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quarta-feira, outubro 17, 2012

filmes que fazem a história do cinema brasileiro - SINHÁ MOÇA

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MAIS UM FILME QUE PREENCEU
O IMAGINARIO DOS CINEFILOS
BRASILEIROS- SINHÁ MOÇA



Sinhá Moça é um filme brasileiro de 1953, produzido pela Vera Cruz e dirigido por Tom Payne, baseado no romance homônimo de Maria Dezonne Pacheco Fernandes. Destaque para a atuação de Ruth de Souza.

A locação da casa sede do filme se deu na Fazenda Morumbi, no bairro do Morumbi, em São Paulo. A cidade de Salto, no interior paulista, onde o filme foi rodado, serviu como cenário no qual ocorre a história.

Elenco

Eliane Lage - Sinhá Moça
Anselmo Duarte - Rodolfo Fontes
Ester Guimarães - Cândida Ferreira
José Policena - coronel Lemos Ferreira
Ruth de Souza - Sabina
Eugênio Kusnet - frei José
Marina Freire - Clara
Lima Neto - dr. Fontes
Virgínia Ferreira - Vírginia
Henricão - Justino
Labiby Madi - dona Osória
Ricardo Campos - Benedito
Amélia Souza - Lucinda
João da Cunha - Fulgêncio
Domingos Terra - Camargo
Artur Herculano - boticário
Abílio Pereira de Almeida - promotor
Renato Consorte - mestre-escola
Maurício Barroso - oficial
Major Bradaschia - comandante Ponte
Abílio F. Guimarães - major reformado
Danilo Oliveira - chefe da estação
Oswaldo Barros - chefe do correio
Valfredo A. Caldas - aposentado
João Ribeiro Rosa - juiz de paz

Enredo

Na pequena cidade de Araruna, no fim do século XIX, as contínuas fugas de escravos alarmavam os grandes fazendeiros, em especial o coronel Ferreira (José Policena). É nessa ocasião que sua filha Sinhá Moça (Eliane Lage) regressa de São Paulo, dominada pelos ideais abolicionistas. Em sua viagem de volta, ela conhece Rodolfo Fontes (Anselmo Duarte), filho de um renomado médico de Araruna e advogado recém-formado. No primeiro instante os dois jovens sentem-se mutuamente atraídos, porém, Rodolfo a decepciona ao se mostrar um defensor dos escravocratas. Um dos escravos, o jovem Fulgêncio, se revolta contra os maus tratos do coronel Ferreira e de seu cruel capataz Benedito e é severamente punido. Esse fato causa uma grande rebelião liderada pelo irmão de Fulgêncio, Justino, que leva ao incêndio da senzala e fuga em massa dos escravos. Justino vai a julgamento por assassinato e, para surpresa de todos, Rodolfo serve-lhe de advogado de defesa. Os abolicionistas, entre eles Sinhá Moça, assistem ao julgamento com grande expectativa. É quando chega um mensageiro dando a notícia de que a escravidão acabara de ser abolida no Brasil.

Prêmios
Festival de Veneza (1954)
Leão de Bronze (Menção Honrosa)[1] Festival de Berlim (1954)[1]
Urso de Prata (Menção Honrosa) Festival de Havana (1954)[1]
Melhor filme do ano pelo tema social Prêmio Governador do Estado de São Paulo[1]
Melhor Coadjuvante Masculino (Eugênio Kusnet, João da Cunha e Ricardo Campos) Melhor Cenografia (João Maria dos Santos) Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos (1953)[1]
Melhor Cenografia (João Maria dos Santos) Prêmio Saci (1953)[1]
Melhor Produtor (Edgar Batista Pereira) Melhor Atriz (Eliane Lage) Melhor Atriz Secundária (Ruth de Souza) Prêmio O Índio (1953) da revista Jornal de Cinema[1]
Melhor Ator Secundário (Henricão) Melhor Atriz Secundária (Ruth de Souza) Melhor Cenografia (João Maria dos Santos) Festival de Punta del Leste (1954)[1]
Prêmio Ofício Católico do Cinema

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