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sábado, março 30, 2013

PAULISTÃO

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A RODADA DE MEIO DA SEMANA DEU
AO SÃO PAULO E À PONTE PRETA
MAIS AVANÇO SOBRE O SANTOIS
QUE EMPATOU


Mirassol 6-2 Palmeiras
São Caetano 2-2 XV de Piracicaba
Ponte Preta 1-0 Botafogo-SP
Bragantino 1-0 Ituano
Linense 2-3 União Barbarense
Corinthians 1-1 Penapolense
Paulista 0-2 São Paulo
Santos 2-2 Mogi Mirim
São Bernardo 2-2 Atlético Sorocaba
Oeste 2-2 Guarani

PAULISTA-SÃO PAULO 0-2




............ P J V E D GM GS DG
1 São Paulo 35 14 11 2 1 28 12 +16 Jogos
2 Ponte Preta 33 15 9 6 0 22 9 +13 Jogos
3 Santos 29 15 8 5 2 26 18 +8 Jogos
4 Mogi Mirim 27 15 8 3 4 29 18 +11 Jogos
5 Corinthians 26 15 6 8 1 24 13 +11 Jogos
6 Botafogo-SP 25 15 7 4 4 21 15 +6 Jogos
7 Palmeiras 25 15 6 7 2 25 19 +6 Jogos
8 Penapolense 21 15 6 3 6 20 19 +1 Jogos
9 Bragantino 21 15 5 6 4 23 24 -1 Jogos
10 Linense 21 15 5 6 4 21 22 -1 Jogos
11 Oeste 19 15 5 4 6 19 22 -3 Jogos
12 Paulista 17 15 4 5 6 14 18 -4 Jogos
13 São Bernardo 16 15 4 4 7 19 26 -7 Jogos
14 Mirassol 15 15 4 3 8 26 27 -1 Jogos
15 XV de Piracicaba 15 15 3 6 6 22 27 -5 Jogos
16 Ituano 13 15 3 4 8 14 24 -10 Jogos
17 União Barbarense 11 14 2 5 7 10 21 -11 Jogos
18 São Caetano 11 15 2 5 8 17 29 -12 Jogos
19 Atlético Sorocaba 10 15 2 4 9 19 26 -7 Jogos
20 Guarani 10 15 2 4 9 18 28 -10 Jogos


NA JORNADA DESTE FINAL DE SEMANA


JORNADA 16 2013-03-31
Bragantino 30/03 19:00 Paulista h2h
XV de Piracicaba 30/03 19:00 Ponte Preta h2h
Palmeiras 30/03 21:30 Linense h2h
Mirassol 30/03 21:30 Penapolense h2h
Ituano 30/03 21:30 Botafogo-SP h2h
São Paulo 31/03 20:00 Corinthians h2h
Guarani 31/03 20:00 Atlético Sorocaba h2h
Oeste 31/03 22:30 Santos h2h
São Caetano 31/03 22:30 Mogi Mirim h2h
União Barbarense 31/03 22:30 São Caetano h2h

quinta-feira, março 28, 2013

terça-feira, março 26, 2013

PINTORES BRASILEIROS - DI CAVALCANTI

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seguindo PORTUGAL na qualificação para o MUNDIAL 2014 - AZERBAIJÃO, 0 PORTUGAL 2

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ESTA TARDE A SELEÇÃO DE PORTUGAL
VENCEU 2-0 O AZEBAIJÃO.

IRLANDA DO NORTE-ISRAEL 0-2
AZERBAIJÃO, 0 PORTUGAL, 2




Paulo Bento o técnico de Portugal, não mudou o sistema, não alterou a defesa, tão pouco o meio-campo, mas houve mexidas no tridente ofensivo. Cristiano Ronaldo estava castigado suspirava-se para perceber quem seria o sucessor de sua alteza, CR7. A cerca de uma hora do início da partida, soube-se que Vieirinha era o escolhido. Surpreendente? Não, até porque, mesmo saltando do banco, o extremo tinha sido dos melhores na partida com Israel. A ele juntou-se Danny, novas asas, tanta velocidade e, acima de tudo, vontade em mostrarem que as escolhas tinham sido acertadas. E, sim, foram eles quem mais agitaram o ataque da Seleção.

Portugal mandou sempre no jogo. O ritmo não foi rápido, longe disso, mas o domínio era visível, sempre com mais bola, construindo a partir de zonas mais recuadas, aproveitando a subida de todas as linhas. Era um sinal de que a Seleção queria mesmo ganhar esta partida. E, acredite, ao intervalo o desafio podia estar decidido, não fosse o desacerto de Postiga na finalização. Foram várias as situações de golo construídas, nunca houve acerto da formação lusa. E ao intervalo pairava no ar mais um resultado negativo.

Do intervalo veio uma Seleção um pouco mais lenta, sempre à procura da velocidade de Vieirinha e Danny, sempre a explorar a largura do campo e alguma lentidão do setor mais recuado dos azeris. Mas golos... nem vê-los.

Porém, aos 55 minutos, Aliyev, que insistia em utilizar os cotovelos, viu o segundo cartão amarelo por falta sobre Pepe. E o Azerbaijão passou a jogar com dez unidades. De imediato (lesto no raciocínio), Paulo Bento tirou Meireles e lançou Hugo Almeida, abrindo ainda mais a frente de ataque e, a partir daí, jogou-se sempre (não é exagero) no meio-campo azeri. E não estranhou, por isso, que Bruno Alves, logo a seguir, subisse ao segundo andar para dar o melhor seguimento a um canto apontado por Moutinho.

Estava encontrado o caminho para a vitória, selado por mais um golo, desta feita apontado por Hugo Almeida (precisou de duas oportunidades para marcar). E não foram três porque João Pereira, já nos descontos, tivesse feito o mais difícil que foi falhar a baliza.

Houve arte? Não, longe disso. Beleza? Quem nos dera! Mas sejamos pragmáticos: importante era ganhar, somar três pontos e manter em aberto as aspirações no apuramento para o Mundial. Já agora, quando defrontar a Rússia, Portugal terá de fazer bem mais, caso contrário...

classificação

........ J V E D GM GS P
1 Rússia 4 4 0 0 8 0 12
2 Israel 6 3 2 1 15 8 11
3 Portugal 6 3 2 1 11 6 11
4 Irlanda do Norte 5 0 3 2 3 7 3
5 Azerbaijão 6 0 3 3 2 8 3
6 Luxemburgo 5 0 2 3 2 12 2


sábado, março 23, 2013

HISTÓRIA DO BRASIL - O CANÇAÇO

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O CANGAÇO


Banditismo social – Ao lado de Canudos e do Contestado, outro fenômeno característico da época foi o banditismo social. Em sua for­ma característica, ele surgiu no nordeste brasileiro e ficou conhecido como cangaço. Suas primeiras manifestações ocorreram por volta de 1870 e perduraram até 1940.

O banditismo social não foi um fenômeno exclusivamente brasileiro. Ele apareceu em muitas regiões do mundo que tinham características semelhantes às do nordeste brasileiro, como na Sicília (Itália), Ucrânia e na América espanhola. Em grande parte, o banditismo social foi, como Canudos e o Contestado, uma reação do tradicionalismo rural ao avanço do capitalismo.

O bandido social diferia do bandido comum por sua origem. Em geral, tornava-se um "fora­-da-lei" como resposta às injustiças e perseguições que sofria. Por isso, era objeto de admiração pela comunidade, que, não raro, engrandecia seus feitos de coragem e valentia. Apesar disso, diferentemente do revolucionário, o bandido social não era necessariamente contra os dominantes, nem era portador de projetos de transformação social. O seu prestígio vinha do fato de apresentar-se como porta-voz da resistência de um mundo em dissolução.



Origem do cangaço – Desde o século XVIII, com o deslocamento do centro dinâmico da economia para o sul do Brasil, as desigualdades sociais do nordeste se agravaram. Entretanto, no sertão, onde predominava a pecuária, consolidou-se uma forma peculiar de relação entre os grandes proprietários e seus vaqueiros. Entre eles, estabeleceram-se laços de compadrio (tornavam-se compadres), cuja base era a relação de fidelidade do vaqueiro ao fazendeiro, com este dando proteção em troca da disponibilidade daquele em defender, de armas na mão, os interesses do seu patrão.



Os conflitos eram constantes, devido à imprecisão dos limites geográficos entre as fazendas e às rivalidades políticas, transformadas em verdadeiras guerras entre poderosas famílias. Cada uma destas fazia-se cercar de jagunços (capangas do senhor) e de cabras (trabalhadores que ajudavam na defesa), formando verdadeiros exércitos particulares.

Nos últimos anos do Império, depois da grande seca de 1877-1879, com o agravamento da miséria e da violência, começaram a surgir os primeiros bandos armados independentes do controle dos grandes fazendeiros. Essa é a origem do cangaço. Por essa época ficaram famosos os bandos de Inocêncio Vermelho e de João Calangro.



Lampião, o rei do cangaço – Contudo, somente na República o cangaço ganhou a forma conhecida, com Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, que aterrorizou o nordeste de 1920 a 1938. Havia uma razão para esse fato. Com a proclamação da República em 1889, implanta­se no Brasil o regime federalista, que concedeu uma ampla autonomia às províncias, fortalecendo as oligarquias regionais. O poder dessas oligarquias regionais de coronéis se fortaleceu ainda mais com a política dos governadores iniciada por Campos Sales (1899-1902). O poder de cada coronel era medido pelo número de aliados que tinha e pelo tamanho de seu exército particular de jagunços.

Esse fenômeno era comum a todo o Brasil, mas nos estados mais pobres, como Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, os coronéis não eram suficientemente ricos e poderosos para impedir a formação de bandos armados independentes. Foi nesse ambiente que nasceu e prosperou o bando de Lampião, por vol­ta de 1920, coincidindo o seu surgimento com a crise da República Velha. Depois da morte de Lampião, em 1938, nenhum outro bando veio ocupar o seu lugar. Com o fim da República Velha em 1930, encerrava-se também a era do cangaço.

sexta-feira, março 22, 2013

MAESTRO GUSTAVO DUDAMEL

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O MAESTRO BRASILEIRO GUSTAVO
DUDAMEL


seguindo PORTUGAL na QUALIFICAÇÃO PARA O MUNDIAL 2014

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A SELEÇÃO DE PORTUGAL EMPATOU
ESTA TARDE COM ISRAEL E PRATI-
CAMENTE ESTÁ AFASTADO DO 1º-
LUGAR E DE SER QUALIFICADO
PARA O MUNDIAL DE FORMA AU-
TOMÁTICA.



Bem que Paulo Bento afirmou que não existiam jogos de vida ou de morte. Não há morte neste resultado dos lusos na Terra Prometida, mas há um afastamento quase surreal do futebol que deslumbrou no ano passado, no Euro 2012, e que deu para atingir as meias-finais. Portugal empata a três golos com Israel, sem saber muito bem como, e desperdiça a oportunidade de se isolar no segundo lugar do grupo F.

Moutinho a titular, depois de ter estado em dúvida durante a semana, apito inicial e golo. Tudo parecia correr bem em Israel e o Muro das Lamentações era apenas um marco turístico a pouco mais de 60 km de Tel Aviv, num lotado estádio Ramat Gan, onde a equipa das quinas jogava.

Bruno Alves, fazendo jus ao seu bom jogo aéreo, cabeceia para golo após um canto batido na direita por Miguel Veloso. Dois minutos de jogo, está tudo bem encaminhado.




Alarme
Com este resultado aumenta para cinco a série de jogos em que Portugal não consegue a vitória. O último triunfo foi frente ao Azerbaijão, em setembro, por 3x0 no Estádio AXA, em Braga.


Agora a única hipotese é conseguir o 2º.lugar da sua série, para poder ainda disputar a poule de respecagem.

Portugal entrou muito nem no jogo, obteve o seu 1º.golo logo no primeiro minuto, e deois...arrefeceu ,perdeu o meio campo, jogou macio e permitiu À fraca seleção de Israel recuperar de viarada até estar a vencer 3-1.
Portugal acordou, sobretudo depois da entrada de Carlos Martins e conseguiu o milagre de chegar ao empate 3-3

É um mau resultado, ficou a 4 pontos da Russia ,tendo esta menos 1 jogo, se o ganhar aumentará para 7, o que se torna impossivel recuperar.
Que pena, ainda por cima num MNDIAL NO bRASIL.

quinta-feira, março 21, 2013

O BRASIL EMPATOU 2-2 COM A ITALIA ESTA NOITE

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NA SUIÇA , O BRASIL DEFRONTOU A
ITÁLIA EM JOGO DE PREPARAÇÃO
PARA O MUNDIAL DE 2014



ainda não foi desta que SCOLLARI venceu



Brasil e Itália encontraram-se na Suiça para um encontro de caráter particular, que terminou empatado a dois golos.

Em Genève, a seleção orientada por Luiz Felipe Scolari chegou ao intervalo a vencer por 2x0, com golos de Fred e Oscar, aos 33 e 42 minutos, respetivamente.

No entanto, na segunda parte, a Itália precisou de pouco tempo para restabelecer o empate, tendo-o conseguido em apenas três minutos. Ao minuto 54, De Rossi bateu Júlio César e, três minutos depois, Mario Balotelli fez o 2x2.

Até ao final, as duas seleções não conseguiram desfazer o empate no marcador e o 2x2 acabou por ser o resultado de um jogo bem disputado e com dois golos dignos de serem revistos, nomeadamente o de Oscar e de Balotelli.

BRASIL 2 x 2 ITÁLIA

Gols
BRASIL:
Fred, aos 31min, e Oscar, aos 41min do 1º tempo
ITÁLIA:
De Rossi, aos 8min do 2º tempo, e Balotelli, aos 11min

BRASIL: Júlio César; Daniel Alves, Dante, David Luiz e Filipe Luís (Marcelo); Fernando, Hernanes (Luiz Gustavo) e Oscar (Kaká); Hulk (Jean), Fred (Diego Costa) e Neymar
Treinador: Luiz Felipe Scolari

ITÁLIA: Buffon; Maggio, Barzagli, De Sciglio (Antonelli) e Bonucci; De Rossi (Diamanti) e Pirlo (Cerci); Gianccherini (Poli), Montolivo e Osvaldo (El Shaarawy); Balotelli (Gilardino)
Treinador: Cesare Prandelli



Local
Estádio de Genebra, em Genebra (SUI)

terça-feira, março 19, 2013

história de Portugal - DESCOBRIMENTOS - ROTA DO CABO

.
OS PORTUGUESES DO SEC.XV E XVI
DESCOBRIRAM O CAMINHO MARITIMO
PARA A INDIA, PROCURANDO UMA
ROTA PELO MAR PARA TRAZER DO
ORIENTE AS ESPECIARIAS PARA A
EUROPA.


Rota do Cabo

As importantes rotas comerciais da seda e das especiarias bloqueadas pelo Império otomano em 1453 foi o que motivou a procura de um caminho alternativo da Europa para o Oriente.

.


A Rota do Cabo é a via marítima entre o Ocidente e o Oriente que passa ao largo do Cabo da Boa Esperança, no extremo meridional do continente africano. O estabelecimento da Rota do Cabo resultou da experiência e ciência náutica dos portugueses no Oceano Atlântico. Quem a percorreu pela primeira vez foi Vasco da Gama, que mostrou ser possível atingir a Índia pelo mar, chegando a Calecute em 1498. Era a realização de um sonho antigo: o contacto entre o Ocidente e o Oriente deixava de depender da Rota da Seda e prometia um grande rendimento à Coroa.

Desde a sua descoberta, a rota do Cabo foi dominada pelos portugueses, tendo-se efectuado, de 1498 a 1635, 917 partidas de armadas do Tejo. Durante mais de oitenta anos, as Armadas da Índia e as naus de especiarias puderam circular pela Rota do Cabo, fazendo a chamada carreira da Índia, sem sentirem qualquer ameaça; apenas no regresso, ao entrarem em águas açorianas, fase final da rota, eram atacados por piratas ou corsários franceses e ingleses.

A importância comercial e política da Rota do Cabo foi enorme, ligando directamente as regiões produtoras do Oceano Índico aos seus mercados na Europa, com o comércio de especiarias a ser um importante motor da economia mundial desde o fim da Idade Média até aos tempos modernos.[1] As tentativas francesas, como a de Jean Parmentier, que viajou até Sumatra em 1529, não ameaçaram de forma alguma o monopólio português, o que só começou a acontecer no século XVII, quando os holandeses e os ingleses passaram, de facto, a inspirar receios.

Em 1605 mercadores da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais (VOC) capturaram o forte português nas ilhas Molucas. Os Holandeses viriam mais tarde a dominar, conquistando território aos portugueses, fazendo a navegação directa desde o Cabo da Boa Esperança até ao estreito de Sunda, na Indonésia. A 6 de Abril de 1652 o mercador da VOC Jan van Riebeeck estabeleceu um posto de reabastecimento próximo do Cabo da Boa Esperança, que evoluiu para se tornar a Cidade do Cabo, permitindo aos holandeses dominar a rota do Cabo.

Até à abertura do Canal de Suez em 1869, que liga o egípcio Porto Said no Mar Mediterrâneo, a Suez, no Mar Vermelho - permitindo que embarcações naveguem da Europa à Ásia sem ter de contornar a África pelo cabo da Boa Esperança - a Rota do Cabo ocupou um lugar de primeiro plano na economia mundial. Mais recentemente, voltou ao centro das atenções, como rota vital para o fornecimento de petróleo ao Ocidente, abalado com o encerramento à navegação daquele canal de 1967 até 1975.

artistas portugueses - FRANCISCO NAIA

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FRANCISCO NAIA É UM CANTOR
PORTUGUÊS DUMA REGIÃO MUI-
TO CARACTERISCA COMO É O
ALENTEJO




Francisco Naia, filho de um ferroviário, desde muito novo que entra em contacto com a música, que era executada pelo pai e pelos seus irmãos. Mais tarde estuda solfejo e canto e, em 1956, em Aljustrel, onde o pai é chefe de estação, tem um professor diferente, que falava em dignidade, liberdade, na luta dos mineiros, e que o levou a cantar fados e baladas de Coimbra.

Esse homem chamava-se José Afonso. Começa então e escrever e a fazer músicas.

Caloiro durante a crise de 62, cumpre no final desse ano o serviço militar. Durante cerca de quatro anos, em várias regiões de Angola, assiste de perto ao papel que a música vai ter na sensibilização dos militares. Canta, toca, desenvolve grupos corais, tem contactos com músicos e poetas angolanos – do grupo do «Imbondeiro», e nomeadamente Alexandre Daskalos, de quem vem a musicar poemas.

Após o regresso a Portugal, trabalha no escritório das oficinas dos Caminhos de Ferro do Barreiro onde tem um contacto directo com o mundo operário, ao mesmo tempo que na Faculdade de Letras, participa na crise académica de 69.

Entretanto gravara já o seu primeiro disco, o single Barco Novo – que fala dos barcos que trazem os soldados regressados da guerra.


Francisco Naia nasceu em Estação de Ourique, em Ourique, a 27 de Dezembro de 1940 .

PAULISTÃO - 12 ª,RODADA

.
SÃO PAULO SOMA E
SEGUE NA LIDEFRANÇA

Ituano 2-1 XV de Piracicaba
Mogi Mirim 2-3 Linense
Santos 2-1 Guarani
Mirassol 3-4 São Bernardo
Bragantino 3-2 Penapolense
Corinthians 3-0 União Barbarense
São Caetano 1-1 Palmeiras
São Paulo 3-2 Oeste
Ponte Preta 2-1 Atlético Sorocaba
Paulista 1-1 Botafogo-SP


SÃO PAULO-OESTE 3-2



o São Paulo fez um duelo morno neste domingo, contra o Oeste, no Estádio do Morumbi, mas jogou o suficiente para derrotar a equipe do interior por 3 a 2, somar mais três pontos no Campeonato Paulista e reassumir a liderança isolada da competição.

O primeiro tempo foi todo dominado pelo São Paulo, e com destaque para as atuações do setor defensivo. O time tricolor manteve a posse de bola e aproveitou bem os erros do adversário para chegar aos 2 a 0 com gols dos zagueiros Édson Silva e Rafael Tolói. No final da etapa, o Oeste conseguiu diminuir através de Ligger.

No lance do primeiro gol, a defesa do Oeste afastou mal mais uma vez da área. Ademílson aproveitou e bateu cruzado. Livre, Édson Silva apareceu e tocou para o fundo das redes, aos 18min. Pouco depois, Jadson bateu falta na primeira trave, Rafael Tolói desviou de cabeça e aumentou o placar.

O Oeste ainda conseguiu diminuir no fim, em bola cruzada na segunda trave. Ligger entrou de cabeça e jogou no cantinho de Rogério Ceni, colocando fogo no jogo. Mas Luis Fabiano tratou de decidir a fatura aos 24min da etapa complementar, estufando as redes do adversário interiorano. Wanderson ainda descontou no fim e deu números finais ao duelo.

Agora com 26 pontos, o São Paulo manteve os dois de vantagem para o Santos e retomou a liderança isolada do Campeonato Paulista. O próximo compromisso da equipe tricolor é na quarta-feira, quando terá pela frente o São Bernardo, no Estádio 1º de Maio.





FICHA TÉCNICA

SÃO PAULO 3 X 2 OESTE

Golos

SÃO PAULO

Edson Silva, aos 17, e Rafael Toloi, aos 30 minutos do primeiro tempo; Luis Fabiano, aos 24 minutos do segundo tempo

OESTE

Ligger, aos 45 minutos do primeiro tempo; Wanderson, aos 31 minutos do segundo tempo

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Rodrigo Caio, Rafael Toloi, Edson Silva e Thiago Carleto; Wellington (Douglas), Denilson e Jadson (Cañete); Wallyson (Aloísio), Luis Fabiano e Ademilson
Técnico: Ney Franco

OESTE: Jaílson; Dedê, Antônio Carlos, Dezinho (Marcinho Beija-Flor) e Fernandes; Leandro Teixeira, Ligger, Wanderson, Hudson (Vitinho) e Serginho; Lelê (Gilmar)
Técnico: Roberto Cavalo



............ P J V E D GM GS DG
1 São Paulo 26 11 8 2 1 22 11 +11 Jogos
2 Ponte Preta 26 12 7 5 0 19 8 +11 Jogos
3 Santos 24 12 7 3 2 22 15 +7 Jogos
4 Botafogo-SP 22 12 6 4 2 18 12 +6 Jogos
5 Corinthians 21 12 5 6 1 21 11 +10 Jogos
6 Palmeiras 21 12 5 6 1 21 13 +8 Jogos
7 Mogi Mirim 20 12 6 2 4 21 14 +7 Jogos
8 Linense 20 12 5 5 2 18 15 +3 Jogos
9 Bragantino 17 12 4 5 3 20 20 0 Jogos
10 Penapolense 16 12 5 1 6 15 17 -2 Jogos
11 São Bernardo 15 12 4 3 5 16 19 -3 Jogos
12 Oeste 14 12 4 2 6 13 17 -4 Jogos
13 Paulista 14 12 3 5 4 12 14 -2 Jogos
14 Ituano 13 12 3 4 5 13 18 -5 Jogos
15 Mirassol 12 12 3 3 6 18 20 -2 Jogos
16 XV de Piracicaba 10 12 2 4 6 18 24 -6 Jogos
17 Atlético Sorocaba 9 12 2 3 7 16 20 -4 Jogos
18 Guarani 9 12 2 3 7 15 23 -8 Jogos
19 União Barbarense 6 11 1 3 7 6 18 -12 Jogos
20 São Caetano 6 12 1 3 8 12 27 -15 Jogos


preliminares

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- Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora
- Boa tarde, doutor. Com licença...
-Então de que se queixa a D. Maria da Luz?
- Ai doutor... tenho um problema mas.... não fico muito à vontade e nem sei como começar...
- Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
- Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande...sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que passar. Fazemos amor, e fico quase bem... mas para ficar completamente calma tenho que chamar outro. À tarde é a mesma coisa: faço amor com três ou quatro e lá me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto... O doutor sabe o que eu tenho ?... É alguma coisa má???...
- Bom, pelos sintomas trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se denomina "ninfomania".
- Ninfoquê?!
- Ninfomania, nin-fo-ma-nia.
- O doutor não se importa de escrever o nome aí num papel, pra eu mostrar lá no bairro aos que me têm chamado puta...?

segunda-feira, março 18, 2013

CARIOCÃO - TAÇA RIO 1ª.RODADA

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COMEÇOU A TAÇA RIO COM
VASCO E FLAMENGO A PER-
DEREM OS SEUS JOGOS





Domingo, 17 Março

Fluminense 1-0 Audax Rio
Vasco 0-1 Volta Redonda

Sábado, 16 Março

Botafogo 4-0 Quissamã
Friburguense 2-0 Nova Iguaçu
Olaria 1-0 Madureira
Bangu 2-2 Duque de Caxias
Macaé 3-2 Boavista-RJ

Quinta, 14 Março
Flamengo 2-3 Resende

domingo, março 17, 2013

PINTOR PORTUGUÊS - JOSÉ MALHOA

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José Malhoa nasceu nas Caldas da Rainha em 1855. Foi estudar para Lisboa aos 8 anos e aos 12 entrou na Real Academia de Belas Artes de Lisboa, onde foi discípulo de Miguel Ângelo Lupi e Tomás da Anunciação. Conclui o curso em 1875 e concorreu a pensionista do estado no estrangeiro por duas vezes, mas ambos os concursos foram anulados. Desiludido, partiu “pincéis e paleta”e empregou-se como caixeiro na loja de confecções do irmão. Ao fim de seis meses, porém, começou a pintar A Seara Invadida, que apresentou numa exposição em Madrid, obtendo grande sucesso. Decidiu abandonar a loja, para se dedicar definitiva e exclusivamente à pintura. Foi um dos fundadores do Grupo de Leão, criado em 1880. Os quadros de ar livre dos anos 80, mais luminosos e de colorido mais intenso, demonstram que se abria à estética de Barbizon – introduzida em Portugal por Silva Porto – apesar de nunca lá ter estado. Dentro desse espírito naturalista começava o longo percurso de exaltação da cor e da luz de Portugal, que iria marcar a sua obra no resto da sua vida. Ainda nos anos 80 instalou em Figueiró dos Vinhos a sua segunda residência – “O Casulo” – onde realizou grande parte das cenas rurais que o celebrizaram. Malhoa foi pintor de paisagens, cenas de género ou de costumes, retratos e nus. Raramente pintou a paisagem pela paisagem. Recebeu encomendas de composições históricas para diversos locais entre outros, para o Supremo Tribunal de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, o Palacete Lambertini, o Palácio Burnay e o Museu de Artilharia de Lisboa. Além dos retratos das gentes do povo que figuram nos quadros de género, pintou inúmeros retratos da aristocracia. O Retrato de Laura Sauvinet (Museu de José Malhoa), uma sua aluna, realizado em 1888, foi por ele considerado a sua obra-prima. Expôs em Portugal desde 1880 e participou regularmente em exposições no estrangeiro. Foi presidente da Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1918 e foi condecorado inúmeras vezes. Realizou-se uma exposição retrospectiva da sua obra em Lisboa, em 1928, tendo-lhe então sido erigido um busto numa homenagem prestada nas Caldas da Rainha. Viu em vida avançar o projecto de um museu com o seu nome, que seria inaugurado seis meses após a sua morte. Morreu em Figueiró dos Vinhos a 26 de Outubro de 1933.
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Texto baseado no da Matriznet (IMC - Instituto dos Museus e da Conservação).
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José Malhoa was a Portuguese painter, that was, like Columbano Bordalo Pinheiro, one of the leading name in Portuguese naturalist painting, in the second half of the 19th century. He painted often popular scenes and subjects, like his two most famous paintings, The Drunks (1907) and Fado (1910). He always remained faithful to the naturalist style, but in some of is works there are impressionist influences, like in his Autumn (1918), that can be considered as an "impressionist exercise".
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Based on the article of Wikipedia.
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Sobre este artista recomenda-se a obra de Nuno Saldanha, José Malhoa- Tradição e Modernidade, editado pela Scribe (9789898410047).

LIGA PORTUGUESA

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O SPORTING FINALMENTE VENCEU
APÓS 3 JORNADAS SEM O CON-
SEGUIR, O PORTO EMPATOU,
E O BENFICA VENCEU, AUMEN-
TANDO O AVANÇO PARA OS
DRAGÕES PARA 4 PONTOS.



SPORTING, 2 V.SETUBAL,1



os leões regressaram aos triunfos frente ao Vitória de Setúbal, vencendo por 2x1.

A equipa orientada por Jesualdo Ferreira não vencia em Alvalade há quase dois meses, mas conseguiu voltar a conquistar os três pontos (algo que não acontecia desde que tinha derrotado o Gil Vicente em Barcelos) frente a um Vitória de Setúbal que esteve longe de ser um adversário fácil e que tentou aproveitar as fragilidades mais do que evidentes na defesa leonina.

Os primeiros 20 minutos de grande nível, período no qual o Sporting marcou por intermédio de Amoreirinha, na própria baliza, e Labyad, através da marcação de uma grande penalidade, valeram os três pontos aos leões, que tiveram sempre que lidar com o cenário do resultado em aberto por causa de um Vitória de Setúbal que conseguiu reduzir por intermédio de Makukula, ainda no primeiro tempo. Depois dos golos, a formação de Jesualdo Ferreira enviou três bolas ao poste e a de José Mota fez o o mesmo por uma ocasião.

20 minutos a um nível que Alvalade já não está habituado

Há muito tempo que o Sporting não tinha 20 minutos tão bem jogados como na primeira parte do encontro com o Vitória de Setúbal. Nesse período de tempo, a equipa orientada por Jesualdo Ferreira já vencia por dois golos de diferença e o resultado era inteiramente justo.



Dier sofreu o penálti que resultou no golo de Labyad ©Carlos Alberto CostaOs golos apontados por Amoreirinha, na própria baliza, e por Labyad, através da marcação de uma grande penalidade, aos 16 e 20 minutos, respetivamente, justificavam-se pela dinâmica e pelo jogo ofensivo dos leões que deixaram a defesa sadina em apuros.

Contudo, a equipa de Alvalade pareceu relaxar à sombra do resultado que conseguiu cedo no encontro e o Vitória de Setúbal aproveitou para subir mais no terreno e rondar a área adversária. Pedro Santos começou por avisar Rui Patrício, através de um remate de fora da área, e depois foi Jorginho, sem marcação, a cabecear ao lado. À terceira, todavia, foi de vez e Makukula, na estreia como titular nos sadinos, voltou a aproveitar uma falha de marcação da defesa do Sporting para reduzir a diferença no marcador.

Os comandados de José Mota justificavam o golo pela forma como reagiram à desvantagem, mas também é verdade que entre o tento de Makukula, apontado ao minuto 34, e o intervalo foi o Sporting que esteve perto de marcar. Labyad, através de uma excelente jogada individual em que tirou vários adversários do caminho, viu Kieszek, com a ajuda do poste, a negar-lhe o golo e depois foi Diego Capel, completamente à vontade na área, a ter pontaria a mais e a cabecear ao poste da baliza do guarda-redes do Vitória de Setúbal.

Resultado sem mexidas apesar das bolas ao poste

O Sporting foi mais ofensivo que o Vitória de Setúbal na segunda parte, mas o resultado manteve-se em aberto até ao final do encontro, pois os leões não conseguiram ampliar a vantagem e os sadinos nunca desistiram de chegar ao empate e criaram oportunidades para tal.

Wolfswinkel teve duas boas situações para marcar na segunda parte ©Carlos Alberto CostaAs primeiras situações de perigo na etapa complementar foram da autoria de Ricky van Wolfswinkel, com o avançado holandês, aos 54 minutos, a rematar em arco e a centímetros da baliza adversária e, aos 57 minutos, a cabecear ao poste.

Os leões não aproveitaram as oportunidades do holandês e podiam ter ficado com um amargo de boca, pois a defesa esteve mal nas marcações ao longo de quase todo o jogo e numa dessas situações, ao minuto 59, permitiu que Jorginho, de calcanhar, rematasse ao poste da baliza de Rui Patrício sem qualquer oposição.

Desde aí, o melhor que o Sporting conseguiu foi um remate de Capel, já com o ângulo apertado, para defesa de Kieszek, e foram os sadinos que criaram as melhores ocasiões para marcar, ficando mais perto de empatar a partida do que em sofrer o terceiro golo.

Cristiano, ao minuto 73, apareceu nas costas da defesa leonina e rematou ao lado, enquanto Jorge Luiz, na sequência da marcação de um canto, cabeceou com todo o à vontade na pequena área, valendo aos leões o facto de a bola ter passado por cima da baliza para conseguirem somar a segunda vitória em Alvalade desde que Jesualdo Ferreira assumiu o comando técnico.

GUIMARÃES-BENFICA..0-4





quinta-feira, março 14, 2013

seguindo o BENFICA, na LIGA EUROPA

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O BENFICA VENDEU ESTA NOITE
O BORDEUS 3-2 E APUROU-SE
PARA OS QUARTOS DE FINAL
DA LIGA EUROPA.





O Benfica cumpriu a sua missão na segunda mão dos oitavos de final da Liga Europa e venceu, por 3-2, o Bordéus, depois de ter ganho vantagem na Luz (1-0), e segue para os quartos de final, cujo sorteio se realiza amanhã de manhã, em Nyon, na Suíça.

Os encarnados apresentaram-se com uma dupla de centrais que não é habitual: Jardel e Roderick substituíram os lesionados Luisão e Garay. Matic regressou após castigo e Gaitán jogou atrás de Rodrigo, com as alas a serem ocupadas por Ola John e Salvio.

Desde cedo que o Benfica tomou conta do jogo e o golo de Jardel, aos 30 minutos, serviu para que as águias pudessem controlar a eliminatória. Ainda assim, antes disso, os franceses tiveram várias ocasiões de perigo junto da baliza dos encarnados, mas Artur esteve em excelente plano: primeiro (13 minutos) defendeu um remate cruzado de pé esquerdo de Maurice-Belay para canto, e na sequência deste lance, Artur voltou a intervir, negando o golo a Saivet.

À passagem da meia hora, na sequência de um pontapé de canto marcado por Ola John o guarda-redes Carrasso ficou mal na fotografia ao atrasar-se na saída à bola e, depois, ao saltar com Jardel, não teve qualquer hipótese.

Na segunda parte o Bordéus surgiu mais afoito, ainda chegou a empatar, por duas vezes com um golo de Diabaté (74 minutos) e um autogolo de Jardel (90 minutos), mas a igualdade só durou um minuto: sempre um minuto depois dos golos do Bordéus, Cardozo garantiu a vitória.

O avançado paraguaio acabou mesmo por ser a figura do jogo, não só por ter assinado dois golos, mas por mostrar toda a sua classe na hora H. Cardozo levou ao rubro os cerca de 10 mil adeptos benfiquistas que estavam nas bancadas do Chaban-Delmas.

quarta-feira, março 13, 2013

FAVELA

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Origem do nome favela

A origem do nome favela vem da Guerra de Canudos. O povoado de Canudos, que desafiou o governo federal, foi construído perto de um morro chamado Favela, que era o nome de uma planta da região.




Após a guerra em 1897, alguns que voltaram à cidade do Rio de Janeiro deixaram de receber o soldo. Sem condições financeiras, eles se instalaram no Morro da Providência em barracos provisórios. Esse local recebeu então o nome Morro da Favela. A partir da década de 20, as habitações de barracos que se erguiam sobre os morros do Rio de Janeiro passarem a ser designadas favelas.

SEGUINDO O PORTO, na CHAMPIONS

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O PORTO FOI ELMINADO ESTA
NOITE DA CHAMPIONS ,PERDEN-
DO COM O MÁLAGA 2-0



Adeus à Champions. O FC Porto despediu-se esta noite da mais importante prova de clubes da Europa, depois de sofrer dois golos sem resposta, num jogo em que a expulsão de Defour (bem expulso) condicionou toda a estratégia dos dragões que foram para o intervalo já em desvantagem.


O campeão português entrou bem no jogo, com uma dinâmica muito forte, impulsionados pela magia de Moutinho que agitava toda a equipa, com muita posse de bola, quase sempre no meio-campo do adversário, numa prova de que o FC Porto estava em Espanha para, não só passar a eliminatória, como vencer a partida.

Depois de 25 minutos muito fortes, o FC Porto baixou o bloco (fisicamente não havia outra solução), dando mais posse ao Málaga que, aos poucos, foi chegando à área portista, ganhando ascendente no último terço do primeiro tempo. Primeiro foi Antunes a rematar forte para grandiosa defesa de Helton, depois foi Saviola que viu um golo ser anulado por pretensa falta de Baptista sobre Helton, mas à terceira foi mesmo de vez: Isco (que grande jogador), teve liberdade à entrada da área e desferiu um remate que Helton foi incapaz de travar. 1-0 para o Málaga em cima do intervalo e preocupação entre as hostes portistas.

No segundo tempo, Vítor Pereira lançou James para o lugar de Moutinho, fez recuar Defour para o meio-campo, mas o médio, já com cartão amarelo, fez uma falta perigosa e foi expulso. Caia por água a estratégia do técnico portista, à procura de dar maior fulgor e fantasia ao ataque azul e branco.

Com a expulsão do médio, Maicon entrou na equipa, foi para central, Mangala descaiu para a esquerda, Alex Sandro subiu no terreno, mas percebia-se que, com menos uma unidade, o FC Porto pouco poderia fazer para impedir o ascendente do Málaga que virou a eliminatória com uma entrada fulgurante de Santa Cruz que, de cabeça, após canto de Isco, fez o segundo golo e matou o jogo, a eliminatória e o sonho do campeão português em seguir em frente na Champions.

HISTÓRIA DO BRASIL . A REVOLTA DA VACINA

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História do Brasil


Revolta da Vacina: Oswaldo Cruz e Pereira Passos tentam sanear Rio




Durante o mês de novembro de 1904, o Rio de Janeiro, então capital federal, foi palco de uma das maiores revoltas urbanas ocorridas no país: a Revolta da Vacina. Milhares de habitantes tomaram as ruas da cidade em violentos conflitos com a polícia. O motivo era uma polêmica medida adotada pelo governo de então: a vacinação obrigatória.

Contando com uma população de mais de 800 mil habitantes, a cidade era constantemente vitimada por surtos de febre amarela, varíola, peste bubônica, malária, tifo e tuberculose. Na tentativa de pôr fim a esse triste quadro epidemiológico, o presidente Rodrigues Alves convocou o médico sanitarista Oswaldo Cruz, que, de imediato, pôs em marcha um ambicioso plano de saneamento e higienização da cidade. Seu projeto, porém, envolvia controvertidas medidas de controle da população e de seus hábitos de higiene.


Exército de mata-mosquitos
Por ter um caráter autoritário e invasivo, adentrando lares e desrespeitando privacidades, sobretudo da população mais pobre, a nova política sanitária foi alvo da mais hostil reação popular. Para o combate da febre amarela, organizou-se uma grande equipe de "mata-mosquitos", incumbida de perseguir os insetos nos lugares mais recônditos do Rio de Janeiro. Os funcionários tinham o poder de invadir as casas e quebrar a inviolabilidade dos lares cariocas.

Com a meta de controlar a peste bubônica, a prefeitura promoveu uma declarada guerra aos ratos na cidade. E chegou a comprar os animais mortos de quem se dispusesse a caçá-los. Aproveitadores e oportunistas não demoraram a entrar em ação. Há relatos de que moradores partiam de Niterói para vender roedores do outro lado da Baía de Guanabara. Além deles, havia os habituais esquadrões municipais, sempre truculentos, que invadiam cortiços, sobrados e casas de cômodos com a finalidade de exterminar aquela praga urbana.


A vacina e o "bota-abaixo"
No entanto, a medida sanitária mais polêmica foi tornar obrigatória a vacinação contra varíola, o que descontentou grande parte da população. A obrigatoriedade da vacina era garantida por uma rede de compulsão social. A apresentação dos comprovantes de vacinação passaria a ser condição para matrículas em escolas, admissões em empresas e oficinas, casamentos e outras tantas atividades, de maneira que a vida social daquele que se recusasse a ser vacinado tornar-se-ia impossível.

Em paralelo, a tônica modernizadora da gestão do prefeito Pereira Passos já se fazia sentir desde 1903, quando da inauguração da avenida Passos. Em março de 1904, com a demolição de dezenas de casarões e sobrados, tiveram início as obras da avenida Central. Os objetivos de enquadrar a cidade nos preceitos recomendados pela higiene custaram a remoção de centenas de famílias pobres, transfigurando por completo a paisagem do centro. Essa política ficou popularmente conhecida como "bota abaixo". A vacinação obrigatória era, portanto, uma entre várias medidas que visavam disciplinar a população mais pobre, erradicando-a das áreas centrais.


Praças de guerra
Tão logo a nova lei foi anunciada, a insatisfação popular tomou forma de protesto. Os confrontos - que se iniciaram a partir da prisão de um estudante, numa manifestação no Largo de São Francisco - em pouco tempo se generalizaram, opondo os populares e as forças policiais. As cargas de cavalaria tentavam a todo custo conter a insatisfação dos amotinados, enquanto a massa popular não parava de crescer.

Em poucos dias, os conflitos atingiam diversos bairros pela cidade. As áreas compreendidas entre o Largo de São Francisco e a Praça Tiradentes converteram-se em verdadeiros campos de batalha. Barricadas eram erguidas na tentativa de conter as investidas da polícia. Muitas ruas tiveram seus calçamentos transformados em munição pelos populares que, escondidos por detrás dos bondes, alvejavam como podiam as forças policiais.


Lima Barreto
Em meio ao caos gerado pelos conflitos, as autoridades passaram a efetuar prisões de forma generalizada. Testemunha ocular das agitações que marcavam as ruas cariocas naquele tempo, o escritor Lima Barreto registrou em seu "Diário Íntimo" as inúmeras violências e arbitrariedades de que foram vítimas os populares revoltosos: "A polícia arrepanhava a torto e a direito pessoas que encontrava na rua. Recolhia-as às delegacias, depois juntavam na Polícia Central. Aí, violentamente, humilhantemente, arrebentava-lhes os cós das calças e as empurrava num grande pátio. Juntadas que fossem algumas dezenas, remetia-as à Ilha das Cobras, onde eram surradas desapiedadamente".

Em 16 de novembro de 1904 a revolta foi sufocada pela polícia. O saldo da agitação que sacudiu as ruas do Rio de Janeiro foi trágico. Cerca de 110 feridos e 30 pessoas mortas. A ação policial resultou na prisão de 945 pessoas, das quais 461 foram deportadas para o Acre.


Truculência do poder público
Num regime republicano recém instaurado, onde a participação política da maior parte da população era nula, o levante representou uma reação legítima frente ao tratamento autoritário que o governo dispensava ao povo. Mais que um levante dos cariocas contra as medidas sanitárias do Estado, a Revolta da Vacina simboliza a resistência popular frente à truculência que historicamente permeia o contato do poder público com o povo. Anos mais tarde, o político paulista Washington Luís diria que no Brasil "a questão social é questão de polícia", reforçando a idéia de que a força e a arbitrariedade são os mecanismos corretos para conter os anseios populares.

A vacinação, em suma, foi mais uma medida para disciplinar a população pobre, vista sempre como obstáculo ao progresso e ao desenvolvimento. Sua revolta representou o protesto ampliado contra o projeto de modernização excludente que estava em marcha naquele momento.

terça-feira, março 12, 2013

PAULISTÃO - 11ª.JORNADA

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O SÃO PAULO EMPATA CLASSICO COM
O PALMEIRAS E É APANHADO NA
PONTA ,PELO PONTE PRETA.





União Barbarense 0-0 Bragantino
Oeste 3-0 XV de Piracicaba
Corinthians 3-2 Ituano
Penapolense 2-0 Paulista
Botafogo-SP 2-0 Mogi Mirim
São Paulo 0-0 Palmeiras
São Bernardo 2-0 Linense
Atlético Sorocaba 1-2 Santos
Ponte Preta 3-1 São Caetano
Mirassol 1-1 Guarani


............ P J V E D GM GS DG
1 São Paulo 23 10 7 2 1 19 9 +10 Jogos
2 Ponte Preta 23 11 6 5 0 17 7 +10 Jogos
3 Santos 21 11 6 3 2 20 14 +6 Jogos
4 Botafogo-SP 21 11 6 3 2 17 11 +6 Jogos
5 Mogi Mirim 20 11 6 2 3 19 11 +8 Jogos
6 Corinthians 18 11 4 6 1 18 11 +7 Jogos
7 Palmeiras 17 10 4 5 1 18 11 +7 Jogos
8 Linense 17 11 4 5 2 15 13 +2 Jogos
9 Penapolense 16 11 5 1 5 13 14 -1 Jogos
10 Oeste 14 11 4 2 5 11 14 -3 Jogos
11 Bragantino 14 11 3 5 3 17 18 -1 Jogos
12 Paulista 13 10 3 4 3 10 11 -1 Jogos
13 Mirassol 12 11 3 3 5 15 16 -1 Jogos
14 São Bernardo 12 11 3 3 5 12 16 -4 Jogos
15 XV de Piracicaba 10 11 2 4 5 17 22 -5 Jogos
16 Ituano 10 11 2 4 5 11 17 -6 Jogos
17 Atlético Sorocaba 9 11 2 3 6 15 18 -3 Jogos
18 Guarani 9 11 2 3 6 14 21 -7 Jogos
19 União Barbarense 6 10 1 3 6 6 15 -9 Jogos
20 São Caetano 5 11 1 2 8 11 26 -15 Jogos


O BOTAFOGO É CAMPEÃO DA TAÇA GUANABARA

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NESTE FINAL DE SEMANA O BOTAFOGO
VENCEU O VASCO 1-0 E É CAMPEÃO
DA TAÇA GUANABARA.




VASCO 0 x 1 BOTAFOGO

O Botafogo foi premiado pela insistência ofensiva neste domingo e, com um gol aos 34min do segundo tempo, venceu o Vasco da Gama por 1 a 0 e conquistou o título da Taça Guanabara. Diante de um adversário que atuou recuado durante boa parte do confronto, defendendo a vantagem do empate, o time de General Severiano viu o lateral direito Lucas fazer um belo gol para confirmar

Gol
BOTAFOGO:
Lucas, aos 34min do 2º tempo


VASCO: Alessandro; Nei, Dedé, Renato Silva e Thiago Feltri (Fellipe Bastos); Abuda, Wendel (Dakson), Pedro Ken, Bernardo (Romário) e Carlos Alberto; Éder Luís
Treinador: Gaúcho

BOTAFOGO: Jefferson; Lucas, Bolívar, Dória e Julio Cesar; Marcelo Mattos (Vitinho), Gabriel, Fellype Gabriel, Seedorf e Lodeiro (André Bahia); Rafael Marques (Bruno Mendes)
Treinador: Oswaldo Oliveira



Cartões amarelos
VASCO: Dedé, Thiago Feltri, Abuda, Wendel, Carlos Alberto, Éder Luís
BOTAFOGO: Marcelo Mattos, Seedorf

filmes da HISTÓRIA DO CINEMA BRASILEIRO

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deus e o diabo na terra do sol
é um filme de glauber rocha
que marca a História do cinema
brasileiro


Deus e o diabo na terra do sol é um filme brasileiro de 1964, do gênero drama, dirigido por Glauber Rocha.

Considerado um marco do cinema novo, foi gravado em Monte Santo (Bahia)


Sinopse

O Sertanejo Manoel e sua mulher Rosa levam uma vida sofrida no interior do país, uma terra desolada e marcada pela seca. No entanto, Manoel tem um plano: usar o lucro obtido na partilha do gado com o coronel para comprar um pedaço de terra. Quando leva o gado para a cidade, alguns animais morrem no percurso. Chegado o momento da partilha, o coronel diz que não vai dar nada ao sertanejo, porque o gado que morreu era dele, ao passo que o que chegou vivo era seu. Manoel se irrita, mata o coronel e foge para casa. Ele e sua esposa resolvem ir embora, deixando tudo para trás.

Manoel decide juntar-se a um grupo religioso liderado por um santo (Sebastião) que lutava contra os grandes latifundiários e em busca do paraíso após a morte. Os latifundiários decidem contratar Antônio das Mortes para perseguir e matar o grupo.

Elenco
Geraldo Del Rey .... Manoel
Yoná Magalhães .... Rosa
Maurício do Valle .... Antônio das Mortes
Othon Bastos .... Corisco
Lidio Silva .... Sebastião
Sonia dos Humildes .... Dadá
João Gama .... padre
Antonio Pinto .... coronel
Milton Rosa ....Moraes
Roque Santos

quinta-feira, março 07, 2013

seguindo o BENFICA na LIGA EUROPA

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O BENFICA VENCEU O BORDEUS
POR 1-0 NA 1ª.MÃO DA LIGA
EUROPA




crónica de "zero zero
" site
O Benfica voltou a não ser arrebatador mas venceu e não sofreu golos, o que até acaba por ser fundamental para manter vivo o voo da águia na Europa. A equipa portuguesa derrotou o Bordeaux (1x0), em jogo da primeira mão dos oitavos-de-final da Liga Europa.

Bordeaux entrou melhor, Benfica controlou e marcou

Jorge Jesus lançou em campo um onze renovado. André Almeida ocupou o lado direito da defesa, Roderick substituiu o castigado Matic, enquanto que Carlos Martins, Gaitán e Rodrigo também foram apostas do treinador do Benfica. Maxi Pereira, Enzo Pérez, Salvio e Lima foram para o banco de suplentes.

Numa fase da temporada em que o Benfica tem realizado dois jogos por semana, os adeptos assistiram a um encontro q.b (quanto baste) dos encarnados. Não foi, portanto, um Benfica arrebatador, enérgico mas conseguiu sempre travar um Bordeaux muito macio e que até começou melhor na fria noite da Luz.

É certo que os franceses até sabem o que fazer com a bola nos pés, mas só não foram a perder por mais, ao intervalo, porque o Benfica procurou controlar (e bem) as incidências do jogo.


Rodrigo foi um dos mais irrequietos no ataque benfiquista ©Carlos Alberto CostaOs «passarinhos e galinhas», como o presidente dos Girondins fez questão de apelidar o seu plantel, procuraram aproveitar espaço nas costas da defesa encarnada. Porém, o setor mais recuado da Luz soube sempre evitar as investidas gaulesas. A equipa que viajou de França, é certo, conseguiu ganhar muitos duelos a meio-campo mas caiu de rendimento, e de que maneira, com o golo sofrido, aos 21 minutos.

Este foi, de resto, o momento alto do primeiro tempo. Rodrigo fez balançar as redes. O avançado benfiquista, à entrada da área, atirou forte e colocado para a baliza dos Girondins; a bola bateu ainda nas costas do guarda-redes Carrasso antes de ultrapassar a linha de golo e, por isso, a UEFA determinou que se tratou de um auto-golo do guarda-redes dos gauleses.

De Rodrigo ou não, certo é que o tento contou para o Benfica. Daí em diante, o Bordeaux acusou o golo sofrido e as águias deram sempre a sensação de ter a partida controlada. Por controlar continuavam, por outro lado, os petardos que voltaram a rebentar na Luz. A UEFA já avisou o Benfica mas os adeptos continuam a protagonizar estas situações.

Ao intervalo a equipa portuguesa baixou aos balneários a vencer por uma bola a zero.

Este Benfica não é mesmo para a 'nota artística'


André Almeida foi titular e mostrou-se seguro ©Carlos Alberto CostaNo regresso para o segundo tempo nenhum dos treinadores mexeu mas o marcador podia ter mexido logo... logo. É que Cardozo, aos 48 minutos, rematou em força e obrigou Carrasso a defender de forma apertada!

Ainda assim, os adeptos do Benfica voltaram a ver a sua equipa num ritmo baixo. O entusiasmo, esse, parecia que ia chegar às quatro linhas com as entradas de Salvio, Enzo e Lima. Mas... nem aí os encarnados começaram a produzir - com maior frequência - um futebol mais atrativo e a fazer lembrar aquelas noites da 'nota artística' do Benfica de Jesus.

Já o Bordeaux, por seu lado, ameaçou Artur Moraes aos 65 minutos. Jaroslav Plasil trabalhou bem antes do remate a meia altura que obrigou o guarda-redes do Benfica a uma boa intervenção. Cinco minutos depois foi a vez de Maurice-Belay cruzar com perigo e Traoré, ao segundo poste, a não conseguir empurrar para o empate.

A vitória do Benfica é tão natural como justa. Mas os adeptos ficam, outra vez, com a sensação de que esta equipa podia (e devia) ter resolvido já a questão. Mas em nome da gestão... o Benfica deixa os franceses sonharem ainda com a qualificação para os quartos-de-final.

Dia 14 de março há mais no Estádio Chaban-Delmas, em França.

HISTÓRIA DO BRASIL - CORONEL MOREIRA CESAR

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O CORONEL MOREIRA CESAR FOI ENVIADO
PARA CANUDOS ,DEPOIS DE 2 FERROTAS
MILITARES ,DAS 2 EXPEDIÇÕES ANTERIO-
RES FALHADAS CONTRA CANUDOS.

(TEXTO DE FERNANDO REBOUÇAS)


Militar brasileiro, Antônio Moreira César nasceu em 7 de julho de 1850, na cidade de Pindamonhagaba. Faleceu em Canudos, em 4 de março de 1897. Na armada de infantaria chegou ao posto de coronel do exército.

Era filho do padre Antônio Moreira César de Almeida e de Francisca Correia de Toledo, sua mãe faleceria solteira e era prima da esposa do capitão Bento Moreira César de Almeida, irmão do padre.

Quando jovem, Moreira César esteve envolvido no assassinato do redator-chefe do jornal “Corsário”, Apulcro de Castro, morto por militares no centro do Rio de Janeiro em 1884. Segundo Euclides da Cunha, o fato custou a Moreira César uma transferência forçada ao Mato Grosso.

Em 1891, já ocupava o posto de tenente-coronel, em meados desse ano, Moreira César participou da derrubada do presidente da Bahia, José Gonçalves da Silva. Era comandante no 9° Batalhão de Infantaria de Salvador, antes ocupara o mesmo cargo no 33° Batalhão de Infantaria de Aracaju, no estado de Sergipe.

Entre 24 de novembro a 22 de dezembro de 1891, ocupou o cargo de chefe de polícia da Bahia. No ano seguinte, em abril de 1892, assumiu como comandante do 7° Batalhão de Infantaria.

Ainda no mesmo ano, o seu batalhão embarcou para a cidade de Niterói, situada na província do Rio de Janeiro. Na época, o governador aclamado do Rio de Janeiro era Francisco Portela via sublevação do corpo policial. A Força Pública foi desfeita por Moreira César e o verdadeiro governador, José Tomás de Porciúncula, reconduzido ao governo.

Durante o governo republicano , houve a revolta da armada, quando unidades da Marinha brasileira de armou contra o presidente. Foi iniciada em setembro de 1893, no Rio de Janeiro se estendendo à Região Sul, a revolta perdurou até março de 1894.

Moreira César foi responsável por planejar um cerco a Ilha de Villegaignon, na retomada da Ilha do Governador e na vigilância do porto do Rio de Janeiro. As ocupações foram realizadas pelos homens do 7° Batalhão de Infantaria. Logo, em 1894, Moreira César passaria o comando do batalhão ao capitão Augusto Frederico Caldwell do Couto.

O trabalho de Moreira César foi reconhecido por Floriano Peixoto, então vice-presidente da república. Na Revolução Federalista, ocorrida no Rio Grande do Sul , os anos de 1893 e 1895, O Marechal Floriano Peixoto enviou a Santa Catarina o coronel Moreira César. Moreira César desembarcou em Desterro, atual cidade de Florianópolis, com cerca de quinhentos e dois Batalhões de Infantaria.

Moreira César reprimiu os rebeldes federalistas, entre militares e civis que mantinham a guerra civil na região, principalmente os cruéis guerrilheiros de Gumercindo Saraiva.

Depois de duas derrotas na Campanha de Canudos, o então vice-presidente da república, Manuel Vitorino, enviou Moreira César para chefiar a terceira expedição em 1897. O efetivo de Moreira César era composto por mil e trezentos homens, armados com seis canhões, munições e a participação de médicos, engenheiros militares e ambulâncias. Moreira César, após estudar algumas estratégias de ataques, resolveu atacar o arraial de Canudos imediatamente, em cinco horas de combate com os defensores de Canudos, Moreira César foi ferido no ventre mortalmente, falecendo doze horas depois.

quarta-feira, março 06, 2013

HISTÓRIA DE PORTUGAL - defenestração de miguel de vasconcelos

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em 1640, e depois de 60 anos da
ocupação de Portugal pelos es-
panhois, com 3 reis castelhanos
Felipe I,II e III, os portugueses
revoltaram-se e ...


Miguel de Vasconcelos e Brito (c. 1590 — 1 de Dezembro de 1640 , político português, desempenhou no Reino de Portugal os cargos de de escrivão da Fazenda[3] e de secretário de Estado (primeiro-ministro). da duquesa de Mântua, vice-Rainha de Portugal, em nome do Rei Filipe IV de Espanha (Filipe III de Portugal) e valido do conde duque de Olivares[4]. Era odiado pelo povo por, sendo português, colaborar com a representante da dominação filipina. Tinha alcançado da corte castelhana de Madrid plenos poderes para aplicar em Portugal pesados impostos, os quais deram origem à revolta das Alterações de Évora (Manuelinho) e a motins em outras terras do Alentejo. Foi a primeira vítima do golpe de estado do 1º de Dezembro de 1640, tendo sido defenestrado da janela do Paço Real de Lisboa para o Terreiro do Paço, pelos conjurados.



Um esconderijo apertado


Depois de entrarem no palácio, os conspiradores procuraram Miguel Vasconcelos, mas dele nem sinal. E por mais voltas que dessem, não encontravam Miguel de Vasconcelos. Já tinham percorrido os salões, os gabinetes de trabalho, os aposentos do ministro, e nada.

Ora acontece que Miguel de Vasconcelos, quando se apercebeu que não podia fugir, escondeu-se num armário e fechou-se lá dentro, com uma arma. O que finalmente o denunciou foi o tamanho do armário. O fugitivo, ao tentar mudar de posição, remexeu-se lá dentro, o que provocou uma restolhada de papéis. Foi quanto bastou para os conspiradores rebentarem a porta e o crivarem de balas. Depois atiraram-no pela janela fora.

O corpo caiu no meio de uma multidão enfurecida que largou sobre ele todo o seu ódio, cometendo verdadeiras atrocidades, sendo deixado no local da queda para ser lambido pelos cães, símbolo da mais pura profanação.

terça-feira, março 05, 2013

CARIOCÃO - MEIAS FINAIS

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DISPUTARAM-SE NESTE FINAL DE
SEMANA OS QUARTOS DE FINAL
DO CARIOCÃO.



Vasco 3-2 Fluminense




Flamengo 0-2 Botafogo

HISTÓRIA DO BRASIL - REVOLTA DO RONCO DA ABELHA

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A REVOLTA DO RONCO DA ABELHA


Ficou conhecida como Revolta do ronco da abelha a movimento popular armado ocorrido entre dezembro de 1851 e fevereiro de 1852, que envolveu vilas e cidades de cinco províncias do Nordeste: Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Ceará e Sergipe, sendo mais forte nas duas primeiras províncias. Nos dias de feiras os revoltosos causavam um enorme burburinho entre a população. Quando perguntavam o porquê de tantos comentários, as vozes mais precavidas diziam que era apenas “o ronco da abelha”, nome por qual acabou ficando conhecido o movimento.

Os incidentes foram provocados por dois decretos imperiais, de junho de 1851, o 797 e o 798, cujo propósito era instituir o Registro Civil dos Nascimentos e Óbitos. O primeiro decreto estabelecia o Censo Geral do Império, logo após a divulgação em editais em jornais ou a afixação em igrejas matrizes. O 798 obrigava todo brasileiro a se apresentar nas paróquias e à frente de juízes de paz das diferentes localidades, para fornecer os dados pessoais, data e local de nascimento, filiação, estado civil e cor da pele. A real intenção do Estado era colher dados para calcular a população, com o objetivo de sistematizar o recrutamento de homens para o serviço militar.

Com a implementação destes decretos, rapidamente espalhou-se entre a população mais humilde o boato de que o governo queria reduzir os cidadãos pobres à condição de escravos. Temia-se que a escravidão atasse em ferros também a população branca.

Vale lembrar que apenas um ano antes fora aprovada a Lei Eusébio de Queirós, proibindo o tráfico de escravos, e a economia, em especial da região nordestina, passou por drásticas mudanças, pois os escravos da área eram mandados para as plantações de café no sudeste, e a disponibilidade de mão de obra ficara escassa.

Reagindo a esses boatos, um grande número de pessoas, armadas de foices, enxadas e espingardas, passou a atacar prédios e autoridades públicas, em meio a gritos de “Abaixo a Lei, morra o Governo” como palavras de ordem.

Em meio à violência destas ações, o governo foi obrigado a reagir, mobilizando mais de mil soldados da polícia, além da convocação da Guarda Nacional e da utilização de padre Capuchinhos que, ao se darem conta de que o movimento fugiu do controle, passaram a conclamar os fiéis para o respeito à ordem pública, prometendo ao revoltoso que desistisse dos protestos a salvação, e o fogo do inferno a quem não se submetesse.

Já no final de janeiro 1852 a paz social foi restabelecida, mas, em meio à baderna resultante, ficou difícil identificar os verdadeiros líderes do movimento. Muitas pessoas são acusadas, mas não se consegue obter provas concretas do envolvimento das mesmas. Finalmente, o governo edita o decreto 970, de 29 de janeiro de 1852, que suspende os decretos 797 e 798, adiando a realização do primeiro censo no Brasil para vinte anos depois, sendo que o registro civil só será adotado com o advento da república.

LIGA PORTUGUESA

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O PORTO CEDEU EMPATE NO CLASSICO
COM O SPORTING E DEIXOU FUGIR O
BENFICA,AGORA LÍDER ISOLADO COM
2 PONTOS DE VANTAGEM


P. Ferreira 2-0 V. Setúbal
Sporting 0-0 FC Porto
Gil Vicente 1-2 Nacional
Rio Ave 0-2 Estoril Praia
Marítimo 1-1 Moreirense
Beira-Mar 0-1 Benfica
V. Guimarães 2-0 Académica
Olhanense 0-1 SC Braga


SPORTING-PORTO 0-0



......... P J V E D GM GS DG
1 Benfica 55 21 17 4 0 51 14 +37 Jogos
2 FC Porto 53 21 16 5 0 49 10 +39 Jogos
3 P. Ferreira 38 21 10 8 3 29 18 +11 Jogos
4 SC Braga 37 21 11 4 6 45 30 +15 Jogos
5 Marítimo 29 21 7 8 6 23 31 -8 Jogos
6 Rio Ave 29 21 8 5 8 25 28 -3 Jogos
7 Estoril Praia 28 21 8 4 9 32 29 +3 Jogos
8 V. Guimarães 27 21 7 6 8 23 32 -9 Jogos
9 Nacional 26 21 7 5 9 31 35 -4 Jogos
10 V. Setúbal 23 21 6 5 10 22 38 -16 Jogos
11 Sporting 23 21 5 8 8 20 25 -5 Jogos
12 Académica 20 21 4 8 9 27 33 -6 Jogos
13 Gil Vicente 19 21 4 7 10 21 33 -12 Jogos
14 Olhanense 17 21 3 8 10 21 32 -11 Jogos
15 Moreirense 16 21 3 7 11 20 35 -15 Jogos
16 Beira-Mar 15 21 3 6 12 23 39


segunda-feira, março 04, 2013

MANIF EM LISBOA, O POVO NA RUA

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O POVO VEIO PARA A RUA EM
LISBOA REAGINDO CONTRA
GOVERNO QUE NÃO TEM EM
CONTA AS PESSOAS.


DEIXO AQUI IMAGENS QUE FALAM MAIS QUE MIL PALAVRAS





Também o RC esteve representado












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Sons e vozes de Africa

SARA MOREIRA ,uma atleteta portuguesa medalha de ouro

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Sasa Moreira é campeã europeia dos 3000 metros em pista coberta.



A atleta portuguesa conquistou hoje a medalha de ouro na competição que decorre em Gotemburgo, na Suécia, ao cortar a meta isolada com o tempo de 8.58.50 minutos.

A alemã Corrina Harrer (9:00.50) e a irlandesa Fionnuala Britton completaram o pódio (9:00.54).

Sara Moreira, de 27 anos, já tinha alcançado o título de vice-campeã em 2009 depois do segundo lugar obtido nos campeonatos de Turim, em Itália.

Sara Moreira só se apercebeu do título depois de cortar a meta

Sara Moreira revelou, após a corrida, que só percebeu que tinha ganho quando cortou a meta.

Em declarações no final da corrida à RTP e Antena 1, Sara Moreira revelou que se apercebeu que tinha ganho apenas quando terminou a prova, que ganhou com o tempo de 8.58,50 minutos.

"Só no final, quando acabei em primeiro. Até aí, não sabia como ia a corrida, acreditava que estava muito bem, que estava muito forte e com energias para andar mais, se fosse preciso, mas não sabia atrás como é que vinha. Só quando terminei em primeiro é que percebi que tinha sido a mais forte, a melhor", disse a atleta do Maratona.

Vice-campeã na distância em 2009, em Turim, Sara Moreira disse ter seguido estratégia idêntica à de sábado, quando venceu a sua série das meias-finais, nas quais registou mesmo o melhor tempo.

"A minha estratégia era mais ou menos aquilo que fiz ontem (sábado). Se a prova fosse inicialmente muito lenta, como foi, a faltar sensivelmente sete voltas, passar eu para a frente da corrida, impor um ritmo mais forte, de forma a desgastar a maior parte das adversárias, e depois chegar às ultimas três ou duas voltas e sprintar aquilo que conseguisse para ganhar, frisou.

"Espero ainda atingir o meu ponto alto"

A atleta portuguesa adiantou que tal não foi necessário, "porque a etíope fez isso a faltar oito voltas", o que permitiu a Sara Moreira desgastar-se menos.

"Fui atrás dela até quatro voltas do fim. Como me sentia muito bem, decidi arriscar e impor o meu ritmo, por acreditar que podia ganhar e foi o que fiz. Sei que impus um rimo muito forte, não sei quanto é que fiz no último quilómetro, mas sei que fui muito forte e ainda bem que consegui ganhar, que era o objetivo", disse.

Apesar desta medalha de ouro, Sara Moreira acredita que ainda não atingiu o seu ponto alto.

"Espero ainda atingir o meu ponto alto. Tenho 27 anos e uma carreira ainda pela frente. O Mundial é diferente, por isso, tenho os pés assentes na terra. Sei que é muito difícil, mas o meu sonho é alcançar um resultado entre os oito primeiros, seria excelente", concluiu.