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O PORTO COMPROMETEU SERIAMANTE
A POSSIBIULIDADE DE SER QUALI-
FICADO PARA A FASE SGUINTE
Mais posse de bola, mais cantos, mais remates. Mais tudo. Menos o que mais interessava: vencer. Ou, pelo menos, não perder. Foi uma lição de como bem defender que os dragões trazem de Chipre, sem nunca abdicar do ataque. E de como o jogo só acaba quando o árbitro apita. Com esta derrota, o FC Porto deixou de depender dele próprio no que diz respeito ao primeiro lugar.
O primeiro golo do APOEL surgiu na marcação de um penalty, cometido por Mangala e convertido por Ailton, aos 41 minutos. Depois, aos 88, Hulk empatou (dando justiça ao marcador, na sequência de uma carga sobre James, ficando a ideia de que não houve contacto), também da marca dos 11 metros, todavia, na jogada seguinte os dragões cometeram o crime capital. Pensaram que estava tudo decisivo e pagaram bem caro: Manduca surgiu isolado no lado esquerdo, num lance ultra-sónico do APOEL e que suscita muitas dúvidas em relação à posição do brasileiro.
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