E PORTUGUESA DO ROGER (4ºE) EMPATAM

PORTUGUESA
Sérgio
Patrício
(Wilton Goiano)
Bruno Rodrigo
Ediglê
Bruno Recife
Gavilán
Preto
Edno
Diogo
Washington
(Vaguinho)
Jonas

FLA
Bruno
Leonardo Moura
Fábio Luciano
Ronaldo Angelim
Juan
Jaílton
Cristian
Ibson
Éder
(Maxi Biancucchi)
Diego Tardelli
Souza
(Obina)



Golos
1ºT 40min - Diogo 34min - Ronaldo Angelim
42min - Ibson
2ºT 2min - Diogo

Cartões amarelos
Gavilán
Washington
Diogo
Sérgio
Preto
Patrício Fábio Luciano
Juan
Bruno


VSCO, 3 FLU,3

Vasco sai na frente, mas cede empate ao Flu
O Vasco deixou escapar a primeira vitória em clássicos cariocas neste ano de 2008. Nesta quarta-feira, no Maracanã, o time cruzmaltino chegou a estar vencendo o Fluminense por 3 a 1, mas acabou cedendo o empate por 3 a 3 no segundo tempo, em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Antes de entrar em campo nesta quarta, o Vasco havia disputado sete clássicos contra os rivais Fluminense, Flamengo e Botafogo no ano, tanto pelo Brasileiro quanto pelo Campeonato Carioca. Foram três empates e quatro derrotas.


Ficha Técnica
Vasco 3 x 3 Fluminense

VASCO
Tiago
Luizão
Rodrigo Antônio
Eduardo Luiz
Wagner Diniz
Edu
(Marquinhos)
Morais
Souza
Madson
(Leandro Bonfim)
Leandro Amaral
Edmundo
(Jean) Ricardo Berna
Rafael
(Somália)
Luiz Alberto
Roger
Júnior César
Fabinho
Arouca
Maurício
(Tartá)
Conca
Dodô
Washington



Golos
1ºT 17min - Edmundo -------------
2ºT 7min - Leandro Amaral
12min - Edmundo 8min - Washington
28min - Washington
35min - Tartá

preliminares

Confusão no velório

Eram dois pescadores gémeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pesca já velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E como desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda-se no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba por se dirigir ao irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para si.
O solteiro, sem entender bem, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava muito velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava água como nunca vi. É verdade que ela tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não aguentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e isso foi demais para ela...

A velhinha fofoqueira desmaiou

terça-feira, julho 22, 2008

bandas brasileiras - ENGENHEIROS DO HAWAII

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Engenheiros do Hawaii

Integrantes
Humberto Gessinger
Gláucio Ayala
Fernando Aranha
Pedro Augusto
Ex-integrantes
Adal Fonseca
Augusto Licks
Bernardo Fonseca
Carlos Maltz
Carlos Stein
Fernando Deluqui
Luciano Granja
Lucio Dorfman
Marcelo Pitz
Paolo Casarin
Paulinho Galvão
Ricardo Horn

Engenheiros do Hawaii é uma banda brasileira de rock, formada na cidade de Porto Alegre, em 1985, que alcançou grande popularidade com suas canções irônicas e críticas. O vocalista Humberto Gessinger é o único integrante original a permanecer no grupo até hoje.


Trajetória
Primeira Formação
Humberto Gessinger (vocal e guitarra) Carlos Maltz (bateria) Marcelo Pitz (baixo) Carlos Stein (guitarra)

Os primeiros anos (1985 – 1989)
Quatro estudantes da Faculdade de Arquitetura da UFRGS - Humberto Gessinger (vocal e guitarra), Carlos Maltz (bateria), Marcelo Pitz (baixo) e Carlos Stein (guitarra) - resolveram formar uma banda apenas para uma apresentação em um festival da faculdade, que aconteceria por protesto à paralisação de aulas. Escolheram o nome Engenheiros do Hawaii para satirizar os estudantes de engenharia que andavam com bermudas de surfista, com quem tinham uma certa rixa.

Começaram a surgir propostas para novos shows e, após, algumas apresentações em palcos alternativos de Porto Alegre juntamente com uma série de shows pelo interior do Rio Grande do Sul. A banda, em menos de quatro meses de carreira já consegue gravar duas músicas na coletânea Rock Grande do Sul (1985) com diversas bandas gaúchas, em razão de uma das bandas vencedoras do concurso adicionador à coletânea ter desistido da participação do álbum na última hora.

Quando a banda seguiu com seus ensaios, durante a greve da faculdade, Carlos Stein realizou uma viagem, o que acabou inviabilizando sua permanência no grupo, e, tempos depois, ele passa a integrar a banda Nenhum de Nós. Meses passaram, e os Engenheiros do Hawaii gravam o seu primeiro álbum: Longe Demais das Capitais, em 1986. O norte musical do disco apontava para um som voltado à música pop, muito próximo ao ska de bandas como o The Police e o Paralamas do Sucesso. Destacam-se as canções "Toda Forma de Poder" e "Segurança", que foram temas de novela, além de "Sopa de Letrinhas" e "Longe Demais das Capitais".

Antes de começarem as gravações do segundo disco, Marcelo Pitz deixa a banda por motivos pessoais. Com Gessinger assumindo o baixo, entra o guitarrista Augusto Licks, que havia trabalhado com Nei Lisboa, conhecido músico gaúcho.

Os Engenheiros lançam o disco A Revolta dos Dândis, em 1987. A banda muda o direcionamento temático, iniciando uma trilogia baseada no rock progressivo, com discos com repetições de temas gráficos e musicais e letras em que ocorre a auto-citação. Os arranjos musicais são influenciados pelo rock dos anos 60, as letras são críticas, com ocorrência de várias antíteses e paradoxos e aparecem citações literárias de filósofos, como Camus e Sartre. Destaque para os hits "Infinita Highway", "Terra de Gigantes", "Refrão de Bolero" e a faixa título, dividida em duas partes. Começam os shows para grandes platéias nos centros urbanos do país, como o festival Alternativa Nativa, realizado entre 14 e 17 de junho de 1987. A partir desta data, os Engenheiros encheriam ginásios e estádios pelo Brasil afora.

O disco seguinte, Ouça o que Eu Digo: Não Ouça Ninguém, de 1988, pode ser visto como uma continuidade do anterior, tanto pelo trabalho da capa do álbum como pelo tema e estilo de suas canções. Destaque para as músicas "Somos Quem Podemos Ser", "Cidade em Chamas", "Tribos & Tribunais" e "Variações Sobre o Mesmo Tema", esta última uma homenagem à banda Pink Floyd, com sua estética progressiva e dividida em três partes. O álbum também marca a saída dos Engenheiros da cidade de Porto Alegre, indo morar no Rio de Janeiro.

Consolidada a nova formação, os Engenheiros lançam Alívio Imediato, de 1989, quarto disco da banda e o primeiro registro "ao vivo". Suas canções mostram uma retrospectiva de suas principais canções e as novas perspectivas a serem incorporadas, em especial o som mais eletrônico, presente na faixa título e na música "Nau à Deriva", ambas gravadas em estúdio e as demais gravadas ao vivo.

Mudança para o Rio de Janeiro (1990 – 1993)
O disco seguinte, O Papa é Pop, de 1990 consolida a mudança de sonoridade da banda. Puxados pelo sucesso "Era Um Garoto Que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones", regravação de uma velha canção do grupo Os Incríveis, e a faixa-título, o quinto disco dos Engenheiros investe no som progressivo, calcado nos solos de guitarra de Licks e em uma base mais eletrônica de teclados e bateria. Gessinger passa a assumir também os teclados da banda e começam a surgir as baladas "piano e voz" da banda. São dele as canções "A Violência Travestida Faz Seu Trottoir", "O Exército de Um Homem Só", "Pra Ser Sincero" e "Perfeita Simetria". Aclamados pelo público e massacrados pela crítica, os Engenheiros do Hawaii consagram-se no Rock in Rio II, arrancando elogios do jornal americano New York Times.

O ano de 1991 marca o lançamento do sexto disco, Várias Variáveis, que completa a trilogia iniciada no segundo e terceiro discos da banda. Há redução dos efeitos eletrônicos e a retomada de um som mais rock'n'roll, mas não repete o mesmo sucesso do anterior, mesmo tendo a canção "Herdeiro da Pampa Pobre", regravação da música do Gaúcho da Fronteira bastante executada nas rádios. Este é um dos discos que contém as melhores letras do grupo, porém, o som não é o forte do álbum, sendo o mesmo questionado hoje até pelo próprio Gessinger. Pode-se dizer que foi um disco seminal, pois canções como "Piano Bar", "Muros & Grades" e "Ando Só", em regravações em outros discos, estabeleceram-se como algumas das melhores da banda.

No ano seguinte, 1992, é lançado o sétimo disco Gessinger, Licks e Maltz, ou GLM, inspirado no famoso logotipo ELP de Emerson, Lake & Palmer. O som continua mesclando elementos de MPB e rock progressivo, com destaque para as canções "Ninguém = Ninguém", "A Conquista do Espaço", "Pose (Anos 90)" e "Parabólica", canção que Gessinger fez em homenagem a sua filha Clara.

O oitavo disco dos Engenheiros é o semi-acústico Filmes de Guerra, Canções de Amor, de 1993, gravado ao vivo na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Na verdade a banda na época considerava o disco acústico, pois condicionava tal formato à ausência de bateria e às guitarras semi-acústicas. Na época não existia a febre de acústicos gravados pelos grandes nomes nacionais, o que denota o caráter visionário da banda. O disco foi gravado ao vivo por uma decisão da banda de gravar um álbum ao vivo a cada três álbuns, uma idéia da banda Rush, que faz o mesmo. Com guitarras acústicas, percussão, piano, acordeão e participação da Orquestra Sinfônica Brasileira em três faixas, regida por Wagner Tiso, as velhas canções – como "Muros & Grades", "O Exército de Um Homem Só" e "Crônica" – e novas composições – como "Mapas do Acaso" e "Quanto Vale a Vida?", ganharam arranjos que apontavam para o blues, a música folclórica gaúcha e a erudita, ressaltando a excelente qualidade das letras dos Engenheiros do Hawaii. A banda chegou a participar, ainda no mesmo ano, do festival Hollywood Rock Brasil, junto com os brasileiros do Biquini Cavadão, De Falla, Dr. Sin e Midnight Blues Band. Entretanto não foram bem recepcionados e receberam muitas vaias. Eles se apresentaram no mesmo dia de L7 e Nirvana.

Tempos de tempestade (1994 – 1996)
O ano de 1993 marca também a primeira excursão dos Engenheiros pelo Japão e Estados Unidos da América. Porém, no final deste mesmo ano, discussões e rixas internas acabaram por resultar na saída do guitarrista Augusto Licks. Inicia-se uma longa disputa jurídica pela marca "Engenheiros do Hawaii", tendo Gessinger e Maltz finalmente ficado com o nome da banda.

O passo seguinte foi remontar os Engenheiros, com a entrada do guitarrista Ricardo Horn. Como ao vivo a coisa não ficou a contento, posteriormente, também ingressam na banda: Paolo Casarin (acordeão e teclados) e o guitarrista Fernando Deluqui (ex-RPM). Após dois anos sem gravar, os Engenheiros lançam o álbum Simples de Coração, em fins de 1995. O som é mais pesado, com climas regionais gaúchos dados pelo acordeão de Casarin. Destaque para as canções "A Promessa", "A Perigo", "Lance de Dados", "Ilex Paraguariensis" e "Simples de Coração".

Novo integrante, novos integrantes, volta ao início
Em um dia de descanso do Humberto Gessinger, por acaso, ele viu um amigo de infância numa repostagem de um jornal, sobre a banda dele. Ele se chamava Ricardo Horn. O Humberto o convidou a tocar guitarra no Engenheiros do Hawaii.

Os Engenheiros do Hawaii continuaram a turnê do Filmes de Guerra, quando de repente encontraram com o ex-RPM, Fernando Deluqui, que logo veio fazer parte do grupo. Tempos depois, entra o Paolo Casarin, para tocar acordeom e teclados.

Os Engenheiros do Hawaii com cinco integrantes, Humberto Gessinger, Carlos Maltz, Ricardo horn, Fernando Deluqui e Paolo Casarin, resolveram no fim de 1995(dois anos sem gravar), gravar um novo disco... nasceu o Simples de Coração, com sucessos que agradaram e agradam muitos fãs, como A Promessa, A Perigo, Simples de Coração, etc...

Era o início novamente. Tudo parecia estar muito bem. A banca estava entrosada e o Carlos Maltz cantava uma de suas canções: O Castelo dos Destinos Cruzados.

Os dois singles A Perigo e A Promessa, que foram um sucesso na recepção dos fãs novos, e, antigos acostumados com o Licks, viraram clipes muito bem produzidos que até e concorreram num dos VMBs da MTV na categoria escolha da audiência;


Gessinger Trio (1996 – 1997)
Gessinger paralelamente às gravações do Simples de Coração começa a montar o trio chamado "33 de espadas" (no início com o intuito de tocar apenas música instrumental) e, no estúdio ao lado, ensaia escondido com dois amigos, um deles o guitarrista Ricardo Horn. Ao fim da turnê de Simples de Coração, a banda passou por uma grave crise. Àquela era uma formação temporária, formada apenas para gravarem um CD. Longe do sucesso de outros tempos, os engenheiros começam a pensar em seguir outros caminhos.

O "33 de espadas" faz sua estréia abrindo o show da banda carioca "Surfista Prateado" de Mario Guglielmi, já com a formação que viria se chamar "Gessinger Trio", Luciano Granja (guitarra) e Adal Fonseca (bateria) e gravar o excelente disco homônimo de 1996. O clima enxuto do disco, basicamente com bateria, baixo e guitarra, lembra os primeiros trabalhos de Gessinger, como exemplificam as canções "Vida Real", "Freud Flintstone", "De Fé" e "O Preço".

Paralelo à esse fato, Carlos Maltz envolve-se numa trilha mística e resolve abandonar os engenheiros, pois já não se sentia suficientemente representado pelo som que a banda fazia. Maltz monta, então, "A Irmandade" e também com integrantes da banda "Surfista Prateado", entre eles, Mario Guglielmi no baixo, lança um ótimo disco, acabando então com os "Engenheiros do Hawaii" que ficam sem comando.

Durante a turnê do Gessinger Trio, há uma constante troca de nome das bandas. Os shows que deveriam ser anunciados como Gessinger Trio, ainda eram apresentados como Engenheiros do Hawaii. A verdade é que para um produtor anunciar um show dos Engenheiros do Hawaii, banda nacionalmente conhecida era muito mais fácil e rentável que apresentar como Gessinger Trio, nome absolutamente desconhecido.

Reconhecendo que era inviável seguir com o nome da nova banda, Gessinger volta a admitir-se como engenheiro do Hawaii. Para que haja alguma diferença entre o Gessinger Trio e o "novo" engenheiros do Hawaii, ele convida Lúcio Dorfmann a assumir os teclados do grupo, configurando um novo som ao grupo, bem próximo ao pop que predominava no mercado musical da época.

A volta dos Engenheiros (1997 – 2001)
O disco Minuano, de 1997, marca a volta dos Engenheiros com este nome.

O disco, que mescla influências regionalistas, tecnologia e que conta com arranjos de violino que lembram o folk, tornam este o disco mais leve e com a sonoridade mais vaga da banda. Emplaca o sucesso "A Montanha", além de outras belas canções como "Nuvem", "Faz Parte" e "Alucinação", uma cover para uma antiga canção de Belchior. O disco seguinte, Tchau Radar!, de 1999, exibe um Engenheiros mais maduro, onde as influências musicais da banda ficam mais evidentes (folk rock, rock'n roll dos anos 60, rock progressivo e MPB) com belas composições de Gessinger, como "Eu Que Não Amo Você'", "Seguir Viagem" e "3X4" além de duas covers: "Negro Amor" ("It's All Over Now Baby Blue", de Bob Dylan) e "Cruzada" (de Tavinho Moura e Marcio Borges), esta contando com arranjos de orquestra, como é comum em várias faixas do álbum.

Da turnê de Tchau Radar!, surgiu o terceiro disco "ao vivo" da banda, e o décimo segundo de sua carreira: 10.000 Destinos. Novamente, Gessinger repassa o repertório consagrado da banda em novas versões divididas em um set acústico e um elétrico e conta com a participação de Paulo Ricardo, cantando "Radio pirata" do RPM, e do gaiteiro Renato Borghetti nas canções "Refrão de um Bolero" e "Toda Forma de Poder". Como faixas-bônus, gravadas em estúdio, acompanham as inéditas "Números" e "Novos horizontes", além do cover "Quando o Carnaval Chegar", de Chico Buarque. Este álbum também rendeu o primeiro DVD e terceiro VHS da banda, também intitulado 10.000 destinos.

Alguns meses após a apresentação no Rock in Rio III, Lúcio, Adal e Luciano saem da banda e montam outro grupo, a Massa Crítica, mudando novamente a formação dos Engenheiros.

] 10.001 Destinos, Surfando Karmas & DNA e Dançando no Campo Minado (2001 – 2004)
Lúcio, Adal e Luciano são substituídos por Paulinho Galvão (guitarra), Bernardo Fonseca (baixo) e Gláucio Ayala (bateria). Gessinger volta a tocar guitarra, após 14 anos responsável pelo contrabaixo dos Engenheiros.

Com essa nova formação eles regravam algumas músicas da banda e lançam uma re-edição de seu último disco, agora intitulado 10.001 Destinos. Duplo, traz as mesmas faixas do disco precursor, e novas versões de estúdio das canções "Novos Horizontes", "Freud Flinstone", "Nunca Se Sabe", "Eu Que Não Amo Você", "A Perigo", "Concreto e Asfalto" e "Sem você (É Foda!)".

Começava com esta formação, seguindo novamente o mercado musical (quando bandas mais pesadas começaram a ter mais espaço), de som mais limpo e pesado. Isso se confirma em 2002, com o lançamento do disco Surfando Karmas & DNA, disco que consolida a nova fase da banda, e que tem a participação especial do ex-Engenheiros Carlos Maltz na faixa "E-stória". São destaques do disco a faixa título e as canções "Terceira do Plural", "Esportes Radicais", "Ritos de Passagem" e "Nunca Mais". Há influência do punk rock e pop rock nas novas canções.

O disco seguinte, Dançando no Campo Minado, de 2003, mantém a regra: sonoridade muito similar ao seu antecessor com músicas curtas, guitarras pesadas e poesia crítica de Gessinger denunciando os males da globalização, da desilusão política e ideológica e da guerra, nas canções "Fusão a Frio", "Dançando no Campo Minado", "Dom Quixote" e "Segunda Feira Blues" (partes I e II, esta última novamente com a participação de Carlos Maltz), porém, convivendo com um certo otimismo na parte mais emotiva da vida. Emplaca nas rádios a canção Até o Fim.

Acústico MTV (turnê acústica) (2004 – 2006)

Humberto Gessinger e seu bandolim durante turnê do Acústico MTV.Para comemorar os vinte anos de banda, completados em 2004, os Engenheiros do Hawaii lançaram o CD e DVD Acústico MTV. O acústico tem as participações especiais dos músicos Humberto Barros (órgão harmmond) e Fernando Aranha (violões). Este último já havia feito uma participação especial, tocando uma música do CD dançando no campo minado.

O acústico conta com a participação especial de Carlos Maltz, que divide a voz com Gessinger na canção "Depois de Nós", de sua própria autoria. O disco conta com a participação de Clara, filha do vocalista, na canção "Pose" (executada com grande parte da letra cortada, fato que se repete na história da banda). Também são gravadas canções do Gessinger Trio como "O Preço" e "Vida Real" (esta última música de trabalho). Por fim, acrescentam-se ainda as canções inéditas "Armas Químicas e Poemas" e "Outras Frequências".

Fernando Aranha, assume o posto de guitarrista da banda. Humberto Barros, que não seguiu na turnê com os Engenheiros porque tinha compromisso com o Kid Abelha, foi substituído pelo jovem músico Pedro Augusto nos teclados. Este acaba sendo efetivado no disco seguinte.

Novos Horizontes - Acústico II (2007)
O novo disco foi gravado nos dias 30 e 31 de maio de 2007, em São Paulo, no Citibank Hall, e foi lançado em agosto de 2007 com nove faixas inéditas, além de nove regravações. O disco quebrou a seqüencia de a cada 3 discos em estúdio, ser gravado um "ao vivo". Também foi palco de novas experiências para Gessinger, como a viola caipira que usa em algumas músicas do álbum. Segundo ele, se tivesse que rever todas as obras dos Engenheiros do Hawaii, 'Novos Horizontes' é o que não mexeria em nada. Destaque maior para as faixas inéditas "Guantánamo", "Coração Blindado", "No Meio de Tudo, Você" e "Quebra Cabeça".

No ano de 2008, após shows pelo Brasil inteiro, a banda termina a turnê acústica, começada em 2004 com o lançamento do Acústico MTV. Junto com a turnê termina, pelo menos temporariamente, os Engenheiros do Hawaii. Vocalista e líder da banda, Humberto Gessinger já avisou no site oficial do grupo que os planos da banda é voltar somente no ano de 2010, quando será comemorado os 25 anos dos Engenheiros. Apesar do comunicado, um número considerável de fãs(embora não seja a maioria) já dão por certo o fim da banda e não acreditam numa possível volta. Para estes fãs, se a banda voltar será somente para comemorar os 25 anos e após isso a banda acabará de vez.

] Discografia
Informações dos álbuns
Longe Demais das Capitais
Ano: 1986
Sucessos: "Toda Forma de Poder","Sopa de Letrinhas","Segurança","Longe Demais das Capitais"

A Revolta dos Dândis
Ano: 1987
Sucessos: "A Revolta dos Dândis I","Terra de Gigantes", "Infinita Highway", "Refrão de Bolero", "A Revolta dos Dândis II"

Ouça O Que Eu Digo, Não Ouça Ninguém
Ano: 1988
Sucessos: "Ouça O Que Eu Digo: Não Ouça Ninguém", "Somos Quem Podemos Ser", "A Verdade A Ver Navios"

Alívio Imediato
Ano: 1989
Sucessos: "Nau À Deriva", "Alívio Imediato"

O Papa é Pop
Ano: 1990
Sucessos: "Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles e Os Rolling Stones", "O Papa É Pop", "O Exército de Um Homem Só I", "Pra Ser Sincero", "Perfeita Simetria"

Várias Variáveis
Ano: 1991
Sucessos: "Herdeiro da Pampa Pobre", "Piano Bar", "Muros e Grades", "Ando Só",

Gessinger, Licks & Maltz
Ano 1992
Sucessos: "Ninguém = Ninguém", "Parabólica", "Até Quando Você Vai Ficar?", "A Conquista do Espaço"

Filmes de Guerra, Canções de Amor
Ano: 1993
Sucessos: "Realidade Virtual", "Mapas do Acaso", "Quanto Vale a Vida?", "Crônica (Ao Vivo)", "O Exército de Um Homem Só (Orquestrado)"

Simples de Coração
Ano: 1995
Sucessos: "A Promessa", "A Perigo", "Simples de Coração"

Humberto Gessinger Trio
Ano: 1996
Sucessos: "O Preço", "Freud Flinstone", "Vida Real"

Minuano
Ano: 1997
Sucessos: "A Montanha", "Alucinação"

!Tchau Radar!
Ano: 1999
Sucessos: "Eu Que Não Amo Você", "Negro Amor", "O Olho do Furacão"

10.000 Destinos (Ao Vivo)
Ano: 2000
Sucessos: "Números", "Rádio Pirata"

10.001 Destinos (Ao Vivo)
Ano: 2001
Sucesso: "Novos Horizontes"

Surfando Karmas & Dna
Ano: 2002
Sucessos: "Surfando Karmas & DNA", "3ª do Plural"

Dançando no Campo Minado
Ano: 2003
Sucessos: "Até O Fim", "Na Veia", "Dom Quixote"

Acústico MTV
Ano: 2004
Sucessos: "Vida Real (Acústico)", "Armas Químicas e Poemas (Inédita e Acústica)"

Novos Horizontes
Ano: 2007
Sucessos: " Guantánamo", "Vertical", "Luz".



[editar] Singles
A Revolta dos Dândis I
Ouça O Que Eu Digo: Não Ouça Ninguém
Somos Quem Podemos Ser
Alívio Imediato
O Papa é Pop
Era Um Garoto Que Como Eu Amava Os Beatles E Os Rolling Stones
Herdeiro da Pampa Pobre
Ninguém = Ninguém
Realidade Virtual
A Promessa
Simples de Coração
A Montanha
Alucinação
Eu Que Não Amo Você
3ª do Plural
Até O Fim
Vida Real

domingo, julho 20, 2008

brasileirão

.
MÁ RODADA PARA OS TIMES
DO RIO .SÓ O FLUMINEMSE
GANHOU.
O LÍDER FLA PERDE EM CASA
PARA O VITÓRIA 0-1.
O VASCO PERDE OUTRA VEZ


13ª Rodada
19/07 Ipatinga 4 x 1 Portuguesa
19/07 Fluminense 1 x 0 Figueirense
19/07 Grêmio 1 x 0 Cruzeiro
20/07 Goiás 3 x 2 Palmeiras
20/07 Santos 1 x 0 Sport
20/07 Atlético-PR 3 x 1 Vasco
20/07 Náutico 1 x 1 Internacional
20/07 São Paulo 2 x 1 Botafogo
20/07 Flamengo 0 x 1 Vitória
20/07 Atlético-MG 3 x 2 Coritiba


Colocação
1º Flamengo 26
2º Grêmio 25
3º Cruzeiro 24
4º Vitória 23
São Paulo 23
6º Palmeiras 21
7º Internacional 19
Figueirense 19
9º Náutico 18
10º Coritiba 17
11º Atlético-PR 16
12º Vasco 15
Botafogo 15
Sport 15
Portuguesa 15
Atlético-MG 15
17º Goiás 14
18º Fluminense 12
19º Santos 11
20º Ipatinga 10

FLA, 0 VITÓRIA.1


Vitória triunfa no Maracanã e deixa Fla pressionado
O Vitória deixou embolada, neste domingo, a parte de cima da classificação do Campeonato Brasileiro. Pela 13ª rodada da competição, a equipe baiana visitou o líder Flamengo, no Maracanã, e levou a melhor por 1 a 0, gol marcado pelo atacante Dinei.

O time da Gávea não perdeu a liderança, mas viu sua vantagem sobre o segundo colocado Grêmio cair para um ponto.

Ficha Técnica
Flamengo 0 x 1 Vitória

FLAMENG0
Bruno
Leonardo Moura
Fábio Luciano
Dininho
Egídio
Jaílton
Cristian
(Erick Flores)
Jônatas
(Obina)
Ibson
Diego Tardelli
Souza
(Éder)

VITÓRIA
Viáfara
Marco Aurélio
Thiago Gomes
Anderson Martins
Daniel
Marco Antônio
Renan
Ramon
(Ricardinho)
Willians
(Jackson)
Dinei
Marquinhos
(Wallace)


Golos
1ºT
2ºT ----------- 9min - Dinei

F1 - GRANDE PRÉMIO DA ALEMANHA

.
FESTA BRASILEIRA NO
PÓDIO COM OS 2º. 3º.S
LUGARES DE NELSINHO
PIQUET E FILIPE MASSA.

HAMILTON VENCEU E É
LÍDER ISOLADO.

resultado do GP da Alemanha 2008
melhor volta: Nick Heidfeld (BMW Sauber) - 1m15s987


NELSINHO

CLASSIFICAÇÃO FINAL
1 L. Hamilton (ING) McLaren 67 voltas em 1h31m20s874
2 N. Piquet (BRA) Renault a 5s586
3 F. Massa (BRA) Ferrari a 9s339
4 N. Heidfeld (ALE) BMW Sauber a 9s825
5 H. Kovalainen (FIN) McLaren a 12s411
6 K. Raikkonen (FIN) Ferrari a 14s483
7 R. Kubica (POL) BMW Sauber a 22s603
8 S. Vettel (ALE) STR a 33s282
9 J. Trulli (ITA) Toyota a 37s199
10 N. Rosberg (ALE) Williams a 37s658
11 F. Alonso (ESP) Renault a 38s625
12 S. Bourdais (FRA) STR a 39s111
13 D. Coulthard (ESC) RBR a 54s971
14 G. Fisichella (ITA) Force India a 59s093
15 K. Nakajima (JAP) Williams a 1m00s002
16 A. Sutil (ALE) Force India a 1m09s488
17 J. Button (ING) Honda a 1 volta
18 R. Barrichello (BRA) Honda a 17 voltas/acidente
19 M. Webber (AUS) RBR a 27 voltas/motor
20 T. Glock (ALE) Toyota a 32 voltas/acidente

CLASSIFICAÇÃO GERAL - PILOTOS

Classificação do Mundial de Pilotos
Lewis Hamilton abre vantagem para o brasileiro Felipe Massa na liderança



Classificação do Mundial de Pilotos após 10 de 18 etapas:
Posição Piloto País Equipe Pontos
1 Lewis Hamilton ING McLaren-Mercedes 58
2 Felipe Massa BRA Ferrari 54
3 Kimi Raikkonen FIN Ferrari 51
4 Robert Kubica POL BMW Sauber 48
5 Nick Heidfeld ALE BMW Sauber 41
6 Heikki Kovalainen FIN McLaren-Mercedes 28
7 Jarno Trulli ITA Toyota 20
8 Mark Webber AUS RBR-Renault 18
9 Fernando Alonso ESP Renault 13
10 Rubens Barrichello BRA Honda 11
11 Nelsinho Piquet BRA Renault 10
12 Nico Rosberg ALE Williams-Toyota 8
13 Kazuki Nakajima JAP Williams-Toyota 8
14 David Coulthard ESC RBR-Renault 6
15 Sebastian Vettel ALE STR-Ferrari 6
16 Timo Glock ALE Toyota 5
17 Jenson Button ING Honda 3
18 Sebastien Bourdais FRA STR-Ferrari 2
19 Giancarlo Fisichella ITA Force India-Ferrari 0
20 Adrian Sutil ALE Force India-Ferrari 0
21 Takuma Sato JAP Super Aguri-Honda 0
22 Anthony Davidson ING Super Aguri-Honda 0

sábado, julho 19, 2008

sexta-feira, julho 18, 2008

POETAS PORTUGUESES - EUGÉNIO DE ANDRADE

.
Eugénio de Andrade

Eugénio de Andrade (Fundão, 19 de Janeiro de 1923 — Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português que, em 2001, ganhou o Prémio Camões, o nobel para a língua portuguesa.

Biografia
Eugénio de Andrade foi o pseudónimo de José Fontinhas Rato poeta português do séc. XX, nascido na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923, fixando-se em Lisboa em 1932 com a mãe, que entretanto se separara do pai.

Estudou no Liceu Passos Manuel e na Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado "Narciso", publicou três anos mais tarde.

Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de inspector administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.

A sua consagração já acontecera dois anos antes, em 1948, com a publicação de "As mãos e os frutos", que mereceu os aplausos de críticos como Jorge de Sena ou Vitorino Nemésio. Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, "Os amantes sem dinheiro" (1950), "As palavras interditas" (1951), "Escrita da Terra" (1974), "Matéria Solar" (1980), "Rente ao dizer" (1992), "Ofício da paciência" (1994), "O sal da língua" (1995) e "Os lugares do lume" (1998).

Em prosa, publicou "Os afluentes do silêncio" (1968), "Rosto precário" (1979) e "À sombra da memória" (1993), além das histórias infantis "História da égua branca" (1977) e "Aquela nuvem e as outras" (1986).

Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny de Vasconcelos, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros...

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com "essa debilidade do coração que é a amizade".

Recebeu inúmeras distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001). Em Setembro de 2003 a sua obra "Os sulcos da sede" foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube. Viveu em Lisboa de 1932 a 1943. Fixou-se no Porto, a partir de 1950, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais. Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.

Vida e obra literária
Estreou-se em 1940 com a obra Narciso, torna-se mais conhecido em 1942 com o livro de versos Adolescente, e afirma-se como poeta na cole(c)tânea As mãos e os frutos. A obra poética de Eugénio de Andrade é essencialmente lírica, considerada por José Saramago como uma poesia do corpo a que se chega mediante uma depuração contínua.

Livros de Poesia
Pureza (1945)
As Mãos e os Frutos (1948)
Os amantes sem dinheiro (1950)
As palavras interditas (1951)
Até amanhã (1956)
Coração do dia (1958)
Mar de Setembro (1961)
Ostinato rigore (1964)
Obscuro domínio (1971)
Véspera de água (1973)
Escrita da Terra (1974)
Limiar dos pássaros (1976)
Matéria solar (1980)
Vertentes do olhar (1987)
O outro nome da Terra (1988)
Rente ao dizer (1992)
Ser dá trabalho (1993)
Ofício de Paciência
Antologia Breve
Ofício de Paciência
O Sal da Língua (1995)


POEMA

Escrevo já com a noite
em casa. Escrevo
sobre a manhã em que escutava
o rumor da cal ou do lume,
e eras tu somente
a dizer o meu nome.
Escrevo para levar à boca
o sabor da primeira
boca que beijei a tremer.
Escrevo para subir
às fontes.
E voltar a nascer.


Eugénio de Andrade

brasileirão

.
SÓ O BOTAFOGO VENCEU ENTRE
OS TIMES CARIOCAS.
FLA PERDE EM CORITIBA E
VÊ CRUZEIRO E PALMEIRAS
APROXIMAREM-SE


FLA PERDE PARA O CORITIBA 1-0

16/07 19h30 Ilha do Retiro Sport 2 x 2 Grêmio
16/07 19h30 Engenhão Botafogo 4 x 0 Ipatinga
16/07 20h30 Canindé Portuguesa 3 x 2 Náutico
16/07 20h30 Orlando Scarpelli Figueirense 3 x 0 Santos
16/07 21h45 Mineirão Cruzeiro 1 x 0 Atlético-PR
16/07 21h45 Palestra Itália Palmeiras 3 x 1 Fluminense
16/07 21h45 Barradão Vitória 1 x 3 São Paulo
17/07 20h30 Beira-Rio Internacional 1 x 0 Atlético-MG
17/07 20h30 Couto Pereira Coritiba 1 x 0 Flamengo
17/07 20h30 São Januário Vasco 1 x 1 Goiás

CORITIBA.1 FLAMENGO,0
Coritiba vence e Flamengo vê liderança ameaçada
O Coritiba conseguiu diminuir a diferença do Flamengo na liderança do Campeonato Brasileiro na noite desta quinta-feira ao vencer por 1 a 0 no Estádio Couto Pereira e decretar a segunda derrota da formação carioca na competição, após 12 partidas disputadas. Com boa vantagem antes da rodada, a equipe da Gávea vê sua situação ficar ameaçada e pode deixar a ponta já no final de semana.


Após sofrer a primeira derrota como visitante, o time da Gávea ainda ocupa a ponta isolada da competição, com 26 pontos. No entanto, os comandados de Caio Júnior estão apenas dois acima do vice-líder Cruzeiro, que superou o Atlético-PR na noite da última quarta-feira e aumentou a pressão sobre os rubro-negros.

Sem perder há um mês, desde a derrota sofrida diante do São Paulo no Maracanã, ainda pela sexta rodada, o Flamengo também viu ser quebrada uma série invicta de cinco jogos, com quatro vitórias e apenas um empate no período.

Já o atual campeão paranaense, que segue invicto em seus domínios, consegue confirmar a reação na competição após ficar ameaçado de integrar a área de rebaixamento. Após cair diante do Internacional na nona rodada, o time já completa três partidas sem perder e chegou aos 17 pontos, saltando à zona intermediária da tabela.


Ficha Técnica
Coritiba 1 x 0 Flamengo

COROTIBA
Édson Bastos
Maurício
Rodrigo Mancha
Felipe
Rodrigo Hefner
(Arilton)
Leandro Donizete
(Veiga)
Carlinhos Paraíba
Marlos
Ricardinho
Keirrison
(Cadú)
Hugo

FLA
Bruno
Leonardo Moura
Fábio Luciano
Ronaldo Angelim
(Dininho)
Juan
Jaílton
Cristian
Jônatas
Ibson
Diego Tardelli
(Obina)
Souza
(Maxi)



Gols
1ºT 17min - Rodrigo Mancha ----------------
2ºT ---------------- ----------------


Colocação
1º Flamengo 26
2º Cruzeiro 24
3º Grêmio 22
4º Palmeiras 21
5º Vitória 20
São Paulo 20
7º Figueirense 19
8º Internacional 18
9º Náutico 17
Coritiba 17
11º Vasco 15
Botafogo 15
Sport 15
Portuguesa 15
15º Atlético-PR 13
16º Atlético-MG 12
17º Goiás 11
18º Fluminense 9
19º Santos 8
20º Ipatinga 7 1

quinta-feira, julho 17, 2008

PRELIMINARES

.
uma senhora estava viúva há quatro anos e nunca mais fez contacto com nenhum homem. A filha, cansada de ver a mãe tão triste, insistiu muito e apresentou-a a um viúvo muito simpático. Os dois acabaram se dando muito bem...Depois de seis semanas saindo quase todas as noites, eles resolveram ir à praia num fim de semana. No hotel, ela tira a roupa e fica nua, com excepção de uma minúscula calcinha de renda preta, e diz ao namorado: - Você pode fazer o que quiser comigo, mas aqui em baixo - apontando para a calcinha - ainda estou de luto. Foi um balde de água fria no pobre homem. Na noite seguinte, a mesma história. Ela despe-se e fica apenas com a calcinha de renda preta, de frente para o namorado que está peladão, com uma erecção daquelas, e o bilau coberto por uma camisinha preta! Ela olha espantada e pergunta: - Mas o que é isso? Uma camisinha preta? Ele responde:- Pois é, eu vim dar meus pêsames!

RONALDINHO GAUCHO RECEBIDO EM APOTEOSE

,

brasileirão

.
PORTUGUESA GANHA DO
NAUTICO 3-2
CDRUZUEIO VENCE E
AGUARDA O JOGO DE
HOJE DO FLAMENGO

PORTUGUESA,3 NAUTICO,2


Portuguesa vira, derrota Náutico e abafa vaias
Criticado pela torcida, o técnico Vágner Benazzi ganhou uma sobrevida no comando da Portuguesa. Na noite desta quarta-feira, a equipe rubro-verde saiu atrás do placar por 2 a 0, mas encontrou forças para buscar a vitória por 3 a 2 contra o Náutico, no Canindé, pela abertura da 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.


Os paulistas haviam perdido os últimos três jogos (para Vitória, também em casa, Coritiba e Grêmio, ambos fora) e, com a heróica virada, amenizam os protestos da torcida. Insatisfeitos com a campanha rubro-verde, fãs mais exaltados picharam o Canindé e protestaram contra Benazzi em um treino da equipe. O treinador teve de ouvir insultos e pedidos de demissão em grande parte da partida, além de faixas espalhadas pelo estádio contra o seu nome.

O último êxito do time paulista havia acontecido no dia 21 de junho, no 1 a 0 sobre o Botafogo, no Engenhão. Com a súbita queda de produção no período, a equipe deixou a quinta colocação da tabela e ocupa, provisoriamente, a 12ª, com 15 pontos, atrás de Internacional, Botafogo e Sport pelos critérios de desempate.

Pior para o Náutico. A equipe pernambucana, ainda sem o novo técnico Pintado, foi comandada pelo auxiliar Levi Gomes e tinha tudo para conseguir o segundo êxito fora de casa dentro da competição. Antes, o clube alvirrubro derrubara os reservas do Fluminense, até então mais preocupado com a Copa Libertadores, no Maracanã.

Com o resultado, o segundo negativo após a derrota no clássico para o Sport, o Náutico fica em oitavo colocação da tabela com 17 pontos, três atrás da zona de classificação para a Libertadores. A equipe pode ser ultrapassada pelo Inter, que ainda joga nesta quinta-feira, contra o Atlético-MG.

Após a derrota de virada para o Grêmio no Sul e as conseqüentes manifestações da torcida, Benazzi resolveu escalar o veterano goleiro Sérgio como titular, reestreando com a camisa rubro-verde após 11 anos. Não demorou muito para o jogador perceber que a fase não é das melhores.

Após uma série de ataques esporádicos, o Náutico, que buscava uma resposta à derrota para o rival Sport e, sobretudo, dar a resposta ao novo treinador, que esteve no Canindé, encaixou o seu jogo. Aos 14min, Erick falhou ao tentar o corte de um lançamento para o ataque pernambucano, Felipe apareceu livre e tocou na saída de Sérgio para abrir o marcador.

A Portuguesa estava confusa em campo, sem saída de bola e jogadas de ataque produtivas. Melhor para os visitantes, que jogavam como se estivessem em casa. Aos 31min, Negretti cruzou da direita, Gilmar subiu livre entre os zagueiros e desviou ao fundo das redes para ampliar.

Parecia que a goleada pernambucana aconteceria, mas Benazzi, debaixo de vaias e ofensas, resolveu ir ao ataque colocando o estreante Jonas ainda no primeiro tempo. O efeito da substituição foi rápido e os mandantes diminuíram no começo da etapa final. Aos 2min, Edno cobrou falta da entrada da área e bateu o goleiro Eduardo.

Apesar do momento de alegria, o tempo passava e a torcida, que já chegara impaciente ao Canindé pelo retrospectivo pouco convincente, não acreditou no empate do time rubro-verde. Mas ele aconteceu aos 38min. Preto, apagado até então, fez boa jogada pelo meio e abriu para Patrício na direita. O lateral dominou, ajeitou e finalizou alto, sem chances de defesa para o arqueiro rival.

Se Benazzi revertera algumas vaias para aplausos, todo o estádio teve de deixar os protestos de lado no último lance, aos 45min. O volante Carlos Alberto, que entrara no intervalo, recebeu passe na direita e cruzou. Eduardo saiu do gol e cortou mal. A bola parou nos pés de Jonas, que aproveitou e marcou logo em seu primeiro jogo pela Portuguesa, sacramentando a histórica virada dos paulistas.

Motivada pelo resultado positivo, a Portuguesa busca a reabilitação definitiva diante do lanterna Ipatinga, no Estádio Ipatingão, no próximo sábado. Também pela 13ª rodada do Brasileiro, o Náutico busca superar os dois resultados ruins seguidos contra o Internacional, domingo, nos Aflitos, quando estreará Pintado como seu novo comandante.


Ficha Técnica
Portuguesa 3 x 2 Náutico

PORTUGUESA
Sérgio
Patrício
Bruno Rodrigo
Marco Aurélio
(Carlos Alberto)
Ralph
(Jonas)
Erick
Gavilán
Preto
Edno
Rogério
(Vaguinho)

NAUTICO
Eduardo
Diogo
Everaldo
Vagner
Negrete
Radamés
(Roger)
Ticão
Alceu
Paulo Santos
(Helton)
Itaqui
Felipe
Gilmar
(Kuki)

Técnico:
Vágner Benazzi
Técnico:
Levi Gomes (interino)

Gols
1ºT -------------------------- 14min - Felipe
32min - Gilmar
2ºT 2min - Edno
38min - Patrício
45min - Jonas -----------------------

Cartões amarelos

MINEIRINHO CAIU NAS QUARTAS na WCT

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Adriano Mineirinho pára nas quartas, mais uma vez diante de Kelly Slater
Brasileiro volta a perder em Jeffreys Bay para o octacampeão mundial

Assim como no ano passado, Adriano de Souza, o Mineirinho, parou nas quartas-de-final do WCT de Jeffreys Bay ao perder para o melhor surfista de todos os tempos, Slater. Nesta quarta-feira, numa bateria de poucas ondas, o americano, que neste ano já venceu três de quatro etapas disputadas, mostrou toda sua categoria e se classificou sem dificuldade às semifinais.
Com a derrota, o brasileiro deve perder a quarta colocação do ranking. Ele, no entanto, conseguirá se manter entre os oito melhores no mundo.

No ano passado, o paulista perdeu ao somar 15m33 e ver o rival somar incríveis 19,23. O confronto entre ele e o octacampeão foi o segundo desta temporada. Nas oitavas da primeira etapa, na Gold Coast australiana, o brasileiro teve ótima atuação mas, apesar de ter somado 17,50 pontos (em 20), foi superado pelo americano, com 18,50. Dali pra frente, Slater venceu três das quatro etapas disputadas: Gold Coast, Bells Beach (AUS) e Ilhas Fiji.

As condições das ondas em J-Bay mudaram bastante desde o início do dia. O tamanho continava bom - cerca de 2m -, mas elas estavam inconstantes. Kelly foi na primeira que apareceu, ainda no inside, e nada conseguiu. O brasileiro desistiu da que vinha atrás, e o americano foi atrás dela. Deu uma rasgada, um grande floater e concluiu com uma batida. Ganhou 7,67.

O americano não se preocupou em esperar por boas ondas. Queria colocar pressão no brasileiro, para ficar com a prioridade. A 15 minutos do fim, entrou com toda pressão em uma onda muito espumada, que parecia não ter potencial. Mas, com deu três batidas, arrancou dela um 7,50. Mineirinho surfou sua primeira onda logo depois, mas ficou preso na espuma; 0,60.

Mineirinho ficou em combinação. Precisava de duas notas que somassem 15,18 pontos. A 8 minutos do fim, buscou manobras fortes em uma onda não tão boa (4,17). Sem a prioridade, usou a mesma tática do rival. Pegou uma onda no inside, deu três batidas e ganhou 5,67 para sair da combinação. Tinha agora 4 minutos para buscar um 9,50. Teve de amargar mais uma derrota para o melhor do mundo.

Meias Finais

1.Kelly Slater (EUA) 15,00 V 14,00 Joel Parkinson
2.Mike Fanning (AUS) V Taj Burrows (a decorrer)

Quartas-de-final:
1. Joel Parkinson (AUS) 17,74 x 14,00 Bede Durbidge (AUS)
2. Kelly Slater (EUA) 15,17 x 9,84 Adriano de Souza (BRA)
3. Mick Fanning (AUS) x C.J. Hobgood (EUA) -terminado - venceu MIKE FANNING
4. Taj Burrow (AUS) x Andy Irons (HAV) -terminado -venceu TAJ BURROWS

Oitavas-de-final:
1. Bede Durbidge (AUS) 12,33 x 8,56 Roy Powers (HAV)
2. Joel Parkinson (AUS) 15,44 x 15,17 Kai Otton (AUS)
3. Adriano de Souza (BRA) 14,33 x 5,84 Bobby Martinez (EUA)
4. Kelly Slater (EUA) 18,03 x 10,67 Tom Whitaker (AUS)
5. Mick Fanning (AUS) 16,44 x 13,33 Bruce Irons (HAV)

ultoma hora
Mineirinho só perdeu para o novo campeão

Slater vence Mick Fanning com 'goleada' e leva o tetra do WCT de Jeffreys Bay
Octacampeão mundial conquista a 38ª vitória na carreira, a quarta em cinco etapas na temporada 2008, e se isola ainda mais na liderança do ranking

Kelly Slater comemora a quarta vitória na temporada do Circuito Mundial Na direita considerada a mais longa do mundo, vitória impecável do melhor surfista de todos os tempos contra o atual campeão mundial. Nesta quinta-feira, Kelly Slater conquistou o tetracampeonato do WCT de Jeffreys Bay, na África do Sul, ao derrotar na final o australiano Mick Fanning, com direito a uma combinação. Foi o 38º triunfo na carreira do americano, a quarta em cinco etapas na temporada 2008. Um grande passo rumo ao nono título mundial.
O nono título, para o surfista de 36 anos, poderá significar a prorrogação da carreira.


Resultados das finais:

Final
Kelly Slater (EUA) 16,73 x 9,40 Mick Fanning (AUS)
Semifinais
Kelly Slater (EUA) 15,00 x 14,17 Joel Parkinson (AUS)
Mick Fanning (AUS) 16,84 x 11,83 Taj Burrow (AUS)

6. C.J. Hobgood (EUA) 14,76 x 10,33 Fredrick Patacchia (HAV)
7. Taj Burrow (AUS) 17,00 x 16,76 Jordy Smith (AFS)
8. Andy Irons (HAV) 11,34 x 5,23 Jeremy Flores (FRA)

AIMAR NO BENFICA

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quarta-feira, julho 16, 2008

fazemos hoje 4 anos, salvé o 16 de Julho de 2004

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Friday, July 16, 2004
PORQUÊ ESTE BLOG?

..
Foi este o 1º.post do nosso blog:

q=tbn:oJnsbP5TJW4J:www.almacarioca.com.br/imagem/fotos/capital/duda04.jpg">
Este Blog nasceu no dia 16 de Julho de 2004, à mesa duma lanchonete , no Posto 5, na Orla de Copacabana, e tratará de todos dos temas que forem surgindo, e será editada no Brasil pelo Afonso Henrique e em Portugal pelo Zé Herdeiro

posted by jose @ 1:25 PM 0 comments

Numa tarde de sexta feira do bom inverno carioca.
Estava sentado numa lanchonete do Posto 5 da Orla de Copacabama, quando me virei para o Afonso Henrique e propuz: -Topas fazermos um blog sobre o Rio e Portugal?

O Afonso aderiu de imediato e logo decidimos iniciar nesse mesmo dia criar o blog.

Dirigimo-nos para a um cyber café na Sequeira Campos e eram 1h,25m desta tarde de 16 de Julho nasceu o BLOG LUSO-CARIOCA.

O nome foi escolhido na hora e não foi dificil o consenso.

Passaram 4 anos, e muitos posts sobbre os nossos dois países, estamos com muitas visitas por dia e temos recebido muito apoio dos dois lados do atlântico.

Vamos continuar, um abraço para o Afonso lá no Rio.

TERRAS PORTUGUESAS - CASTRO VERDE

.
O NOSSO BLOG TEM VINDO A SER
EDITADO A A PARTIR DA VILA DE
CASTRO VERDE.

RUA DA VILA

Hoje vou falar do Concelho de Castro Verde.

Concelho - História

Património Histórico

Desde há cerca de 3000 anos que a paisagem da região de Castro Verde é objecto de uma profunda humanização. Marcada pela presença de comunidades humanas que teriam na exploração mineira e na pastorícia as suas principais actividades, desde cedo que aqui se instalam estruturas comunitárias fortemente desenvolvidas, conhecedoras da escrita e com profundos “contactos comerciais" com o Mediterrâneo.

Exemplo do extraordinário desenvolvimento e conhecimento da escrita dessas comunidades, é o famoso Silabário da Espanca, pedra gravada com caracteres de origem fenícia, dos séculos V/IV a.C., e que terá servido como suporte para ensinar um dos mais antigos abecedários conhecidos na Europa, denominado por "Escrita do Sudoeste". Nessa “pedra” estão, na parte superior 27 letras cuidadosamente desenhadas, enquanto na parte inferior existe uma cópia do “alfabeto” em cima lavrado na lousa.

É de sempre que toda esta região se encontra ligada ao mundo mediterrânico. A sua riqueza metalífera está, indubitavelmente, na origem desta realidade histórica, tantas vezes retratada por várias autores. Em particular, porque o concelho de Castro Verde é atravessado pela Faixa Piritosa Ibérica, que se caracteriza pela formação de ocorrências metálicas de fácil exploração, onde abundam o cobre, a prata, o estanho e o ouro. As escavações realizadas no couto mineiro de Neves-Corvo, ou os diversos achados ocasionais referenciados em locais como o Castelo de Montel, são bem a prova da riqueza deste território já profundamente conhecido pelos povos mediterrânicos ainda antes do advento dos “romanos”.

A chegada destes à região traz a multiplicação de vias de comunicação e, em particular, dos chamados castella, cronologicamente datados dos séculos II/I a.C., normalmente associados a estruturas de armazenamento e guarda de metais preciosos, e que se distribuem em particular na região de Castro Verde, estando localizados neste concelho cerca de 65% desses conjuntos edificados.

A proximidade do porto fluvial de Mértola e a importância que as minas de Aljustrel têm para as receitas imperiais, fazem de toda esta região um território particularmente romanizado que poderá estar na origem do nome de Castro Verde, eventualmente um espaço utilizado como acampamento militar.

Para a justificação da origem do topónimo Castro Verde há, pelo menos, duas versões. Uma primeira defende que deriva de Castra Castrorum, a que se juntou o adjectivo verde que significaria o mais novo. Mais consistente é a versão que defende a origem do topónimo do nome Castrum Veteris, o castro mais antigo, em contraposição com um outro que existiria no pequeno planalto onde actualmente se encontra a capela de S. Martinho e que terá sido abandonado na Idade Média. O termo “Castro” deriva de castrum, estabelecimento ou acampamento militar.

Mas é em Santa Bárbara de Padrões que mais fortemente se manifesta a presença romana, através dum testemunho único e de dimensão internacional. Junto ao local onde actualmente se encontra a Igreja Matriz, e ao longo de toda a encosta nascente da aldeia, encontra-se um importante povoado de época romana, onde para além dos vestígios dum espaço religioso basilical, se descobriu um depósito de lucernas, cuja cronologia se baliza entre o século I e III d.C., tendo sido recolhidos fragmentos de mais de dez mil lucernas. Uma colecção que pode ser visitada no Museu da Lucerna, localizado em Castro Verde.

Para muitos autores, este local corresponderia ao antigo oppidum de Aranni ou Arandis, referenciado no Itinerário de Antonino como estação intermédia entre Ossonoba (Faro) e Pax Julia (Beja) e distante da primeira daquelas cidades cerca de 60 milhas (aproximadamente 90 quilómetros).

Associado ao processo de romanização e, em particular, a partir do século III d.C., está o aparecimento de estruturas de carácter fundiário identificadas como villae, que se podem associar em termos de funcionalidade aos nossos “montes alentejanos” da primeira metade do século XX, em que, de uma forma simplista, o proprietário procura que a sua propriedade seja auto-suficiente e, ao mesmo tempo, crie excedentes para venda ou troca. Em todo o concelho essas propriedades marcam o território e estabelecem uma lógica de ocupação territorial baseada genericamente na auto-suficiência que se estende até à ocupação islâmica, no século VIII d.C.. Inicia-se então uma fórmula de ocupação do território distinta, assistindo-se a um aumento generalizado da população, a uma maior concentração populacional e ao natural aparecimento de pequenos núcleos populacionais designados por alcarias. No concelho de Castro Verde e, em particular, na faixa que corresponde administrativamente à freguesia de Santa Bárbara de Padrões, essas qarias são em grande número e correspondem a pequenas comunidades, tradicionalmente identificadas como clãs, que têm na exploração dos recursos endógenos e, em particular, das ricas pastagens e eventualmente de pequenos afloramentos metálicos, realidades naturais e geológicas que caracterizam os Campos de Ourique. Topónimo que identifica a sudoeste do Baixo Alentejo.

A região de Castro Verde está intrinsecamente ligada ao processo de formação de Portugal e ao fundador. A lendária Batalha de Ourique, em que Afonso I “derrota cinco reis mouros”, tem como pano de fundo o sítio de S. Pedro das Cabeças, localizado a cerca de quatro quilómetros de Castro Verde. Conta a lenda que a batalha decorreu nos dias 24 e 25 de Julho, do ano de 1139, e que a mortandade foi tanta que as águas da Ribeira de Cobres se tingiram de vermelho. No entanto, e apesar da lendária e vitoriosa batalha, a Reconquista cristã só se apodera, definitivamente, desta região no reinado de Sancho II, em meados do século XIII, à volta do ano de 1234, quando é conquistado o Castelo de Aljustrel.

A nova realidade política e religiosa, introduz uma nova estrutura socio-económica na região de Castro Verde. Ainda tendo a criação de gado como pano de fundo, mas dando ao cultivo de cereais uma muito maior importância. O concelho, assim como toda esta região, é então priorado da Comenda de Santiago, que tem como donatários os Duques de Aveiro. O concelho de Castro Verde resume-se à realidade administrativa centrada na actual sede de concelho e das pequenas hortas que a cercam. Casével e Entradas ganham autonomia administrativa. Santa Bárbara de Padrões pertence ao concelho de Padrões. S. Marcos da Atabueira pertence a Mértola. O desenvolvimento da agricultura "extensiva" leva ao reaparecimento das estruturas agrárias, tipo monte alentejano, cuja organização se manteve quase até aos nossos dias. Contudo, a pastorícia assume-se como factor fundamental na vida económica da região. São os Campos de Ourique que nos séculos XVI e XVII são, por natureza, o destino para as invernias dos grandes rebanhos vindos de Castela e da Serra da Estrela, tendo por isso, o fenómeno da transumância, marcado fortemente económica, social e culturalmente o concelho.

Na vila de Padrões realiza-se uma importante feira de gado que irá ser substituída mais tarde pela Feira de Castro, que ainda hoje é tida como uma das mais importantes feiras do Sul de Portugal. Nasce no ano de 1620, por ordem de Filipe II, com o objectivo de que o resultado dos terradegos, ou dos impostos provenientes da venda dos locais de venda nas feiras, fosse utilizado nas obras da Igreja dos Remédios.

O concelho de Castro Verde é então um território diminuto. Entradas, Casével e Castro Verde são concelhos autónomos que têm em D. Manuel I, entre 1510 e 1512, o donatário dos forais que lhes dão a dignidade de cabeça de município. E Castro Verde assume uma importância superlativa ligada à lendária batalha de Ourique, que leva o Rei D. Sebastião, na sua breve passagem pela vila em 1573, a promover a construção da Igreja Matriz, como forma de assinalar o desfecho maior para as hostes cristãs.

Da mesma forma, é do século XVII a Igreja dos Remédios que, marcada por uma rica iconografia regional, guarda os traços de dois pintores fundamentais da imaginária do sul: os pintores Pardalinho e Diogo Magina. O concelho de Castro Verde tem no período histórico que medeia o século XVI e o século XIX, um tempo de assinalável riqueza económica que se reflecte, muito particularmente, no número de monumentos religiosos que aparecem representados em todo o seu território administrativo que, à época, se divide em cinco concelhos: Castro Verde, Casével e Entradas como sede de concelho. Santa Bárbara como parte integrante do concelho de Padrões. E S. Marcos da Atabueira como freguesia integrante do concelho de Mértola. A 6 de Novembro de 1836, no âmbito da reforma do Código Administrativo de Passos Manuel, que extingue 466 dos 817 concelhos do reino, são integrados no concelho de Castro Verde os territórios de Entradas, Santa Bárbara e S. Marcos da Atabueira. Casével é então deslocado para o renovado concelho de Messejana. Só a 24 de Outubro de 1855, no âmbito da reforma administrativa de Rodrigo da Fonseca Magalhães, Ministro do Reino de D. Pedro V, quando é extinto o município da Messejana, é que Casével integra definitivamente o Município de Castro Verde.

Castro Verde é um concelho de carácter profundamente rural e assim entra no século XX. E neste mundo de natureza rural, o mundo do sagrado tem na região um tempo de culto imemorial, profundamente representado nos seus templos que se distribuem por toda a área do concelho. Ermidas e capelas, igrejas e pequenos templos. Nessa religiosidade ancestral que caracteriza as populações desta região, esses espaços marcam a paisagem e os séculos. Da mesma forma que se reflecte nas tradições culturais e nos costumes que, ainda hoje, marcam regularmente as manifestações culturais e os rituais das gentes de Castro Verde.

foi a 16 de Julho de 1950, que se deu o MARACANAZO

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NESTE FATIDICO DIA O BRASIL
ENTROU EM CAMPO DE "SAPATO
ALTO
", COMO EXPLICOU UM
DOS GUIAS DO ESTÁDIO
MARACANÃ, (lembras-te,
João Tiago?) .



O BRASIL ARRASOU TODOS OS
ADVERSÁRIOS ATÉ À FINAL..

Em Portugal, esta tristeza de perder final em casa, teve o seu dia em 2004, perdendo com a Grécia 0-1, num Estádio da Luz lotado, como o Maracanã ,naquele 16 de Julho de 1950.

A última copa em terras brasileiras foi marcada não só pela mobilização nacional, mas – como esquecer? – pela derrota do Brasil para o Uruguai na final, por 2 a 1. A tragédia ficou conhecida como Maracanazo, uma provocação dos outros países. Naqueles 16 de julho, os 200 mil espectadores presentes no templo do futebol, erguido especialmente para a competição, o Maracanã, souberam o que significava a tristeza e frustração numa época sem Pelé, Kaká e Ronaldos.

Segundo o presidente da FIFA, na época, Jules Rimet, em seu livro “La historie merveilleuse de la Cope du Monde”, nem ele podia imaginar a derrota brasileira. “Ao término do jogo, eu deveria entregar a Copa ao capitão do time vencedor. Uma vistosa guarda de honra se formaria desde a entrada do campo até o centro do gramado, onde estaria me esperando, alinhada, a equipe vencedora (naturalmente, a do Brasil). Depois que o público houvesse cantado o hino nacional, eu teria procedido a solene entrega do troféu. Faltando poucos minutos para terminar a partida (estava 1 a 1 e ao Brasil bastava apenas o empate), deixei meu lugar na tribuna de honra e, já preparando os microfones, me dirigi aos vestiários, ensurdecido com a gritaria da multidão".

"Eu seguia pelo túnel, em direção ao campo. A saída do túnel, um silêncio desolador havia tomado o lugar de todo aquele júbilo. Não havia guarda de honra, nem hino nacional, nem entrega solene. Achei-me sozinho, no meio da multidão, empurrado para todos os lados, com a Copa debaixo do braço", completa.

O presidente não conseguia entregar a taça e resolveu sair do campo. Porém, tempo depois, voltou e a entregou ao capitão uruguaio Obdulio Varela. "Estou feliz pela vitória que vocês acabam de conquistar. Cheia de mérito, sobretudo por ter sido inesperada. Com minhas felicitações", felicitou com notável frustação.
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As respostas para a derrota da seleção são muitas. Alguns dizem que o problema foi a mudança da concentração de Joá pelo estádio do Vasco da Gama. Outros ainda culpam o treinador Flávio Costa, que obrigou os jogadores a rezarem de pé durante duas horas de missa na manhã do jogo. Mas são todas hipóteses para explicar o que para muitos se tornou inexplicável.

Copa do Mundo de 1950

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Classificação
1. Uruguai
2. BRASIL
3. Suécia
4. Espanha
5. Iugoslávia
6. Suíça
7. Itália
8. Inglaterra
9. Chile
10. EUA
11. Paraguai
12. Bolívia
13. México

Uruguai entristece o Maracanã

Cerca de 200 mil torcedores testemunham em silêncio o fracasso do Brasil na decisão
A campanha do campeão
Primeira Fase
02/07 Uruguai 8 x 0 Bolívia
Turno Final
09/07 Uruguai 2 x 2 Espanha
13/07 Uruguai 3 x 2 Suécia
Jogo Final
18/07 Uruguai 2 x 1 Brasil
Artilheiro
Ademir (Brasil) - 9 gols

Com os países europeus ainda sofrendo os efeitos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Brasil foi canditado único para ser a sede da Copa de 1950.
Das 34 seleções inscritas para as eliminatórias, seis desistiram antes do primeiro jogo e algumas desistiram semanas antes do campeonato.
Com isso, a Copa teve apenas 13 participantes. Um dos grupos da primeira fase ficou reduzido a dois times: o Uruguai venceu a Bolívia por 8 a 0 e já foi para o turno final.
A Itália bicampeã em 34 e 38, veio ao Brasil tentando o terceiro título, que daria ao país a posse definitiva da Copa. Em 1946, o troféu tinha recebido o nome de Taça Jules Rimet, em homenagem ao francês presidente da Fifa.
Enfraquecida pela ausência dos jogadores do Torino, mortos em 49, a Itália acabou eliminada pelos suecos.
A fórmula de disputa da Copa indicou um quadrangular final no qual Brasil, Uruguai, Suécia e Espanha iriam se enfrentar nos sistema "todos contra todos".
O Brasil foi arrasador, marcando 7 a 1 na Suécia e 6 a 1 na Espanha. O Uruguai venceu os suecos, mas tropeçou na Espanha, 2 a 2.

A seleção da Copa
GOLEIRO: Maspoli (Uruguai)
ZAGUEIROS: Stankovic (Iugoslávia)
Nilsson (Suécia)
MÉIOS-CAMPOS: Andrade(Uruguai)
Bauer (Brasil)
Varela (Uruguai)
ATACANTES: Gainza (Espanha)
Jair (Brasil)
Ademir (Brasil)
Ghiggia (Uruguai)
Zizinho (Brasil)

Os números da Copa
Jogos: 22
Gols: 88
Média de Golos: 4,0
Participantes: 13
Média de Público: 60.772

Com isso, o Brasil entrou em campo contra os uruguaios precisando apenas de um empate. No recém-construído Maracanã, cerca de 200 mil pessoas esperavam pelo título.
A vitória de virada do Uruguai por 2 a 1 selou a primeira grande injustiça da história das Copas. Em silêncio quase absoluto, o público deixou o estádio sem acreditar que o melhor time não era o vencedor.


A Final
URUGUAI - 2
Maspoli; Matias González e Tejera; Gambetta, Obdulio Varela e Rodríguez Andrade; Ghiggia, Pérez, Míguez, Schiuaffino e Morán.Técnico: Juan López.

BRASIL - 1
Barbosa; Augusto e Juvenal; Bauer, Danilo e Bigode; Friaça, Zizinho, Ademir, Jair da Rosa Pinto e Chico. Técnico: Flávio Costa.

Local: Maracanã (Rio de Janeiro)
Juiz: George Reader (Inglaterra)
Gols: Friaça a 1min, Schiaffino aos 20min e Ghiggia aos 34min do segundo tempo.



BRASIL (vice)
Titulares Posição J G
Barbosa Goleiro 6 -
Augusto Zagueiro 6 -
Juvenal Zagueiro 6 -
Bauer Meio-Campo 5 -
Danilo Meio-Campo 5 -
Bigode Meio-Campo 5 -
Friaça Atacante 4 1
Zizinho Atacante 4 2
Ademir Atacante 6 9
Jair Atacante 5 2
Chico Atacante 4 4
Reservas
Castilho Goleiro - -
Mauro Zagueiro - -
Nena Zagueiro - -
Alfredo Meio-Campo 1 1
Ely Meio-Campo 1 -
Noronha Meio-Campo 1 -
Rui Meio-Campo 1 -
Adãozinho Atacante - -
Baltazar Atacante 2 2
Maneca Atacante 4 1
Rodrigues Atacante - -
Técnico: Flávio Costa


Brasil: Ninguém acreditava na derrota
O jornalista britânico Brian Glanville foi preciso ao notar a ironia: a única Copa que não programou uma final teve a final mais emocionante de todas.
Números do Brasil
Jogos: 6
Gols Pró: 22
Gols Contra: 6

Foi a única vez em que um país chegou à final do Mundial com a vantagem do empate, por força do regulamento. Mas nenhum brasileiro pensava nessa vantagem.
O prefeito do Rio (então Distrito Federal), Mendes de Morais, saudou os "campeões do mundo"antes da partida.
Nem o primeiro tempo, que se revelou difícil e sem gols, esfriou o ânimo da torcida.
O gol de Friaça, a 1min da segunda etapa, chutando da entrada da área à direita de Maspoli, parecia liquidar os uruguaios.
Foi assim que surgiu o gol de empate. O ponta uruguaio se livrou de seu marcador, centrou e Schiaffino completou para o gol, fora do alcance de Barbosa. Faltavam 25 minutos para o final.


A Campanha do Brasil
Eliminatórias
País-Sede
Primeira Fase
24/06 Brasil 4 x 0 México
28/06 Brasil 2 x 2 Suíça
01/07 Brasil 2 x 0 Iugoslávia
Turno Final
09/07 Brasil 7 x 1 Suécia
13/07 Brasil 6 x 1 Espanha
Jogo Final
16/07 Brasil 1 x 2 Uruguai

Uma jogada semelhante decidiu a Copa. Ghiggia venceu Bigode na corrida mais uma vez. Barbosa se adiantou para antecipar um novo cruzamento para Schiaffino. Juvenal veio na corrida para interceptar o tiro. Mas, em vez de cruzar, Ghiggia chutou.
A bola passou entre a trave e o goleiro, silenciando o estádio. Faltavam apenas 11 minutos.
Atônito, o time brasileiro só ameaçou o gol uruguaio em um chute de Chico aos 42 minutos que o goleiro Maspoli mandou a escanteio.
O público, embora chocado, aplaudiu a vitória uruguaia. No meio do gramado a confusão era total, com brasileiros chorando e uruguaios festejando.
Os jogadores da seleção brasileira, destinados a se tornarem heróis, foram crucificados. O Brasil ainda teria que esperar oito anos para se sagrar, finalmente, campeão mundial.


"Monumento do futebol"
"Não consigo recordar os meus primeiros minutos no gramado do Maracanã. Eu admirava aquela arquitetura magnífica e não pensava na partida contra os chilenos.
Apenas despertei de meu torpor quando Zarra fez nosso primeiro tento, com quase 20 minutos de jogo. Quando percebi que ganharíamos o jogo senti uma alegria imensa. A meus olhos, aquele estádio gigantesco era a oitava maravilha do mundo.
Até a derrota de seis gols para os brasileiros não trouxe tristeza ao time. Queríamos ganhar, mas sabíamos que enfrentávamos os homens divinos que tinham erguido aquele monumento do futebol.
Arraquei um tufo de grama e levei comigo."


Curiosidades
Bagunça organizada
Um mês antes do início da Copa, o presidente da Federação Italiana, Otorino Barassi, chegou ao Rio para integrar o Comitê Organizador do Mundial. As obras do Maracanã estavam atrasadas. Barassi colocou ordem na casa e salvou a competição do fracasso.

Azzurra
A Itália jogou em São Paulo e a numerosa comunidade italiana da cidade se transformou na segunda maior torcida da Copa. Brasil x Suíça, no Pacaembu, teve 42 mil espectadores. No mesmo estádio, os italianos levaram 42 mil pessoas para o jogo contra a Suécia.

Zebra
Em Belo Horizonte, a maior surpresa: a Inglaterra perdeu para os EUA por 1 a 0, gol do haitiano naturalizado Larry Gaetjens.


A Frase
"Foi o imponderável que liquidou todas as nossas pretensões."


Fláio Costa, técnico do Brasil.
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