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E APRESENTARÁ EM LISBOA, NO TEATRO
SÃO LUIZ DOS DIAS 19 A 21, O SEU
ESPECTACULO DE DANÇA "TATYANA"
A Companhia de Dança Deborah Colker foi criada em 1994, no Rio de Janeiro e, a partir do ano seguinte, a manutenção das suas atividades de pesquisa, criação e produção de espetáculos passou a ser projeto convidado da Petrobras.
Pela formação múltipla da sua criadora, que inclui desde o balét clássico, até o vôlei e a psicologia, o trabalho da Companhia une diferentes estilos e referências, com integração de elementos como vitalidade, força, destreza e vigor rítmico ao estudo dos movimentos, dos planos verticais e horizontais, do sistema de relações entre a arquitetura e a dança, a profundidade e o volume, o movimento do cotidiano e o espaço.
Com trabalho reconhecido nacional e internacionalmente, a Companhia apresenta-se em mais de trinta cidades brasileiras e em diversos países das Américas, da Europa, agora em Lisboa, da Ásia e da Oceania.
2011
Tatyana: o mais novo trabalho de Deborah Colker é inspirado em um clássico da literatura universal. “Tatyana” leva aos palcos os personagens do romance em versos “Evguêni Oniéguin”, de Alexander Púshkin. Para expressar a força poética e a magia do romance, a Companhia leva ao palco o próprio Púchkin, interagindo com as ações, desejos, pensamentos e modificações dos quatro protagonistas de sua obra-prima.
Espetáculos de repertório
2008 – Cruel: é uma série aberta de elementos narrativos que só se completa com o olhar do espectador. Corpos em movimento que exigem a decifração, um novo jogo entre o Acaso e a Necessidade. Histórias ordinárias, daquelas que se repetem, atam e desatam. Histórias quase sempre cruéis.
2006 – Dínamo: foi concebido para ser exibido durante a realização da Copa do Mundo de 2006 e levava o nome de Maracanã. Integrado ao repertório da companhia, foi adicionada uma parte do primeiro espetáculo da companhia, Velox, que tem a mesma temática, “Esporte”. Em Dínamo, entra em campo o universo do futebol, o jogo, suas táticas, sua ginga e principalmente a paixão.
2005 – Nó: em cena, bailarinos amarrados, corpos que se aprisionam e se libertam, movimentos inspirados em um cavalo, dançarinos entrelaçados, uma mulher presa pelos cabelos. A dança trabalha um tema demasiado humano: o desejo.
2002 - 4 por 4: é uma colaboração entre dança e arte visual. Trabalhos de artistas brasileiros de diferentes épocas e estilos são transformados em dança. O espetáculo traz para a companhia conceitos como restrição, delicadeza, limite, desafio, transparência e, principalmente, clareza.
1999 – Casa: Deborah parte de uma idéia simples, investir nas ações banais para entrar no mundo imaginário e transformá-lo em movimento. Como faz parte do seu processo criativo, o cotidiano é uma fonte de inspiração.
1997 – Rota: são linhas, círculos, mapas. Possibilidades de caminhos, descobrimentos. A exploração de vários planos e níveis, ocupação integral do espaço.
1995 – Mix: reúne os dois primeiros espetáculos da Companhia, Vulcão e Velox. Com o este espetáculo, Deborah Colker foi a primeira brasileira a ser agraciada com o prêmio Laurence Olivier, um dos mais prestigiados das artes cênicas em Londres. Deborah foi a vencedora da categoria “Outstanding Achievement in Dance” (Destaque em Dança), na edição 2001 do prêmio.
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