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quinta-feira, setembro 18, 2008

CHICO LOBO actua hoje em CORREGO DE UBá

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CHICO LOBO VAI HOJE ACTUAR
EM CORREGO DE UBÁ,EM
MINAS GERAIS NO 1º.
ENCONTRO DE VIOLAS

1° Encontro de Violas e Violeiros da APAE Rural de Ubá

A Música Sertaneja de Raíz é de origem rural e com uma temática inicialmente restrita ao homem do campo, é cantada à duas vozes e conta com o acompanhamento de violas ou violões e pode ser chamada também de “moda de viola”.

E para difusão desses valores culturais ligados à terra e ao homem do campo, o 1º Encontro de Violas e Violeiros prestigiará esse estilo de produção musical do interior de Minas.


Músicos :

- Pereira da Viola (do norte de Minas, radicado em BH)
- Chico Lobo (de São João Del Rei , radicado em BH)
- Célia & Celma (de Ubá, radicadas em São Paulo)
- Fabrício Conde (de Juiz de Fora)
- Euro Parrique (Declamador) Viçosa/MG

Dia 18 de setembro, a partir das 21h no APAE Rural de Ubá (Sítio Boa Esperança), comunidade rural do Córrego Alegre (distante 5 Km do perímetro urbano).



O nosso blog mostra o que descobriu sobre Ubá:



Município conhecido como Cidade Carinho, Ubá é um grande centro econômico da região. Tem a maior produção de móveis do Estado, além de se destacar na fabricação de vestuário, calçados e colchões. Seu
comércio é responsável pelo turismo. Dispõe de excelente infra-estrutura urbana.

É terra natal de gente famosa como o compositor Ari Barroso, autor da Aquarela do Brasil entre outras.

Seu nome tem origem na língua Tupi e significa Canoa construída com uma casca inteiriça de árvore.

Seu padroeiro é São Januário.

História


Antiga aldeia dos índios Coroados, as terras do atual Município começaram a ser povoadas quando o padre Manoel de Jesus Maria, o apóstolo dos índios, ergueu a primeira capela, consagrada a São Januário, em 1815. O povoado cresceu em torno desta e foi denominado
de São Januário de Ubá.

Em 1854, é elevada a Município, desmembrando-se de Visconde do Rio Branco e, em 1857, sua sede é
elevada a Cidade.

O Povoado surgiu porém na antiga Rua de Trás, hoje denominada Rua Santa Cruz, isto em 3 de novembro de 1815; em 7 de setembro de 1841, recebeu a denominação de "Capela de São Januário de Ubá";
Com a Lei Provincial nº 854, de 17 de junho de 1853, tornou-se "Vila de São Januário de Ubá".

A Lei nº 806, de 3 de junho de 1857, deu-lhe a categoria de cidade, com a atual denominação de Ubá.

A Comarca de Ubá foi criada pela Lei Provincial nº 11, de novembro de 1892. Instalada am 23 de março de 1892.

Histórias mais vivas, todavia, levam-nos a acreditar que, no final do século XVII, Capuchinhos Franceses ocupavam nove missões indígenas nos distritos dos índios Coroados, Coropós e Puris, dispostas desde à Serra do Geraldo até o Porto dos Diamantes. Os Capuchinhos, porém, foram expulsos do Brasil em 1617.

Versões diversas dizem que os Jesuítas, a partir daquela data, tomaram para si tais missões e prosseguiram, com métodos mais brandos e suaves, à catequização dos Silvícolas. É quase forçoso apreender tal variante ou mesmo seguir a narrativa "sinuosa" de que os Tamoios, imensa e poderosa família indígena, predominante em parte do Litoral Brasileiro, perseguindo sistematicamente outras tribos nativas, fizeram-nas debandar a esta parte.

No meio do século XVIII, 1750, o sertanista Capitão Francisco Pires Farinho instalou-se nesta região, conseguindo conviver harmonicamente com os nativos, caso pouco significativo, em termos reais com a pacificação das tribos da época.

As várias tentativas do Estado na colonização dos Coroados, Coropós, Puris e Botucudos, habitantes das matas da região que desciam de Guarapiranga às margens dos Rios Chopotó, Pomba e Ubá, terminavam sempre em sangrentas batalhas entre os verdadeiros donos da terra e os invasores brancos. Nos confrontos, utilizando flexas e machados contra armas de fogo, os índios eram gradativamente massacrados ou tornados prisioneiros para o trabalho escravo, principalmente em se tratando de jovens e mulheres.

As fortes pressões internacionais contra o genocídio convenceram o Rei de Portugal a determinar que o Governador Luiz Diogo Lobo da Silva organizasse uma expedição na tentativa da aproximação amistosa com os índios. Dessa tarefa difícil participaria aquele que conhecia as trilhas das matas, os costumes indígenas, e tinha familiariedade com eles: Capitão Francisco Pires de Farinho. Este, seria um guia especial com função de comando. O desafio maior, porém, caberia a um vigário formado no Seminário de Mariana em 1757, filho de um Português com uma escrava índia.
Sua função, catequizar os Silvícolas.

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