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quinta-feira, fevereiro 14, 2013

SEGUINDO O BENFIC NA CHAMPIONS

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Salvé Salvio, bem haja Artur, viva Cardozo!
Há várias ilações a tirar da estrondosa vitória do Benfica em terras germânicas, a segunda em 20 visitas - a anterior fora em Estugarda, há duas temporadas. A primeira é que desta vez Jorge Jesus não inventou - com adaptações duvidosas e afins...-, a segunda é que Salvio entrou na altura certa e a terceira é que a arte de bem defender e melhor contra-atacar às vezes é recompensada.

Ainda assim, a verdade é que o treinador do Benfica surpreendeu com as opções iniciais, três delas totalmente inesperadas: André Almeida a ocupar o lado direito da defesa, o meio-campo a contar com André Gomes, uma espécie de muleta de Matic, e Urreta a manter a titularidade.

Resultou. Se na primeira parte o Benfica assumiu-se como uma equipa de contenção, na segunda, muito por culpa da entrada de Salvio (fantástica a arrancada pela direita que André Gomes transformaria num passe fatal para Cardozo), os encarnados arriscaram. Não muito, mas o suficiente para levarem para Lisboa um resultado de ouro.

A tudo isto soma-se a exibição imaculada de Artur, provavelmente o melhor das águias, evitando em cinco ocasiões o golo alemão, e um corte de cortar a respiração de Garay (faltavam 30 segundos para o jogo terminar...) que evitou o empate de Sam. Quem sofre assim, quem trabalhou tanto, também merece uma ponta de sorte.

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