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domingo, julho 31, 2011

brasileirão - 13 ª.rodada

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O VAQSCO VENCEU O SÃO PAULO
NO MORUMBI (2-0), O LÍDER
CORINTHIANS PERDEU COM O
AVAÍ (3-2)


13 ª Rodada

30/07/2011 18:30 (Saba) Cruzeiro 0 x 1 Botafogo-RJ Arena do Jacaré
30/07/2011 18:30 (Saba) Flamengo 2 x 0 Grêmio Engenhão
30/07/2011 21:00 (Saba) Palmeiras 3 x 2 Atlético-MG Canindé
31/07/2011 16:00 (Dom) São Paulo 0 x 2 Vasco Morumbi
31/07/2011 16:00 (Dom) Avaí 3 x 2 Corinthians Ressacada
31/07/2011 16:00 (Dom) Internacional-RS 0 x 0 Atlético-GO Beira Rio
31/07/2011 16:00 (Dom) Fluminense 4 x 0 Ceará Engenhão
31/07/2011 18:30 (Dom) Bahia 3 x 1 Figueirense Pituaçu
31/07/2011 18:30 (Dom) Atlético-PR 3 x 2 Santos Arena da Baixada
31/07/2011 18:30 (Dom) América-MG 1 x 3 Coritiba Arena do Jacaré




SÃO PAULO, 0 VASCO ,2



No dia em que o São Paulo promoveu a estreia do paraguaio Ivan Piris na lateral direita, quem fez a festa no Estádio do Morumbi foi o Vasco da Gama. Visitante, o time carioca levou a melhor no confronto entre as duas equipes e venceu por 2 a 0, em jogo neste domingo válido pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.



Mas se o duelo seria de estreia no São Paulo, já seria motivo de festa antecipada no Vasco: Juninho Pernambucano, titular do time de Ricardo Gomes, comemorava 300 jogos na equipe cruzmaltina. Substituído no intervalo por Felipe, o experiente meia viu do banco o gol da sétima vitória do time, que chega a 24 pontos e ocupa o quinto lugar. De quebra, seu reserva ainda marcou o segundo gol.

O São Paulo, por sua vez, sofre uma derrota cara na competição: com 25 pontos, a equipe termina a rodada atrás do Flamengo, que venceu na véspera e foi a 27, e do Corinthians, que perdeu neste domingo e seguiu com 28 pontos, com um jogo a mais. Foi a quarta derrota tricolor no Brasileiro, a primeira sob comando de Adilson Batista.

O Vitorioso, o Vasco volta agora a entrar em campo na quarta-feira, quando visita o Santos na Vila Belmiro pela 14ª rodada às 21h50 (horário de Brasília). O São Paulo joga no dia seguinte, quando recebe o Bahia no Estádio do Morumbi às 21h.

São Paulo 0 x 2 Vasco da Gama

Gols
Vasco da Gama: Éder Luís, aos 7min, e Felipe, aos 47min do segundo tempo

São Paulo: Rogério Ceni; Piris (Marlos), Xandão (Henrique Miranda), Rhodolfo e Luiz Eduardo; Jean, Carlinhos Paraíba, Wellington e Rivaldo (Fernandinho); Lucas e Dagoberto. Técnico: Adilson Batista

Vasco da Gama: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Julinho (Eduardo Costa); Rômulo, Jumar, Juninho Pernambucano (Felipe) e Diego Souza; Éder Luís (Leandro) e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes

classificação
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Classificação

1° Corinthians 28 12 9
2° Flamengo 27 13 7
3° São Paulo 25 13 8
4° Palmeiras 25 13 7
5° Vasco 24 13 7
6° Botafogo-RJ 22 13 6
7° Internacional-RS 19 13 5
8° Fluminense 18 12 6
9° Cruzeiro 18 13 5
10° Ceará 18 13 5

TOM "CYBER" JOBIM

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TOM "CYBER" JOBIM

Se Tom Jobim usasse o Windows...

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É pau
É vírus
É o fim do programa
É um erro fatal
O começo do drama.
É o turbo Pascal
Diz que falta um login
Não me mostra onde é
E já trava no fim.
É dois, é três, é um 486
É comando ilegal
Essa m.... bloqueia
É um erro e trava
É um disco mordido
HD estragado
Ai meu Deus tô ......
São as barras de espaço
Exibindo um borrão
É a promessa de vídeo
Escondendo um trojão
É o computador
Me fazendo de otário
Não compila o programa
Salva só o comentário.
É ping, é pong
O meu micro me chuta
O scan não retira
O Windows não entra
E nem volta pro DOS
Não funciona o reset
Me detona a voz
É abort, é retry
Disco mal formatado
PCTools não resolve
Norton trava o teclado
É impressora sem tinta
Engolindo o papel
Meu trabalho de dias
Foi cuspido pro céu!...

terça-feira, julho 26, 2011

escrtores em lingua portuguesa

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Mia Couto

Mia Couto, nascido António Emílio Leite Couto (Beira, 5 de Julho de 1955), é um biólogo e escritor moçambicano.

Filho de portugueses que emigraram a Moçambique em meados do século XX, Mia nasceu e foi escolarizado na Beira. Com catorze anos de idade, teve alguns poemas publicados no jornal Notícias da Beira e três anos depois, em 1971, mudou-se para a cidade capital de Lourenço Marques (agora Maputo). Iniciou os estudos universitários em medicina, mas abandonou esta área no princípio do terceiro ano, passando a exercer a profissão de jornalista depois do 25 de Abril de 1974. Trabalhou na Tribuna até à destruição das suas instalações em Setembro de 1975, por colonos que se opunham à independência. Foi nomeado diretor da Agência de Informação de Moçambique (AIM) e formou ligações de correspondentes entre as províncias moçambicanas durante o tempo da guerra de libertação. A seguir trabalhou como diretor da revista Tempo até 1981 e continuou a carreira no jornal Notícias até 1985. Em 1983, publicou o seu primeiro livro de poesia, Raiz de Orvalho, que inclui poemas contra a propaganda marxista militante[2]. Dois anos depois, demitiu-se da posição de diretor para continuar os estudos universitários na área de biologia.

Além de ser considerado um dos escritores mais importantes de Moçambique, é o escritor moçambicano mais traduzido. Em muitas das suas obras, Mia Couto tenta recriar a língua portuguesa com uma influência moçambicana, utilizando o léxico de várias regiões do país e produzindo um novo modelo de narrativa africana. Terra Sonâmbula, o seu primeiro romance, publicado em 1992, ganhou o Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos em 1995 e foi considerado um dos doze melhores livros africanos do século XX por um júri criado pela Feira do Livro do Zimbabué. Em 2007, foi entrevistado pela revista Isto É[3]. Foi fundador de uma empresa de estudos ambientais da qual é colaborador[4].

Poesia

Estreou-se no prelo com um livro de poesia, Raiz de Orvalho, publicado em 1983. Mas já antes tinha sido antologiado por outro dos grandes poetas moçambicanos, Orlando Mendes (outro biólogo), em 1980, numa edição do Instituto Nacional do Livro e do Disco, resultante duma palestra na Organização Nacional dos Jornalistas (actual Sindicato), intitulada "Sobre Literatura Moçambicana".

Em 1999, a Editorial Caminho (que publica as obras de Couto em Portugal) relançou Raiz de Orvalho e outros poemas que teve sua 3ª edição em 2001.

[editar] Contos

Nos meados dos anos 80, Couto estreou-se nos contos e numa nova maneira de falar - ou "falinventar" - português, que continua a ser o seu "ex-libris". Nesta categoria de contos publicou:
Vozes Anoitecidas (1ª ed. da Associação dos Escritores Moçambicanos, em 1986; 1ª ed. Caminho, em 1987; 8ª ed. em 2006; Grande Prémio da Ficção Narrativa em 1990, ex aequo)
Cada Homem é uma Raça (1ª ed. da Caminho em 1990; 9ª ed., 2005)
Estórias Abensonhadas (1ª ed. da Caminho, em 1994; 7ª ed. em 2003)
Contos do Nascer da Terra (1ª ed. da Caminho, em 1997; 5ª ed. em 2002)
Na Berma de Nenhuma Estrada (1ª ed. da Caminho em 1999; 3ª ed. em 2003)
O Fio das Missangas (1ª ed. da Caminho em 2003; 4ª ed. em 2004)

[editar] Crónicas

Para além disso, publicou em livros algumas das suas crónicas, que continuam a ser coluna num dos semanários publicados em Maputo, capital de Moçambique:
Cronicando (1ª ed. em 1988; 1ª ed. da Caminho em 1991; 7ª ed. em 2003; Prémio Nacional de Jornalismo Areosa Pena, em 1989)
O País do Queixa Andar (2003)
Pensatempos. Textos de Opinião (1ª e 2ª ed. da Caminho em 2005)
E se Obama fosse Africano? e Outras Interinvenções (1ª ed. da Caminho em 2009)

[editar] Romances

E, naturalmente, não deixou de lado o género romance, tendo publicado:
Terra Sonâmbula (1ª ed. da Caminho em 1992; 8ª ed. em 2004; Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos em 1995; considerado por um juri na Feira Internacional do Zimbabwe um dos doze melhores livros africanos do século XX)
A Varanda do Frangipani (1ª ed. da Caminho em 1996; 7ª ed. em 2003)
Mar Me Quer (1ª ed. Parque EXPO/NJIRA em 1998, como contribuição para o pavilhão de Moçambique na Exposição Mundial EXPO '98 em Lisboa; 1ª ed. da Caminho em 2000; 8ª ed. em 2004)
Vinte e Zinco (1ª ed. da Caminho em 1999; 2ª ed. em 2004)
O Último Voo do Flamingo (1ª ed. da Caminho em 2000; 4ª ed. em 2004; Prémio Mário António de Ficção em 2001)
O Gato e o Escuro, com ilustrações de Danuta Wojciechowska (1ª ed. da Caminho em 2001; 2ª ed. em 2003), com ilustrações de Marilda Castanha (1ª ed. brasileira, da Cia. das Letrinhas, em 2008)
Um Rio Chamado Tempo, uma Casa Chamada Terra (1ª ed. da Caminho em 2002; 3ª ed. em 2004; rodado em filme pelo português José Carlos Oliveira)
A Chuva Pasmada, com ilustrações de Danuta Wojciechowska (1ª ed. da Njira em 2004)
O Outro Pé da Sereia (1ª ed. da Caminho em 2006)
O beijo da palavrinha, com ilustrações de Malangatana (1ª ed. da Língua Geral em 2006)
Venenos de Deus, Remédios do Diabo (2008)
Jesusalém [no Brasil, o livro tem como título Antes de nascer o mundo] (2009)

[editar] Prémios
1995 - Prémio Nacional de Ficção da Associação dos Escritores Moçambicanos
1999 - Prémio Vergílio Ferreira, pelo conjunto da sua obra
2001 - Prémio Mário António, pelo livro O último voo do flamingo
2007 - Prémio União Latina de Literaturas Românicas
2007 - Prêmio Passo Fundo Zaffari e Bourbon de Literatura, na Jornada Nacional de Literatura

Academia Brasileira de Letras

É sócio correspondente, eleito em 1998, da Academia Brasileira de Letras, sendo sexto ocupante da cadeira 5, que tem por patrono Dom Francisco de Sousa.

Trabalho como biólogo

domingo, julho 24, 2011

CHICO BUARQUE DE HOLLANDA

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BRASILEIRÃO - 11ª.rodada

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JORNADA MUITO FAVORÁVEL
PARA O VASCO ÚNICO A
VENCER DOS 5 PRIMEIROS.
O CORINTHIANS PERDE A
INVENCIBILIDADE

11 ª Rodada
Data/Horário Jogo Local
21/07/2011 19:30 (Qui) Avaí 1 x 3 Internacional-RS Ressacada
23/07/2011 18:30 (Saba) Atlético-PR 2 x 1 Botafogo-RJ Arena da Baixada
23/07/2011 18:30 (Saba) São Paulo 2 x 2 Atlético-GO Morumbi
23/07/2011 18:30 (Saba) América-MG 0 x 0 Figueirense Arena do Jacaré
23/07/2011 21:00 (Saba) Flamengo 1 x 1 Ceará Claudio Moacyr de Azevedo
24/07/2011 16:00 (Dom) Corinthians 0 x 1 Cruzeiro Pacaembu
24/07/2011 16:00 (Dom) Atlético-MG 1 x 2 Vasco Ipatingão
24/07/2011 16:00 (Dom) Bahia 0 x 0 Coritiba Pituaçu
24/07/2011 16:00 (Dom) Fluminense 1 x 0 Palmeiras Raulino de Oliveira
05/10/2011 19:30 (Qua) Grêmio x Santos Olímpico

CORINTHIANS, 0 CRUZEIRO,1



Depois de 11 rodadas, o líder Corinthians, enfim, perdeu a invencibilidade no Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo, mesmo com o Estádio do Pacaembu lotado, o Cruzeiro conseguiu segurar o veloz ataque adversário e derrotou o clube do Parque São Jorge pelo placar de 1 a 0, derrubando pela primeira vez o time de Tite na competição. E o resultado positivo ocorreu por conta de um golaço anotado pelo atacante Wallyson, que surpreendeu o estreante goleiro Renan ao chutar de antes da intermediária para estufar as redes, frustrando o torcedor paulista.

Apesar do resultado negativo, o Corinthians segue tranquilo na liderança da competição. Estacionado nos 28 pontos, o time alvinegro possui uma vantagem de seis pontos em relação ao São Paulo, que tropeçou no sábado ao empatar com o Atlético-GO no Morumbi. Por outro lado, o Cruzeiro sobe na tabela e termina a rodada na sexta colocação, com 18 pontos somados até este domingo.


Corinthians 0 x 1 Cruzeiro

Gols:


Cruzeiro: Wallyson, aos 10min do segundo tempo

Corinthians
Renan; Welder, Chicão, Leandro Castán e Ramon (Alex); Ralf, Paulinho, Danilo (Elias Oliveira) e Jorge Henrique (Edenílson); Willian e Emerson.
Técnico: Tite

Cruzeiro
Fábio; Vítor (Ortigoza), Naldo, Gil e Gilberto; Fabrício, Marquinhos Paraná, Everton (Léo), Montillo e Roger (Anselmo Ramon); Wallyson
Técnico: Joel Santana

sexta-feira, julho 22, 2011

brasileirão - 10ª.rodada OS 3 JOGOS QUE FALTAVAM

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COMPLETOU-SE A RODDA COM
O FLAMENGO A EMPATAR E A
SER ULTRAPASSADO PELO
SÃO PULO, E O CORINTHIANS
A VENCER O BOTAFOGO NO RIO
E A AUMENTAR A VANTAGEM

20/07/2011 21:50 (Qua) Figueirense 0 x 0 Grêmio
20/07/2011 21:50 (Qua) Botafogo-RJ 0 x 2 Corinthians
20/07/2011 21:50 (Qua) Palmeiras 0 x 0 Flamengo

PALMEIRAS, 0 FLA,0

Na volta de Kleber, Palmeiras perde 100% em casa e empata com Fla


O torcedor palmeirense recebeu um presente ao chegar ao Estádio do Pacaembu na noite desta quarta-feira: o retorno de Kleber ao time. No entanto, mesmo com o camisa 30, a equipe comandada por Luiz Felipe Scolari não passou de um empate sem gols contra o Flamengo, justamente o clube que procurou a contratação do atacante nas últimas semanas, em confronto válido pela 10ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O resultado de igualdade tira os 100% de aproveitamento do Palmeiras dentro de casa na competição - em cinco jogos, o clube havia vencido todos. A equipe, assim, chega aos 19 pontos e mantém a quarta colocação. Por outro lado, o Flamengo soma 20 e termina a rodada no terceiro posto da tabela.

Com Kleber confirmado como titular minutos antes do início da partida, o Palmeiras encerrou uma chata novela que se arrastou durante as últimas semanas, e que criou o Flamengo como antagonista - o time rubro-negro buscou contratar o atacante, situação a qual irritou o clube comandado por Luiz Felipe Scolari. Kleber, desde o início, demonstrou muita vontade e impôs o conhecido estilo batalhador para dar trabalho à defesa adversária.

No entanto, mesmo com Kleber, o Palmeiras enfrentou dificuldades para criar jogadas ofensivas, muito em função da fraca exibição de Patrik. Assim, o clube de Palestra Itália criou as melhores oportunidades na bola parada, principalmente com o zagueiro Thiago Heleno, nas faltas, e Marcos Assunção nos escanteios. Já o Flamengo, cauteloso, pouco pressionou a zaga rival.

Conforme o tempo avançou no cronômetro, as duas equipes diminuíram o ritmo, atitude que assegurou o resultado de igualdade no Pacaembu.

Depois do resultado desta quarta-feira, o Palmeiras volta a campo no domingo, às 16h (de Brasília), contra o Fluminense, fora de casa. Já o invicto Flamengo, que ainda não perdeu no Campeonato Brasileiro, colocará a sequência positiva à prova diante do Ceará, às 21h, no sábado, em Macaé.


FICHA TÉCNICA

Palmeiras 0 x 0 Flamengo

Palmeiras
Marcos; Cicinho, Thiago Heleno, Maurício Ramos e Gabriel Silva; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Patrik (Tinga) e Luan; Maikon Leite (Dinei) e Kleber.
Técnico: Luiz Felipe Scolari

Flamengo
Felipe; Léo Moura, Welinton, Ronaldo Angelim e Junior Cesar; Airton, Willians (Bottinelli), Renato Abreu e Thiago Neves (David); Ronaldinho e Deivid (Diego Maurício).
Técnico: Vanderlei Luxemburgo






OS 10 PRIMEIROS

Classificação
1° Corinthians 28 10 9
2° São Paulo 21 10 7
3° Flamengo 20 10 5
4° Palmeiras 19 10 5
5° Internacional-RS 18 12 5
6° Vasco 17 10 5
7° Botafogo-RJ 16 10 4
8° Cruzeiro 15 10 4
9° Figueirense 15 10 4
10° Ceará 14 10 4

quinta-feira, julho 21, 2011

MERTOLA - FESTIVAL ISLÂMICO

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MERTOLA É UMA LINDA VILA

DO BAIXO ALENTEJO, ONDE
TODOS OS ANOS SE REALI-
ZA UM FANTÁSTICO FESTIVAL
ISLÂMICO.



A Vila junto ao Rio Guadiana ,anima-se e abre-se ao mundo ,que agradece e conflui para Mertola curtindo esta festa sem par.



A Vila é a terra de Manuela Medeiros, que está lá agora de férias.
Saudações especiais do nosso blog.

quarta-feira, julho 20, 2011

A 20 DE JULHO nasceu SANTOS DUMONT

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HISTÓRIA DO BRASIL - A REVOLTA DA CHIBATA

Revolta da Chibata
A Revolta da Chibata foi um movimento de militares da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se desenrolou de 22 a 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.



Na ocasião, mais de dois mil marinheiros rebelaram-se contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos como punição, ameaçando bombardear a cidade. Durante os seis dias do motim seis oficiais foram mortos, entre eles o comandante do Encouraçado Minas Gerais, João Batista das Neves.

História
Antecedentes

Os castigos físicos, abolidos na Marinha do Brasil um dia após a Proclamação da República, foram restabelecidos no ano seguinte (1890), estando previstas:

"Para as faltas leves, prisão a ferro na solitária, por um a cinco dias, a pão e água; faltas leves repetidas, idem, por seis dias, no mínimo; faltas graves, vinte e cinco chibatadas, no mínimo."
Os marinheiros nacionais, quase todos negros ou mulatos comandados por um oficialato branco, em contato cotidiano com as marinhas de países mais desenvolvidos à época, não podiam deixar de notar que as mesmas não mais adotavam esse tipo de punição em suas belonaves, considerada como degradante. O uso de castigos físicos era semelhante aos maus-tratos da escravidão, abolida no país desde 1888. Paralelamente, a reforma e a renovação dos equipamentos e técnicas da Marinha do Brasil eram incompatíveis com um código disciplinar que remontava aos séculos XVIII e XIX. Essa diferença foi particularmente vivida com a estada dos marujos na Inglaterra, em 1909, de onde voltaram influenciados não só pelas lutas dos colegas britânicos mas também pela revolta dos marinheiros da Armada Imperial Russa, no Encouraçado Potemkin, ocorrida poucos anos antes, em 1905.


.Ainda na Inglaterra, o marinheiro João Cândido Felisberto formou clandestinamente um Comitê Geral para organizar a revolta, que se ramificaria depois em vários comitês revolucionários para cada navio a entrar em motim, e que se reuniam no Rio de Janeiro entre 1909 e 1910. Em 1910 juntou-se a este comitê o marinheiro Francisco Dias Martins, vulgo "Mão Negra", que tinha facilidade para escrever, e tinha ficado famoso por uma carta, sob este pseudônimo, aos oficiais contra a chibata em recente viagem ao Chile.

] A revolta
Marcada para dez dias depois da posse do Presidente Hermes da Fonseca ocorrida em 15 de Novembro de 1910, o que precipitou o ápice da revolta acabou sendo a punição aplicada ao marinheiro Marcelino Rodrigues Menezes do Encouraçado Minas Gerais. Por ter trazido cachaça para bordo e, em seguida, ter ferido com uma navalha o cabo que o denunciou, foi punido, não com as vinte e cinco chibatadas máximas regulamentares, e sim com duzentos e cinquenta, na presença da tropa formada, ao som de tambores, num dia da semana seguinte à posse do presidente. O exagero dessa punição, considerada desumana, provocou uma indignação da tripulação muito superior à que já vinham sentindo durante a conspiração da revolta.

Na baía de Guanabara, na noite de 22 de novembro, os marinheiros de Minas Gerais amotinaram-se. Quando o comandante Batista das Neves retornava de um jantar oferecido a bordo do navio francês Duguay-Trouin, foi cercado pelos amotinados e, depois de uma curta luta, mataram-no a tiros e a coronhadas. Na sequência, outros cinco oficiais foram assassinados, conforme acordavam e saíam dos seus camarotes para verificar o que se passava. Enquanto isso, o 2º tenente Álvaro Alberto, o primeiro oficial gravemente ferido, com golpe de baioneta, conseguiu alcançar o Encouraçado São Paulo num escaler e notificou os demais oficiais da armada, que escaparam para terra.

Sem os seus oficiais a bordo, os encouraçados São Paulo (o segundo maior navio da Armada à época) e Deodoro, o cruzador Bahia, e mais quatro embarcações menores ancoradas na baía, aderiram ao motim no decorrer da noite.

Na manhã seguinte (23 de novembro), sob a liderança do marinheiro de primeira classe João Cândido Felisberto e com redação de outro marinheiro, Francisco Dias Martins, foi então emitido um ultimato no qual ameaçavam abrir fogo sobre a então Capital Federal:

O governo tem que acabar com os castigos corporais, melhorar nossa comida e dar anistia a todos os revoltosos. Senão, a gente bombardeia a cidade, dentro de 12 horas. (carta de João Cândido, líder da revolta)
E complementava:

"Não queremos a volta da chibata. Isso pedimos ao presidente da República e ao ministro da Marinha. Queremos a resposta já e já. Caso não a tenhamos, bombardearemos as cidades e os navios que não se revoltarem."
Surpreendido e sem capacidade de resposta, o governo, o Congresso e a Marinha divergiam quanto à resposta, pois a subversão da hierarquia militar é um dos principais crimes nas Forças Armadas. A população da então Capital, num misto de medo e curiosidade, permaneceu em estado de alerta, parte dela refugiando-se longe da costa enquanto outros se dirigiram à orla para assistir o bombardeamento ameaçado pelos marinheiros.

A Marinha esboçou um ataque aos revoltosos com dois navios menores, mas além de rechaçá-lo, estes bombardearam as instalações na ilha das Cobras. Outros disparos foram efetuados sobre o Palácio do Catete, sede do Poder Executivo. Ainda nessa manhã, o deputado e capitão-de-mar-e-guerra José Carlos de Carvalho esteve a bordo dos encouraçados Minas Gerais e do São Paulo, dando início às negociações com os amotinados.

Os navios que não aderiram à revolta, na maioria contratorpedeiros, entraram em prontidão para torpedear os amotinados. No dia 25 de Novembro, o então Ministro da Marinha, almirante Joaquim Marques Batista Leão expediu a ordem: "hostilize com a máxima energia, metendo-os a pique sem medir sacrifícios." No mesmo dia, entretanto, o Congresso Nacional votava a anistia para os revoltosos.

Quatro dias mais tarde, a 26, o governo do presidente marechal Hermes da Fonseca declarou aceitar as reivindicações dos amotinados, abolindo os castigos físicos e anistiando os revoltosos que se entregassem. Estes, então, depuseram armas e entregaram as embarcações. Entretanto, dois dias mais tarde, a 28, alguns marinheiros foram expulsos da Marinha, sob a acusação de "inconveniente à disciplina".

A 4 de dezembro, quatro marujos foram presos, sob a acusação de conspiração. Em meio a uma forte onda de boatos, isolados e desorganizados, os fuzileiros navais sublevaram-se na ilha das Cobras (dia 9 do mesmo mês), sendo bombardeados durante todo o dia, mesmo após hastearem a bandeira branca. De seiscentos revoltosos, sobreviveram pouco mais de uma centena, detidos nos calabouços da antiga Fortaleza de São José da Ilha das Cobras. Entre esses detidos, dezoito foram recolhidos à cela n° 5, escavada na rocha viva. Ali foi atirada cal virgem, na véspera do Natal. Após vinte e quatro horas, apenas João Cândido e o soldado naval Pau de Lira sobreviveram. Cento e cinco marinheiros foram desterrados para trabalhos forçados nos seringais da Amazônia, tendo sete destes sido fuzilados nesse trânsito.



Apesar de se declarar contra a manifestação, João Cândido também foi expulso da Marinha, sob a acusação de ter favorecido os rebeldes. O Almirante Negro, como foi chamado pela imprensa, um dos sobreviventes à detenção na ilha das Cobras, foi internado no Hospital dos Alienados em Abril de 1911, como louco e indigente. Ele e dez companheiros só seriam julgados e absolvidos das acusações dois anos mais tarde, em 1 de dezembro de 1912.

terça-feira, julho 19, 2011

filmes da história do cinema portuguesa - MARIA PAPOILA

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Maria Papoila
1937
Comédia
105m
Realização:
José Leitão de Barros
Portugal
22-10-1896-29-06-1967
Interpretação:
António Silva
Mirita Casimiro
Argumento:
Vasco SantanA

Sinopse

Uma das mais populares comédias portuguesas dos anos 30, sobre uma pastora da Beira que vai trabalhar para a capital servindo como criada. Clássica história da "sopeira e do magala" que se destacou pelas canções, pela presença da inesquecível Mirita Casimiro e por um irresistível trabalho de António Silva na figura de um turista inglês. Vasco Santana colaborou no argumento.

segunda-feira, julho 18, 2011

preliminares

.
Um homem foi ao consultório do médico buscar os resultados dos exames da mulher.
Quando diz o nome dela, diz-lhe a recepcionista:
- Sinto muito Sr. Silva, mas cometemos um lamentável erro e por isso temos um grave problema. Quando remetemos as amostras da sua esposa para o laboratório de análises, foram enviadas junto com as amostras de outra Sra. Silva, de tal forma que agora não estamos certos de quais são os resultados da sua mulher. Estamos muito constrangidos....
- Mas..., o que é que a Sra. está a tentar dizer-me?
- Uma Sra. Silva deu positivo no teste de Alzheimer e a outra Sra. Silva deu positivo no teste de SIDA, mas não sabemos qual delas é o da sua esposa.
- Mas isso é terrível! E agora, o que devo fazer?
- Abandone a sua mulher no meio da cidade, se ela conseguir chegar a casa... Não faça sexo com ela!

brasileirão - 10ª.rodada

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O VASCO VENCEU O FURACÃO 2-1
EQNQUANTO O FLU VOLTOU A PER-
DER (1-3) EM CORITIBA

10 ª Rodada

16/07/2011 18:30 (Saba) Vasco 2 x 1 Atlético-PR São Januário
16/07/2011 18:30 (Saba) Atlético-GO 0 x 1 Avaí Serra Dourada
16/07/2011 18:30 (Saba) Coritiba 3 x 1 Fluminense Couto Pereira
16/07/2011 21:00 (Saba) Santos 2 x 1 Atlético-MG Vila Belmiro
17/07/2011 18:30 (Dom) Internacional-RS 0 x 3 São Paulo Beira Rio
17/07/2011 18:30 (Dom) Ceará 4 x 0 América-MG Presidente Vargas-CE
17/07/2011 18:30 (Dom) Cruzeiro 2 x 1 Bahia Arena do Jacaré

A RODADA PROSSEGUE DIA 20
20/07/2011 21:50 (Qua) Figueirense x Grêmio Orlando Scarpelli
20/07/2011 21:50 (Qua) Botafogo-RJ x Corinthians São Januário
20/07/2011 21:50 (Qua) Palmeiras x Flamengo Pacaembu

vasco,2 atletico paran+a,1

Vasco vence de virada o Atlético-PR


O Vasco bateu o Atlético-PR de virada, por 2 a 1, neste sábado, alcançou a quinta colocação provisória.

Alecsandro foi o grande destaque do jogo, marcando dois gols, enquanto Kléberson foi o autor do único da equipe rubro-negra. Em dez jogos, os paranaenses ainda não venceram e somam apenas dois pontos, segurando a lanterna e ostentando a indigna marca de pior início de campeonato na história do sistema de pontos corridos, implantado em 2003.

O Vasco, já classificado para a próxima Copa Libertadores da América por ter conquistado o título da Copa do Brasil, subiu ao gramado com um uniforme todo preto e conseguiu vencer a segunda partida consecutiva em casa. O clube termina a noite na quinta colocação, com 17 pontos.


Vasco 2x1 Atlético--PR

Gols

Vasco: Alecsandro, aos 47min do primeiro tempo e aos 25min do segundo tempo

Atlético-PR: Kléberson, aos 9min do primeiro tempo

Vasco: Fernando Prass, Allan (Jumar), Dedé (Douglas), Anderson Martins e Márcio Careca; Rômulo, Juninho Pernambucano, Felipe e Bernardo (Diego Souza)(ex-BENFICA); Eder Luis(EX-BENFICA) e Alecsandro (EX-SPORTING). Técnico: Ricardo Gomes (EX-BENFICA)

Atlético-PR: Renan Rocha, Wagner Diniz, Manoel, Fabrício e Paulinho; Deivid, Cleber Santana, Kléberson e Madson (Guerrón); Robston (Branquinho) e Santiago García (Marcinho). Técnico: Renato Gaúcho

domingo, julho 17, 2011

COPA AMÉRICA - TAMBEM O BRASIL FOI ELIMINADO

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QUATGRO PENALTIES FALHADOS
TENHAM DÓ, ASSIM NÃO É POS-
SIVEL GANHAR JOGO NENHUM

O BRASIL e a ARGENTINA foram iguais na desgraça nesta Copa América

3 empates ,1 vitória e ambos perderam nos penalties.
As Estrelas Neymar e Messi foram decepção

NUma Copa América muito estranha, O Peru elimina a Colombia, a Venezuela elimina o Chile e as semi-finais vão ser disputadas por protagonistas imporováveis



URUGUAI-PERU
VENEZUELA-PARAGUAI

Paraguai elimina Brasil e assegura presença nas meias-finais


Paraguai venceu o Brasil, após a marcação de grandes penalidades (2-0), e assegurou presença nas meias-finais da comeptição, onde vai defrontar o vencedor do encontro entre Chile e Venezuela.

O Brasil repetiu o feito da rival Argentina e também ficou afastado das meias-finais da Copa América.



Sempre no comando das operações, a equipa de Mano Menezes dominou o encontro, porém, não conseguia concretizar as oportunidades de golo que ia criando.

O Paraguai defendia bem e sempre que podia tentava criar lances de perigo.

Os minutos iam passando e as duas equipas não conseguiam desfeitear a rede adversária.

No prolongamento, destaque para as expulsões de Lucas Leiva, do lado do Brasil, e de Alcaraz, do lado paraguaio.

Na conversão de grandes penalidades o Paraguai foi mais certeiro – o Brasil falhou as quatro penalidades tentadas - e garantiu presença nas meias-finais, onde vai defrontar o vencedor do encontro entre Chile e Venezuela.

Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred falharam os remates da marca dos onze metros para o Brasil.

Os remates certeiros de Marcelo Estigarribia e Riveros foram suficientes para assegurar a presença da selecção paraguaia nas meias-finais.
22:45 - 17-07-2011

preliminares

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Um casal de jovens chega ao consultório de um médico terapeuta sexual.
O médico pergunta:
- O que posso fazer por vocês?
O rapaz responde:
- Poderia ver-nos a fazer sexo!
O médico olha espantado, mas concorda. Quando termina, o médico diz:
- Não há nada de mal na maneira como fazem sexo.
E cobra 70,00 euros pela consulta, o que se repete por várias semanas.
O casal marca um horário, faz sexo sem nenhum problema, paga ao médico e
deixa o consultório. Finalmente o medico resolve perguntar:
- Afinal, o que estão a tentar descobrir?
E o rapaz responde:
- Nada, o problema é que ela é casada e não posso ir a casa dela.
Também sou casado e ela não pode ir a minha casa. No Hotel Tivoli, um
quarto
custa 120,00 euros, no Hotel Holliday Inn custa 100,00 euros e aqui
fazemos
sexo por 70,00 euros, temos acompanhamento médico, é passado um atestado,
sou reembolsado em 42,00 euros pela Medis e ainda consigo uma restituição
do
IRS de 21,00 euros.

A ARGENTINA FOI ELIMINADA DA COPA AMERICA

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O URUGUAI AFASTOU A
ARGENTINA NOS PENALTIES.




Tevez perde pênalti, goleiro Muslera brilha e Uruguai elimina a Argentina

Argentino de nascimento, camisa 1 da Celeste defende chute de Carlitos na disputa de cobranças após empate de 1 a 1. Seleção de Messi cai em casa

No estádio conhecido como Cemitério dos Elefantes, um gigante sul-americano teria de ficar pelo caminho neste sábado. E quem tombou foi a Argentina, que perdeu nos pênaltis para um aguerrido Uruguai após o 1 a 1 no tempo normal. A Celeste Olímpica repete, ainda que em menor escala, o Maracanazo da Copa do Mundo de 1950, quando derrotou o Brasil na final na mesma data: 16 de julho.

A seleção de Diego Forlán levou a melhor nos pênaltis por 5 a 4, em Santa Fé, e se garantiu nas semifinais da Copa América de 2011. O nome do jogo foi um atleta nascido em Buenos Aires, mas filho de uruguaios. O goleiro Fernando Muslera foi o herói da Celeste com grandes intervenções na etapa regular do confronto e ainda pegou uma cobrança de Carlitos Tevez na disputa de pênaltis depois da prorrogação sem gols. Isso tudo sem falar que os uruguaios tiveram um jogador a menos desde os 37 minutos do primeiro tempo até os 41 da etapa final. Diego Peréz foi expulso, enquanto Mascherano também recebeu o vermelho, mas quase no fim do tempo normal.

Na próxima terça-feira às 21h45m (de Brasília), o Uruguai, que repetiu o feito da geração de Francescoli e companhia na Copa América de 1987 (eliminou a Argentina na casa do rival), vai encarar na semifinal o Peru que, mais cedo, despachou a Colômbia. Neste domingo, Brasil x Paraguai, às 16h (de Brasília), e Chile x Venezuela, às 19h15m (de Brasília), completam as quartas de final.

Diego Pérez e Gonzalo Higuaín marcaram os gols da partida,


argentina 1 (4) x (5) 1 uruguai



ARGENTINA- Sergio Romero, Pablo Zabaleta, Nicolás Burdisso, Gabriel Milito, Javier Zanetti, Fernando Gago (Lucas Biglia), Javier Mascherano, Ángel di María (Javier Pastore), Lionel Messi, Sergio Agüero (Carlos Tevez) e Gonzalo Higuaín

URUGUAI - Fernando Muslera, Maxi Pereira, Diego Lugano, Mauricio Vitorino (Andrés Scotti), Martin Cáceres, Diego Pérez, Arévalo Ríos (Walter Gargano), Álvaro González, Álvaro Pereira (Sebastián Eguren), Diego Forlán e Luis Suárez


Gols: Diego Pérez, aos cinco do primeiro tempo; Gonzalo Higuaín, aos 17 do primeiro tempo.

sexta-feira, julho 15, 2011

preliminares

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Um indivíduo sofre um terrível acidente e o seu pénis é dilacerado e
arrancado. O seu médico assegura-lhe que a medicina moderna pode trazer
o seu "coiso" de volta, mas o plano de saúde não cobrirá a cirurgia,
pois a mesma é considerada meramente estética.
O médico acrescenta que os preços de tal cirurgia são:
1. EUR 3.500,00 - tamanho pequeno;
2. EUR 6.500,00 - tamanho médio;
3. EUR 9.000,00 - tamanho grande.
O homem imediatamente aceita e fica com dúvidas, somente, se implantará
um médio ou um grande.
O médico, então, aconselha-o a conversar com a mulher antes de tomar
qualquer decisão.
O homem assim faz: telefona para a mulher e explica-lhe a situação.
Voltando à sala, o médico encontra o homem completamente deprimido e
pergunta-lhe:
- E então, o que é que o senhor e a sua mulher decidiram?
O homem responde:
- Ela prefere remodelar a cozinha...

BRASILEIRÃO - CORINTHIANS VENCE JOGO EM ATRASO E GANHA AVANÇO DE 6 PONTOIS

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COM UMA VITÓRIA DE 1-0
SOBRE O INTER DE PA
EM JOGO ATRASADO O
CORINTHIANS DISPARA

CORINTHIANS,1 INTER PA,0

Corinthians passa por muralha do Internacional e se distancia no topo

Timão encontra muita dificuldade para furar forte marcação gaúcha, mas entrada de Sheik dá novo ânimo ao anfitrião, que vence com gol de Willian

A muralha vermelha formada pelo Internacional à frente de Muriel resistiu até quando pôde, mas não foi desta vez que alguém conseguiu parar o líder do Campeonato Brasileiro. Em seu jogo mais difícil na competição, o Corinthians venceu com o sofrimento de que a Fiel tanto gosta. Herói contra o Atlético-GO, Willian voltou a marcar e garantiu a suada vitória por 1 a 0, nesta quinta-feira, no Pacaembu, fazendo o Timão disparar na primeira colocação.

O Alvinegro nunca esteve em uma condição tão cômoda na ponta da tabela. Com 25 pontos, ele abre seis de diferença para o Flamengo, segundo colocado, agora com os mesmos nove jogos. Além disso, atinge a sexta vitória consecutiva no torneio, igualando marca obtida em 2005, ano em que levantou a taça sob o comando de Carlitos Tevez, novamente objeto de desejo. Na próxima quarta, enfrenta o Botafogo, às 19h30m, em São Januário.
Willian tem cinco gols: veja a artilharia

O Inter foi páreo duro para o Corinthians, mas acumula sua segunda derrota em série. Permanece com 15 pontos, em sexto lugar, mas tendo feito um jogo a mais. No domingo, recebe o São Paulo, às 18h30m, no Beira-Rio.

Inter trava o ataque corintiano

O Internacional encontrou um antídoto contra a grande arma do Corinthians nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro. Tite, como de costume, adiantou todas as suas peças para o campo de ataque desde o início para encurralar o adversário. Até aos 16 minutos, por exemplo, o Alvinegro chegou a ter 70% de posse de bola. Mas, desta vez, a pressão não surtiu tanto efeito assim.

Falcão formou duas linhas de quatro defensores e atrapalhou todo o setor de criação do adversário. Velho conhecido dos gaúchos, Alex foi quem mais sofreu com isso. Em seu primeiro jogo como titular no Pacaembu e substituindo Danilo, o meio-campista teve pouco espaço, sendo acompanhado de perto por Guiñazu e Bolatti. A postura colorada fez Jorge Henrique e Liedson desaparecerem. Willian foi o mais lúcido atacante paulista.

CORINTHIANS 1 X 0 INTERNACIONAL

CORINTHIANS Julio Cesar, Weldinho (Wallace), Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Alex; Willian (Edenílson), Liedson (Emerson) e Jorge Henrique.

INTER PA Muriel, Nei (Gilberto), Bolívar, Juan e Kleber; Bolatti (Glaydson), Guiñazu, D’Alessandro e Oscar; Zé Roberto (Alex) e Leandro Damião.

Gol: Willian, aos 31 minutos do segundo tempo

quinta-feira, julho 14, 2011

COPA AMÉRICA - O BRASIL, FINALMENTE!!!

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DEPOIS DE 2 EMPATES O
BRASIL FINALMENTE VENCEU
E DESLANCHA COM 4-2 AO
EQUADOR.



O Brasil teve lampejos de Brasil. O suficiente para fazer 4 a 2 no Equador, nesta quarta-feira, em Córdoba, e garantir a liderança do Grupo C da Copa América. Além, claro, da classificação às quartas de final do torneio. O time de Mano Menezes vai enfrentar o Paraguai, no domingo, às 16h. Adversário duro, que já empatou com a Seleção na segunda rodada da fase de grupos.



Mano Menezes promoveu mudanças importantes na equipe. Tirou Daniel Alves e lançou Maicon, voltou com Robinho entre os titulares. O lateral-direito foi a principal arma ofensiva da Seleção. As principais jogadas do Brasil saíam pela direita. Mas...

Apesar de ter maior controle do jogo, o time de Neymar, Pato & Ganso. esbarrava na marcação equatoriana. Quando inverteu o lado da pressão, deu certo. André Santos, lateral-esquerdo, cruzou na cabeça de Pato: 1 a 0, com o Brasil sem jogar bem.

O Equador passou a ser pressionado e se enervou. Quase levou o segundo quando Robinho carimbou a trave. Nos contra-ataques, o Equador - que até então não havia assustado - passou a ser mais forte. E achou o gol em lance infeliz de Julio Cesar. Caicedo , aquele avançado que jogou no Sporting tendo sido então uma aposta falhada,arriscou um chute de longe e a bola passou por baixo do goleiro: 1 a 1.


O início da segunda etapa foi animador: logo aos quatro, o Brasil tabelou e Ganso, afiado, deixou Neymar nas melhores condições de marcar. A Joia desencantou na Copa América, e o Brasil ganhava um desafogo na partida.

Mas Julio Cesar voltou a falhar, e Caicedo não perdoou. Logo em seguida, igualou o placar. Mas o goleiro equatoriano Elizaga também não estava em uma boa noite, e em chute de Neymar deu rebote nos pés de Pato, que não perdoou.

O Brasil voltou a estar na frente e deslanchou. Passou a jogar melhor e parou de sofrer com sustos na defesa. E numa bela jogada de Maicon alcançou o quarto gol. O lateral (melhor em campo) tabelou com Robinho, foi ao fundo e cruzou para Neymar guardar mais um.

O Brasil chega às quartas da Copa América. Que mantenha a evolução para não voltar mais cedo para casa.

FICHA TÉCNICA
BRASIL 4 x 2 EQUADOR

ESTÁDIO: Mario Kempes, em Córdoba (ARG)


GOLS: Pato (1-0), aos 27'/1ºT; Caicedo (1-1), aos 36'/1ºT; Neymar (2-1), aos 4'/2ºT; Caicedo (2-2), aos 13'/2ºT; Pato (3-2), aos 15'/2ºT; Neymar (4-2), aos 26'/2ºT

BRASIL: Julio Cesar; Maicon, Lúcio, Thiago Silva, André Santos; Lucas Leiva, Ramires, Ganso (Elias, 31'/2ºT) ; Robinho, Neymar (Lucas Silva, 34'/2ºT) e Pato (Fred, 40'/2ºT)
TÉCNICO: Mano Menezes


EQUADOR: Elizaga; Reasco (Achilier, 37'/2ºT), Araujo, Erazo, Ayovi; Minda, Noboa (Montaño, 44'/2ºT), Arroyo, Méndez (Mina, 31'/2ºT); Benítez, Caicedo
TÉCNICO: Reinaldo Rueda

terça-feira, julho 12, 2011

terras portuguesas - MONSARAZ

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Monsaraz

Monsaraz é uma freguesia portuguesa do concelho de Reguengos de Monsaraz, com 88,29 km² de área e 977 habitantes (2001). Densidade: 11,1 h/km².

Antiga sede de concelho, transferida pela primeira vez em 1838 e definitivamente em 1851 para a então vila de Reguengos de Monsaraz, hoje cidade. É importante não confundir Reguengos de Monsaraz com Monsaraz. São duas localidades distintas separadas por cerca de 15 quilómetros.

A vila de Monsaraz foi conquistada aos mouros, em 1167, pelos homens de Geraldo Sem Pavor. O primeiro foral veio a ser concedido por D. Afonso III, em 15 de Janeiro de 1276. O castelo de Monsaraz desempenhou ao longo dos séculos o papel de sentinela do Guadiana, vigiando a fronteira com Castela. A vila chegou a administrar três freguesias: a Matriz de Santa Maria da Lagoa, Santiago e São Bartolomeu.

Foi sede do concelho até 1838, quando esta função passou para a freguesia de Reguengos.



Em 2007 Monsaraz foi uma das finalistas na escolha das 7 Maravilhas de Portugal, POIS É LINDA DE MORRER


Em Monsaraz realiza-se um importante evento cultural, com formato bienal, denominado Monsaraz Museu Aberto, uma iniciativa que habitualmente decorre no mês de Julho.

Quem visita esta histórica freguesia pode não só apreciar todo o património monumental e paisagístico, como também as exposições das mais variadas formas de arte que estão expostas permanentemente no ciclo de exposições da igreja de Santiago.

FILMES DA HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO

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O "CANGACEIRO" DE LIMA
BARRETO É UM DOCUMENTO
HISTÓRICO MUITO IMPOR-
TANTE PARA A MEMÓRIA
DO BOM CINEMA BRASILEI-
RO



O CANGACEIRO” DE LIMA BARRETO


O Cangaceiro, o longa metragem O Cangaceiro, vencedor de dois prêmios no Festival de Cannes, e maior sucesso internacional de público de toda a história do nosso cinema. Dirigido em 1953 por Lima Barreto, O Cangaceiro é um dos filmes mais importantes da história do cinema brasileiro”, O Cangaceiro foi produzido em 1953 pela Cinematográfica Vera Cruz, escrito edirigido por Lima Barreto, com diálogos de Rachel de Queiroz. Inspirado na figura mítica do cangaceiro Lampião, a obra ganhou dois prêmios no Festival de Cannes: Melhor Filme de Aventuras e Melhor Trilha Sonora, com a inesquecível “Olê muié rendeira” interpretada por Vanja Orico, com arranjos do maestro Gabriel Migliori e coro dos Demônios da Garoa. Durante as filmagens, os Demônios da Garoa conheceram Adoniran Barbosa, que atuava como ator do filme, e a partir daí desenvolveram uma das parcerias de maior sucesso e longevidade da música brasileira. Foi filmado em Vargem Grande do Sul, interior do estado de São Paulo. Distribuído pela Columbia, é o filme brasileiro de maior sucesso internacional de todos os tempos, vendido para mais de 80 países. Só na França, ficou dois anos em cartaz. Ficha técnica: O Cangaceiro 105 minutos Roteiro e Direção: Lima Barreto Produção: Cid Leite da Silva Trilha sonora: Gabriel Migliori Fotografia: Chick Fowle Figurino: Caribé e Pierino Massenzi Edição: Giuseppe Baldacconi, Lúcio Braun e Oswald Hafenrichter Elenco: Alberto Ruschel – Teodoro, Marisa Prado – Olívia ,Milton Ribeiro – Galdino, Vanja Orico – Maria Clódia, Adoniran Barbosa – Mané Mole, Antonio V. Almeida, Heitor Barnabé, Horácio Camargo, Ricardo Campos, Antônio Coelho.

segunda-feira, julho 11, 2011

pintores portugueses - JOSÉ ESCADA

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José ESCADA
José Jorge da Silva Escada nasceu em Lisboa em 1934.


Frequentou a Escola António Arroio e o curso de pintura da Escola de Belas-Artes de Lisboa, que termina em 1958. Por volta desta altura, partilha um atelier com João Vieira, René Bertholo e Gonçalo Duarte junto ao café Gelo, no Rossio.
A sua primeira participação numa exposição colectiva é em 1953 na VII Geral de Artes Plásticas da SNBA.
Aderiu ao Movimento de Renovação da Arte Religiosa em 1954.


Em 1960, consegue uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar em Paris, cidade onde vem a integrar o grupo KWY, formado pelos amigos Lourdes Castro, João Vieira, Gonçalo Duarte, René Bertholo, Costa Pinheiro e ainda Jan Voss e Christo. Nesta altura é convidado pela Fundação Gulbenkian para ser seu representante em Amesterdão, juntando-se assim a outros 12 artistas numa parceria entre a Fondation Européenne de la Culture e a tabaqueira holandesa TURMAC.
Regressa a Portugal em 1969.
Nos anos 70, juntou-se a Sophia de Mello Breyner Andersen para trabalhar como ilustrador.
A sua estética percorreu variados caminhos, desde a abstracção à figuração mais evidente, da transparência à opacidade, chegando mesmo a evocar uma linguagem mais naturalista. Preocupações constantes são o tratamento da linha e da luz (através da cor). Escada desenvolveu também uma linguagem própria composta por signos de geração simétrica, à semelhança de dobragens de papel.

domingo, julho 10, 2011

O CHORINHO E O SAMBA INVADIRAM LISBOA, no TEATRO DO BAIRRO

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O TEATRO DO BAIRRO, É UMA
NOVA SALA QUE ABRIU EM
LISBOA, NO CORAÇÃO DO
BAIRRO ALTO, E AOS SEGUN-
DOS SÁBADOS DE CADA MÊS
TRAZ O CHORINHO E O SAMBA
À NOITE DA CAPITAL

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POIS É, E O NOSSO BLOG RECOMENDOU
UMA IDA ATÉ LÁ PARA CURTIR
AO VIVO UMA NOITE DE CHORINHO
BEM BRASILEIRO.


E também disse que ia lá estar .
E esteve...


O enorme espaço ,que já foi o local onde o jornal Record e outros foram editados, durante muitos anos, hoje transformado em multi usos de teatro,cinema,espaço de baile e dança, encheu-se dos sons tropicais do chorinho e do samba, e de gente bonita e divertida e disponível para ser feliz numa noite louca.

Já aqui havia dito que ..
.."O Choro, popularmente chamado de chorinho, é um gênero musical, uma música popular e instrumental brasileira, com mais de 130 anos de existência. Os conjuntos que o executam são chamados de rodas de choro ou regionais e os músicos, compositores ou instrumentistas, são chamados de chorões. Apesar do nome, o gênero é em geral de ritmo agitado, alegre e ricamente sincopado, caracterizado por sutis modulações e pelo virtuosismo e improviso dos participantes, que precisam ter muito estudo e técnica, ou pleno domínio de seu instrumento. O choro é considerado a primeira música popular urbana típica do Brasil e difícil de ser executado.

..é geralmente formado por um ou mais instrumentos de solo, como flauta, bandolim e cavaquinho, que executam a melodia, o cavaquinho faz o centro do ritmo e um ou mais violões e o violão de 7 cordas formam a base do conjunto, além do pandeiro como marcador de ritmo.

Surgiu provavelmente em meados de 1870, no Rio de Janeiro, e nesse início era considerado apenas uma forma abrasileirada dos músicos da época tocarem os ritmos estrangeiros, que eram populares naquele tempo, como os europeus xote, valsa e principalmente polca, além dos africanos como o lundu.
Alguns dos chorões mais conhecidos são Chiquinha Gonzaga, Ernesto Nazareth e Pixinguinha. Alguns dos choros mais famosos são
"Tico-Tico no Fubá", de Zequinha de Abreu
"Brasileirinho", de Waldir Azevedo
"Noites Cariocas", de Jacob do Bandolim
"Carinhoso" e "Lamento" de Pixinguinha
"Odeon", de Ernesto Nazareth


A história do Choro provavelmente começa em 1808, ano em que a Família Real portuguesa chegou ao Brasil.Com a corte portuguesa vieram instrumentos de origem européia como o piano, clarinete, violão, saxofone, bandolim e cavaquinho e também músicas de dança de salão européias, como a valsa, quadrilha, mazurca, modinha, minueto, xote e principalmente a polca, que viraram moda nos bailes daquela época. Esta última foi apresentada ao público em Julho de 1845.

A reforma urbana, os instrumentos e as músicas estrangeiras, juntamente com a abolição do tráfico de escravos no Brasil em 1850, podem ser considerados uma "receita" para o surgimento do Choro, já que possibilitou a emergência de novas classes sociais: operários, funcionários públicos (isto é, carteiros, telegrafistas, trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil), instrumentistas de bandas militares e pequenos comerciantes, geralmente de origem negra, nos subúrbios do Rio de Janeiro. Essas pessoas, sem muito compromisso, passaram a formar conjuntos para tocar de "ouvido" essas músicas, que juntamente com alguns ritmos africanos já enraizados na cultura brasileira, como o batuque e o lundu, passaram a ser tocadas de maneira abrasileirada pelos músicos que foram então batizados de chorões."


Deixemos o enquadramento histórico e mergulhemos na noite do Teatro do Bairro:

No telão imagens aéreas fantásticas dum Rio de Janeiro lindo de morrer, e dos ícones da cidade maravilhosa, como o Maracanã, a virtuose do Pelé, os gritos da torcidas do Flamengo, Vasco,Flu e Fogão, dos fantásticos bumbuns das mulatas do Sargentelli, os passes de sambistas consagrados , dos morros, do espirito brasileiro.



No palco os músicos dos "Democratas do Samba" ,que com seus instrumentos,

vozes ,requebros e melodia, conclamaram a sala a se misturar com os chorinhos e os sambas .



Logo,logo, os pares riscaram a pista com vistosos e improvisadas coreografias expontâneas ,que mais não foram




que convites a que ninguém ficasse sentado.


e ninguém parou, pois, pela madrugada dentro.

O BLOG LUSO CARIOCA convida os seus leitores, brasileiros a viver e trabalhar em Portugal, e portugueses que se amaram nos ritmos do Brasil,a visitar todas os segundos sábados de cada mês, o TEATRO DO BAIRRO ,onde vão poder curtir o chorinho ,o samba e o clima de curtição puro, que aqui vos mostro

copa américa - BRASILcomo ARGENTINA só empata

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é preocupante a
forma de jogar da
canarinha, que volta
a empatar.

1 Venezuela 4
2 Brasil 2
3 Paraguai 2
4 Equador 1

Brasil;2 x 2Paraguai


O centroavante Fred evitou que o Brasil se complicasse ainda mais no Grupo A da Copa América de 2011. Na tarde deste sábado, o atacante balançou as redes aos 44min do segundo tempo e garantiu o empate por 2 a 2 entre a equipe comandada por Mano Menezes e o Paraguai, em confronto realizado no Estádio Mário Kempes, na cidade de Córdoba. O resultado impediu que o time pentacampeão mundial, mesmo em nova atuação abaixo do esperado, caísse para a lanterna da chave.

Com a igualdade, o Brasil soma dois pontos, após duas rodadas. O Paraguai, que também empatou por sem gols na estreia, diante do Equador, segue com campanha semelhante ao time comandado por Mano Menezes - Equador e Venezuela encerram a segunda rodada do Grupo A ainda neste sábado. Jadson marcou o primeiro gol brasileiro e Roque Santa Cruz e Haedo fizeram os paraguaios.

O Brasil, no entanto, deixa o jogo com mais problemas para lidar. Se no 0 a 0 contra Venezuela o time dominou a maior parte do jogo, neste tomou pressão em parte do primeiro tempo e no segundo levou a virada impassível. Mano mostrou estar longe de ter achado um time ideal e tem muito o que arrumar para o duelo contra o Equador.

Para completar, um pequeno grupo de torcedores pegou no pé do treinador em parte do jogo e chegou a pedir Marta em uma ironia com a camisa 10 da Seleção feminina que joga o Mundial da Alemanha. Jadson, a surpresa de Mano na escalação, também sofreu pressão. Neymar foi substituído e vaiado em um estádio com maioria absoluta de paraguaios.

A Seleção Brasileira jogará a sobrevivência na competição na próxima quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), diante do Equador, novamente em Córdoba, em duelo que fechará a rodada dupla no Estádio Mário Alberto Kempes - Paraguai e Venezuela duelam na mesma data e local, às 19h15. Uma vitória faz o Brasil avançar, um empate deixa na dependência de outros resultados e uma derrota marcará a eliminação precoce.

Insatisfeito com o desempenho da Seleção Brasileira no empate sem gols diante da Venezuela, na estreia da Copa América, Mano Menezes surpreendeu na escalação da equipe. Buscando reforçar o sistema de criação da equipe, o treinador sacou Robinho, um dos mais experientes do grupo, e optou por Jadson, que sequer participou do primeiro duelo na competição sul-americana. Contudo, a mudança não surtiu efeito nos instantes iniciais, e o País sofreu com a forte marcação paraguaia.

A seleção guarani, por sua vez, não se limitou a apenas anular o jogo brasileiro. Com uma postura agressiva, de marcação no campo de ataque, a equipe de Gerardo Martino quase abriu o marcador aos 2min. Lucas Barrios, com liberdade, descolou um ótimo passe para Roque Santa Cruz. De frente com o goleiro Júlio César, o experiente centroavante chutou forte, e isolou a bola.

Embora a presença de Jadson reforçasse o meio-campo da Seleção Brasileira, o time comandado por Mano Menezes sofreu durante a primeira parte da etapa inicial; muito em virtude da forte marcação adversária. O Brasil errou cinco saídas de bola seguida e passou cinco minutos acuado, dependendo de lançamentos longos do campo defensivo.


Brasil 2 x 2 Paraguai

Gols:

Brasil: Jadson, aos 38min do primeiro tempo; e Fred, aos 44min do segundo tempo
Paraguai: Roque Santa Cruz, aos 10min do segundo tempo; e Haedo Valdéz, aos 22min do segundo tempo

Brasil
Júlio César; Daniel Alves, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires (Lucas), Jadson (Elano) e Paulo Henrique Ganso; Neymar (Fred) e Alexandre Pato.
Técnico: Mano Menezes.

Paraguai
Justo Villar; Darío Verón; Antolín Alcaraz, Paulo da Silva e Aureliano Torres; Enrique Vera, Marcelo Estigarribia, Cristian Riveros (Victor Cáceres) e Néstor Ortigoza; Lucas Barrios (Haedo Valdéz) e Roque Santa Cruz.
Técnico: Gerardo Martino.

brasileirão - 9ª.rodada

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BOA VITÓRIA DO VASCO
POR 2-0 FRENTE AO
INER NO REGRESSO DE
JUNINHO PERNANBUCANO
A SÃO JANUÁRIO

9 ª Rodada
ontem
09/07/2011 18:30 (Saba) São Paulo 2 x 1 Cruzeiro Morumbi
09/07/2011 18:30 (Saba) Vasco 2 x 0 Internacional-RS São Januário
09/07/2011 21:00 (Saba) Atlético-PR 0 x 0 Avaí Arena da Baixada
10/07/2011 16:00 (Dom) Bahia 1 x 1 Botafogo-RJ Pituaçu
10/07/2011 16:00 (Dom) Fluminense 0 x 1 Flamengo Engenhão
10/07/2011 16:00 (Dom) Atlético-GO 0 x 1 Corinthians Serra Dourada
10/07/2011 16:00 (Dom) Grêmio 2 x 0 Coritiba Olímpico
10/07/2011 18:30 (Dom) Figueirense 1 x 1 Ceará Orlando Scarpelli
10/07/2011 18:30 (Dom) Atlético-MG 2 x 0 América-MG Arena do Jacaré
10/07/2011 18:30 (Dom) Palmeiras 3 x 0 Santos Pacaembu




VASCO,2 INTER PA,0



Vasco bate Inter no reencontro de Juninho Pernambucano com a torcida
Gazeta Press
Rio de Janeiro (RJ)


Fotocom.net

No jogo que marcou o reencontro de Juninho Pernambucano com a torcida, o Vasco se aproveitou do fato de jogar em São Januário, no Rio de Janeiro (RJ), e derrotou o Internacional por 2 a 0 na noite deste sábado em confronto válido pela nona rodada do Campeonato Brasileiro.

O Reizinho, que já tinha marcado um gol na derrota de 2 a 1 para o Corinthians no meio de semana, teve participação importante no jogo. Além de atuar os 90 minutos com um fôlego de jovem, o veterano cobrou a falta que deu início ao segundo gol carioca, marcado por Dedé.

sexta-feira, julho 08, 2011

Nodia 9 de JULHO foi lançada a REDE EXCELSIOR

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Rede Excelsior

A Rede Excelsior é uma extinta rede de televisão brasileira cuja primeira emissora, a TV Excelsior de São Paulo, entrou no ar em 9 de julho de 1960. Fechou as portas em definitivo em 30 de setembro de 1970. A rede de televisão pertencia ao empresário Mário Wallace Simonsen.[1]


Em 1959, as Organizações Victor Costa, proprietárias da TV Paulista, canal 5 de São Paulo (mais tarde adquirido pela Rede Globo), receberam concessão para um segundo canal na cidade, o canal 9. A posse de mais de um canal de TV por um mesmo grupo não era proibida pelas leis da época.

As Organizações Victor Costa também eram donas da Rádio Excelsior (atual CBN São Paulo) e por isso, já na concessão, foi definido como nome da futura emissora TV Excelsior (excelso significa grande, majestoso). Porém antes que planejassem o que fariam com o canal, um grupo de empresários liderados pela família Simonsen, dona, entre outras 41 empresas, da Panair do Brasil, a maior empresa de aviação do país, compraram a emissora ainda no papel. O grupo ainda contava com empresários como José Luís Moura, da exportação de café em Santos; o deputado federal Ortiz Monteiro, fundador da TV Paulista e João de Scantimburgo, proprietário do Correio Paulistano.

A concessão foi adquirida por 80 milhões de cruzeiros, valor extremamente elevado para época. Além da concessão, foram adquiridos um pequeno lote de equipamentos entre os quais figurava algumas câmeras, uma torre e um transmissor. O sistema de transmissão foi instalado na esquina da rua da Consolação com a avenida Paulista, os estúdios na avenida Adolfo Pinheiro e a área comercial e administrativa na região do centro da cidade.

Excelsior no Ar

Cine Astória, sede da Excelsior no Rio.
A Excelsior entrou no ar em 9 de julho de 1960, com uma programação centrada em jornalismo, séries e filmes estrangeiros. Concorria com a TV Tupi e a TV Cultura, pertencentes ao empresário Assis Chateaubriand (a Cultura hoje pertence à instituição pública Fundação Padre Anchieta), que comandava o complexo dos Diários Associados; com a TV Paulista das Organizações Victor Costa, e com a TV Record da família de Paulo Machado de Carvalho. Distinguia-se de suas concorrentes pela pontualidade nos horários da programação. Seu primeiro diretor artístico foi Álvaro Moya com o auxílio de Manoel Carlos e Abelardo Figueiredo.

A recém-inaugurada emissora alugou o Teatro Cultura Artística, na Rua Nestor Pestana - em São Paulo - conseguindo assim estúdios e auditórios respeitáveis. Com o novo espaço, vieram novas atrações, entre elas programas humorísticos, de auditório e musicais, como o Brasil 60 em 1960 com Bibi Ferreira (que nos anos subsequentes as versões Brasil 61, 62 e 63). Primeira televisão brasileira a se utilizar tanto da programação horizontal, em que a mesma atração é exibida no mesmo horário todos os dias e a programação vertical, em que a atração que sucede a anterior visa manter o público desta por afinidade de conteúdo, torna-se dentro de seis meses de operação a líder de audiência na cidade de São Paulo.

Em 1962, constrói um grande estúdio no bairro de Vila Guilherme na Rua Dona Santa Veloso, 575 (onde mais tarde seria o SBT(1981-1996) e atualmente (desde 2002) funciona a Igreja Bíblica da Paz), em São Paulo e adquire equipamentos modernos.

Foi em 1962 que se tornou a primeira emissora no país a tentar transmitir em cores. O sistema utilizado foi o NTSC americano e o primeiro programa em cores foi o Moacyr Franco Show, de Moacyr Franco. A TV Tupi somente transmitiria em cores em 1964, quando começou a transmitir o seriado Bonanza aos sábados. A TV Record também começaria a transmitir em cores a partir do seriado Bonanza. O Sistema NTSC não decolou no Brasil, pois os receptores em cores eram muito caros. A primeira transmissão oficial, já com o sistema Germano-Brasileiro PAL-M, foi realizada pela Rede Record e TV Rio, em parceria com a Rede Globo, Rede Tupi e TV Bandeirantes, a partir da TV Difusora de Porto Alegre, em 1972, com a Festa da Uva de Caxias do Sul.

Ocupou o espaço do antigo Cine Astória na Rua Visconde de Pirajá - Ipanema. Em 1963, comprou a concessão do canal 2 do Rio de Janeiro, até então pertencente à Rádio Mayrink Veiga, que nunca desenvolveu sua estação de TV. E assim, a Excelsior começa a implantar o conceito de rede de televisão no Brasil, visto que a TV Tupi de São Paulo encarava sua homônima do Rio como concorrente. A TV Excelsior canal 2 do Rio entrou no ar em 02 de setembro de 1963, com o programa "O Rio é o Show" com apresentação da atriz Maria Fernanda e a presença de vários cantores da época como, por exemplo, Jorge Benjor (na época seu nome era Jorge Ben), Booker Pitman e sua filha Eliana Pittman, Sílvio César, Miltinho, Os Cariocas e outros artistas. Foi no auditório da TV Excelsior do Rio em Ipanema que produziu-se vários programas humorísticos por excelência, como o legendário Show Times Square, A Cidade Se Diverte, Gira o Mundo Gira (com Chico Anysio), My Fair Show, Vovo Deville com artistas como Walter D'Avila, Ema D'Ávila, Dorinha Duval, Waldir Maia, Lilian Fernandes, Annik Malvil, Myriam Pérsia, Castrinho, Hugo Brando, Geraldo Barbosa, Roberto Guilherme, Marinalva, Hamilton Ferreira, Ari Leite, Jaime Filho, Paulo Celestino, Flávio Cavalcanti, Daniel Filho, Zellia Hoffman, Iza Rodrigues, Aizita Nascimento e vários outros comediantes famosos da época.

A TV Excelsior do Rio foi também responsável por vários programas de esportes como: Telecatch Vulcan, com Ted Boy Marino, Verdugo e Mongol; Dois no Ring e jogos de futebol transmitidos do Maracanã em vídeo tape no próprio caminhão da emissora, antes de terminar o segundo tempo (nos anos sessenta, as emissoras de televisão eram proibidas de transmitir jogos locais ao vivo). Foi na TV Excelsior do Rio que grandes cantores como Elis Regina e Gilberto Gil iniciaram a carreira através de programas como Show Dois na Bossa e O Brasil Canta no Rio. A TV Excelsior do Rio inovou no telejornalismo ao lançar o noticioso Jornal de Vanguarda, criado pelo jornalista Fernando Barbosa Lima, que trazia vários locutores e comentaristas em uma linguagem leve e coloquial. A TV Excelsior do Rio também lançou séries famosas como: Jornada nas Estrelas, Quinta Dimensão, Dr. Kildare, Casey Jones, Missão Impossível e outras mais. A Excelsior usava da tecnologia do vídeo tape, novidade da época, para distribuir programas que eram exibidos na mesma hora pelas várias TV afiliadas. A Excelsior do Rio de Janeiro vieram se juntar outras em Belo Horizonte, (TV Vila Rica), Porto Alegre (TV Gaúcha) e Brasília (TV Nacional) entre outras.

Também de criação da TV Excelsior são jingles musicais para anunciar a próxima atração, previsão do tempo e a hora certa. A emissora foi a primeira a ter um logotipo: dois círculos e uma circunferência que formavam um triângulo voltado para baixo. Suas mascotes eram duas crianças chamadas de Ritinha e Paulinho, que protagonizaram diversas vinhetas.

Crise e fim da TV Excelsior

Em 1964, a Excelsior passou por uma grande crise, sob pressão do regime militar, que a forçou a tirar programas do ar, os quais traziam renda à emissora, junto com a Panair. Para acentuar a crise, o empresário Celso Rocha Miranda perdeu as concessões de voo da Panair dois anos depois. Cinco dias depois, a Panair falia.

A Excelsior, sem dinheiro e com a conta estourada, é vendida ao Grupo Folha de S. Paulo, que a devolve aos antigos donos pouco tempo depois. Em 1969, TV Excelsior era um nome que não podia ser dito no governo militar, pois ela estava endividada e abandonada. Ocorreram ainda dois incêndios na TV Excelsior em uma única semana. Um foi simples, de pequeno porte, destruindo apenas um pequeno cenário. O segundo foi na sexta-feira e destruiu boa parte do acervo (não todo como muitos falam).

No final do ano, a emissora perdia mais dinheiro e se encontrava na decadência. A partir daí, a emissora só teve mais problemas com o governo: perdeu cerca de 170 milhões de Cruzeiros só em impostos e outros.

Em 1º de outubro de 1970: a Excelsior se encontrava á beira da falência. Por volta das 18h40, Ferreira Neto invade o estúdio, que estava transmitindo um programa humorístico (Adélia e Suas Trapalhadas), e anuncia aos telespectadores que o governo decretara o fim da Excelsior. Naquele momento, na central técnica da Excelsior, estavam alguns técnicos do DENTEL, que tiraram a emissora do ar naquele momento. A Rede Excelsior acabava ali.

Judicialmente, a Excelsior tinha o prazo máximo de até 15 de dezembro de 1970 para "acertar as contas" com o governo Médici, ou seja, pagar no mínimo metade de tudo o que devia. No fim do prazo, a estação não havia pago nem 1% de tudo que devia. No dia 15 de dezembro, as concessões outorgadas à Excelsior são cassadas.

Treze anos depois de o canal 9 ficar fora do ar, Adolpho Bloch da Bloch Editores ganha a concorrência aberta pelo Governo Militar com a falência da TV Tupi, incluindo também a concessão da Excelsior. Era o começo da Rede Manchete, emissora com padrão diferenciado da Excelsior.

Cinco anos depois do canal 2 do Rio sair do ar, a ACERP por meio do Governo Militar, ganha a concorrência aberta pelo próprio Governo para transmissão de uma emissora educativa, a TVE Brasil, que imediatamente se associa com a TV Nacional e a TVE Maranhão, e 19 anos mais tarde, com a TV Cultura e outras emissoras públicas. Hoje, o canal 2 abriga a matriz da rede TV Brasil. Coincidentemente, a TV Nacional de Brasília também era afiliada a Excelsior.

amanhã, há CHORINHO do BRASIL EM LISBOA

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O CHORINHO TEM VINDO A TOMAR
ESPAÇO NO PANORAMA MUSICAL
DE LISBOA, HÁ JÁ ALGUM TEMPO

Amanhã OS DEMOCRATAS DO SAMBA vão levar o "chorinho" à sala do TEATRO DO BAIRRO, uma simpática sala no coração do típico Bairro Alto em Lisboa.

O nosso blogue recomenda, se estiveres em Lisboa ou perto, para apaeceres, pois vais divertir-te imenso.
O espectáculo é bom, o som é contagioso e às tantas também far+as parte do show, pois ninguém resiste...

VAI SER NO TEATRO DO BAIRRO
NO CORAÇÃO DO BAIRRO ALTO EM
LISBOA



É na Rua Luz Soriano, para quem não sabe.

E o BLOG LUSO CARIOCA recomenda vivamente a dares um saltinho até lá.
A entrada são 5 euros, e a TRANCA garante que vais ter mais valia.
O grupo de Chorinho é muito bom.

Vai começar pelas 23,30 e VOU LÁ ESTAR a fazer reportagem, se fôres vai sair a tua "xipala" na net...

quinta-feira, julho 07, 2011

brasileirão- 8ª.rodada

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O CORINTHIANS VENCEU
O VASCO 2-1

8 ª Rodada
Data/Horário Jogo Local
06/07/2011 19:30 (Qua) Internacional-RS 1 x 0 Atlético-PR Beira Rio
06/07/2011 19:30 (Qua) Avaí 2 x 2 Bahia Ressacada
06/07/2011 19:30 (Qua) Cruzeiro 2 x 0 Grêmio Arena do Jacaré
06/07/2011 21:50 (Qua) Ceará 3 x 0 Atlético-MG Presidente Vargas-CE
06/07/2011 21:50 (Qua) Corinthians 2 x 1 Vasco Pacaembu
06/07/2011 21:50 (Qua) Flamengo 1 x 0 São Paulo Engenhão
07/07/2011 19:30 (Qui) Botafogo-RJ 1 x 1 Atlético-GO Engenhão
07/07/2011 19:30 (Qui) Coritiba 3 x 0 Figueirense Couto Pereira
07/07/2011 21:00 (Qui) América-MG 1x1 Palmeiras Arena do Jacaré
24/08/2011 19:30 (Qua) Santos x Fluminense Vila Belmiro



CORINTHIANS, 2 VASCO, 1

No retorno de Reizinho ao Vasco,juninho pernambucano, 'plebeus' do líder Corinthians triunfam


Volantes marcam os gols da vitória do Timão sobre o time carioca, no Pacaembu. Paulistas seguem isolados no topo da tabela do Brasileiro
O cetro e a coroa estavam preparados para Juninho Pernambucano, mas dois “plebeus” trataram de manter o Corinthians na liderança do Campeonato Brasileiro e acabar com a festa pelo retorno do meio-campista ao Vasco. Depois de um susto com o gol do Reizinho logo a um minuto, em falha do goleiro Julio Cesar, o invicto Timão contou com os pouco badalados Ralf e Paulinho para virar o jogo, vencer por 2 a 1 e segurar o primeiro lugar na classificação.

A reestreia do ídolo vascaíno e o gol marcado por ele logo no início não foram capazes de atrapalhar a grande fase corintiana no torneio nacional. O Timão controlou rapidamente o jogo, inverteu a vantagem no placar e arrancou para o quarto triunfo consecutivo.

Mesmo com um jogo a menos (enfrenta o Santos em 10 de agosto, pela quinta rodada), o clube chega aos 19 pontos e aumenta de um para três a vantagem sobre o segundo colocado, o Flamengo. No domingo, visita o Atlético-GO, às 16h, no Serra Dourada, em Goiânia.

Campeão da Copa do Brasil e garantido na Libertadores 2012, o Vasco tenta não se acomodar na competição, mas acumula sua segunda derrota consecutiva. Com isso, cai para o décimo lugar, com 11 pontos, e enfrenta o Internacional, sábado, às 18h30m, em São Januário.

Reizinho marca, mas plebeus brilham

Tite passou os últimos dias alertando os jogadores do Corinthians sobre os riscos de cometer faltas próximas da área. Juninho Pernambucano, mestre no quesito, estaria lá em seu primeiro jogo desde o retorno ao Vasco. Mas não houve tempo para calcular o perigo. Com apenas dois minutos, o Reizinho mostrou suas armas, com a colaboração de Julio Cesar. Em disparo da intermediária, a bola tocou o chão dentro da pequena área e traiu o goleiro corintiano no canto direito. Festa para a pequena torcida carioca presente no Pacaembu.

Por dez minutos, a ambiciosa estratégia de Ricardo Gomes deu certo. Romulo era o único volante, mas ganhava a ajuda de toda a equipe, recuada em seu campo de defesa durante os ataques rivais. Juninho, aos 36 anos, mostrou bom desempenho na marcação e na armação das jogadas. Já Eder Luis, posicionado aberto pelo lado direito do ataque, freou as descidas do lateral-esquerdo Fábio Santos, uma das principais jogadas do Timão.

CORINTHIANS 2 X 1 VASCO



CORINHIANS Julio Cesar, Weldinho, Wallace, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Danilo (Alex); Willian (Emerson), Liedson e Jorge Henrique (Edenilson).

VASCO- Fernando Prass, Fagner, Dedé, Anderson Martins e Márcio Careca; Romulo, Juninho Pernambucano (Allan), Felipe e Diego Souza (Bernardo); Éder Luis (Leandro) e Alecsandro.

Gols: Juninho Pernambucano, aos 2 minutos, Ralf, aos 21, e Paulinho, aos 42 do primeiro tempo

1° Corinthians 19 7 6
2° Flamengo 16 8 4
3° São Paulo 15 8 5
4° Internacional-RS 15 8 4
5° Botafogo-RJ 15 8 4
6° Palmeiras 15 8 4
7° Figueirense 13 8 4
8° Fluminense 12 7 4
9° Cruzeiro 12 8 3
10° Vasco 11 8 3

O BRASIL À QUINTA FEIRA, PODE OUVIR O ALENTEJO

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HOJE É DIA DE PODER OUVIR
O ALENTEJO ,MESMO NO BRASIL
VIA INTERNET.

É só acessares

www.radiocastrense.net

Liga no Brasil, esctas entra as 17,00 e as 20,00 horas

quarta-feira, julho 06, 2011

CAMAQUÃ, RIO GRANDE DO SUL

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PORQUE NOS ACESSAM DIARIAMENTE
DE CAMAQUÃ,NO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL, VAMOS PRESTIGIAR
AQUELA CIDADE BRASILEIRA

Camaquã

Municípios limítrofes



São Jerônimo, Cerro Grande do Sul, São Lourenço do Sul, Lagoa dos Patos, Arambaré, Sentinela do Sul, Dom Feliciano, Amaral Ferrador, Cristal e Chuvisca

Distância até a capital
123 km

Camaquã é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.


Localiza-se a uma latitude 30º51'04" sul e a uma longitude 51º48'44" oeste, estando a uma altitude de 39 metros. Sua população estimada em 2004 era de 63 128 habitantes. Pertence à Microrregião de Camaquã.

O município de Camaquã está localizado na Serra do Sudeste (Encosta da Serra do Sudeste); faz parte da Região Centro-Sul; localiza-se a 30º51' minutos de latitude Sul e 51º e 48' de longitude Oeste, situando-se à margem esquerda da Laguna dos Patos e à margem esquerda do Rio Camaquã, hoje município de Cristal (ex-distrito de Camaquã), distante 127 km da Capital do Estado - Porto Alegre, e 152 km de Pelotas. No km 362 da BR-116.

O município conta com as águas do Rio Camaquã,do Arroio Duro e ainda é banhado pela Laguna dos Patos onde se localiza um belo balneário, conhecido pelos camaquenses como Areal ou como IRGA (Instituto Rio Grandense do Arroz), pois lá existe uma unidade desativada dessa instituição.

A Barragem do Arroio Duro

A barragem do Arroio Duro, além de ser grande ponto turístico por sua beleza, constitui também um importante marco para a economia da região, com 170 milhões de metros cúbicos de água acumulada para irrigar a área de 50.000 has de terras fertilíssimas, onde o índice de produtividade média é excepcional.

Barragem Passo do Maria Ulguim

Em 2008 iniciaram as obras da Barragem do Passo do Maria Ulguim, que além de aumentar a proteção contra enchentes, irá aumentar a capacidade de água acumulada.

Dados Gerais
Área territorial - 1.680 km²
Área urbana - 77,95%
Área rural - 22,05%
População - 63.128 habitantes
Masculina - 49,68%
Feminina - 50,32%

História

A região onde atualmente está localizado Camaquã já era conhecida desde os tempos coloniais de 1714. Por volta de 1763 diversos casais açorianos foram descendo para o Sul, localizando-se na margem esquerda do Estuário Guaíba e da margem direita da Lagoa dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o Rio Camaquã.

O povoamento da região foi despertado pelo interesse religioso e pecuário. A população cresceu com a vinda dos imigrantes: portugueses, franceses, poloneses, alemães, espanhóis, negros e com os já donos desta terra os irmãos indígenas. Constava do extenso território da Freguesia do Triunfo, as sesmarias do Cordeiro, do Duro e do Cristal de propriedade do Capitão Joaquim Gonçalves da Silva, pai de Bento Gonçalves, que ao doar terreno na atual localidade da Capela Velha, 8º distrito requereu autorização para fundar a Capela Curada de São João Batista de Camaquã.

Em 9 de dezembro de 1815 foi concedida a licença para a criação da capela. Esta é a primeira data oficial consolidando a criação de uma comunidade. É, portanto, seu fundador, segundo pesquisas do historiador Luis Alberto Cibilis, o Capitão Joaquim Gonçalves da Silva, doador do primeiro terreno para construção da Capela e o requerente da provisão que a criou. Embora haja uma corrente que atribua a filha do Capitão Joaquim, que doou o terreno onde ainda encontra-se a Igreja e dos terrenos ao redor desta (a primeira capela não serviria para sede do município por ser desprovida de recursos hídricos)como a real fundadora da cidade, haja vista que foi o local definitivo de sua instalação. A 19 de abril de 1864, a Lei Municipal nº 569 cria o município de São João Batista de Camaquã. Camaquã possui também a riqueza de fatos históricos decorrentes do período da Revolução Farroupilha (1835-1845).

Como destaque os heróis como o general Bento Gonçalves, o general Antônio de Souza Netto, proclamador da República Rio-Grandense, André Pacheco e o Revolucionário Italiano Giuseppe Garibaldi com sua fiel e brava companheira Anita Garibaldi.

Camaquã também é a terra natal de José Antônio Netto, conhecido como General Zeca Netto, um líder maragato da Revolução de 1923 que em luta contra os chimangos de Borges de Medeiros, manteve sob seu domínio a cidade de Pelotas, com grande apoio popular, durante seis horas. Zeca Netto tinha como ídolo militar seu tio General Netto.
Origem do nome

Dentre os diversos significados dados ao município de Camaquã o mais adequado segundo o autor Antonio Cândido Silveira Pires é o de rio correntoso ou rio forte. Camaquã vem de Icabaquã e na língua tupi-guarani, onde "I" significa rio, água e "Cabaquã" quer dizer velocidade, correnteza. O Rio Camaquã cruza a região, sendo a origem do nome do município.

artistas portugueses - JORGE SERAFIM

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HOJE O NOSSO BLOG DIVULGA
UM ARTISTA PORTUGUÊS, DA
STANDUP COMEDY, ALENTEJANO
DE SÃO MARCOS DA ATABUEIRA,
(ACABO DE SABER PELO MEU
AMIGO ANTÓNIO MANUEL)´,
E QUEPROMETE NA ÁREA DO HUJMOR



Jorge Serafim, poeta, humorista e contador de histórias é um espectáculo em cima do palco, que fàcilmente arranca um sunami de muitas gargalhadas e boa disposição , este alentejano que aposta no estilo antigo, de uma forma intimista, para que assim possa extrair toda a magia dos seus contos.



Jorge Serafim, como humo…rista, tornou-se conhecido do grande público devido à sua participação em programas de televisão como o “Levanta-te e Ri” (SIC), “Sempre em Pé” (RTP2) e “Sexta à Noite” (RTP1). Serafim define-se “como um esmerado cozinheiro nas artes da boa disposição. Narrador de histórias rocambolescas onde habitam personagens pitorescos em situações que não lembram nem ao diabo, gosta de as temperar com uma pitada de absurdo e mais duas de imprevisto”, escreve no seu site. O humorista consegue envolver o público que o rodeia pois se quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto, Serafim acrescenta dois ou três.

O Brasil precisa conhecer o Jorge

HISTÓRIA DO BRASIL -O PRESIDENTE JOÃO GOULART

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João Goulart

24.º presidente do Brasil

Mandato
7 de setembro de 1961 até
1 de abril de 1964


João Belchior Marques Goulart (São Borja, 1º de março de 1919[Nota 1] — Mercedes, 6 de dezembro de 1976), conhecido popularmente como "Jango", foi um político brasileiro e o 24° presidente de seu país, de 1961 a 1964. Antes disso, também foi vice-presidente, de 1956 a 1961, tendo sido eleito com mais votos que o próprio presidente, Juscelino Kubitschek.

A família de Goulart era de ascendência portuguesa, sendo ele filho de Vicente Goulart, estancieiro do Rio Grande do Sul que tinha grande influência na região, ajudando em sua entrada na vida política. Formou-se em Direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1939. Foi deposto pelo Golpe Militar de 1964, liderado pelo alto escalão do Exército.

João Goulart nasceu na Estância de Yguariaçá, no distrito (hoje município) de Itacurubi, em São Borja, no Rio Grande do Sul, em 1º de março de 1919. Seus pais eram Vicente Rodrigues Goulart, um estancieiro e coronel da Guarda Nacional que havia lutado a favor de Borges de Medeiros na Revolução de 1923, e Vicentina Marques Goulart, uma dona-de-casa. A maioria das fontes indica seu ano de nascimento como sendo 1918, mas na verdade é 1919. Isso acontece por causa de uma segunda certidão de nascimento que seu pai mandou fazer, na qual foi acrescentado um ano na idade de Jango para que ele pudesse ingressar na Faculdade de Direito de Porto Alegre.

Seu avô materno, Belchior Rodrigues Goulart, descendia de imigrantes açorianos que chegaram no Rio Grande do Sul na segunda metade do século XVIII. No grupo dos primeiros açorianos a se estabelecerem em solo gaúcho, mais especificamente em Rio Grande, no ano de 1749, e no Porto de Viamão, em 1752, havia pelo menos três imigrantes que usavam o sobrenome de origem flamenga "Govaert", que pode ter sido depois modificado para Goulart. Mas tanto os nomes Govaert ou Gouvaert, como Goulars, Goulard ou Goulart têm registro entre as famílias da Valônia e de Bruxelas, mas como duas famílias diferentes. [

Quando Jango nasceu, a Estância de Yguariaçá era um ponto isolado no interior do município de São Borja. Sua mãe Vicentina, não teve, portanto, nenhuma assistência médica no momento do parto. Mas teve, entretanto, a importante ajuda de sua mãe, Maria Thomaz Vasquez Marques, que impediu a ocorrência de um infortúnio na família. De acordo com a irmã de Jango, Yolanda, "minha avó foi quem conseguiu reanimar o Janguinho que, ao nascer, já parecia estar morrendo”. Como a maioria dos descendentes de açorianos, Maria Thomaz era uma católica muito devota. Enquanto reanimava o neto, aquecendo-o junto ao corpo, ela rezava para São João Batista. Ela prometeu ao santo que se o recém-nascido sobrevivesse, receberia seu nome, e não teria seus cabelos cortados até os três anos de idade, quando, vestido de São João Batista, acompanharia a procissão de 24 de junho.

Jango era o mais velho de oito irmãos. Teve cinco irmãs – Eufrides, Maria, Yolanda, Cila e Neuza – e dois irmãos, ambos falecidos prematuramente; Rivadávia (n. 1920) morreu seis meses após nascer, e Ivan (n. 1925), a quem era profundamente ligado, morreu de leucemia aos 33 anos de idade, em 1958, quando Jango já era Vice-Presidente da República.

Após passar a infância em Yguariaçá, Jango partiu para o município vizinho de Itaqui para estudar, como resultado da decisão de seu pai de formar uma parceria com Protásio Vargas, irmão de Getúlio, após arrendarem um pequeno frigorífico naquele município de um empresário inglês. Enquanto Vicente permaneceu à frente do negócio nos dois anos seguintes, Jango estudou no Colégio das Irmãs Teresianas, junto com suas irmãs. Apesar de ser um colégio misto durante o dia, apenas as garotas podiam passar a noite no internato. Então ele tinha que dormir na casa de amigos de seu pai. Foi em Itaqui que Jango apaixonou pelo futebol e desenvolveu gosto pela natação em um açude localizado no terreno do frigorífico.

Após retornar ao município de São Borja, com o fim de sua experiência como parceiro no frigorífico, Vicente decidiu matricular Jango no Ginásio Santana, escola pertencente a Irmãos Maristas em Uruguaiana. Jango cursou as quatro primeiras séries no internato Santana, mas, ao final de 1931, foi reprovado. Irritado com o fraco desempenho do filho naquela escola, Vicente decidiu mandá-lo estudar no Colégio Anchieta, em Porto Alegre. Embora esta fosse sua primeira vez na capital do estado, Jango não teve nenhum problema de adaptação, já que foi morar numa pensão em companhia dos amigos Almir Palmeiro e Abadé dos Santos Ayub, este último de São Borja e muito ligado a ele.

Conhecedores das habilidades excepcionais de Jango nos jogos de futebol da escola, onde atuava na posição de lateral-direito, Almir e Abadé o convenceram a fazer um teste para o time infanto-juvenil do Sport Club Internacional. Jango conseguiu ser selecionado e passou a dividir os períodos de aula no Colégio Anchieta com os treinos e jogos do Internacional. Em 1932 foi campeão estadual na categoria infanto-juvenil. O centroavante da equipe juvenil, Salvador Arísio, relatou que Jango era "um guri excepcional, meio fechado e muito, muito bom". Apesar de ser originário de uma família rica, ele nunca usou a influência do pai para conseguir qualquer coisa dentro do clube, segundo Arízio.

Ainda em 1932, Jango completou a terceira série do então curso ginasial no Colégio Anchieta, com uma atuação um tanto irregular, o que se repetiria durante os estudos na Faculdade de Direito. De volta a Uruguaiana, Jango concluiu o ensino médio no Ginásio Santana.

Carreira política

Mandado para Porto Alegre após concluir o ensino médio, Jango cursou a Faculdade de Direito, a fim de satisfazer as necessidades do pai, que desejava ver seu primogênito com um diploma de ensino superior. Lá, ele restabeleceu contato com os amigos de infância Abadé Ayub e Salvador Arísio, ao mesmo tempo em que consolidou novas amizades através de incursões na vida noturna da capital do estado. Foi durante este período de intensa boemia que Jango contraiu uma doença venérea que paralisou seu joelho esquerdo quase por completo. Mesmo após caros tratamentos médicos, incluindo uma viagem para São Paulo, Jango perdeu a esperança de que andaria normalmente de novo. Por causa da paralisia do joelho, Jango se formou separadamente do resto de sua turma, em 1939. Ele nunca atuaria no ramo do Direito.

Logo em seguida, Jango voltou para São Borja. Entretanto, seu abatimento em razão do problema na perna era visível. Ele se afastou do resto da cidade e passou a viver recluso no interior do município, na Estância de Yguariaçá. Arrumou novos amigos entre os peões da estância. Mas o abatimento em razão do problema do joelho não durou muito. Jango logo voltou a frequentar a cidade, tendo assumido publicamente o problema na perna ao desfilar na Ala dos Rengos do bloco carnavalesco Comigo Ninguém Pode.

Começo no PTB

Vicente morreu em 1943, deixando ao filho mais velho a responsabilidade de cuidar de suas propriedades rurais. Jango logo se tornou um dos estancieiros mais influentes da região. Após a renúncia de Getúlio Vargas e seu retorno a São Borja em outubro de 1945, Jango já era um homem rico antes dos 30 anos de idade. Ele não precisava da política para subir na vida, mas os frequentes encontros com Vargas, amigo íntimo de seu pai, influenciaram-no a escolher a carreira política.

O primeiro convite que Jango recebeu para entrar em um partido político foi o de Protásio Vargas, responsável por organizar o Partido Social Democrático (PSD) em São Borja. Protásio percebeu que Jango poderia ter sucesso na carreira política, mas ele recusou o convite por intervenção de Getúlio. Alguns meses depois, entretanto, Jango aceitou o convite de Getúlio para entrar no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Ele foi o primeiro presidente do PTB local e se tornaria, mais tarde, presidente do PTB estadual e nacional.

Em 1947, Getúlio convenceu Jango a concorrer a um assento na Assembleia Legislativa. Ele foi eleito com 4.150 votos, se tornando o quinto candidato mais votado, a frente de seu cunhado Leonel Brizola (casado com sua irmã Neusa até a morte dela em 1993), outra estrela em ascensão do PTB. Jango não era um membro ativo da Assembleia, mas lutou em defesa de um subsídio ao mais pobres na compra de comida. Ele logo virou um confidente e protegido político de Vargas, se tornando um dos membros do partido que mais insistiram para que ele concorresse nas eleições de 1950. Em 19 de abril de 1949, Jango lançou a candidatura presidencial de Getúlio numa festa que deu em comemoração ao aniversário do ex-presidente na Granja São Vicente, de propriedade de Jango.

Em 1950, Jango foi eleito para a Câmara dos Deputados com quase 40 mil votos, se tornando o segundo candidato mais votado do PTB no Rio Grande do Sul. Jango assumiu o cargo de deputado federal em fevereiro de 1951, mas logo em seguida licenciou-se do mandato para exercer o cargo de Secretário de Estado de Interior e Justiça na gestão de Ernesto Dorneles, primo de Getúlio, no Rio Grande do Sul. Durante o período em que foi secretário, que durou até 24 de março de 1952, Jango se comprometeu com a reestruturação do sistema carcerário, com a intenção de melhorar as condições de vida dos presos. Mais tarde ele renunciou ao cargo a pedido de Vargas, a fim de ajudar o presidente com um impasse político no Ministério do Trabalho, usando sua influência no movimento sindical.

Ministro do Trabalho

Em 1953, com o agravamento do impasse, Vargas nomeia Jango o novo Ministro do Trabalho. A gestão Vargas estava numa profunda crise; os trabalhadores, insatisfeitos com os salários baixos, promoviam greves, e a União Democrática Nacional (UDN) mobilizava um golpe de estado com a mídia, a classe média e as Forças Armadas. Assim que assumiu, Jango teve que responder às acusações de vários jornais, incluindo o New York Times, que o acusou de manipular o movimento sindical aos moldes do peronismo. Como Ministro do Trabalho, ele convocou o 1o Congresso Brasileiro de Previdência Social. Ele assinou uma série de decretos em favor da previdência, tais como o financiamento de casas, a regulação de empréstimos pelo Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários (IAPB) e o reconhecimento dos funcionários do Conselho Fiscal do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários.

Em janeiro de 1954, Jango começou a estudar um aumento no salário mínimo, enfrentando dois tipos de pressão: a mobilização dos trabalhadores nas grandes cidades a favor de um reajuste de 100% e a rejeição dos empresários à revisão do salário desde o governo de Eurico Gaspar Dutra, que contribuiria para o empobrecimento de vários segmentos da sociedade brasileira. As entidades empresariais concordavam com um aumento de 42% no mínimo, uma medida que, segundo elas, igualaria os custos de vida aos de 1951. No Dia do Trabalhador, Vargas assinou o decreto do novo salário mínimo, aumentado em 100%, como exigia a classe trabalhadora.

Jango foi forçado a renunciar ao cargo em 23 de fevereiro de 1954, após conceder o aumento do mínimo, que causou forte reação entre empresários e imprensa. Presidente nacional do PTB, tornou-se o principal nome trabalhista do país, após o suicídio de Getúlio.
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Em 1955 foi eleito vice-presidente do Brasil, na chapa PTB/PSD. Na ocasião, obteve mais votos que o presidente eleito, Juscelino Kubitschek. Naquela época, as votações para presidente e vice eram separadas. No ano seguinte, casou-se com a jovem Maria Teresa Goulart, com quem veio a ter dois filhos: Denise e João Vicente.

Na eleição de 1960, foi novamente eleito vice-presidente, concorrendo pela chapa de oposição ao candidato Jânio Quadros, do Partido Democrata Cristão (PDC) e apoiado pela União Democrática Nacional (UDN), que venceu o pleito.

Em 25 de agosto de 1961, enquanto João Goulart realizava uma missão diplomática na República Popular da China, Jânio Quadros renunciou ao cargo de presidente. Os ministros militares Odílio Denys (Exército), Gabriel Grün Moss (Aeronáutica) e Sílvio Heck (Marinha) tentaram impedir a posse de Jango, e o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, foi empossado presidente.

Presidente da República

A renúncia de Jânio criou uma grave situação de instabilidade política. Jango estava na China e a Constituição era clara: o vice-presidente deveria assumir o governo. Porém, os ministros militares se opuseram à sua posse, pois viam nele uma ameaça ao país, por seus vínculos com políticos do Partido Comunista Brasileiro (PCB) e do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Apesar disso, não havia unanimidade nas altas esferas militares sobre o veto a Jango.

Liderada por Leonel Brizola, cunhado de Jango e governador do Rio Grande do Sul, teve início o que ficou conhecido como campanha da legalidade. Brizola e o general Machado Lopes, comandante do III Exército, baseado no Rio Grande do Sul, mobilizaram o estado em defesa da posse de Jango. Usando uma cadeia de mais de cem emissoras de rádio, o governador gaúcho conclamava a população a sair às ruas e defender a legalidade. A campanha da legalidade logo recebeu o apoio dos governadores Mauro Borges, de Goiás, e Nei Braga, do Paraná.

No Congresso Nacional, os parlamentares também se opuseram ao impedimento da posse de Jango. Na volta da China, Goulart aguardou em Montevidéu, capital do Uruguai, a solução da crise político-militar desencadeada após da renúncia de Jânio. Como os militares não retrocediam, o Congresso fez uma proposta conciliatória: a adoção do parlamentarismo. O presidente tomaria posse, preservando a ordem constitucional, mas parte de seu poder seria deslocada para um primeiro-ministro, que chefiaria o governo.

No dia 2 de setembro de 1961, o sistema parlamentarista foi aprovado pelo Congresso Nacional. No dia 8, Jango assumiu a presidência. Tancredo Neves, do PSD de Minas Gerais, ministro do governo Vargas, tornou-se primeiro-ministro.

Neves demitiu-se do cargo em julho de 1962 para concorrer às eleições de outubro do mesmo ano, que iriam renovar o Congresso e eleger os governadores. Goulart articulou a retomada do regime presidencialista. Após a saída de Tancredo, tornou-se primeiro-ministro o gaúcho Brochado da Rocha, também do PSD, que deixou o cargo em setembro do mesmo ano, sendo sucedido por Hermes Lima.

Em 1962 o governo divulgou o Plano Trienal, elaborado pelo economista Celso Furtado, para combater a inflação e promover o desenvolvimento econômico. O Plano Trienal falhou, após enfrentar forte oposição, e o governo brasileiro se viu obrigado a negociar empréstimos com o Fundo Monetário Internacional, o que exigiu cortes significativos nos investimentos.

Nesse período foi convocado um plebiscito sobre a manutenção do parlamentarismo ou o retorno ao presidencialismo, para janeiro de 1963. O parlamentarismo foi amplamente rejeitado, graças, em parte, a uma forte campanha publicitária promovida pelo governo.

Um governo reformista

A economia continuava com uma taxa inflacionária elevada e, com San Tiago Dantas como ministro da Fazenda e Celso Furtado no Planejamento, lançou-se o Plano Trienal, um programa que incluía uma série de reformas institucionais visando atuar sobre os problemas estruturais do país. Entre as medidas, previa-se o controle do déficit público e, ao mesmo tempo, a manutenção da política desenvolvimentista com captação de recursos externos para a realização das chamadas reformas de base, que eram medidas econômicas e sociais de caráter nacionalista que previam uma maior intervenção do Estado na economia.[2][3]

Nessa ampla denominação de reformas de base, incluíam-se as reformas bancária, fiscal, urbana, eleitoral, agrária e educacional. Defendia-se também o direito de voto para os analfabetos e para os militares de patentes subalternas. Além disso, eram propostas medidas de corte nacionalista, com maior intervenção do Estado na vida econômica e maior controle dos investimentos estrangeiros no país, mediante a regulamentação das remessas de lucros para o exterior.[4] No que se refere a essas reformas, destacaram-se no governo João Goulart as seguintes medidas:
Reforma agrária - Consistia em promover a democratização da terra, paralelamente à promulgação do Estatuto do Trabalhador Rural, estendendo ao campo os principais direitos dos trabalhadores urbanos. Nessa área, havia um decreto que previa a desapropriação das áreas rurais inexploradas ou exploradas contrariamente à função social da propriedade, situadas às margens dos eixos rodoviários e ferroviários federais e as terras beneficiadas ou recuperadas por investimentos da União em obras de irrigação, drenagem e açudagem. No entanto, a implementação da reforma agrária exigia mudança constitucional, já que o governo pretendia que as indenizações aos proprietários fossem pagas com títulos da dívida pública, enquanto que a Constituição previa indenização paga previamente e em dinheiro.
Reforma educacional: visava a valorização do magistério e do ensino público em todos os níveis, o combate o analfabetismo com a multiplicação nacional das pioneiras experiências do Método Paulo Freire. O governo também se propunha a realizar uma reforma universitária, com abolição da cátedra vitalícia.
Reforma fiscal - Tinha como objetivo promover a justiça fiscal e aumentar a capacidade de arrecadação do Estado. Além disso, pretendia-se limitar a remessa de lucros para o exterior, sobretudo por parte das empresas multinacionais, o que foi feito através do decreto nº 53451/64.[8]
Reforma eleitoral: consistia basicamente na extensão do direito de voto aos analfabetos e aos militares de baixa patente. Previa-se também a legalização do Partido Comunista Brasileiro.
Reforma urbana, entendida como conjunto de medidas do Estado, "visando à justa utilização do solo urbano, à ordenação e ao equipamento das aglomerações urbanas e ao fornecimento de habitação condigna a todas as famílias". O projeto foi elaborado principalmente por urbanistas ligados ao IAB.[9][10]
Reforma bancária: com o objetivo de ampliar o acesso ao crédito pelos produtores.

As reformas também incluíam a nacionalização de vários setores industriais - energia elétrica, refino de petróleo, químico-farmacêutico. Os congressistas não aprovaram a proposta, o que impediu que o Plano Trienal obtivesse sucesso.

Jango e os militares

Ao longo do ano de 1963, cresceu a politização entre os setores da baixa hierarquia das Forças Armadas (sargentos, cabos, soldados e marinheiros). Em 12 de setembro de 1963 irrompeu em Brasília uma rebelião de sargentos da Aeronáutica e da Marinha, inconformados com a decisão do Supremo Tribunal Federal, baseada na Constituição vigente, de não reconhecer a elegibilidade dos sargentos para o Legislativo. O movimento foi facilmente debelado, mas a posição de neutralidade adotada por Jango diante do movimento desagradou grande parte da oficialidade militar, preocupada com a quebra dos princípios de hierarquia e disciplina das Forças Armadas. Intensificaram-se suspeitas de que estivesse em preparação um golpe de Estado, de orientação esquerdista, apoiado por cabos e sargentos. Ao mesmo tempo, fortalecia-se a posição dos oficiais generais que, em 1961, haviam sido contra a posse de João Goulart como presidente. Mesmo os chamados legalistas estavam inquietos: ainda em setembro, o general Peri Bevilaqua, comandante do II Exército, que fora um dos apoiadores da Campanha da Legalidade, divulgou ordem-do-dia contra a rebelião dos sargentos, denunciando a infiltração esquerdista e a atuação política do Comando Geral dos Trabalhadores nos quartéis. Na seqüência, o general foi exonerado do comando.[11]

Em outubro, uma entrevista concedida pelo governador do Estado da Guanabara, Carlos Lacerda, ao jornal Los Angeles Times tem forte repercussão. Na entrevista, Lacerda atacava violentamente o presidente da República e criticava também os chefes militares. A situação política do país é tensa. Os ministros militares solicitam ao presidente a decretação de estado de sítio. O pedido, encaminhado ao Congresso Nacional, não encontra receptividade diante da maioria dos parlamentares, sendo então retirado. Diante disso, oficiais até então neutros passam a apoiar a conspiração golpista.

Em 20 de março de 1964, o general Humberto Castelo Branco, chefe do Estado-Maior do Exército, envia uma circular reservada aos oficiais do Exército, advertindo contra os perigos do comunismo. No dia 28 de março, irrompe a revolta dos marinheiros e fuzileiros navais no Rio. Goulart recusou-se a punir os insubmissos, concentrados na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, o que provocou a indignação dos oficiais da Marinha. No dia 30 de março, Jango compareceu, como convidado de honra, a uma festa promovida pela Associação dos Sargentos e Suboficiais da Polícia Militar, na sede do Automóvel Clube do Brasil. Na ocasião, pronuncia um discurso no qual denuncia a existência de uma poderosa campanha contra o governo.[12] De fato, o golpe já estava em curso. Na madrugada de 31 de março, em Minas Gerais, o general Olímpio Mourão Filho inicia a movimentação de tropas. No final da tarde, o general Peri Bevilacqua alerta o presidente para a necessidade de ele optar imediatamente entre as forças armadas e os sindicatos. No mesmo dia, o governo é derrubado.[

O Golpe de 1964

Desgastado com a crise econômica e com a oposição de militares, o presidente procurou fortalecer-se, participando de manifestações e comícios que defendiam suas propostas. O comício mais importante ocorreu no dia 13 de março de 1964, em frente ao Edifício Central do Brasil, sede da Estrada de Ferro Central do Brasil. O Comício da Central, como ficou conhecido, reuniu cerca de 150 mil pessoas, incluindo sindicatos, associações de servidores públicos e estudantes. Os discursos pregavam o fim da política conciliadora do presidente com apoio de setores conservadores que, naquele momento, bloqueavam as reformas no Congresso. O presidente, em seu discurso, anunciou uma série de medidas, que estavam no embrião das reformas de base. Defendeu a reforma da Constituição para ampliar o direito de voto a analfabetos e militares de baixa patente e criticou seus opositores que, segundo ele, sob a máscara de democratas, estariam a serviço de grandes companhias internacionais e contra o povo e as reformas de base. Goulart anunciou que tinha assinado um decreto encampando as refinarias de petróleo privadas e outro desapropriando terras às margens de ferrovias e rodovias federais.

A oposição acusava o presidente de desrespeito á ordem constitucional, pois o Congresso não havia aprovado a proposta do governo de alteração na forma de pagamento das indenizações aos proprietários. Carlos Lacerda, então governador da Guanabara, disse que o presidente era um "subversivo".

O decreto da Superintendência de Política Agrária (SUPRA) assinado no comício da Central do Brasil, em 13 de março de 1964, provocou forte reação nos setores mais conservadores e contribuiu para a derrubada de João Goulart. O decreto nº 53.700, de 13 de março de 1964 (revogado por Ranieri Mazzilli, em 9 de abril de 1964), dizia:

"Declara de interesse social para fins de desapropriação as áreas rurais que ladeiam os eixos rodoviários federais, os leitos das ferrovias nacionais, e as terras beneficiadas ou recuperadas por investimentos exclusivos da União em obras de irrigação, drenagem e açudagem, atualmente inexploradas ou exploradas contrariamente à função social da propriedade, e dá outras providências."[5]

Em 19 de março, em São Paulo, foi organizada a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, cujo objetivo era mobilizar a opinião pública contra o governo de Jango e a política que, segundo eles, culminaria com a implantação de um regime totalitário comunista no Brasil.

Após a revolta dos marinheiros - que, para os militares, representou uma quebra da hierarquia - e o forte discurso no Automóvel Clube do Brasil, na reunião da Associação dos Sargentos e Suboficiais da Polícia Militar,[15] o general Olímpio Mourão Filho iniciou, em 31 de março de 1964, a movimentação de tropas de Juiz de Fora, em direção ao Rio de Janeiro. Este foi o início da Revolução Redentora, um dos nomes dados pelos militares ao golpe de estado, que derrubou o governo de João Goulart .

No dia 1º de abril de 1964, Jango retornou a Brasília e, de lá, para o Rio Grande do Sul. Brizola sugeriu um novo movimento de resistência, mas Goulart não acatou, para evitar "derramamento de sangue" (uma guerra civil). Jango exilou-se no Uruguai e mais tarde na Argentina, onde veio a falecer em 1976. No dia 2 de abril, o Congresso Nacional declarou a vacância de João Goulart no cargo de presidente, entregando o cargo de chefe da nação novamente ao presidente da Câmara dos Deputados Ranieri Mazzilli.

No dia 10 de abril, João Goulart teve seus direitos políticos cassados por 10 anos, após a publicação do Ato Institucional Número Um (AI-1).

Documentos recentemente "desclassificados" fornecem indicações sobre o papel do governo dos Estados Unidos no golpe contra Jango. Em arquivo sonoro de cinco minutos, obtido na Biblioteca Lyndon Baines Johnson, há uma conversa entre o Subsecretário de Estado, George Ball, o Secretário Assistente para a América Latina, Thomas Mann, e o presidente Lyndon Johnson em que este mostra claramente seu apoio à derrubada de Jango: "Penso que devemos tomar todas as medidas que pudermos e estar preparados para fazer tudo o que for preciso". Entre os documentos altamente secretos há telegramas enviados pelo embaixador americano no Brasil, Lincoln Gordon, que pressionavam Washington a se envolver diretamente no apoio na conspiração em curso. O embaixador envia telegramas a altos funcionários do governo americano, incluindo o diretor da CIA John McCone e aos Secretários de Defesa e de Estado, Robert McNamara e Dean Rusk. Gordon informa que Jango está trabalhando com o Partido Comunista Brasileiro para instaurar uma ditadura e pede apoio dos Estados Unidos para o então General Castello Branco. Gordon recomenda "uma remessa clandestina de armas", bem como gasolina e petróleo para os apoiadores de Castello Branco, e sugere que esse apoio seja suplementado por operações secretas da CIA, sugerindo que o governo americano se prepare rapidamente para a possibilidade de intervenção aberta, em um segundo estágio.

Morte

João Goulart morreu, oficialmente, vítima de um ataque cardíaco, no município argentino de Mercedes, Corrientes em 6 de dezembro de 1976.