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SAGRARAM-SE CAMPEÕES DE
NOVEMBRO NOS PALPITES
DO BLOGUE ALENTEJANO
"CASA DAS PRIMAS" ,A
DUPLA JOÃO TIAGO DA EQUI-
PA DO BLOGUE "O BANCO
DA MEXICANA" MAIS O
VITOR SANTOS, DO BLOGUE
TRANCA-ON-LINE.
A luta esteve renhida e só no ultimo golo do F.C.do Porto (jogo a contar para o concurso) se verificou o empate no topo da classificação.
CLASSIFICAÇÃO FINAL DE NOVEMBRO:
1.VITOR SANTOS.......51.(ATLETICO)
..JOÃO TIAGO..........51.(BENFICA)
2.Herminia............54.(BENFICA)
3.Julio...............55.(SPORTING)
4.João Catalino......56.(SPORTING)
5.Elisiário Candeias.57.(SPORTING)
..João Cardoso.....57.(SPORTING)
6.Ana Lucia..........58.(SPORTING)
7.José Budha..........59.(SPORTING)
8.Natercia............60.(BENFICA)
Ao JOÃO TIAGO, um benfiquista sofredor e ao Vitor Santos ,simpatizante "doente" do Atlético, clube do Bairro de Alcantara, os parabens do Blog Luso Carioca.
www.casa-das-primas.blogspot.com
Blog criado por Afonso Henrique e Zé Herdeiro..
Padrinhos de honra do blog: ACLÓVIO ALFAYA e JOSÉ ANTÓNIO HERDEIRO
segunda-feira, novembro 30, 2009
LIGA PORTUGUESA
.
JÁ ONTEM FALÁMOS DO GRANDE
DERBY DE SÁBADO COM OS DOIS
GRANDES DE LISBOA A EMPATAR
SPORTING-BENFICA 0-0.
HOJE O BRAGA VENCEU O LEIRIA
POR 2-0 E ASCENDEU DE NOVO
À LIDERANÇA ISOLADA.

Sp. Braga 2-0 U. Leiria
Académica 3-0 V. Setúbal
Sporting 0-0 Benfica
Olhanense 0-2 V. Guimarães
FC Porto 2-1 Rio Ave
Belenenses 2-2 Marítimo
Nacional 1-1 Naval
P. Ferreira 1-1 Leixões
BRAGA, 2 UIÃO DE LEIRIA,0
Sporting de Braga volta a liderar sozinho
O Sporting de Braga recebeu, esta segunda-feira, e venceu a União de Leiria (2-0) e, beneficiando do empate do Benfica, isolou-se na liderança da Liga Sagres somando agora 28 pontos, mais dois do que o clube da Luz.
Os bracarenses continuam a sua carreira 100 por cento vitoriosa em casa, tendo registado a sexta vitória em seis jogos, com apenas um golo sofrido e 11 marcados, enquanto a União de Leiria averbou a terceira derrota no campeonato e manteve o oitavo lugar, com 14 pontos.
A vitória dos bracarenses é totalmente merecida e só peca por escassa. Os golos foram marcados pelos brasileiros, Paulo César, logo aos 05 minutos, e por Matheus, aos 69, Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Paulo César, 05 minutos.
2-0, Matheus, 69.
Equipas:
- Sporting de Braga: Eduardo, João Pereira, Moisés, Rodriguez, Evaldo, Vandinho, Madrid, Mossoró (Osvaldo, 88), Alan, Paulo César (Adriano, 78) e Meyong (Matheus, 62).
(Suplentes: Kieszek, André Leone, Filipe Oliveira, Matheus, Osvaldo, Yazalde, Adriano).
- União de Leiria: Duricic, Hugo Gomes, Bruno Miguel, Diego Gaúcho, Paulo Vinicius, André Santos, Vítor Moreno (Marco Soares, 78), Elias, Silas (Cássio, 84), Carlão, Ouattara (Tiago Luís, 46).
(Suplentes: Hélder Godinho, Ronny
CLASSIFICAÇÃO
1 Sp. Braga 28
2 Benfica 26
3 FC Porto 23
4 Nacional 18
5 Marítimo 16
6 Sporting 15
7 Rio Ave 15
8 U. Leiria 14
9 V. Guimarães 13
10 P. Ferreira 11
11 Naval 11
12 Académica 10
13 Belenenses 9
14 Leixões 9
15 Olhanense 8
16 V. Setúbal 8
JÁ ONTEM FALÁMOS DO GRANDE
DERBY DE SÁBADO COM OS DOIS
GRANDES DE LISBOA A EMPATAR
SPORTING-BENFICA 0-0.
HOJE O BRAGA VENCEU O LEIRIA
POR 2-0 E ASCENDEU DE NOVO
À LIDERANÇA ISOLADA.
Sp. Braga 2-0 U. Leiria
Académica 3-0 V. Setúbal
Sporting 0-0 Benfica
Olhanense 0-2 V. Guimarães
FC Porto 2-1 Rio Ave
Belenenses 2-2 Marítimo
Nacional 1-1 Naval
P. Ferreira 1-1 Leixões
BRAGA, 2 UIÃO DE LEIRIA,0
Sporting de Braga volta a liderar sozinho
O Sporting de Braga recebeu, esta segunda-feira, e venceu a União de Leiria (2-0) e, beneficiando do empate do Benfica, isolou-se na liderança da Liga Sagres somando agora 28 pontos, mais dois do que o clube da Luz.
Os bracarenses continuam a sua carreira 100 por cento vitoriosa em casa, tendo registado a sexta vitória em seis jogos, com apenas um golo sofrido e 11 marcados, enquanto a União de Leiria averbou a terceira derrota no campeonato e manteve o oitavo lugar, com 14 pontos.
A vitória dos bracarenses é totalmente merecida e só peca por escassa. Os golos foram marcados pelos brasileiros, Paulo César, logo aos 05 minutos, e por Matheus, aos 69, Ao intervalo: 1-0.
Marcadores:
1-0, Paulo César, 05 minutos.
2-0, Matheus, 69.
Equipas:
- Sporting de Braga: Eduardo, João Pereira, Moisés, Rodriguez, Evaldo, Vandinho, Madrid, Mossoró (Osvaldo, 88), Alan, Paulo César (Adriano, 78) e Meyong (Matheus, 62).
(Suplentes: Kieszek, André Leone, Filipe Oliveira, Matheus, Osvaldo, Yazalde, Adriano).
- União de Leiria: Duricic, Hugo Gomes, Bruno Miguel, Diego Gaúcho, Paulo Vinicius, André Santos, Vítor Moreno (Marco Soares, 78), Elias, Silas (Cássio, 84), Carlão, Ouattara (Tiago Luís, 46).
(Suplentes: Hélder Godinho, Ronny
CLASSIFICAÇÃO
1 Sp. Braga 28
2 Benfica 26
3 FC Porto 23
4 Nacional 18
5 Marítimo 16
6 Sporting 15
7 Rio Ave 15
8 U. Leiria 14
9 V. Guimarães 13
10 P. Ferreira 11
11 Naval 11
12 Académica 10
13 Belenenses 9
14 Leixões 9
15 Olhanense 8
16 V. Setúbal 8
artistas brasileiros - JACKSON DO PANDEIRO
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Jackson do Pandeiro

Jackson do Pandeiro, também chamado de "O Rei do Ritmo", é o pseudônimo de José Gomes Filho, (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, rojão, arrasta-pé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.
É considerado o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira[carece de fontes?] e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.
Costumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.
— Alceu Valença
Jackson do Pandeiro

Jackson do Pandeiro, também chamado de "O Rei do Ritmo", é o pseudônimo de José Gomes Filho, (Alagoa Grande, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, rojão, arrasta-pé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.
É considerado o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira[carece de fontes?] e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, "Forró em Limoeiro", em 1953, até o último álbum, "Isso é que é Forró!", de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.
Costumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.
— Alceu Valença
preliminares
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Na fila do onibus estavam um pai e seus 16 filhos. Junto a eles, um
senhor de meia-idade, com uma das pernas de pau. O onibus chegou, as crianças entraram primeiro e ocuparam os bancos que estavam disponíveis.
Os dois senhores entraram e ficaram em pé.
Na arrancada, o senhor da perna de pau, com a visível dificuldade,
desequilibrou-se para trás, e o barulho foi inconfundível: TOC...TOC...
TOC...TOC...
Quando o onibus travou, a mesma coisa aconteceu: TOC... TOC...
TOC...TOC...
Na arrancada, novamente: TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, várias vezes...
Num determinado momento, já incomodado com o barulho e ao mesmo tempo
tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:
- Perdão, senhor, gostaria de fazer uma sugestão. Se o senhor colocar uma borrachinha na ponta do pau, de certeza que diminuía o barulho e incomodava menos as pessoas...
De imediato, o cavalheiro da perna de pau respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se o senhor tivesse colocado uma borrachinha na ponta da gaita há alguns anos atrás... agora estaríamos todos sentados...
Na fila do onibus estavam um pai e seus 16 filhos. Junto a eles, um
senhor de meia-idade, com uma das pernas de pau. O onibus chegou, as crianças entraram primeiro e ocuparam os bancos que estavam disponíveis.
Os dois senhores entraram e ficaram em pé.
Na arrancada, o senhor da perna de pau, com a visível dificuldade,
desequilibrou-se para trás, e o barulho foi inconfundível: TOC...TOC...
TOC...TOC...
Quando o onibus travou, a mesma coisa aconteceu: TOC... TOC...
TOC...TOC...
Na arrancada, novamente: TOC... TOC... TOC...TOC...
E assim foi, várias vezes...
Num determinado momento, já incomodado com o barulho e ao mesmo tempo
tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:
- Perdão, senhor, gostaria de fazer uma sugestão. Se o senhor colocar uma borrachinha na ponta do pau, de certeza que diminuía o barulho e incomodava menos as pessoas...
De imediato, o cavalheiro da perna de pau respondeu:
- Agradeço a sugestão, mas se o senhor tivesse colocado uma borrachinha na ponta da gaita há alguns anos atrás... agora estaríamos todos sentados...
domingo, novembro 29, 2009
CRISTIANO RONALDO ATACADO COM FEIXES DE LASER
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No periodico MARCA de Espanha, vem a noticia:
"ESTÁ PROHIBIDO EN LOS CAMPOS DE FÚTBOL
Cristiano, apuntado con un láser al sacar una falta durante el Clásico
Trataron de cegar al delantero portugués durante el Clásico
Un Real Madrid-Barça siempre deja muchas imágenes para el recuerdo. Y el disputado hoy domingo en el Camp Nou no ha sido menos. Y es que, a los doce minutos de juego, Cristiano Ronaldo sufrió en sus propias carnes la gran rivalidad en el Clásico. El luso se disponía a sacar una falta cuando varios hinchas apuntaron con el láser al delantero blanco.
Posteriormente, ya en la segunda mitad, fue Pepe el agredido por los punteros láser tras recibir una clara falta de Henry.
La utilización de láser se ha vuelto muy usual en los campos de fútbol, aunque está prohibido y penado. El Nápoles ya fue multado con 15.000 euros por una práctica similar en un partido del Scudetto."

No periodico MARCA de Espanha, vem a noticia:
"ESTÁ PROHIBIDO EN LOS CAMPOS DE FÚTBOL
Cristiano, apuntado con un láser al sacar una falta durante el Clásico
Trataron de cegar al delantero portugués durante el Clásico
Un Real Madrid-Barça siempre deja muchas imágenes para el recuerdo. Y el disputado hoy domingo en el Camp Nou no ha sido menos. Y es que, a los doce minutos de juego, Cristiano Ronaldo sufrió en sus propias carnes la gran rivalidad en el Clásico. El luso se disponía a sacar una falta cuando varios hinchas apuntaron con el láser al delantero blanco.
Posteriormente, ya en la segunda mitad, fue Pepe el agredido por los punteros láser tras recibir una clara falta de Henry.
La utilización de láser se ha vuelto muy usual en los campos de fútbol, aunque está prohibido y penado. El Nápoles ya fue multado con 15.000 euros por una práctica similar en un partido del Scudetto."
BRASILEIRÃO - FLAMENGO CORRE PARA O TÍTULO, agora a 1 vitória de ser campeão!!!
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O FLAMENGO VENCEU O CORINTHIANS,
E APROVEITOU A DERROTA DO SÃO PAULO
COM O GOIÁS PARA SALTAR PARA A LI-
DERANÇA.
SE GANHAR NO DOMINGO, SAGRA-SE
CAMPEÃO DO BRASIL PELA 6ª.VEZ,
E COMO O VASCO VENCEU A SEGUN-
DONA, É O REGRESSO DAS VITÓRIAS
AO FUTEBOL CARIOCA.
37ª Rodada
29/11 17h Olímpico Grêmio 4 x 2 Barueri
29/11 17h Ressacada Avaí 2 x 2 Santos
29/11 17h Brinco de Ouro Corinthians 0 x 2 Flamengo
29/11 17h Palestra Itália Palmeiras 3 x 1 Atlético-MG
29/11 17h Bruno J. Daniel Santo André 5 x 3 Náutico
29/11 17h Arena da Baixada Atlético-PR 2 x 0 Botafogo
29/11 17h Maracanã Fluminense 4 x 0 Vitória
29/11 17h Serra Dourada Goiás 4 x 2 São Paulo
29/11 17h Ilha do Retiro Sport 1 x 2 Internacional
29/11 17h Mineirão Cruzeiro 4 x 1 Coritiba
CORINTHIANS, 0 FLA, 2

Fla vence, assume a ponta e fica a uma vitória do título
Pela primeira vez e faltando apenas uma rodada para o fim da competição o Flamengo assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro de 2009. O time rubro-negro derrotou o Corinthians por 2 a 0, neste domingo, no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e contou com uma derrota do São Paulo para roubar a ponta do elenco paulista. Com isso, o clube comandado por Andrade precisa de apenas uma vitória para conquistar título nacional.
O FLAMENGO VENCEU O CORINTHIANS,
E APROVEITOU A DERROTA DO SÃO PAULO
COM O GOIÁS PARA SALTAR PARA A LI-
DERANÇA.
SE GANHAR NO DOMINGO, SAGRA-SE
CAMPEÃO DO BRASIL PELA 6ª.VEZ,
E COMO O VASCO VENCEU A SEGUN-
DONA, É O REGRESSO DAS VITÓRIAS
AO FUTEBOL CARIOCA.
37ª Rodada
29/11 17h Olímpico Grêmio 4 x 2 Barueri
29/11 17h Ressacada Avaí 2 x 2 Santos
29/11 17h Brinco de Ouro Corinthians 0 x 2 Flamengo
29/11 17h Palestra Itália Palmeiras 3 x 1 Atlético-MG
29/11 17h Bruno J. Daniel Santo André 5 x 3 Náutico
29/11 17h Arena da Baixada Atlético-PR 2 x 0 Botafogo
29/11 17h Maracanã Fluminense 4 x 0 Vitória
29/11 17h Serra Dourada Goiás 4 x 2 São Paulo
29/11 17h Ilha do Retiro Sport 1 x 2 Internacional
29/11 17h Mineirão Cruzeiro 4 x 1 Coritiba
CORINTHIANS, 0 FLA, 2

Fla vence, assume a ponta e fica a uma vitória do título
Pela primeira vez e faltando apenas uma rodada para o fim da competição o Flamengo assumiu a liderança do Campeonato Brasileiro de 2009. O time rubro-negro derrotou o Corinthians por 2 a 0, neste domingo, no Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, e contou com uma derrota do São Paulo para roubar a ponta do elenco paulista. Com isso, o clube comandado por Andrade precisa de apenas uma vitória para conquistar título nacional.
sábado, novembro 28, 2009
LIGA PORTUGUESA
.
DISPUTOU-SE HOJE O CLÁSSICO
SPORTING - BENFICA PARA A
LIGA PORTUGUESA COM O EM-
PARA A ZERO.

O Benfica entrou francamente favorito, dados os 11 pontos de avanço e as goleadas que tem distribuido aí pelos estádios do país.

O Sportung com o seu novo treinador carlos Carcalhal jogou bem, fez uma grande primeira parte e não permitiu que os goleadores do costume - Cardozo,Saviola e Aimar - marcassem ou dessem a marcar.
DISPUTOU-SE HOJE O CLÁSSICO
SPORTING - BENFICA PARA A
LIGA PORTUGUESA COM O EM-
PARA A ZERO.

O Benfica entrou francamente favorito, dados os 11 pontos de avanço e as goleadas que tem distribuido aí pelos estádios do país.

O Sportung com o seu novo treinador carlos Carcalhal jogou bem, fez uma grande primeira parte e não permitiu que os goleadores do costume - Cardozo,Saviola e Aimar - marcassem ou dessem a marcar.
sexta-feira, novembro 27, 2009
HISTÓRIA DE PORTUGAL - A BATALHA DE ALFARROBEIRA
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Batalha de Alfarrobeira

Data 20 de Maio de 1449
Local Vialonga, Alverca
Resultado Vitória de D. Afonso V
Combatentes
Reino VERSUS Rebeldes
Comandantes
D. Afonso V VERSUS Infante D. Pedro
Forças
30,000 homens CONTRA 6,000 homens
A Batalha de Alfarrobeira foi o recontro travado entre D. Afonso V e o Infante D. Pedro seu tio, em 20 de Maio de1449, junto do ribeiro de Alfarrobeira em Vialonga,
Quando seu pai morreu, D. Afonso V tinha apenas 6 anos. Por testamento, ficou na regência a rainha D. Leonor, sua mãe, mas, como era estrangeira, tal facto não foi bem aceite pela burguesia e pelo povo, que preferia como regente o Infante D. Pedro, irmão de D. Duarte. A oposição entre as duas partes gera um período conturbado. D. Leonor é regente até às Cortes de 1439, em que o infante D. Pedro é eleito regente e D. Leonor é obrigada a exilar-se para Castela. Ao mesmo tempo, a educação de D. Afonso fica a cargo de seu tio, que era homem de grande cultura, conhecido como o "Infante das Sete Partidas" pelas inúmeras viagens que fez. D. Afonso terá assim uma esmerada educação humanística.
Quando, em 1446, atinge a maioridade, realizam-se as Cortes de Lisboa e D. Afonso assume o governo do Reino, ainda que auxiliado pelo tio. Mas as intrigas de alguns nobres e elementos do clero vão turvar as relações entre D. Afonso e o tio.
No princípio do ano de 1448, aconselhado por Afonso, Duque de Bragança, pelo conde de Ourém e pelo arcebispo de Lisboa, decidiu D. Afonso V afastar do governo do reino, seu tio, que abandonou a corte, a pretexto da administração das suas terras e se instalou na casa ducal de Coimbra. A intriga surtiu efeito no espírito do monarca que não atendeu às tentativas de conciliação do próprio D. Pedro que lhe escreveu renovando a sua obediência e defendendo-se das calúnias, quer do Infante D. Henrique e do conde de Avranches, que pretenderam evitar o drama.
O rei escreve no final deste ano ao duque de Bragança requisitando-o à corte mas acompanhado de escolta uma vez que teria de atravessar terras de Coimbra. D. Pedro, sabedor da vinda do seu inimigo, proíbe-lhe a passagem por suas terras e é considerado súbdito desleal ao rei. Logo se publicam éditos contra o Infante e seus aliados e o rei investe, com as suas tropas, na tentativa de submetê-los, instalando-se em Santarém; por sua vez D. Pedro desce de Coimbra em direcção a Lisboa e encontra as tropas reais em Alfarrobeira.
Travada a batalha, as tropas do monarca saem vitoriosas e o Infante morre no combate. Foi geral a reprovação europeia perante a conduta de D. Afonso V, e D. Isabel de Portugal recolhe na corte da Borgonha os sobrinhos órfãos D. Jaime, mais tarde arcebispo de Lisboa e cardeal, D. Pedro, mais tarde conde de Barcelona, D. João, futuro príncipe de Antioquia e D. Isabel. Em resumo, Alfarrobeira representa o triunfo da corrente senhorial sobre os princípios de centralização régia que já anunciam a Idade Moderna.
Batalha de Alfarrobeira

Data 20 de Maio de 1449
Local Vialonga, Alverca
Resultado Vitória de D. Afonso V
Combatentes
Reino VERSUS Rebeldes
Comandantes
D. Afonso V VERSUS Infante D. Pedro
Forças
30,000 homens CONTRA 6,000 homens
A Batalha de Alfarrobeira foi o recontro travado entre D. Afonso V e o Infante D. Pedro seu tio, em 20 de Maio de1449, junto do ribeiro de Alfarrobeira em Vialonga,
Quando seu pai morreu, D. Afonso V tinha apenas 6 anos. Por testamento, ficou na regência a rainha D. Leonor, sua mãe, mas, como era estrangeira, tal facto não foi bem aceite pela burguesia e pelo povo, que preferia como regente o Infante D. Pedro, irmão de D. Duarte. A oposição entre as duas partes gera um período conturbado. D. Leonor é regente até às Cortes de 1439, em que o infante D. Pedro é eleito regente e D. Leonor é obrigada a exilar-se para Castela. Ao mesmo tempo, a educação de D. Afonso fica a cargo de seu tio, que era homem de grande cultura, conhecido como o "Infante das Sete Partidas" pelas inúmeras viagens que fez. D. Afonso terá assim uma esmerada educação humanística.
Quando, em 1446, atinge a maioridade, realizam-se as Cortes de Lisboa e D. Afonso assume o governo do Reino, ainda que auxiliado pelo tio. Mas as intrigas de alguns nobres e elementos do clero vão turvar as relações entre D. Afonso e o tio.
No princípio do ano de 1448, aconselhado por Afonso, Duque de Bragança, pelo conde de Ourém e pelo arcebispo de Lisboa, decidiu D. Afonso V afastar do governo do reino, seu tio, que abandonou a corte, a pretexto da administração das suas terras e se instalou na casa ducal de Coimbra. A intriga surtiu efeito no espírito do monarca que não atendeu às tentativas de conciliação do próprio D. Pedro que lhe escreveu renovando a sua obediência e defendendo-se das calúnias, quer do Infante D. Henrique e do conde de Avranches, que pretenderam evitar o drama.
O rei escreve no final deste ano ao duque de Bragança requisitando-o à corte mas acompanhado de escolta uma vez que teria de atravessar terras de Coimbra. D. Pedro, sabedor da vinda do seu inimigo, proíbe-lhe a passagem por suas terras e é considerado súbdito desleal ao rei. Logo se publicam éditos contra o Infante e seus aliados e o rei investe, com as suas tropas, na tentativa de submetê-los, instalando-se em Santarém; por sua vez D. Pedro desce de Coimbra em direcção a Lisboa e encontra as tropas reais em Alfarrobeira.
Travada a batalha, as tropas do monarca saem vitoriosas e o Infante morre no combate. Foi geral a reprovação europeia perante a conduta de D. Afonso V, e D. Isabel de Portugal recolhe na corte da Borgonha os sobrinhos órfãos D. Jaime, mais tarde arcebispo de Lisboa e cardeal, D. Pedro, mais tarde conde de Barcelona, D. João, futuro príncipe de Antioquia e D. Isabel. Em resumo, Alfarrobeira representa o triunfo da corrente senhorial sobre os princípios de centralização régia que já anunciam a Idade Moderna.
quinta-feira, novembro 26, 2009
quarta-feira, novembro 25, 2009
PORTUGUESES NA CHAMPIONS - O PORTO FICA EM 2º.
.
O PORTO PERDEU NO ESTÁDIO DO
DRAGÃO COM O PODEROSO CHELSEA

MAS CLASSIFICA-SE PARA CONTI-
NUAR

O CHELSEA COM OS EX-PORTISTAS DECO E RICARDO CARVALHO, que foram muito aplaudidos pelos torcedores do Porto, vence no Dragão num jogo interessante,e onde os 2 adversários se classificaram para prosseguir.
FC Porto perde com Chelsea, que ganha Grupo D
Um golo de Anelka, aos 69 minutos, impediu hoje o FC Porto de continuar a sonhar com o primeiro lugar do grupo D da Liga dos Campeões e permitiu ao Chelsea vencer por 1-0, na quinta jornada.
No jogo em que apenas a classificação do grupo contava - as duas equipas tinham-se apurado para os “oitavos” na ronda anterior -, o FC Porto esteve muito bem nos últimos 30 minutos da primeira parte e teve, além de uma bola na trave, uma excelente ocasião por Falcao.
Depois de ter ficado em primeiro lugar dos grupos nas duas últimas épocas, o FC Porto voltou também a perder com o Chelsea (soma já quatro derrotas, contra um empate e uma vitória) e foi, sobretudo no segundo tempo, incapaz de contrariar o jogo chato, paciente e experiente do líder do campeonato inglês.
Ainda assim, a equipa liderada por Jesualdo Ferreira apresentou algumas melhorias relativamente a jogos anteriores e pode - e deve - encarar com optimismo as próximas etapas no campeonato português e na Liga dos “milhões”.
Com a entrada de Hulk, aos 60 minutos, para o lugar de Varela, o FC Porto ganhou maior profundidade ofensiva e foi mesmo o possante avançado brasileiro a dar o primeiro sinal da ambição “azul-e-branca”, com um remate por cima, aos 66.
Aos 76 minutos, o Estádio do Dragão levantou-se em massa para aplaudir a saída de Deco (entrou Joe Cole)
FC Porto - Chelsea, 0-1.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador:
0-1, Nicolas Anelka, 69 minutos.
Equipas:
- FC Porto: Beto, Sapunaru (Ernesto Farias, 79), Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Fernando, Raul Meireles, Belluschi (Guarin, 71), Varela (Hulk, 60), Cristian Rodriguez e Falcao.
(Suplentes: Nuno, Gaurin, Maicon, Valeri, Tomas Costa, Ernesto Farias e Hulk).
- Chelsea: Petr Cech, Ivanovic, Ricardo Carvalho, John Terry, Yuri Zhirkov, Obi Mikel, Michael Ballack (Essien, 68), Malouda, Deco (Joe Cole, 76), Anelka e Didier Drogba.
(Suplentes: Ross Turnbull, Ashley Cole, Essien, Joe Cole, Salomon Kalou, Alex e Juliano Belletti).
O PORTO PERDEU NO ESTÁDIO DO
DRAGÃO COM O PODEROSO CHELSEA

MAS CLASSIFICA-SE PARA CONTI-
NUAR

O CHELSEA COM OS EX-PORTISTAS DECO E RICARDO CARVALHO, que foram muito aplaudidos pelos torcedores do Porto, vence no Dragão num jogo interessante,e onde os 2 adversários se classificaram para prosseguir.
FC Porto perde com Chelsea, que ganha Grupo D
Um golo de Anelka, aos 69 minutos, impediu hoje o FC Porto de continuar a sonhar com o primeiro lugar do grupo D da Liga dos Campeões e permitiu ao Chelsea vencer por 1-0, na quinta jornada.
No jogo em que apenas a classificação do grupo contava - as duas equipas tinham-se apurado para os “oitavos” na ronda anterior -, o FC Porto esteve muito bem nos últimos 30 minutos da primeira parte e teve, além de uma bola na trave, uma excelente ocasião por Falcao.
Depois de ter ficado em primeiro lugar dos grupos nas duas últimas épocas, o FC Porto voltou também a perder com o Chelsea (soma já quatro derrotas, contra um empate e uma vitória) e foi, sobretudo no segundo tempo, incapaz de contrariar o jogo chato, paciente e experiente do líder do campeonato inglês.
Ainda assim, a equipa liderada por Jesualdo Ferreira apresentou algumas melhorias relativamente a jogos anteriores e pode - e deve - encarar com optimismo as próximas etapas no campeonato português e na Liga dos “milhões”.
Com a entrada de Hulk, aos 60 minutos, para o lugar de Varela, o FC Porto ganhou maior profundidade ofensiva e foi mesmo o possante avançado brasileiro a dar o primeiro sinal da ambição “azul-e-branca”, com um remate por cima, aos 66.
Aos 76 minutos, o Estádio do Dragão levantou-se em massa para aplaudir a saída de Deco (entrou Joe Cole)
FC Porto - Chelsea, 0-1.
Ao intervalo: 0-0.
Marcador:
0-1, Nicolas Anelka, 69 minutos.
Equipas:
- FC Porto: Beto, Sapunaru (Ernesto Farias, 79), Rolando, Bruno Alves, Álvaro Pereira, Fernando, Raul Meireles, Belluschi (Guarin, 71), Varela (Hulk, 60), Cristian Rodriguez e Falcao.
(Suplentes: Nuno, Gaurin, Maicon, Valeri, Tomas Costa, Ernesto Farias e Hulk).
- Chelsea: Petr Cech, Ivanovic, Ricardo Carvalho, John Terry, Yuri Zhirkov, Obi Mikel, Michael Ballack (Essien, 68), Malouda, Deco (Joe Cole, 76), Anelka e Didier Drogba.
(Suplentes: Ross Turnbull, Ashley Cole, Essien, Joe Cole, Salomon Kalou, Alex e Juliano Belletti).
terça-feira, novembro 24, 2009
A 24 DE NOVEMBRO DE 1631, OLINDA FOI INCENDIADA PELOS HOLANDESES
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Olinda
Etimologia
Um mito popular diz que o nome Olinda teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco – "Oh, linda situação para se construir uma vila!".
História
No estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 por Duarte Coelho. Foi elevada a vila em 12 de março de 1537. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses em 24 de Novembro de 1631, devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.
Em 1654, quando os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses, volta a ser capital de Pernambuco. Em 1676 foi elevada à categoria de cidade, e em 1837 perde de vez o título de capital para o Recife.
Demografia
Olinda tem uma população de cerca de 377 000 no total (360 554 na zona urbana), e uma área de 37,9 km², fazendo parte da Região Metropolitana do Recife, e localiza-se a uma distância de 6 km de Recife, capital do estado. Faz limite ao norte com Paulista, ao sul e oeste com Recife, a leste com Oceano Atlântico.
Economia
Olinda é um município essencialmente habitacional, comercial e turístico. Pode-se dizer que é uma "semicidade dormitório", em relação à capital pernambucana, a vizinha Recife. Os habitantes são majoritariamente de classe média e de classe baixa.
Cultura
Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil. Foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO.
Em 2005, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura para o ano de 2006.
Foi a primeira vez que o Brasil elegeu uma capital cultural. O projeto é uma iniciativa da organização Capital Brasileira da Cultura (CBC), com o apoio dos Ministérios da Cultura e do Turismo e da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval de Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco. Há bonecos gigantes, nos quais cabe um homem apenas em suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus). É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras, e atrair parceiros.
Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés. Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, excelente gastronomia, música ao vivo etc. Circulam no meio crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, onde a noite é freqüentada por diversas pessoas.
Também são símbolos culturais da cidade a comida típica tapioca e o farol de Olinda.

Olinda
Etimologia
Um mito popular diz que o nome Olinda teria a sua origem numa suposta exclamação do fidalgo português Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco – "Oh, linda situação para se construir uma vila!".
História
No estado de Pernambuco, é uma das mais antigas cidades brasileiras, tendo sido fundada (ainda como um povoado) em 1535 por Duarte Coelho. Foi elevada a vila em 12 de março de 1537. Olinda era sede da capitania de Pernambuco, mas foi incendiada pelos holandeses em 24 de Novembro de 1631, devido à sua localização. Segundo a concepção holandesa de fortificação, Olinda detinha um perfil de difícil defesa. Diante disso, a sede foi transferida para o Recife.
Em 1654, quando os portugueses retomaram o poder e expulsaram os holandeses, volta a ser capital de Pernambuco. Em 1676 foi elevada à categoria de cidade, e em 1837 perde de vez o título de capital para o Recife.
Demografia
Olinda tem uma população de cerca de 377 000 no total (360 554 na zona urbana), e uma área de 37,9 km², fazendo parte da Região Metropolitana do Recife, e localiza-se a uma distância de 6 km de Recife, capital do estado. Faz limite ao norte com Paulista, ao sul e oeste com Recife, a leste com Oceano Atlântico.
Economia
Olinda é um município essencialmente habitacional, comercial e turístico. Pode-se dizer que é uma "semicidade dormitório", em relação à capital pernambucana, a vizinha Recife. Os habitantes são majoritariamente de classe média e de classe baixa.
Cultura
Além de sua beleza natural, Olinda é também um dos mais importantes centros culturais do Brasil. Foi declarada, em 1982, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO.
Em 2005, Olinda foi eleita a primeira Capital Brasileira da Cultura para o ano de 2006.
Foi a primeira vez que o Brasil elegeu uma capital cultural. O projeto é uma iniciativa da organização Capital Brasileira da Cultura (CBC), com o apoio dos Ministérios da Cultura e do Turismo e da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Olinda revive o esplendor de seu passado todos os anos durante o Carnaval de Olinda, ao som do frevo, do maracatu e outros ritmos originais de Pernambuco. Há bonecos gigantes, nos quais cabe um homem apenas em suas pernas para ampará-lo; e blocos carnavalescos (com temáticas variadas, de grupos variados, geralmente acompanhados de orquestras de frevo, e/ou grupos de maracatus). É costume dos jovens molhar os transeuntes com pistolas d'água. Vários grupos também se fantasiam, seja qual for o personagem, em geral com a intenção de chamar a atenção para si, fazer uma crítica social, animar com brincadeiras, e atrair parceiros.
Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés. Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, excelente gastronomia, música ao vivo etc. Circulam no meio crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, onde a noite é freqüentada por diversas pessoas.
Também são símbolos culturais da cidade a comida típica tapioca e o farol de Olinda.
segunda-feira, novembro 23, 2009
O VASCÃO REGRESSOU, FOI CAMPEÃO DA SEGUNDONA
.

Me perdoem .mas como vascaíno estou ainda comemorando o regresso do meu VASCÂO,
e dedicando esta imagem do Vasco campeão da Segundona ao meu tio JOSÉ ANTÓNIO HERDEIRO, padrinho do nosso blogue, que se estivesse entre nós, decerto estaria vibrando como nos tempos em que ainda não havia televisão em Portugal, e junto comigo, era eu ainda um moleque de 10 anos, ouvia os relatos na Rádio Tupi, do seu, nosso Vasco, comemorando os golos do Sabará, do Almir, do Vává, como se estivéssemos no Maracanã ou em São Januário.

Que saudades, tio Zé!!!

Me perdoem .mas como vascaíno estou ainda comemorando o regresso do meu VASCÂO,
e dedicando esta imagem do Vasco campeão da Segundona ao meu tio JOSÉ ANTÓNIO HERDEIRO, padrinho do nosso blogue, que se estivesse entre nós, decerto estaria vibrando como nos tempos em que ainda não havia televisão em Portugal, e junto comigo, era eu ainda um moleque de 10 anos, ouvia os relatos na Rádio Tupi, do seu, nosso Vasco, comemorando os golos do Sabará, do Almir, do Vává, como se estivéssemos no Maracanã ou em São Januário.

Que saudades, tio Zé!!!
a 23 de Novembro de 1899, nasceu MESTRE BIMBA
.
Mestre Bimba

Manoel dos Reis Machado, também conhecido como Mestre Bimba (Salvador, 23 de Novembro de 1899 - Goiânia, 15 de Fevereiro de 1974) criou a capoeira regional porque percebeu que a capoeira perdera seu valor marcial e estava se tornando apenas uma dança folclórica. Mestre Bimba tinha o intuito de criar não apenas uma luta, mas também um estilo de vida. Praticantes dessa arte se denominaram "capoeira". Além disso, Mestre Bimba também criou uma variação da capoeira regional, a Benguela.
Bimba empunhava regras para os praticantes da capoeira regional, sendo elas:
- Não beber e não fumar. Pois os mesmos alteravam o desempenho e a consciência do capoeira.
- Evitar demonstrações de todas as técnicas, pois a surpresa é a principal arma dessa arte.
- Praticar os fundamentos todos os dias.
- Não dispersar durante as aulas.
- Manter o corpo relaxado e o mais próximo do seu adversário possível, pois dessa forma o capoeira desenvolveria mais.
- Sempre ter boas notas na escola.
Mestre Bimba

Manoel dos Reis Machado, também conhecido como Mestre Bimba (Salvador, 23 de Novembro de 1899 - Goiânia, 15 de Fevereiro de 1974) criou a capoeira regional porque percebeu que a capoeira perdera seu valor marcial e estava se tornando apenas uma dança folclórica. Mestre Bimba tinha o intuito de criar não apenas uma luta, mas também um estilo de vida. Praticantes dessa arte se denominaram "capoeira". Além disso, Mestre Bimba também criou uma variação da capoeira regional, a Benguela.
Bimba empunhava regras para os praticantes da capoeira regional, sendo elas:
- Não beber e não fumar. Pois os mesmos alteravam o desempenho e a consciência do capoeira.
- Evitar demonstrações de todas as técnicas, pois a surpresa é a principal arma dessa arte.
- Praticar os fundamentos todos os dias.
- Não dispersar durante as aulas.
- Manter o corpo relaxado e o mais próximo do seu adversário possível, pois dessa forma o capoeira desenvolveria mais.
- Sempre ter boas notas na escola.
domingo, novembro 22, 2009
BRASILEIRÃO - 36ª.RODADA
.
QUE RODADA DE ARRASAR, DEPOIS
DO BOTAFOGO TER VENCIDO O
SÃO PAULO 3-2, AO FLAMENGO
BASTAVA VENCER O GOIÁS PARA
FICAR NA LIDERANÇA.
NÃO ACONTECEU , FICOU NO 0-0...
36ª Rodada
18/11 21h50 Olímpico Grêmio 2 x 0 Palmeiras
21/11 19h30 Pacaembu Corinthians 2 x 3 Náutico
21/11 19h30 Arena da Baixada Atlético-PR 1 x 1 Cruzeiro
22/11 17h Engenhão Botafogo 3 x 2 São Paulo
22/11 17h Vila Belmiro Santos 4 x 0 Coritiba
22/11 17h Bruno J. Daniel Santo André 4 x 2 Avaí
22/11 17h Ilha do Retiro Sport 0 x 3 Fluminense
22/11 19h30 Maracanã Flamengo 0 x 0 Goiás
22/11 19h30 Barradão Vitória 2 x 1 Barueri
22/11 19h30 Mineirão Atlético-MG 0 x 1 Internacional
FLA, 0 GOIÁS,0

Antes do jogo começar falava-se que o São Paulo tinha oferecido uma bolada de 300 mil ao Goiás se vencesse o Flamengo...
Nada mais que blablabla
Depois da vitória do Vasco na Segundona,seria fantástico para o futebol carioca que os dois times vencessem, um a Segundona, o outro a 1ª,divisão
Flamengo frustra Maracanã cheio e deixa São Paulo na ponta
QUE RODADA DE ARRASAR, DEPOIS
DO BOTAFOGO TER VENCIDO O
SÃO PAULO 3-2, AO FLAMENGO
BASTAVA VENCER O GOIÁS PARA
FICAR NA LIDERANÇA.
NÃO ACONTECEU , FICOU NO 0-0...
36ª Rodada
18/11 21h50 Olímpico Grêmio 2 x 0 Palmeiras
21/11 19h30 Pacaembu Corinthians 2 x 3 Náutico
21/11 19h30 Arena da Baixada Atlético-PR 1 x 1 Cruzeiro
22/11 17h Engenhão Botafogo 3 x 2 São Paulo
22/11 17h Vila Belmiro Santos 4 x 0 Coritiba
22/11 17h Bruno J. Daniel Santo André 4 x 2 Avaí
22/11 17h Ilha do Retiro Sport 0 x 3 Fluminense
22/11 19h30 Maracanã Flamengo 0 x 0 Goiás
22/11 19h30 Barradão Vitória 2 x 1 Barueri
22/11 19h30 Mineirão Atlético-MG 0 x 1 Internacional
FLA, 0 GOIÁS,0

Antes do jogo começar falava-se que o São Paulo tinha oferecido uma bolada de 300 mil ao Goiás se vencesse o Flamengo...
Nada mais que blablabla
Depois da vitória do Vasco na Segundona,seria fantástico para o futebol carioca que os dois times vencessem, um a Segundona, o outro a 1ª,divisão
Flamengo frustra Maracanã cheio e deixa São Paulo na ponta
a 22 de Novembro de 1555 ,FOI FUNDADA A CIDADE DE NITERÓI
.
Niterói
"Cidade Sorriso"
Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro. Conta com uma população estimada de 479.384 habitantes (2009)[2] e uma área de 129,375 km².
História
No ano de 1555, Villegaignon dominou toda a Baía de Guanabara e instituiu a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da resistência dos nativos locais, mas Villegaignon convenceu a Corte Francesa das vantagens de conquistá-la para obter o controle do comércio com as Índias.
A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que idealizou a Henriville, em homenagem ao rei da França.
Passado algum tempo, os calvinistas, que vieram da França a pedido do rei para amenizar conflitos religiosos, regressaram a França e acusaram Villegaignon de preconceito e má administração. O navegador francês teve de voltar a França para explicar-se.
Na ausência do governador francês, Mem de Sá resolveu invadir a Guanabara e tomar posse da região, no ano de 1560. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuara com o comando da guerra, recorreu à ajuda do cacique de uma tribo tupi, o Araribóia (que quer dizer cobra feroz). Araribóia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã, e se refugiou na capitania de Espírito Santo, de onde expulsou invasores holandeses. Araribóia aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsar os franceses, na esperança de reconquistar a ilha-mãe.
Com o fim da guerra, em 1567, Araribóia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu a Araribóia para não voltar para Espírito Santo, e o concedeu poder de escolha para habitar qualquer uma das regiões da Guanabara. Sem titubear, o cacique tupi apontou para o outro lado da Baía e disse que queria aquela região de águas escondidas, que em tupi-guarani é Niterói. O local era conhecido como Band’Além e foi para lá que Araribóia levou sua tribo, para a vila de “São Lourenço do Índios”.
Elevação a capital
Estátua de Araribóia, o fundador do município
Igreja de São Lourenço, marco da fundação de Niterói
Estação Cantareira, ponto turístico e antigo estaleiro e estação de barcasNo início, as atividades navais eram responsáveis pelo progresso da aldeia, que se desenvolveu e adquiriu importância até tornar-se Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, agora com a capital na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1834 o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez da Vila Real da Praia Grande a capital da província do Rio de Janeiro e transformou a cidade do Rio de Janeiro, então a capital do Império, em um Município Neutro.
No ano seguinte, 1835, a cidade passou a se chamar Nictheroy, que quer dizer águas escondidas em tupi. A condição de capital trouxe série de desenvolvimentos urbanos como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte para ligar a cidade ao interior do Estado.
Nove anos depois, o imperador Dom Pedro I concedeu à cidade de Niterói o título de Imperial Cidade. A nomeação era dada às cidades mais importantes, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.
No fim do século XIX, por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para bairros como Icaraí, Ponta d’Areia e Itaipu. A revolta da armada em 1893 prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis.
Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou um novo impulso de modernização na cidade com construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais.
História recente

Os anos seguintes foram considerados os anos do desenvolvimento que resultaria na atual Niterói Cidade Sorriso, com o melhor IDH do Rio de Janeiro. Isso se deu por intermédio do trabalho de alguns prefeitos. Paulo Pereira Alves, defensor do meio ambiente e incentivador do potencial turístico da Região Oceânica, foi idealizador da avenida na Praia de Icaraí. João Pereira Ferraz teve gestão marcada pela urbanização e Feliciano Sodré continuou o trabalho com objetivo de embelezar e também foi responsável pela implantação da rede de saneamento em alguns bairros. Ernani do Amaral Peixoto era o governador do estado quando houve o aterro da Praia Grande, os parcelamentos de áreas na Região Oceânica e a construção de avenida que ganhou seu nome.
O aterro da Praia Grande possibilitou grandes obras de potencialidades econômicas e turísticas, como o Caminho Niemeyer, a Praça JK e a Estação das Barcas.
Mas o maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura, quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infra-estrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica.
Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, datada de 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro.
Hoje a cidade apresenta o terceiro melhor IDH do Brasil[carece de fontes?], a segunda maior importância do Rio de Janeiro e a segunda maior quantidade de obras do arquiteto Oscar Niemeyer.
Niterói
"Cidade Sorriso"
Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro. Conta com uma população estimada de 479.384 habitantes (2009)[2] e uma área de 129,375 km².
História
No ano de 1555, Villegaignon dominou toda a Baía de Guanabara e instituiu a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da resistência dos nativos locais, mas Villegaignon convenceu a Corte Francesa das vantagens de conquistá-la para obter o controle do comércio com as Índias.
A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que idealizou a Henriville, em homenagem ao rei da França.
Passado algum tempo, os calvinistas, que vieram da França a pedido do rei para amenizar conflitos religiosos, regressaram a França e acusaram Villegaignon de preconceito e má administração. O navegador francês teve de voltar a França para explicar-se.
Na ausência do governador francês, Mem de Sá resolveu invadir a Guanabara e tomar posse da região, no ano de 1560. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuara com o comando da guerra, recorreu à ajuda do cacique de uma tribo tupi, o Araribóia (que quer dizer cobra feroz). Araribóia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã, e se refugiou na capitania de Espírito Santo, de onde expulsou invasores holandeses. Araribóia aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsar os franceses, na esperança de reconquistar a ilha-mãe.
Com o fim da guerra, em 1567, Araribóia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu a Araribóia para não voltar para Espírito Santo, e o concedeu poder de escolha para habitar qualquer uma das regiões da Guanabara. Sem titubear, o cacique tupi apontou para o outro lado da Baía e disse que queria aquela região de águas escondidas, que em tupi-guarani é Niterói. O local era conhecido como Band’Além e foi para lá que Araribóia levou sua tribo, para a vila de “São Lourenço do Índios”.
Elevação a capital
Estátua de Araribóia, o fundador do município
Igreja de São Lourenço, marco da fundação de Niterói
Estação Cantareira, ponto turístico e antigo estaleiro e estação de barcasNo início, as atividades navais eram responsáveis pelo progresso da aldeia, que se desenvolveu e adquiriu importância até tornar-se Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, agora com a capital na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1834 o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez da Vila Real da Praia Grande a capital da província do Rio de Janeiro e transformou a cidade do Rio de Janeiro, então a capital do Império, em um Município Neutro.
No ano seguinte, 1835, a cidade passou a se chamar Nictheroy, que quer dizer águas escondidas em tupi. A condição de capital trouxe série de desenvolvimentos urbanos como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte para ligar a cidade ao interior do Estado.
Nove anos depois, o imperador Dom Pedro I concedeu à cidade de Niterói o título de Imperial Cidade. A nomeação era dada às cidades mais importantes, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.
No fim do século XIX, por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para bairros como Icaraí, Ponta d’Areia e Itaipu. A revolta da armada em 1893 prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis.
Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou um novo impulso de modernização na cidade com construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais.
História recente

Os anos seguintes foram considerados os anos do desenvolvimento que resultaria na atual Niterói Cidade Sorriso, com o melhor IDH do Rio de Janeiro. Isso se deu por intermédio do trabalho de alguns prefeitos. Paulo Pereira Alves, defensor do meio ambiente e incentivador do potencial turístico da Região Oceânica, foi idealizador da avenida na Praia de Icaraí. João Pereira Ferraz teve gestão marcada pela urbanização e Feliciano Sodré continuou o trabalho com objetivo de embelezar e também foi responsável pela implantação da rede de saneamento em alguns bairros. Ernani do Amaral Peixoto era o governador do estado quando houve o aterro da Praia Grande, os parcelamentos de áreas na Região Oceânica e a construção de avenida que ganhou seu nome.
O aterro da Praia Grande possibilitou grandes obras de potencialidades econômicas e turísticas, como o Caminho Niemeyer, a Praça JK e a Estação das Barcas.
Mas o maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura, quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infra-estrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica.
Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, datada de 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro.
Hoje a cidade apresenta o terceiro melhor IDH do Brasil[carece de fontes?], a segunda maior importância do Rio de Janeiro e a segunda maior quantidade de obras do arquiteto Oscar Niemeyer.
TAÇA DE PORTUGAL
.
NA TAÇA DE PORTUGAL DISPUTARAM-SE
OS JOGOS DOS DESASSEIS AVOS DE FI-
NAL, TENDO A SURPRESA SIDO A ELIMI-
NAÇÃO DO BENFICA PELO GUIMARÃES NO
ESTÁDIO DA LUZ;

BENFICA-GUIMARÃES..0-1

O Guimarães silenciou esta noite o estádio da Luz, ao vencer o Benfica e colocar os encarnados fora da Taça de Portugal. 1-0 foi o resultado.
Um golo obtido de cabeça pelo médio brasileiro GUSTAVO LAZARETI bastou ao Vitória para fazer a festa da Taça.
Os vimaranenses defenderam muito, sofreram, mas o golo de Gustavo acabou por bastar para vencer um Benfica que acreditou até ao fim mas não conseguiu bater o guarda-redes Nilson.
PESCADORES DA CAPARICA-SPORTING..1-4
O Sporting ao intervalo perdia 1-0 contra esta equipa da 3ª.divisão nacional, e na estreia do novo treinador Carlos Carcalhal.
Na segunda parte os leões naturalmente aceleram e em 25 minutos meteram 4 golos e acabaram por ganha fácil, afinal uma obrigação.
O Porto viu o seu jogo adiado pelo estado lastimoso do Estádio do Oliveirense onde jogaria.
Três clubes da 1ª.divisão foram afastados por clubes de divisões inferiores
Leixões, Academicae União de Leiria
NA TAÇA DE PORTUGAL DISPUTARAM-SE
OS JOGOS DOS DESASSEIS AVOS DE FI-
NAL, TENDO A SURPRESA SIDO A ELIMI-
NAÇÃO DO BENFICA PELO GUIMARÃES NO
ESTÁDIO DA LUZ;

BENFICA-GUIMARÃES..0-1

O Guimarães silenciou esta noite o estádio da Luz, ao vencer o Benfica e colocar os encarnados fora da Taça de Portugal. 1-0 foi o resultado.
Um golo obtido de cabeça pelo médio brasileiro GUSTAVO LAZARETI bastou ao Vitória para fazer a festa da Taça.
Os vimaranenses defenderam muito, sofreram, mas o golo de Gustavo acabou por bastar para vencer um Benfica que acreditou até ao fim mas não conseguiu bater o guarda-redes Nilson.
PESCADORES DA CAPARICA-SPORTING..1-4
O Sporting ao intervalo perdia 1-0 contra esta equipa da 3ª.divisão nacional, e na estreia do novo treinador Carlos Carcalhal.
Na segunda parte os leões naturalmente aceleram e em 25 minutos meteram 4 golos e acabaram por ganha fácil, afinal uma obrigação.
O Porto viu o seu jogo adiado pelo estado lastimoso do Estádio do Oliveirense onde jogaria.
Três clubes da 1ª.divisão foram afastados por clubes de divisões inferiores
Leixões, Academicae União de Leiria
preliminares
,
Esta história é verídica, aconteceu na USP. Numa aula de
biologia, o professor estava falando sobre o alto teor de
glicose encontrado no sêmen, quando uma caloura levantou o
braço e perguntou:
- Se eu entendi bem, o senhor está dizendo que se encontra
muita glicose no sêmen. Seria tanta quanto no açúcar?
- Sim - respondeu o professor.
- Então por que o gosto não é doce?
Após um silêncio de estupefação, a classe toda
arrebentou numa gargalhada.
A resposta do professor, entretanto, foi clássica:
- O gosto não é doce porque as papilas gustativas que
reconhecem o sabor doce , encontram -se na ponta da língua,
e não no fundo da garganta...
Esta história é verídica, aconteceu na USP. Numa aula de
biologia, o professor estava falando sobre o alto teor de
glicose encontrado no sêmen, quando uma caloura levantou o
braço e perguntou:
- Se eu entendi bem, o senhor está dizendo que se encontra
muita glicose no sêmen. Seria tanta quanto no açúcar?
- Sim - respondeu o professor.
- Então por que o gosto não é doce?
Após um silêncio de estupefação, a classe toda
arrebentou numa gargalhada.
A resposta do professor, entretanto, foi clássica:
- O gosto não é doce porque as papilas gustativas que
reconhecem o sabor doce , encontram -se na ponta da língua,
e não no fundo da garganta...
SEGUNDONA - seguindo VASCO e PORTUGUESA
.
O VASCO JÁ CAMPEÃO DA SÉRIE B
RECEBEU A PORTUGUESA NO MARACA
E O RESULTADO FOI A VITÓRIA
DA PORTUGUESA 0-1
37ª Rodada
21/11 17h10 Maracanã Vasco 0 x 1 Portuguesa
Apesar da vitória a Portuguesa ficou em 5º.lugar a 4 pontos do 4º.colocado, e como só falta uma rodada a Portuguesa não sobe de divisão.
Com o VASCO campeão sobem tambem o Ceará, o Guarani e o Atlético de Goiás.
CLASSIFICAÇÃO
1º Vasco 76
2º Ceará 67
3º Guarani 66
4º Atlético-GO 65
5º Portuguesa 61
.
20º ABC 35 37 10 5 22 40 65 -25 32%
O VASCO JÁ CAMPEÃO DA SÉRIE B
RECEBEU A PORTUGUESA NO MARACA
E O RESULTADO FOI A VITÓRIA
DA PORTUGUESA 0-1
37ª Rodada
21/11 17h10 Maracanã Vasco 0 x 1 Portuguesa
Apesar da vitória a Portuguesa ficou em 5º.lugar a 4 pontos do 4º.colocado, e como só falta uma rodada a Portuguesa não sobe de divisão.
Com o VASCO campeão sobem tambem o Ceará, o Guarani e o Atlético de Goiás.

CLASSIFICAÇÃO
1º Vasco 76
2º Ceará 67
3º Guarani 66
4º Atlético-GO 65
5º Portuguesa 61
.
20º ABC 35 37 10 5 22 40 65 -25 32%
sábado, novembro 21, 2009
CONVITE LITERÁRIO
.
AMIGO, SE VIVES EM PORTO ALEGRE
OU LÁ ESTARÁS NO DIA 24 DESTE
MÊS DE NOVEMBRO, NÃO PERCAS
ESTE CONVIE DE PAULO BACEDÓNIO
CONVITE LITERÁRIO
O poeta, editor e pesquisador brasileiro Paulo Bacedônio
convida para os seguintes eventos:
A Poesia do Mercosul: sessão de leitura poética
Convidados especiais: César Pereira, Floreny Ribeiro e Marines Bonacina
Espaço Cultural Letras & Cia. – Terça-Feira, 24 de novembro de 2009, às 14h
Letras & Cia. Livraria-Café – Av. Osvaldo Aranha, 444
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Mas também terás outra oportunidade, no dia 17 de Dezenbro
Vozes Poéticas Ibero-Americanas:
espetáculo literário
Acervo Mario Quintana – Quinta-Feira, 17 de dezembro de 2009, às 19h
Casa de Cultura Mario Quintana – Rua dos Andradas, 736
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Os dois eventos têm Entrada Franca
Apoios Culturais: Casa de Cultura Mario Quintana, Instituto Cultural Português,
Sociedade Partenon Literário, Casa do Poeta Latino-Americano
e Revista Literária Paralelo 30
QUEM É PAULO BACEDÓNIO?

PAULO BACEDÔNIO
Poeta, artista plástico, editor e pesquisador. Nasceu a 15 de Janeiro de 1974, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Publicou: Embrionário (1996); Livro cálido (2005); IV poemas (2006); 7 poemas cálidos (2006); vagasAvapor (2008). Participou pessoalmente dos V, VI e XVI Congressos Brasileiros de Poesia, em Bento Gonçalves/RS (1997/1998/2008) e do I Encontro Internacional de Poesia, em Jaguarão/Brasil e Rio Branco/Uruguai (1998); e participou também da VII Bienal Internacional de Poesia Visual/Experimental do México (2001), do 5º A. V. Text-Fest, Festival de Literatura Experimental, em Mexicali/México (2002), do 5º Encontro Internacional de Poesia Visual, Sonora e Experimental, em Buenos Aires/Argentina (2002), da XIII Mostra Internacional de Poesia Visual, em Bento Gonçalves/Brasil (2008) e da EX!POESÍA – 1ª Bienal de Poesia Experimental de Euskadi, em Euskadi/ Espanha (2008). Participou de exposições de pintura, desenho, gravura, livro de artista, poesia visual e arte postal no Brasil e no exterior.
POEMA DE PAULO BACEDÓNIO
PERMISSÃO
Vou permitir
O andamento
Da nova
Estação
Amorosa
Vou permitir
Que
A vizinhança
De pássaros
Cante
Outr’aurora
Vou permitir
Que
O fogo
Do sol
Requeime
Tua pele
De madeira
Olorosa
AMIGO, SE VIVES EM PORTO ALEGRE
OU LÁ ESTARÁS NO DIA 24 DESTE
MÊS DE NOVEMBRO, NÃO PERCAS
ESTE CONVIE DE PAULO BACEDÓNIO
CONVITE LITERÁRIO
O poeta, editor e pesquisador brasileiro Paulo Bacedônio
convida para os seguintes eventos:
A Poesia do Mercosul: sessão de leitura poética
Convidados especiais: César Pereira, Floreny Ribeiro e Marines Bonacina
Espaço Cultural Letras & Cia. – Terça-Feira, 24 de novembro de 2009, às 14h
Letras & Cia. Livraria-Café – Av. Osvaldo Aranha, 444
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Mas também terás outra oportunidade, no dia 17 de Dezenbro
Vozes Poéticas Ibero-Americanas:
espetáculo literário
Acervo Mario Quintana – Quinta-Feira, 17 de dezembro de 2009, às 19h
Casa de Cultura Mario Quintana – Rua dos Andradas, 736
Porto Alegre – Rio Grande do Sul
Os dois eventos têm Entrada Franca
Apoios Culturais: Casa de Cultura Mario Quintana, Instituto Cultural Português,
Sociedade Partenon Literário, Casa do Poeta Latino-Americano
e Revista Literária Paralelo 30
QUEM É PAULO BACEDÓNIO?

PAULO BACEDÔNIO
Poeta, artista plástico, editor e pesquisador. Nasceu a 15 de Janeiro de 1974, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Publicou: Embrionário (1996); Livro cálido (2005); IV poemas (2006); 7 poemas cálidos (2006); vagasAvapor (2008). Participou pessoalmente dos V, VI e XVI Congressos Brasileiros de Poesia, em Bento Gonçalves/RS (1997/1998/2008) e do I Encontro Internacional de Poesia, em Jaguarão/Brasil e Rio Branco/Uruguai (1998); e participou também da VII Bienal Internacional de Poesia Visual/Experimental do México (2001), do 5º A. V. Text-Fest, Festival de Literatura Experimental, em Mexicali/México (2002), do 5º Encontro Internacional de Poesia Visual, Sonora e Experimental, em Buenos Aires/Argentina (2002), da XIII Mostra Internacional de Poesia Visual, em Bento Gonçalves/Brasil (2008) e da EX!POESÍA – 1ª Bienal de Poesia Experimental de Euskadi, em Euskadi/ Espanha (2008). Participou de exposições de pintura, desenho, gravura, livro de artista, poesia visual e arte postal no Brasil e no exterior.
POEMA DE PAULO BACEDÓNIO
PERMISSÃO
Vou permitir
O andamento
Da nova
Estação
Amorosa
Vou permitir
Que
A vizinhança
De pássaros
Cante
Outr’aurora
Vou permitir
Que
O fogo
Do sol
Requeime
Tua pele
De madeira
Olorosa
sexta-feira, novembro 20, 2009
quinta-feira, novembro 19, 2009
preliminares
.
A professora pediu aos alunos para fazerem uma composição sobre a escola.
Um deles escreveu:
"A minha escola é pequena, mas muito bem arranjada. A minha escola é como se fosse um jardim.
Nós os alunos, somos as flores e a senhora professora é como se fosse um monte de estrume que nos faz crescer belos e fortes."
A professora pediu aos alunos para fazerem uma composição sobre a escola.
Um deles escreveu:
"A minha escola é pequena, mas muito bem arranjada. A minha escola é como se fosse um jardim.
Nós os alunos, somos as flores e a senhora professora é como se fosse um monte de estrume que nos faz crescer belos e fortes."
A 19 DE NOVEMBRO, foi assinada a DECLARAÇÃO DE LISBOA
.
Movimento político lançado em 28 de outubro de 1966 com o objetivo de lutar pela "restauração do regime democrático" no Brasil, a Frente Ampla teve como principal articulador o ex-governador da Guanabara, Carlos Lacerda, e contou com a participação dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart, e de seus correligionários.
Um dos mais destacados líderes civis do golpe militar que depôs Goulart em 31 de março de 1964, Lacerda foi sendo aos poucos alijado do centro das decisões. Em outubro de 1965 sofreu uma derrota importante: Carlos Flexa Ribeiro, seu secretário de Educação, foi derrotado por Francisco Negrão de Lima na disputa pelo governo da Guanabara. No final do mês, o regime militar se consolidou com a edição do Ato Institucional nº 2, que, entre outras medidas, suprimiu as eleições diretas para a presidência da República, frustrando as pretensões de alguns civis, entre os quais o próprio Lacerda.
Lacerda tentou, sem êxito, estruturar um novo partido, uma vez que a grande maioria do seu partido, a União Democrática Nacional (UDN), principal base de apoio do governo no Congresso, ingressou no novo partido situacionista, a Aliança Renovadora Nacional (Arena). Confirmando seu afastamento dos militares, os deputados da Guanabara fiéis à orientação de Lacerda ingressaram no oposicionista Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em julho de 1966.
Em setembro, a imprensa referia-se à formação de uma frente política — batizada de Frente Ampla — reunindo Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart, e seus correligionários. As negociações de Lacerda com Juscelino, cassado em junho de 1964 e exilado em Lisboa, encaminhadas pelo deputado do MDB Renato Archer, avançavam com relativa facilidade, mas com Goulart, desenvolvidas por intermédio do emedebista Armindo Doutel de Andrade, mostravam-se mais difíceis. Cassado pelos militares logo após o golpe, Goulart vivia em Montevidéu.
O mês de outubro foi marcado pela eleição, no dia 3, pelo Congresso, do marechal Artur da Costa e Silva à presidência da República, e por uma grave crise entre o Executivo e o Legislativo, provocada pela cassação de seis parlamentares em 12 de outubro, entre eles Doutel de Andrade. O arenista Adauto Lúcio Cardoso, presidente da Câmara dos Deputados, reagiu, afirmando que a decisão sobre as cassações de mandatos era competência da Câmara. Em represália, o governo mandou prender Doutel, e fechou o Congresso no dia 21.
A Frente Ampla foi finalmente lançada em 28 de outubro de 1966, através de um manifesto dirigido ao povo brasileiro e publicado no jornal carioca Tribuna da Imprensa. Assinado apenas por Carlos Lacerda, o documento defendia eleições livres e diretas, a reforma partidária e institucional, a retomada do desenvolvimento econômico e a adoção de uma política externa soberana. Apesar de não ter sido firmado por Goulart e Kubitschek, o manifesto confirmava as negociações entre eles e Lacerda.
Em 19 de novembro de 1966, Lacerda e Kubitschek emitiram a Declaração de Lisboa, na qual afirmavam terem superado as divergências e estarem dispostos a trabalhar juntos numa frente ampla de oposição ao regime militar. Formalizada a aliança Lacerda-Juscelino, impunha-se a obtenção de um compromisso de Goulart. Lacerda admitia que o movimento não ganharia amplitude sem a inclusão da componente popular representada pelos partidários do ex-presidente e pelos sindicatos.
Em maio de 1967, em discurso na Câmara dos Deputados, Renato Archer declarou que a Frente Ampla entraria em recesso por 90 dias, na expectativa de uma melhor definição do recém-instalado governo do marechal Costa e Silva. No período que se seguiu, diluíram-se os apoios da bancada do MDB. No final de agosto, reiterando o agravamento das relações da Frente com o governo, o ministro da Justiça, Gama e Silva, proibiu a presença de Lacerda na televisão. Foi nessa conjuntura de tensão que Archer foi designado secretário-geral da Frente Ampla.
Os contatos com Goulart, mantidos através do deputado Osvaldo Lima Filho e de José Gomes Talarico, evoluíam. No final de setembro, mais de dez meses depois da Declaração de Lisboa, Lacerda firmou em Montevidéu uma nota conjunta com Goulart, na qual a Frente Ampla era caracterizada como um "instrumento capaz de atender... ao anseio popular pela restauração das liberdades públicas e individuais".
Depois da entrada de Goulart, e graças também à maior aceitação por parte dos parlamentares do MDB, deu-se início a mobilizações públicas, com comícios nas cidades paulistas de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, em dezembro de 1967, e em Londrina e Maringá, no Paraná, no início de abril de 1968. Esses últimos eventos, reunindo mais de 15 mil pessoas, coincidiram com as manifestações estudantis realizadas em todo o país em repúdio à violência policial que, no Rio de Janeiro, causara a morte do estudante Edson Luís de Lima Souto no final de março.
No dia 5 de abril, por intermédio da Portaria nº 117 do Ministério da Justiça, todas as atividades da Frente Ampla foram proibidas.

Movimento político lançado em 28 de outubro de 1966 com o objetivo de lutar pela "restauração do regime democrático" no Brasil, a Frente Ampla teve como principal articulador o ex-governador da Guanabara, Carlos Lacerda, e contou com a participação dos ex-presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart, e de seus correligionários.
Um dos mais destacados líderes civis do golpe militar que depôs Goulart em 31 de março de 1964, Lacerda foi sendo aos poucos alijado do centro das decisões. Em outubro de 1965 sofreu uma derrota importante: Carlos Flexa Ribeiro, seu secretário de Educação, foi derrotado por Francisco Negrão de Lima na disputa pelo governo da Guanabara. No final do mês, o regime militar se consolidou com a edição do Ato Institucional nº 2, que, entre outras medidas, suprimiu as eleições diretas para a presidência da República, frustrando as pretensões de alguns civis, entre os quais o próprio Lacerda.
Lacerda tentou, sem êxito, estruturar um novo partido, uma vez que a grande maioria do seu partido, a União Democrática Nacional (UDN), principal base de apoio do governo no Congresso, ingressou no novo partido situacionista, a Aliança Renovadora Nacional (Arena). Confirmando seu afastamento dos militares, os deputados da Guanabara fiéis à orientação de Lacerda ingressaram no oposicionista Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em julho de 1966.
Em setembro, a imprensa referia-se à formação de uma frente política — batizada de Frente Ampla — reunindo Carlos Lacerda, Juscelino Kubitschek e João Goulart, e seus correligionários. As negociações de Lacerda com Juscelino, cassado em junho de 1964 e exilado em Lisboa, encaminhadas pelo deputado do MDB Renato Archer, avançavam com relativa facilidade, mas com Goulart, desenvolvidas por intermédio do emedebista Armindo Doutel de Andrade, mostravam-se mais difíceis. Cassado pelos militares logo após o golpe, Goulart vivia em Montevidéu.
O mês de outubro foi marcado pela eleição, no dia 3, pelo Congresso, do marechal Artur da Costa e Silva à presidência da República, e por uma grave crise entre o Executivo e o Legislativo, provocada pela cassação de seis parlamentares em 12 de outubro, entre eles Doutel de Andrade. O arenista Adauto Lúcio Cardoso, presidente da Câmara dos Deputados, reagiu, afirmando que a decisão sobre as cassações de mandatos era competência da Câmara. Em represália, o governo mandou prender Doutel, e fechou o Congresso no dia 21.
A Frente Ampla foi finalmente lançada em 28 de outubro de 1966, através de um manifesto dirigido ao povo brasileiro e publicado no jornal carioca Tribuna da Imprensa. Assinado apenas por Carlos Lacerda, o documento defendia eleições livres e diretas, a reforma partidária e institucional, a retomada do desenvolvimento econômico e a adoção de uma política externa soberana. Apesar de não ter sido firmado por Goulart e Kubitschek, o manifesto confirmava as negociações entre eles e Lacerda.
Em 19 de novembro de 1966, Lacerda e Kubitschek emitiram a Declaração de Lisboa, na qual afirmavam terem superado as divergências e estarem dispostos a trabalhar juntos numa frente ampla de oposição ao regime militar. Formalizada a aliança Lacerda-Juscelino, impunha-se a obtenção de um compromisso de Goulart. Lacerda admitia que o movimento não ganharia amplitude sem a inclusão da componente popular representada pelos partidários do ex-presidente e pelos sindicatos.
Em maio de 1967, em discurso na Câmara dos Deputados, Renato Archer declarou que a Frente Ampla entraria em recesso por 90 dias, na expectativa de uma melhor definição do recém-instalado governo do marechal Costa e Silva. No período que se seguiu, diluíram-se os apoios da bancada do MDB. No final de agosto, reiterando o agravamento das relações da Frente com o governo, o ministro da Justiça, Gama e Silva, proibiu a presença de Lacerda na televisão. Foi nessa conjuntura de tensão que Archer foi designado secretário-geral da Frente Ampla.
Os contatos com Goulart, mantidos através do deputado Osvaldo Lima Filho e de José Gomes Talarico, evoluíam. No final de setembro, mais de dez meses depois da Declaração de Lisboa, Lacerda firmou em Montevidéu uma nota conjunta com Goulart, na qual a Frente Ampla era caracterizada como um "instrumento capaz de atender... ao anseio popular pela restauração das liberdades públicas e individuais".
Depois da entrada de Goulart, e graças também à maior aceitação por parte dos parlamentares do MDB, deu-se início a mobilizações públicas, com comícios nas cidades paulistas de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, em dezembro de 1967, e em Londrina e Maringá, no Paraná, no início de abril de 1968. Esses últimos eventos, reunindo mais de 15 mil pessoas, coincidiram com as manifestações estudantis realizadas em todo o país em repúdio à violência policial que, no Rio de Janeiro, causara a morte do estudante Edson Luís de Lima Souto no final de março.
No dia 5 de abril, por intermédio da Portaria nº 117 do Ministério da Justiça, todas as atividades da Frente Ampla foram proibidas.
quarta-feira, novembro 18, 2009
PORTUGAL APURADO PARA O MUNDIAL DA AFRICA DO SUL
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UFF, FOI DAS MAIS SOFRIDAS
QUALIFICAÇÕES DA SELECÇÃO
PORTUGUESA PARA UMA FASE
FINAL MUNDIAL.
UFF, FOI DAS MAIS SOFRIDAS
QUALIFICAÇÕES DA SELECÇÃO
PORTUGUESA PARA UMA FASE
FINAL MUNDIAL.
terça-feira, novembro 17, 2009
HISTÓRIA DO BRASIL - O TENENTISMO
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O NOSSO BLOG RELEMBRA A
NA HISTÓRIA DO BRASIL
O QUE FOI O TENENTISMO
Tenentismo

Tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar e à série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de 1920, descontentes com a situação política do Brasil. Não declaravam nenhuma ideologia, propunham reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto de cabresto, instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.

Os movimentos tenentistas foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922, a Revolta Paulista e a Comuna de Manaus de 1924 e a Coluna Prestes.
O movimento tenentista não conseguiu produzir resultados imediatos na estrutura política do país, já que nenhuma de suas tentativas teve sucesso, mas conseguiu manter viva a revolta contra o poder das oligarquias, representada na Política do café com leite. No entanto, o tenentismo preparou o caminho para a Revolução de 1930, que alterou definitivamente as estruturas de poder no país.
O Movimento Tenentista surgiu nos quartéis espalhados em todo território nacional a partir dos anos 20 do século passado. Segundo Paulo Assiz Pinheiro em "Estratégias da Ilusão" em 5 de julho de 1922 ocorre a primeira revolta que tem uma forte influência dos tenentes, conhecida como os 18 do Forte, que se opunha à posse do presidente eleito Arthur Bernardes. Deste movimento participaram o Capitão Hermes da Fonseca Filho, o Tenente Eduardo Gomes, o Tenente Siqueira Campos entre outros.
Debelada a revolta ressurge o movimento armado em 5 de julho de 1924 em São Paulo. O qual consegue dominar a capital do estado e é dirigido pelo General Isidoro Dias Lopes. Essas tropas tenentistas retiram-se da capital de São Paulo, mas de armas na mão. Percorrem todo o interior do Brasil, no Rio Grande do Sul receberam a adesão de novos sublevados, como a do Capitão Luís Carlos Prestes. Quando passaram pela Paraíba enfrentaram as tropas do Pe. Aristides Ferreira da Cruz, chefe político de Piancó, o qual é derrotado e assassinado. A esta altura participam entre outros, Djalma Duarte, Juarez Távora, Cordeiro de Farias, João Alberto e Miguel Costa. Na sua maioria eram tenentes ou patentes mais graduadas.
A Coluna Prestes, como passou a ser chamada, após dois anos de luta enfrentando tropas governistas e tropas de Polícias Estaduais, além de “Provisórios” armados às pressas no sertão do nordeste. Passaram dois anos, sempre se deslocando de um lugar para outro e terminaram se internando na Bolívia.
O Tenentismo passa a participar da Aliança Liberal em 1929 com exceção de Luís Carlos Prestes. A Aliança Liberal era formada pelos presidentes de Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba. A Aliança pregava a justiça trabalhista, o voto secreto e o voto feminino.
O Tenentismo em sua grande maioria apoiou este movimento e, depois da vitória e posse de Getúlio Vargas, vários tenentes se tornaram interventores. Este foi o caso de Juracy Magalhães na Bahia, Landri Sales no Piauí, Magalhães Almeida no Maranhão e Magalhães Barata no Pará, entre outros. O Tenentismo continua presente na vida pública nacional, mas tem uma divisão nessa época, uma minoria acompanha Luís Carlos Prestes e em 1937 a outra divisão no tenentismo, uma parte rompe com o Presidente Getúlio Vargas e passa para a oposição, é o caso de Juracy Magalhães, Juarez Távora, Eduardo Gomes, que se distanciam do poder.
Em 1945, o tenentismo Anti-Getulista consegue depor o Ditador Getúlio Vargas e lança a candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes, um nome ligado sempre ao tenentismo, ao contrário do candidato vitorioso Eurico Gaspar Dutra, ex-ministro de Vargas e que, inclusive, já havia demonstrado interesse pela aproximação do Brasil com as potências do Eixo.
Em 1950 volta Eduardo Gomes sendo derrotado por Getúlio Vargas. E em 1955 o tenentismo disputa novamente com o nome do General Juarez Távora, um dos expoentes do tenentismo.
O Tenentismo viveu até quando morreram os seus membros, ou seja, em torno de 1970.
O NOSSO BLOG RELEMBRA A
NA HISTÓRIA DO BRASIL
O QUE FOI O TENENTISMO
Tenentismo

Tenentismo foi o nome dado ao movimento político-militar e à série de rebeliões de jovens oficiais de baixa e média patente do Exército Brasileiro no início da década de 1920, descontentes com a situação política do Brasil. Não declaravam nenhuma ideologia, propunham reformas na estrutura de poder do país, entre as quais se destacam o fim do voto de cabresto, instituição do voto secreto e a reforma na educação pública.

Os movimentos tenentistas foram: a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana em 1922, a Revolta Paulista e a Comuna de Manaus de 1924 e a Coluna Prestes.
O movimento tenentista não conseguiu produzir resultados imediatos na estrutura política do país, já que nenhuma de suas tentativas teve sucesso, mas conseguiu manter viva a revolta contra o poder das oligarquias, representada na Política do café com leite. No entanto, o tenentismo preparou o caminho para a Revolução de 1930, que alterou definitivamente as estruturas de poder no país.
O Movimento Tenentista surgiu nos quartéis espalhados em todo território nacional a partir dos anos 20 do século passado. Segundo Paulo Assiz Pinheiro em "Estratégias da Ilusão" em 5 de julho de 1922 ocorre a primeira revolta que tem uma forte influência dos tenentes, conhecida como os 18 do Forte, que se opunha à posse do presidente eleito Arthur Bernardes. Deste movimento participaram o Capitão Hermes da Fonseca Filho, o Tenente Eduardo Gomes, o Tenente Siqueira Campos entre outros.
Debelada a revolta ressurge o movimento armado em 5 de julho de 1924 em São Paulo. O qual consegue dominar a capital do estado e é dirigido pelo General Isidoro Dias Lopes. Essas tropas tenentistas retiram-se da capital de São Paulo, mas de armas na mão. Percorrem todo o interior do Brasil, no Rio Grande do Sul receberam a adesão de novos sublevados, como a do Capitão Luís Carlos Prestes. Quando passaram pela Paraíba enfrentaram as tropas do Pe. Aristides Ferreira da Cruz, chefe político de Piancó, o qual é derrotado e assassinado. A esta altura participam entre outros, Djalma Duarte, Juarez Távora, Cordeiro de Farias, João Alberto e Miguel Costa. Na sua maioria eram tenentes ou patentes mais graduadas.
A Coluna Prestes, como passou a ser chamada, após dois anos de luta enfrentando tropas governistas e tropas de Polícias Estaduais, além de “Provisórios” armados às pressas no sertão do nordeste. Passaram dois anos, sempre se deslocando de um lugar para outro e terminaram se internando na Bolívia.
O Tenentismo passa a participar da Aliança Liberal em 1929 com exceção de Luís Carlos Prestes. A Aliança Liberal era formada pelos presidentes de Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba. A Aliança pregava a justiça trabalhista, o voto secreto e o voto feminino.
O Tenentismo em sua grande maioria apoiou este movimento e, depois da vitória e posse de Getúlio Vargas, vários tenentes se tornaram interventores. Este foi o caso de Juracy Magalhães na Bahia, Landri Sales no Piauí, Magalhães Almeida no Maranhão e Magalhães Barata no Pará, entre outros. O Tenentismo continua presente na vida pública nacional, mas tem uma divisão nessa época, uma minoria acompanha Luís Carlos Prestes e em 1937 a outra divisão no tenentismo, uma parte rompe com o Presidente Getúlio Vargas e passa para a oposição, é o caso de Juracy Magalhães, Juarez Távora, Eduardo Gomes, que se distanciam do poder.
Em 1945, o tenentismo Anti-Getulista consegue depor o Ditador Getúlio Vargas e lança a candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes, um nome ligado sempre ao tenentismo, ao contrário do candidato vitorioso Eurico Gaspar Dutra, ex-ministro de Vargas e que, inclusive, já havia demonstrado interesse pela aproximação do Brasil com as potências do Eixo.
Em 1950 volta Eduardo Gomes sendo derrotado por Getúlio Vargas. E em 1955 o tenentismo disputa novamente com o nome do General Juarez Távora, um dos expoentes do tenentismo.
O Tenentismo viveu até quando morreram os seus membros, ou seja, em torno de 1970.
ESTE BLOG É OBRIGATÓRIO ACESSAR
.
O NOSSO BLOGUE APLAUDE E SAÚDE
VIVAMENTE O APARECIMENTO NA
BLOGOSFERA DUM BLOGUE DE GRAN-
DE QUALIDADE . O "PATRIMÓNIO",
QUE FALA COM PAIXÃO SOBRE A
REGIÃO PORTUGUESA DO ALENTEJO.

Trata-se dum blogue em que o autor fala sobre a sua terra com paixão, do seu Povo, das suas tradições, das suas artes, das suas vidas, do seu Alentejo.
De autoria de José Francisco Colaço Guerreiro,um alentejano de Castro Verde,Baixo Alnetejo, com uma estética cuidada ,com muito bom gosto, e acima de tudo, com temas que contam a História da Região, que se assumem como documentos de grande valôr para o acervo histórico do Alentejo como um todo.
Convido vivamente a leitura das páginas do:
www.património89.blogspot.com
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REGIÃO PORTUGUESA DO ALENTEJO.
Trata-se dum blogue em que o autor fala sobre a sua terra com paixão, do seu Povo, das suas tradições, das suas artes, das suas vidas, do seu Alentejo.
De autoria de José Francisco Colaço Guerreiro,um alentejano de Castro Verde,Baixo Alnetejo, com uma estética cuidada ,com muito bom gosto, e acima de tudo, com temas que contam a História da Região, que se assumem como documentos de grande valôr para o acervo histórico do Alentejo como um todo.
Convido vivamente a leitura das páginas do:
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preliminares
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Antes de iniciar o vôo, ao microfone, o piloto cumprimenta os passageiros:
- Senhores passageiros, por favor, apertem o cinto, pois vamos descolar.
Minutos depois:
- Atenção Srs. passageiros, estamos a dez mil pés de altura, em velocidade de cruzeiro, tranquilo, podem relaxar, soltar os cintos, chegaremos ao destino a horas, tenham uma boa viagem...
O piloto esquece de desligar o microfone e continua falando com o co-piloto:
- Bem, vou acionar o piloto automático e enquanto os idiotas lá atrás curtem a viagem, vou tomar um cafezinho, fumar um cigarrinho, vou dar uma cagada e depois dar uma boa queca na boazona da hospedeira...
Percebendo a gafe, a hospedeira corre em direcção à cabine para o avisar mas tropeça no corredor e cai ao lado de uma senhora, que lhe diz:
- Calma minha filha... Ele vai cagar primeiro...
Antes de iniciar o vôo, ao microfone, o piloto cumprimenta os passageiros:
- Senhores passageiros, por favor, apertem o cinto, pois vamos descolar.
Minutos depois:
- Atenção Srs. passageiros, estamos a dez mil pés de altura, em velocidade de cruzeiro, tranquilo, podem relaxar, soltar os cintos, chegaremos ao destino a horas, tenham uma boa viagem...
O piloto esquece de desligar o microfone e continua falando com o co-piloto:
- Bem, vou acionar o piloto automático e enquanto os idiotas lá atrás curtem a viagem, vou tomar um cafezinho, fumar um cigarrinho, vou dar uma cagada e depois dar uma boa queca na boazona da hospedeira...
Percebendo a gafe, a hospedeira corre em direcção à cabine para o avisar mas tropeça no corredor e cai ao lado de uma senhora, que lhe diz:
- Calma minha filha... Ele vai cagar primeiro...
O ESCRITOR BRASILEIRO NUNO RAMOS VENCEU O PRÉMIO LITERÁRIO EDP 2009
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Escritor Nuno Ramos vence Prémio Portugal Telecom de Literatura
O escritor brasileiro Nuno Ramos, autor do livro "Ó", venceu a edição 2009 do Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, anunciou o presidente-executivo da empresa, Zeinal Bava.

Os autores brasileiros João Gilberto Noll, com "Acenos e afagos", e Lourenço Mutarelli, com "A arte de produzir efeito sem causa", ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares.
Numa conferência de Imprensa, em São Paulo, Brasil, o escritor Nuno Ramos revelou-se "surpreso" com o prémio, que vai na sua sétima edição. "Com a maior sinceridade, tinha a certeza de que não ia ganhá-lo", referiu.
O presidente-executivo da Portugal Telecom salientou que o galardão "conquistou, com mérito próprio, o lugar de destaque na cultura portuguesa. A herança cultural mais preciosa é o próprio acto de ler. Vivemos tempos extraordinários e não podemos intimidar-nos com as mudanças", sustentou, durante o anúncio do prémio.
Nascido em São Paulo, em 1960, Nuno Ramos é artista plástico, formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com exposições já realizadas em diversos países.
O romance "Ó" é o seu quarto livro, sendo que os três anteriores tiveram tiragens "muito pequenas entre dois mil e três mil exemplares", disse o vencedor do prémio.
"Venho de uma outra praia, as artes plásticas. Não sou muito desse mundo (literatura). Procuro um caminho diverso, não serei um escritor de massas", salientou Nuno Ramos.
Os vencedores foram escolhidos entre dez finalistas, que incluíam os portugueses Inês Pedrosa, com "A eternidade e o desejo"; Gonçalo M. Tavares, com "Aprender a rezar na era da técnica"; José Luís Peixoto, com "Cemitério de pianos", e António Lobo Antunes, com "Ontem não te vi em Babilónia".
Mais de 500 livros participaram da edição deste ano do Prémio Portugal Telecom em Língua Portuguesa, um recorde desde a criação do galardão. Os três vencedores receberam prémios de 39.215 euros, 13.725 euros e 5.882 euros, respectivamente primeiro, segundo e terceiro classificados.

Escritor Nuno Ramos vence Prémio Portugal Telecom de Literatura
O escritor brasileiro Nuno Ramos, autor do livro "Ó", venceu a edição 2009 do Prémio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa, anunciou o presidente-executivo da empresa, Zeinal Bava.

Os autores brasileiros João Gilberto Noll, com "Acenos e afagos", e Lourenço Mutarelli, com "A arte de produzir efeito sem causa", ficaram, respectivamente, em segundo e terceiro lugares.
Numa conferência de Imprensa, em São Paulo, Brasil, o escritor Nuno Ramos revelou-se "surpreso" com o prémio, que vai na sua sétima edição. "Com a maior sinceridade, tinha a certeza de que não ia ganhá-lo", referiu.
O presidente-executivo da Portugal Telecom salientou que o galardão "conquistou, com mérito próprio, o lugar de destaque na cultura portuguesa. A herança cultural mais preciosa é o próprio acto de ler. Vivemos tempos extraordinários e não podemos intimidar-nos com as mudanças", sustentou, durante o anúncio do prémio.
Nascido em São Paulo, em 1960, Nuno Ramos é artista plástico, formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com exposições já realizadas em diversos países.
O romance "Ó" é o seu quarto livro, sendo que os três anteriores tiveram tiragens "muito pequenas entre dois mil e três mil exemplares", disse o vencedor do prémio.
"Venho de uma outra praia, as artes plásticas. Não sou muito desse mundo (literatura). Procuro um caminho diverso, não serei um escritor de massas", salientou Nuno Ramos.
Os vencedores foram escolhidos entre dez finalistas, que incluíam os portugueses Inês Pedrosa, com "A eternidade e o desejo"; Gonçalo M. Tavares, com "Aprender a rezar na era da técnica"; José Luís Peixoto, com "Cemitério de pianos", e António Lobo Antunes, com "Ontem não te vi em Babilónia".
Mais de 500 livros participaram da edição deste ano do Prémio Portugal Telecom em Língua Portuguesa, um recorde desde a criação do galardão. Os três vencedores receberam prémios de 39.215 euros, 13.725 euros e 5.882 euros, respectivamente primeiro, segundo e terceiro classificados.
segunda-feira, novembro 16, 2009
BRASILEIRÃO - FLAMENGO CORRE PARA O TÍTULO?
.
UM SENSACIONAL FLAMENGO
COM UMA RECUPERAÇÃO
ESPANTOSA FAZ SONHOR OS
CARIOCAS, QUE PODERÃO
VOLTAR A TER UM CAMPEÃO.
35ª Rodada
11/11 21h50 Palestra Itália Palmeiras 2 x 2 Sport
14/11 19h30 Mineirão Cruzeiro 1 x 1 Grêmio
14/11 19h30 Morumbi São Paulo 2 x 0 Vitória
14/11 19h30 Couto Pereira Coritiba 2 x 1 Atlético-MG
15/11 17h Aflitos Náutico 0 x 2 Flamengo
15/11 17h Ressacada Avaí 3 x 1 Corinthians
15/11 17h Arena Barueri Barueri 3 x 0 Botafogo
15/11 19h30 Beira Rio Internacional 3 x 1 Santos
15/11 19h30 Maracanã Fluminense 2 x 1 Atlético-PR
15/11 19h30 Serra Dourada Goiás 3 x 1 Santo André

adriano dá show na vitória do fla contra o nautico
CLASSIFICAÇÃO
1º São Paulo 62 3
2º Flamengo 60
3º Palmeiras 59
4º Internacional 56
5º Atlético-MG 56
6º Cruzeiro 55
7º Avaí 53
8º Goiás 50
9º Grêmio 49
10º Corinthians 49
11º Barueri 48
12º Santos 45
13º Vitória 44
14º Coritiba 44
15º Atlético-PR 43
16º Botafogo 41
17º Fluminense 39
18º Santo André 35
19º Náutico 35
20º Sport 31
UM SENSACIONAL FLAMENGO
COM UMA RECUPERAÇÃO
ESPANTOSA FAZ SONHOR OS
CARIOCAS, QUE PODERÃO
VOLTAR A TER UM CAMPEÃO.
35ª Rodada
11/11 21h50 Palestra Itália Palmeiras 2 x 2 Sport
14/11 19h30 Mineirão Cruzeiro 1 x 1 Grêmio
14/11 19h30 Morumbi São Paulo 2 x 0 Vitória
14/11 19h30 Couto Pereira Coritiba 2 x 1 Atlético-MG
15/11 17h Aflitos Náutico 0 x 2 Flamengo
15/11 17h Ressacada Avaí 3 x 1 Corinthians
15/11 17h Arena Barueri Barueri 3 x 0 Botafogo
15/11 19h30 Beira Rio Internacional 3 x 1 Santos
15/11 19h30 Maracanã Fluminense 2 x 1 Atlético-PR
15/11 19h30 Serra Dourada Goiás 3 x 1 Santo André

adriano dá show na vitória do fla contra o nautico
CLASSIFICAÇÃO
1º São Paulo 62 3
2º Flamengo 60
3º Palmeiras 59
4º Internacional 56
5º Atlético-MG 56
6º Cruzeiro 55
7º Avaí 53
8º Goiás 50
9º Grêmio 49
10º Corinthians 49
11º Barueri 48
12º Santos 45
13º Vitória 44
14º Coritiba 44
15º Atlético-PR 43
16º Botafogo 41
17º Fluminense 39
18º Santo André 35
19º Náutico 35
20º Sport 31
preliminares
.
Duas gajas boas, mesmo boas, mesmo muito boas resolveram brincar com
um velhinho com mais de 80 anos.
Aproximaram-se e disseram-lhe:
- Ó velhinho, diz-nos uma coisa. O que é que fazias com duas gajas tão
boas como nós?
- Com as duas, não fazia nada. Mas com mais quatro ou cinco como vós,
abria uma casa de putas!
Duas gajas boas, mesmo boas, mesmo muito boas resolveram brincar com
um velhinho com mais de 80 anos.
Aproximaram-se e disseram-lhe:
- Ó velhinho, diz-nos uma coisa. O que é que fazias com duas gajas tão
boas como nós?
- Com as duas, não fazia nada. Mas com mais quatro ou cinco como vós,
abria uma casa de putas!
domingo, novembro 15, 2009
MUNDIAL 2010 - PLAY OFF
.
PORTUGAL VENDE A BOSNIA 1-0
NA 1ª.MÃO DP PLAY OFF.

A selecção portuguesa venceu a Bosnia no Estádio da Luz com um golo de Bruo Alves, o defesa português qie é filho do brasileiro Washington. e deu o maior susto
Portugal jogou dominou a maior parte do tempo ,mas a Bosnia atirou 3 bolas ao travessão e deu o maior susto na torcida do Estádio da Luz
PORTUGAL VENDE A BOSNIA 1-0
NA 1ª.MÃO DP PLAY OFF.

A selecção portuguesa venceu a Bosnia no Estádio da Luz com um golo de Bruo Alves, o defesa português qie é filho do brasileiro Washington. e deu o maior susto
Portugal jogou dominou a maior parte do tempo ,mas a Bosnia atirou 3 bolas ao travessão e deu o maior susto na torcida do Estádio da Luz
sábado, novembro 14, 2009
CANTORAS PORTUGUESAS - ANA MOURA (fadista)
.
Ana Moura

Ana Moura (Santarém, 1979), é uma fadista portuguesa.
Ana Moura é natural de Coruche, mas como esta localidade não dispunha de maternidade, nasceu na capital de distrito, ou seja, Santarém.
Reconhecida internacionalmente, Ana Moura estreou-se com Guarda-me a Vida na Mão (2003), lançando seguidamente Aconteceu (2005). Canta, também, em vários em locais da noite lisboeta e deu-se a conhecer na televisão ao lado de António Pinto Basto, em Fados de Portugal.
Para Além da Saudade (2007), contendo músicas como Os Búzios ou O Fado da Procura é o seu mais recente álbum. Com este último disco, Para além da Saudade, Ana Moura ficou conhecida do grande público português, também devido às aparições em programas como Contacto e Família Superstar, ambos na SIC, e no Sexta à Noite, de José Carlos Malato, na RTP. Estas aparições na televisão ajudaram-na a promover este disco, conseguindo alcançar a Platina, por vendas superiores a vinte mil unidades, e a permanecer várias semanas no TOP 30 de Portugal.
Com o mesmo disco recebeu uma nomeação para os Globos de Ouro, na Categoria de Música, para Melhor Intérprete Individual, que acabou por perder para Jorge Palma.
Em 2007, Ana Moura participou no concerto dos Rolling Stones no Estádio de Alvalade XXI, em Lisboa, cantando, em dueto com Mick Jagger, o tema “No Expectations” da banda britânica.
Em 2009 o norte-americano Prince confessa-se fã da fadista. Mostrando interesse em colaborar musicalmente com Ana, Prince desloca-se a Lisboa em Julho desse ano.
Ana Moura

Ana Moura (Santarém, 1979), é uma fadista portuguesa.
Ana Moura é natural de Coruche, mas como esta localidade não dispunha de maternidade, nasceu na capital de distrito, ou seja, Santarém.
Reconhecida internacionalmente, Ana Moura estreou-se com Guarda-me a Vida na Mão (2003), lançando seguidamente Aconteceu (2005). Canta, também, em vários em locais da noite lisboeta e deu-se a conhecer na televisão ao lado de António Pinto Basto, em Fados de Portugal.
Para Além da Saudade (2007), contendo músicas como Os Búzios ou O Fado da Procura é o seu mais recente álbum. Com este último disco, Para além da Saudade, Ana Moura ficou conhecida do grande público português, também devido às aparições em programas como Contacto e Família Superstar, ambos na SIC, e no Sexta à Noite, de José Carlos Malato, na RTP. Estas aparições na televisão ajudaram-na a promover este disco, conseguindo alcançar a Platina, por vendas superiores a vinte mil unidades, e a permanecer várias semanas no TOP 30 de Portugal.
Com o mesmo disco recebeu uma nomeação para os Globos de Ouro, na Categoria de Música, para Melhor Intérprete Individual, que acabou por perder para Jorge Palma.
Em 2007, Ana Moura participou no concerto dos Rolling Stones no Estádio de Alvalade XXI, em Lisboa, cantando, em dueto com Mick Jagger, o tema “No Expectations” da banda britânica.
Em 2009 o norte-americano Prince confessa-se fã da fadista. Mostrando interesse em colaborar musicalmente com Ana, Prince desloca-se a Lisboa em Julho desse ano.
TEATRO - "BRASIL, CONTOS DE VIAGEM OUTRAS ROTAS"
.
NO TEATRO MERIDIONAL EM LISBOA
NA RUA DO AÇUCAR NUMERO 64
ESTÁ EM CENA ATÉ 19 DE DEZEM-
BRO A PEÇA "BRASIL, CONTOS DE
VIAGEM OUTRAS ROTAS".

O projecto "Contos em Viagem" ruma ao Brasil
A língua portuguesa chegou aos lugares mais recônditos sempre através das águas. Eis por que a actriz Natália Luíza seleccionou os autores de "Brasil Contos em Viagem Outras Rotas"- no Teatro Meridional até 19 de Dezembro - tendo como critério escritores nascidos nos Estados brasileiros nos quais corre o rio São Francisco - conhecido por Velho Chico. "Tive de encontrar um caminho para não me perder entre diversas possibilidades de escolha."
Natália descobriu este percurso no único rio que nasce e desagua no Brasil. Além disso, continua, do ponto de vista da Literatura e da Semiótica "o rio é assemelhado à própria vida. É o caminho da vida que desagua num sítio imenso, que não sabemos onde é. Que ao mesmo tempo é tudo e nada, é o mar".
O rio São Francisco atravessa cinco Estados: Minas Gerais (nascente), Bahia, Alagoas, Pernambuco e Sergipe. A pesquisa literária foi feita com base na pergunta: que autores destes Estados emprestariam a escrita a esta viagem que o Teatro Meridional propõe aos portugueses? Foram escolhidos nove nomes consagrados, mas não foi escolhido um autor do Estado de Sergipe. A maioria é mineira: Adélia Prado, João Guimarães Rosa, Affonso Romano de Sant'Anna e Carlos Drummond de Andrade. São acompanhados por dois baianos: Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro; dois pernambucanos: Mauro Mota e João Cabral de Melo Neto; e pelo alagoano Lêdo Ivo.
A proposta deste ciclo "Contos em Viagem" é fazer uma viagem pela literatura dos países lusófonos. "Vamos passar por muitas vilas pequeninas. Vamos encontrar lugares vazios e diferentes pessoas", diz Natália. A linha que costura os textos, de certa forma, é o humor, sobretudo a ironia. "O humor está lá, mas é uma espécie de ironia cansada" que prevalece.
"Contos em Viagem" apoia-se no trabalho do contador de histórias e no trabalho do actor - dualidade incorporada pela actriz brasileira Gina Tocchetto, que declama e canta o texto (o músico António Pedro cria "paisagens sonoras", com instrumentos como uma pinha amplificada com microfones especiais, um alguidar com água, um tronco de árvore com cordas).
Explica Natália que habitualmente o contador de histórias "tem a particularidade de ter um texto livre, enquanto aqui o texto é condicionado, reveste-se do trabalho do actor". Por outro lado, "há personagens que são sugeridas pelo actor, tal como o contador de histórias o faz". Neste caso, Gina leva-nos "para imensos sítios, porque nos sugere" imagens e diferentes sotaques. "É o tipo de espectáculo em que é exigido ao público uma grande participação, porque há uma parte de construção da personagem que não está lá. Há um gesto, uma sugestão do sapato, de uma bengala. Mas cada um tem de construir a sua bengala, porque ao mesmo tempo que o actor esboça o movimento respeita a literalidade do cada texto".
Para Miguel Seabra o facto de estar a encenar textos que vêm da literatura (feito para ler em voz baixa ou no interior) foi uma dificuldade acrescida, mas a tarefa foi aliviada pela capacidade de Natália torná-los fluidos para o ouvido. "O desafio foi o trabalho cénico de pegar nestes textos excepcionais e torná-los uma matéria de prazer à vista e à escuta".
O projecto "Contos em Viagem", que visa contemplar o universo literário de cada um dos países que se expressa na língua portuguesa, começou em 2006 (Brasil), continuou em 2007 (Cabo Verde) e agora voltou ao Brasil. Terá continuidade em 2011, tendo como fonte literária autores de Moçambique.
NO TEATRO MERIDIONAL EM LISBOA
NA RUA DO AÇUCAR NUMERO 64
ESTÁ EM CENA ATÉ 19 DE DEZEM-
BRO A PEÇA "BRASIL, CONTOS DE
VIAGEM OUTRAS ROTAS".

O projecto "Contos em Viagem" ruma ao Brasil
A língua portuguesa chegou aos lugares mais recônditos sempre através das águas. Eis por que a actriz Natália Luíza seleccionou os autores de "Brasil Contos em Viagem Outras Rotas"- no Teatro Meridional até 19 de Dezembro - tendo como critério escritores nascidos nos Estados brasileiros nos quais corre o rio São Francisco - conhecido por Velho Chico. "Tive de encontrar um caminho para não me perder entre diversas possibilidades de escolha."
Natália descobriu este percurso no único rio que nasce e desagua no Brasil. Além disso, continua, do ponto de vista da Literatura e da Semiótica "o rio é assemelhado à própria vida. É o caminho da vida que desagua num sítio imenso, que não sabemos onde é. Que ao mesmo tempo é tudo e nada, é o mar".
O rio São Francisco atravessa cinco Estados: Minas Gerais (nascente), Bahia, Alagoas, Pernambuco e Sergipe. A pesquisa literária foi feita com base na pergunta: que autores destes Estados emprestariam a escrita a esta viagem que o Teatro Meridional propõe aos portugueses? Foram escolhidos nove nomes consagrados, mas não foi escolhido um autor do Estado de Sergipe. A maioria é mineira: Adélia Prado, João Guimarães Rosa, Affonso Romano de Sant'Anna e Carlos Drummond de Andrade. São acompanhados por dois baianos: Jorge Amado e João Ubaldo Ribeiro; dois pernambucanos: Mauro Mota e João Cabral de Melo Neto; e pelo alagoano Lêdo Ivo.
A proposta deste ciclo "Contos em Viagem" é fazer uma viagem pela literatura dos países lusófonos. "Vamos passar por muitas vilas pequeninas. Vamos encontrar lugares vazios e diferentes pessoas", diz Natália. A linha que costura os textos, de certa forma, é o humor, sobretudo a ironia. "O humor está lá, mas é uma espécie de ironia cansada" que prevalece.
"Contos em Viagem" apoia-se no trabalho do contador de histórias e no trabalho do actor - dualidade incorporada pela actriz brasileira Gina Tocchetto, que declama e canta o texto (o músico António Pedro cria "paisagens sonoras", com instrumentos como uma pinha amplificada com microfones especiais, um alguidar com água, um tronco de árvore com cordas).
Explica Natália que habitualmente o contador de histórias "tem a particularidade de ter um texto livre, enquanto aqui o texto é condicionado, reveste-se do trabalho do actor". Por outro lado, "há personagens que são sugeridas pelo actor, tal como o contador de histórias o faz". Neste caso, Gina leva-nos "para imensos sítios, porque nos sugere" imagens e diferentes sotaques. "É o tipo de espectáculo em que é exigido ao público uma grande participação, porque há uma parte de construção da personagem que não está lá. Há um gesto, uma sugestão do sapato, de uma bengala. Mas cada um tem de construir a sua bengala, porque ao mesmo tempo que o actor esboça o movimento respeita a literalidade do cada texto".
Para Miguel Seabra o facto de estar a encenar textos que vêm da literatura (feito para ler em voz baixa ou no interior) foi uma dificuldade acrescida, mas a tarefa foi aliviada pela capacidade de Natália torná-los fluidos para o ouvido. "O desafio foi o trabalho cénico de pegar nestes textos excepcionais e torná-los uma matéria de prazer à vista e à escuta".
O projecto "Contos em Viagem", que visa contemplar o universo literário de cada um dos países que se expressa na língua portuguesa, começou em 2006 (Brasil), continuou em 2007 (Cabo Verde) e agora voltou ao Brasil. Terá continuidade em 2011, tendo como fonte literária autores de Moçambique.
sexta-feira, novembro 13, 2009
a 13 de Novembro de 1615, foi criado o MUNICIPIO DE CABO FRIO
.
Cabo Frio

Fundação 13 de novembro de 1615
Gentílico cabofriense
Lema
Municípios limítrofes Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, São Pedro da Aldeia e Silva Jardim
Distância até a capital 155 km. km
População 186.004 hab. est. IBGE/2009 [2]
]
Cabo Frio é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a 22º52'46" de latitude sul e 42º01'07" de longitude oeste, a uma altitude de quatro metros acima do nível do mar. É o sétimo município mais antigo do Brasil. É o principal município da Região dos Lagos. Possui 186.004 habitantes, segundo a estimativa realizada pelo IBGE em 2009.[2] É muito conhecido por suas atrações turísticas, como a Praia do Forte, a principal praia e pelas festas.
A ocupação humana das terras onde viria se estabelecer o município de Cabo Frio teve início há mais ou menos seis mil anos, quando um pequeno bando nômade de famílias chegou em canoas pelo mar e acampou no Morro dos Índios até então pequena ilha rochosa na atual barra da Lagoa de Araruama e ponto litorâneo extremo da margem de restinga do Canal do Itajuru.
Conforme as evidências arqueológicas encontradas nesse "sambaquí", que mais tarde seria abandonado pelo esgotamento de recursos para sobrevivência, o grupo nômade dispunha de tecnologia rudimentar e baseava-se numa economia de coleta, pesca e caça, onde os moluscos representavam quase todo o resultado do esforço para fins de alimentação e adorno. Há mais de 1.500 anos, os guerreiros indígenas tupinambás começaram a conquista do litoral da região.
Os restos arqueológicos das aldeias Tupinambás estudados na região de Cabo Frio (Três Vendas em Araruama e Base Aero Naval em São Pedro da Aldeia) e também nos acampamentos de pesca (Praia Grande no Arraial do Cabo) evidenciam uma adaptação ecológica mais eficaz que a dos bandos nômades pioneiros. O profundo conhecimento biológico da paisagem regional, em particular a Lagoa de Araruama e dos mares costeiros riquíssimos em recursos naturais, fez com que o pescado se tornasse a base alimentar dos tupinambás, reforçada pela captura de crustáceos, gastrópodes e moluscos.
A vegetação de restingas e mangues da orla marítima ofereciam excepcionais possibilidades de coleta de recursos silvestres, o que levou ainda a horticultura de várias espécies botânicas, destacando-se a forte presença da mandioca no cardápio e ao domínio das técnicas de cerâmica. A caça, atividade masculina exclusiva, era muito importante como complemento de proteínas na dieta alimentar dos grupos locais.
Os índios tupinambás batizaram a região de Cabo Frio como Gecay, único tempero da cozinha, feito com sal grosso cristalizado. Nos terrenos onde viria se estabelecer a Município de Cabo Frio, foram encontrados quatro possíveis sítios tupinambás. Os dois primeiros, o Morro dos Índios e a Duna Boavista, apresentavam indícios de serem acampamentos de pesca e coleta de moluscos, enquanto o terceiro, a Fonte do Itajuru, próxima do morro de mesmo nome, era a única forma segura de abastecimento de água potável e corrente disponível na restinga.
Na referida elevação junto a fonte, o atual Morro da Guia, acha-se o sítio mais importante da região e um dos mais relevantes do Brasil pré-histórico: o santuário da mitologia tupinambá, formado pelo complexo de pedras sagradas do Itajuru ("bocas de pedra" em tupi-guarani). Sobre estes blocos de granito preto e granulação finíssima, com sulcos e pequenas depressões circulares, os índios contavam histórias do seus heróis feiticeiros que ensinavam as artes de viver e amar a vida. Quando estes heróis civilizadores morriam, transformavam-se em estrelas, até que o sol decidisse enviá-los ao itajuru, sob forma de pedras sagradas, para serem veneradas pela humanidade. Caso fossem quebradas ou roubadas, todos os índios desapareciam da face da terra.
Em 1503, a terceira expedição naval portuguesa para reconhecimento do litoral brasileiro, sofreu um naufrágio em Fernando de Noronha e a frota remanescente se dispersou. Dois navios, sob o comando de Américo Vespúcio, seguiram viagem até a Bahia e depois até Cabo Frio. Junto ao porto da barra de Araruama, os expedicionários construíram e guarneceram com 24 "cristãos" uma fortaleza feitoria para explorar o pau-brasil, abundante na margem continental da lagoa.
Em 1512, este estabelecimento comercial-militar pioneiro, que efetivou a posse portuguesa da "nova terra descoberta" e deu início a conquista no continente americano, e que foi destruído pelos índios tupinambás em função das "muitas desordens e desavenças que entre eles houve" em 1526. Os franceses traficavam pau-brasil e outras mercadorias com os índios, na costa brasileira, desde 1504. Durante as três primeiras décadas do século XVI, praticamente restringiram sua atuação ao litoral da região nordeste.
A partir de 1540, por causa do rigoroso policiamento naval português nestes mares, os franceses exploraram o litoral e levantaram os recursos naturais de Cabo Frio. Em 1556, construíram uma fortaleza-feitoria para exploração de pau-brasil, na mesma ilhota utilizada anteriormente pelos portugueses, junto ao porto da barra de Araruama. A "Maison de Pierre" cabofriense ampliou e consolidou o domínio francês no litoral sudeste, iniciado com o Forte Coligny no Rio de Janeiro, um ano antes.
Cabo Frio

Fundação 13 de novembro de 1615
Gentílico cabofriense
Lema
Municípios limítrofes Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Casimiro de Abreu, São Pedro da Aldeia e Silva Jardim
Distância até a capital 155 km. km
População 186.004 hab. est. IBGE/2009 [2]
]
Cabo Frio é um município brasileiro do estado do Rio de Janeiro. Localiza-se a 22º52'46" de latitude sul e 42º01'07" de longitude oeste, a uma altitude de quatro metros acima do nível do mar. É o sétimo município mais antigo do Brasil. É o principal município da Região dos Lagos. Possui 186.004 habitantes, segundo a estimativa realizada pelo IBGE em 2009.[2] É muito conhecido por suas atrações turísticas, como a Praia do Forte, a principal praia e pelas festas.
A ocupação humana das terras onde viria se estabelecer o município de Cabo Frio teve início há mais ou menos seis mil anos, quando um pequeno bando nômade de famílias chegou em canoas pelo mar e acampou no Morro dos Índios até então pequena ilha rochosa na atual barra da Lagoa de Araruama e ponto litorâneo extremo da margem de restinga do Canal do Itajuru.
Conforme as evidências arqueológicas encontradas nesse "sambaquí", que mais tarde seria abandonado pelo esgotamento de recursos para sobrevivência, o grupo nômade dispunha de tecnologia rudimentar e baseava-se numa economia de coleta, pesca e caça, onde os moluscos representavam quase todo o resultado do esforço para fins de alimentação e adorno. Há mais de 1.500 anos, os guerreiros indígenas tupinambás começaram a conquista do litoral da região.
Os restos arqueológicos das aldeias Tupinambás estudados na região de Cabo Frio (Três Vendas em Araruama e Base Aero Naval em São Pedro da Aldeia) e também nos acampamentos de pesca (Praia Grande no Arraial do Cabo) evidenciam uma adaptação ecológica mais eficaz que a dos bandos nômades pioneiros. O profundo conhecimento biológico da paisagem regional, em particular a Lagoa de Araruama e dos mares costeiros riquíssimos em recursos naturais, fez com que o pescado se tornasse a base alimentar dos tupinambás, reforçada pela captura de crustáceos, gastrópodes e moluscos.
A vegetação de restingas e mangues da orla marítima ofereciam excepcionais possibilidades de coleta de recursos silvestres, o que levou ainda a horticultura de várias espécies botânicas, destacando-se a forte presença da mandioca no cardápio e ao domínio das técnicas de cerâmica. A caça, atividade masculina exclusiva, era muito importante como complemento de proteínas na dieta alimentar dos grupos locais.
Os índios tupinambás batizaram a região de Cabo Frio como Gecay, único tempero da cozinha, feito com sal grosso cristalizado. Nos terrenos onde viria se estabelecer a Município de Cabo Frio, foram encontrados quatro possíveis sítios tupinambás. Os dois primeiros, o Morro dos Índios e a Duna Boavista, apresentavam indícios de serem acampamentos de pesca e coleta de moluscos, enquanto o terceiro, a Fonte do Itajuru, próxima do morro de mesmo nome, era a única forma segura de abastecimento de água potável e corrente disponível na restinga.
Na referida elevação junto a fonte, o atual Morro da Guia, acha-se o sítio mais importante da região e um dos mais relevantes do Brasil pré-histórico: o santuário da mitologia tupinambá, formado pelo complexo de pedras sagradas do Itajuru ("bocas de pedra" em tupi-guarani). Sobre estes blocos de granito preto e granulação finíssima, com sulcos e pequenas depressões circulares, os índios contavam histórias do seus heróis feiticeiros que ensinavam as artes de viver e amar a vida. Quando estes heróis civilizadores morriam, transformavam-se em estrelas, até que o sol decidisse enviá-los ao itajuru, sob forma de pedras sagradas, para serem veneradas pela humanidade. Caso fossem quebradas ou roubadas, todos os índios desapareciam da face da terra.
Em 1503, a terceira expedição naval portuguesa para reconhecimento do litoral brasileiro, sofreu um naufrágio em Fernando de Noronha e a frota remanescente se dispersou. Dois navios, sob o comando de Américo Vespúcio, seguiram viagem até a Bahia e depois até Cabo Frio. Junto ao porto da barra de Araruama, os expedicionários construíram e guarneceram com 24 "cristãos" uma fortaleza feitoria para explorar o pau-brasil, abundante na margem continental da lagoa.
Em 1512, este estabelecimento comercial-militar pioneiro, que efetivou a posse portuguesa da "nova terra descoberta" e deu início a conquista no continente americano, e que foi destruído pelos índios tupinambás em função das "muitas desordens e desavenças que entre eles houve" em 1526. Os franceses traficavam pau-brasil e outras mercadorias com os índios, na costa brasileira, desde 1504. Durante as três primeiras décadas do século XVI, praticamente restringiram sua atuação ao litoral da região nordeste.
A partir de 1540, por causa do rigoroso policiamento naval português nestes mares, os franceses exploraram o litoral e levantaram os recursos naturais de Cabo Frio. Em 1556, construíram uma fortaleza-feitoria para exploração de pau-brasil, na mesma ilhota utilizada anteriormente pelos portugueses, junto ao porto da barra de Araruama. A "Maison de Pierre" cabofriense ampliou e consolidou o domínio francês no litoral sudeste, iniciado com o Forte Coligny no Rio de Janeiro, um ano antes.
preliminares
.
Nossa, você está óptima! Tão magra!! e adoro esse seu corte de cabelo,tão
curto, muito fashion! O que é que você tem feito?
- Quimioterapia. ..
- Que bom! Em que universidade?
Nossa, você está óptima! Tão magra!! e adoro esse seu corte de cabelo,tão
curto, muito fashion! O que é que você tem feito?
- Quimioterapia. ..
- Que bom! Em que universidade?
quinta-feira, novembro 12, 2009
A 12 de Novembro nasceu BRUNO TOLENTINO, poeta brasileiro
.
Bruno Tolentino

Bruno Lúcio de Carvalho Tolentino (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1940 — São Paulo, 27 de junho de 2007) foi um poeta brasileiro.
Vida e obra
Nascido numa tradicional e rica família carioca, conviveu desde criança com intelectuais e escritores, entre eles Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. Primo do crítico literário brasileiro Antonio Candido e da crítica teatral Bárbara Heliodora, seu avô foi conselheiro do Império e fundador da Caixa Econômica Federal. Nesse ambiente familiar, foi instruído em inglês e francês ao mesmo tempo de sua alfabetização no português.
Publica em 1963 seu primeiro livro, "Anulação e outros reparos". Com o advento do golpe militar de 1964, muda-se para a Europa a convite do poeta Giuseppe Ungaretti, onde viverá 30 anos, tendo residido na Itália, Bélgica, Inglaterra e França. Foi professor de literatura nas universidades de Oxford, Essex e Bristol e tradutor-intérprete junto à Comunidade Econômica Européia. Publica em 1971, em língua francesa, o livro "Le vrai le vain" e, em 1979, em língua inglesa, "About the Hunt", ambos bem recebidos pela crítica literária européia. Sucedeu o poeta e amigo W. H. Auden na direção da revista literária Oxford Poetry Now.
Em 1987, sob a acusação de porte de drogas, é condenado a 11 anos de prisão. Cumpriu apenas pouco mais de um ano da pena, em Dartmoor, no Reino Unido. "Adorei e procurei tirar o máximo de proveito", foi o que Bruno declarou sobre a experiência, numa entrevista em agosto de 2006[1]. Aos companheiros de prisão, organizou aulas de alfabetização e de literatura, estas últimas nomeadas de "Seminars of Drama and Literature", que, conforme posteriormente relatado por Bruno, "em cujas sessões avançadas chegaram a comparecer psicanalistas de renome, ao lado de personalidades do mundo das Letras tais como Harold Carpenter, o estudioso e biógrafo de Pound e Auden, o dramaturgo Harold Pinter, ou Lady Antonia Fraser"[2].
Tolentino retorna ao Brasil em 1993, publicando, no ano seguinte, o livro "As horas de Katharina", escrito durante o período de 22 anos (1971-1993), ganhando com ele o Prêmio Jabuti de melhor livro de poesia. Em 1995, publica "Os Sapos de Ontem", uma coletânea de textos, artigos e poemas originados de uma polêmica intelectual com os irmãos Haroldo de Campos e Augusto de Campos, que nesse livro serão os principais alvos de sua "língua ferina entortada pelo vício da ironia", frase que Bruno usou durante uma entrevista em que lhe foi pedido "um perfil abrangente de si mesmo"[3]. Ainda em 1995 publica "Os Deuses de Hoje", e, em 1996, "A balada do cárcere", livro nascido da experiência de sua prisão pouco menos de dez anos antes. Ainda nesse ano, foi publicada uma polêmica entrevista com Bruno para a Revista Veja[4], onde o poeta critica, entre outras coisas, a atual situação intelectual do Brasil, o Concretismo, a concepção e aceitação da letra de música enquanto poesia e a elevação de músicos populares à posição do intelectual.
Bruno irá publicar em 2002 e 2006, respectivamente, os livros que considerou como a culminação de sua obra poética: "O mundo como Idéia", escrito durante 40 anos (1959-1999), e "A imitação do amanhecer", escrito durante 25 anos (1979-2004). Ambos lhe renderam o Prêmio Jabuti, prêmio já alcançado em 1993 com "As horas de Katharina", tornando-o assim o único escritor a ganhar três edições do prêmio. Bruno também recebeu, por "O mundo como Idéia", o Prêmio Senador José Ermírio de Morais, prêmio nunca antes dado a um escritor, em sessão da Academia Brasileira de Letras[5], com saudação proferida pelo acadêmico, filósofo, poeta e teórico do Direito Miguel Reale, seu amigo.
Doença e morte
Tolentino, que tinha Aids e já havia superado um câncer, esteve internado durante um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, onde veio a falecer, aos 66 anos de idade, vitimado por uma falência múltipla de órgãos, em 27 de junho de 2007.
POEMA DE BRUNO TOLENTINO
O VERME
O coração, enfermo porque vive
do que morre,debruça-se à janela,
vê a luz desertando-o no declive
entre a vida e a paixão do ser por ela,
e comovido vai compor a tela
em que a reduz para contê-la. Eu tive
essa mesma ilusão, compus a bela
equação passional da mente livre
e pus meu coração nesse vazio.
Mas falhei. Ele nunca permitiu
o oásis ilusório na epiderme
sensível do real. Eu tinha um verme
no coração, que foi roendo o fio
da ilusão e acabou por socorrer-me.
Extraído de 41 POETAS DO RIO, org. Moacyr Félix. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998. 514 p.
Livros publicados
Anulação e outros reparos (São Paulo: Massao Ohno, 1963)
Le vrai le vain (Paris: Actuels, 1971)
About the hunt (Oxford: OPN, 1979)
As horas de Katharina (São Paulo: Companhia das Letras, 1994)
Os deuses de hoje (Rio de Janeiro: Record, 1995)
Os sapos de ontem (Rio de Janeiro: Diadorim, 1995)
A balada do cárcere (Rio de Janeiro: Topbooks, 1996)
O mundo como Idéia (São Paulo: Globo, 2002)
A imitação do amanhecer (São Paulo: Globo, 2006)
Bruno Tolentino

Bruno Lúcio de Carvalho Tolentino (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1940 — São Paulo, 27 de junho de 2007) foi um poeta brasileiro.
Vida e obra
Nascido numa tradicional e rica família carioca, conviveu desde criança com intelectuais e escritores, entre eles Cecília Meireles, Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto. Primo do crítico literário brasileiro Antonio Candido e da crítica teatral Bárbara Heliodora, seu avô foi conselheiro do Império e fundador da Caixa Econômica Federal. Nesse ambiente familiar, foi instruído em inglês e francês ao mesmo tempo de sua alfabetização no português.
Publica em 1963 seu primeiro livro, "Anulação e outros reparos". Com o advento do golpe militar de 1964, muda-se para a Europa a convite do poeta Giuseppe Ungaretti, onde viverá 30 anos, tendo residido na Itália, Bélgica, Inglaterra e França. Foi professor de literatura nas universidades de Oxford, Essex e Bristol e tradutor-intérprete junto à Comunidade Econômica Européia. Publica em 1971, em língua francesa, o livro "Le vrai le vain" e, em 1979, em língua inglesa, "About the Hunt", ambos bem recebidos pela crítica literária européia. Sucedeu o poeta e amigo W. H. Auden na direção da revista literária Oxford Poetry Now.
Em 1987, sob a acusação de porte de drogas, é condenado a 11 anos de prisão. Cumpriu apenas pouco mais de um ano da pena, em Dartmoor, no Reino Unido. "Adorei e procurei tirar o máximo de proveito", foi o que Bruno declarou sobre a experiência, numa entrevista em agosto de 2006[1]. Aos companheiros de prisão, organizou aulas de alfabetização e de literatura, estas últimas nomeadas de "Seminars of Drama and Literature", que, conforme posteriormente relatado por Bruno, "em cujas sessões avançadas chegaram a comparecer psicanalistas de renome, ao lado de personalidades do mundo das Letras tais como Harold Carpenter, o estudioso e biógrafo de Pound e Auden, o dramaturgo Harold Pinter, ou Lady Antonia Fraser"[2].
Tolentino retorna ao Brasil em 1993, publicando, no ano seguinte, o livro "As horas de Katharina", escrito durante o período de 22 anos (1971-1993), ganhando com ele o Prêmio Jabuti de melhor livro de poesia. Em 1995, publica "Os Sapos de Ontem", uma coletânea de textos, artigos e poemas originados de uma polêmica intelectual com os irmãos Haroldo de Campos e Augusto de Campos, que nesse livro serão os principais alvos de sua "língua ferina entortada pelo vício da ironia", frase que Bruno usou durante uma entrevista em que lhe foi pedido "um perfil abrangente de si mesmo"[3]. Ainda em 1995 publica "Os Deuses de Hoje", e, em 1996, "A balada do cárcere", livro nascido da experiência de sua prisão pouco menos de dez anos antes. Ainda nesse ano, foi publicada uma polêmica entrevista com Bruno para a Revista Veja[4], onde o poeta critica, entre outras coisas, a atual situação intelectual do Brasil, o Concretismo, a concepção e aceitação da letra de música enquanto poesia e a elevação de músicos populares à posição do intelectual.
Bruno irá publicar em 2002 e 2006, respectivamente, os livros que considerou como a culminação de sua obra poética: "O mundo como Idéia", escrito durante 40 anos (1959-1999), e "A imitação do amanhecer", escrito durante 25 anos (1979-2004). Ambos lhe renderam o Prêmio Jabuti, prêmio já alcançado em 1993 com "As horas de Katharina", tornando-o assim o único escritor a ganhar três edições do prêmio. Bruno também recebeu, por "O mundo como Idéia", o Prêmio Senador José Ermírio de Morais, prêmio nunca antes dado a um escritor, em sessão da Academia Brasileira de Letras[5], com saudação proferida pelo acadêmico, filósofo, poeta e teórico do Direito Miguel Reale, seu amigo.
Doença e morte
Tolentino, que tinha Aids e já havia superado um câncer, esteve internado durante um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Emílio Ribas, em São Paulo, onde veio a falecer, aos 66 anos de idade, vitimado por uma falência múltipla de órgãos, em 27 de junho de 2007.
POEMA DE BRUNO TOLENTINO
O VERME
O coração, enfermo porque vive
do que morre,debruça-se à janela,
vê a luz desertando-o no declive
entre a vida e a paixão do ser por ela,
e comovido vai compor a tela
em que a reduz para contê-la. Eu tive
essa mesma ilusão, compus a bela
equação passional da mente livre
e pus meu coração nesse vazio.
Mas falhei. Ele nunca permitiu
o oásis ilusório na epiderme
sensível do real. Eu tinha um verme
no coração, que foi roendo o fio
da ilusão e acabou por socorrer-me.
Extraído de 41 POETAS DO RIO, org. Moacyr Félix. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1998. 514 p.
Livros publicados
Anulação e outros reparos (São Paulo: Massao Ohno, 1963)
Le vrai le vain (Paris: Actuels, 1971)
About the hunt (Oxford: OPN, 1979)
As horas de Katharina (São Paulo: Companhia das Letras, 1994)
Os deuses de hoje (Rio de Janeiro: Record, 1995)
Os sapos de ontem (Rio de Janeiro: Diadorim, 1995)
A balada do cárcere (Rio de Janeiro: Topbooks, 1996)
O mundo como Idéia (São Paulo: Globo, 2002)
A imitação do amanhecer (São Paulo: Globo, 2006)
JOÃO BOSCO
.
JOÃO BOSCO VAI ACTUAR
NA AULA MAGNA EM LISBOA
NO DIA 26 DESTE MÊS

Brasileiro João Bosco em Lisboa em Novembro
Músico brasileiro traz o seu cocktail de jazz e música popular brasileira e 37 anos de carreira a Lisboa.
O brasileiro João Bosco actua na Aula Magna, em Lisboa, a 26 de Novembro, ficando a primeira parte do concerto a cargo do guitarrista e violinista Ricardo Silveira. Os bilhetes já estão à venda e custam €25,00 para o anfiteatro e €30,00 para as doutorais.
João Bosco traz a Lisboa 37 anos de carreira dedicada à MPB (música popular brasileira) e ao jazz. Do seu currículo fazem parte colaborações com Vinícius de Moraes, Gal Costa, Elis Regina e Chico Buarque, entre outros. Chega a solo nacional com o disco Não Vou Pro Céu , editado este ano, na bagagem e na companhia do saxofonista Steve Coleman.
João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13 de julho de 1946) é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Alguns anos depois, iniciou a Faculdade de Metalurgia em Ouro Preto. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo.
A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Dei (1972). No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Em 1967 conheceu Vinicius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.
Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais freqüente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.
Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou quando da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, dois pra cá.
É torcedor do Clube de Regatas Flamengo.
João Bosco é um dos mais rebuscados violonistas da MPB com arranjos complexos e execuções magistrais
JOÃO BOSCO VAI ACTUAR
NA AULA MAGNA EM LISBOA
NO DIA 26 DESTE MÊS

Brasileiro João Bosco em Lisboa em Novembro
Músico brasileiro traz o seu cocktail de jazz e música popular brasileira e 37 anos de carreira a Lisboa.
O brasileiro João Bosco actua na Aula Magna, em Lisboa, a 26 de Novembro, ficando a primeira parte do concerto a cargo do guitarrista e violinista Ricardo Silveira. Os bilhetes já estão à venda e custam €25,00 para o anfiteatro e €30,00 para as doutorais.
João Bosco traz a Lisboa 37 anos de carreira dedicada à MPB (música popular brasileira) e ao jazz. Do seu currículo fazem parte colaborações com Vinícius de Moraes, Gal Costa, Elis Regina e Chico Buarque, entre outros. Chega a solo nacional com o disco Não Vou Pro Céu , editado este ano, na bagagem e na companhia do saxofonista Steve Coleman.
João Bosco de Freitas Mucci, mais conhecido como João Bosco, (Ponte Nova, 13 de julho de 1946) é um cantor, violonista e compositor brasileiro.
Começou a tocar violão aos doze anos, incentivado por uma família repleta de músicos. Alguns anos depois, iniciou a Faculdade de Metalurgia em Ouro Preto. Apesar de não deixar de lado os estudos, dedicava-se sobremaneira à carreira musical, influenciado principalmente por gêneros como jazz e bossa nova e pelo tropicalismo.
A primeira gravação saiu no disco de bolso do jornal O Pasquim: Agnus Dei (1972). No ano seguinte, selou contrato com a gravadora RCA, lançando o primeiro disco, que levava apenas seu nome. Em 1967 conheceu Vinicius de Moraes, com o qual compôs as seguintes canções: rosa-dos-ventos, Samba do Pouso e O mergulhador - dentre outras.
Em 1970 conheceu aquele que viria a ser o mais freqüente parceiro, com quem compôs mais de uma centena de canções: Aldir Blanc, O mestre sala dos mares, O bêbado e a equilibrista, Bala com bala, Kid cavaquinho, Caça à raposa, Falso brilhante, O rancho da goiabada, De frente pro crime, Fantasia, Bodas de prata, Latin Lover, O ronco da cuíca, Corsário, dentre muitas outras.
Em 1972 conheceu Elis Regina, que gravou uma parceria sua com Blanc: Bala com Bala; a carreira deslanchou quando da interpretação da cantora para o bolero Dois pra lá, dois pra cá.
É torcedor do Clube de Regatas Flamengo.
João Bosco é um dos mais rebuscados violonistas da MPB com arranjos complexos e execuções magistrais
quarta-feira, novembro 11, 2009
AURORA CUNHA em 11 de Novembro,há 25 anos FOI CAMPEÃO MUNDIAL DE ESTRADA
.
FOI DAS MAIORES ATLETAS PORTUGUESAS
A PAR DE ROSA MOTA E FENANDA RIBEIRO,.

Aurora Cunha
31-Mai-1959, Barreiros
- Campeã do mundo em 1984, 85 e 86
- Medalha de bronze em 1989
- Venceu Taça do Mundo de pista em 1985
- No corta-mato, alcançou uma medalha de bronze no Mundial de 1990
- Triunfos nas maratonas de Paris, Tóquio, Chicago e Roterdão.
Aurora Cunha nasceu em Barreiros, aldeia da freguesia de Ronfe, no concelho de Guimarães, a 31 de Maio de 1959. Gostava de jogar futebol, mas optou pelas corridas e aos 15 anos começou a sério na modalidade, com a camisola do Juventude de Ronfe. Era ainda muito jovem quando bateu os recordes nacionais dos 1500 e dos 3000 metros. Moniz Pereira reparou nela e tentou levá-la para o Sporting, mas Aurora Cunha optou pelo seu clube do coração, o FC Porto.
Especialista de meio-fundo e fundo, venceu 22 campeonatos nacionais individuais. Foi seis vezes campeã nos 1500 metros (1978, 79, 80, 82, 83 e 84), oito vezes nos 3000 metros (1976, 77, 78, 79, 82, 83, 84 e 87), quatro vezes nos 5000 metros (1982, 83, 84 e 85) e outras quatro no corta-mato longo (1979, 80, 83 e 86).
A nível internacional Aurora Cunha distinguiu-se sobretudo nas provas de estrada. Em 1984 foi campeã do mundo individual e vice-campeã a nível colectivo. Repetiu os títulos individuais em 1985 e 86 e neste último ano venceu igualmente a medalha de prata colectivamente. Em 1987 venceu o ouro a nível colectivo. Em 1989 arrecadou o bronze individualmente e a prata por equipas. Voltou a sagrar-se campeã colectivamente em 1990.
Alcançou igualmente resultados brilhantes noutras competições. Em 1985 venceu a Taça do Mundo de pista, nos 10 mil metros, em 1990 ganhou a medalha de bronze por equipas no Campeonato do Mundo de corta-mato e em 1992 foi campeã mundial de estafetas em estrada. Venceu quatro maratonas de grande prestígio, Paris (1988), Tóquio (1988), Chicago (1990) e Roterdão (1992), bem como a São Silvestre de São Paulo em 1988. Ao seu palmarés impressionante faltou apenas uma medalha olímpica. Los Angeles 1984 – 6º lugar; Seul 1988; Barcelona 1992.
Aurora Cunha acabou por deixar o FC Porto de forma conflituosa, depois de ter sido acusada de assinar um novo contrato escondendo a gravidez que tinha na altura. Terminada a carreira, Aurora Cunha nunca deixou de ser uma voz activa na luta pela não discriminação das mulheres no desporto. Para além disso, é regularmente madrinha de provas de atletismo por todo o país e não recusa uma visita a uma escola para falar da sua modalidade de eleição.
FOI DAS MAIORES ATLETAS PORTUGUESAS
A PAR DE ROSA MOTA E FENANDA RIBEIRO,.

Aurora Cunha
31-Mai-1959, Barreiros
- Campeã do mundo em 1984, 85 e 86
- Medalha de bronze em 1989
- Venceu Taça do Mundo de pista em 1985
- No corta-mato, alcançou uma medalha de bronze no Mundial de 1990
- Triunfos nas maratonas de Paris, Tóquio, Chicago e Roterdão.
Aurora Cunha nasceu em Barreiros, aldeia da freguesia de Ronfe, no concelho de Guimarães, a 31 de Maio de 1959. Gostava de jogar futebol, mas optou pelas corridas e aos 15 anos começou a sério na modalidade, com a camisola do Juventude de Ronfe. Era ainda muito jovem quando bateu os recordes nacionais dos 1500 e dos 3000 metros. Moniz Pereira reparou nela e tentou levá-la para o Sporting, mas Aurora Cunha optou pelo seu clube do coração, o FC Porto.
Especialista de meio-fundo e fundo, venceu 22 campeonatos nacionais individuais. Foi seis vezes campeã nos 1500 metros (1978, 79, 80, 82, 83 e 84), oito vezes nos 3000 metros (1976, 77, 78, 79, 82, 83, 84 e 87), quatro vezes nos 5000 metros (1982, 83, 84 e 85) e outras quatro no corta-mato longo (1979, 80, 83 e 86).
A nível internacional Aurora Cunha distinguiu-se sobretudo nas provas de estrada. Em 1984 foi campeã do mundo individual e vice-campeã a nível colectivo. Repetiu os títulos individuais em 1985 e 86 e neste último ano venceu igualmente a medalha de prata colectivamente. Em 1987 venceu o ouro a nível colectivo. Em 1989 arrecadou o bronze individualmente e a prata por equipas. Voltou a sagrar-se campeã colectivamente em 1990.
Alcançou igualmente resultados brilhantes noutras competições. Em 1985 venceu a Taça do Mundo de pista, nos 10 mil metros, em 1990 ganhou a medalha de bronze por equipas no Campeonato do Mundo de corta-mato e em 1992 foi campeã mundial de estafetas em estrada. Venceu quatro maratonas de grande prestígio, Paris (1988), Tóquio (1988), Chicago (1990) e Roterdão (1992), bem como a São Silvestre de São Paulo em 1988. Ao seu palmarés impressionante faltou apenas uma medalha olímpica. Los Angeles 1984 – 6º lugar; Seul 1988; Barcelona 1992.
Aurora Cunha acabou por deixar o FC Porto de forma conflituosa, depois de ter sido acusada de assinar um novo contrato escondendo a gravidez que tinha na altura. Terminada a carreira, Aurora Cunha nunca deixou de ser uma voz activa na luta pela não discriminação das mulheres no desporto. Para além disso, é regularmente madrinha de provas de atletismo por todo o país e não recusa uma visita a uma escola para falar da sua modalidade de eleição.
BRASILEIROS EM PORTUGAL
.
HOJE, DIA DE SÃO MARTINHO
FUI ATÉ À COSTA DA CAPARI-
CA PARA UMA CAMINHADA
JUNTO AO MAR
Depois, e porque é dia de São Martinho, dia das castanhas e do vinho dôce, percorri toda a Avenida principal em busca delas assadinhas.
Foram as primeiras castanhas assadas que provei este ano, e que boas estavam.
Mais tarde passei no Café Pastelaria Copacabana

e tomei um delicioso chá de cidreira com torradas.
Aproveito para prestigiar as empregadas do Café, que depois soube,pela deliciosa pronuncia do português tropical, são todas naturais do Brasil.
Aqui deixo uma pequena referência às suas origens, como forma de saudação lusobrasileira como é de costume do nosso blogue.
Vieram de Goiânia:

de Belo Horizonte:

de Maceió:

e de Londrina:

Já agora queria desfazer uma confusão:
A Praia de que falei Tibau do Sul, é no Rio Grande do Norte, a sul de Natal, e não de Maceió,no Estado de Alagoas, como por erro afirmei, tá?

Pois aí, a outra praia a sul de Maceió, que estava na minha cabeça, era a de Jacarecica do Sul

É só uma pequena homenagem do nosso blogue ,a vocês que dão duro longe das suas terras, tal como muitos portugueses, incluindo meu avò por terras do Amazonas, o fizeram nos ultimos séculos por terras brasileiras.
Força!
HOJE, DIA DE SÃO MARTINHO
FUI ATÉ À COSTA DA CAPARI-
CA PARA UMA CAMINHADA
JUNTO AO MAR
Depois, e porque é dia de São Martinho, dia das castanhas e do vinho dôce, percorri toda a Avenida principal em busca delas assadinhas.
Foram as primeiras castanhas assadas que provei este ano, e que boas estavam.
Mais tarde passei no Café Pastelaria Copacabana
e tomei um delicioso chá de cidreira com torradas.
Aproveito para prestigiar as empregadas do Café, que depois soube,pela deliciosa pronuncia do português tropical, são todas naturais do Brasil.
Aqui deixo uma pequena referência às suas origens, como forma de saudação lusobrasileira como é de costume do nosso blogue.
Vieram de Goiânia:

de Belo Horizonte:

de Maceió:

e de Londrina:
Já agora queria desfazer uma confusão:
A Praia de que falei Tibau do Sul, é no Rio Grande do Norte, a sul de Natal, e não de Maceió,no Estado de Alagoas, como por erro afirmei, tá?

Pois aí, a outra praia a sul de Maceió, que estava na minha cabeça, era a de Jacarecica do Sul

É só uma pequena homenagem do nosso blogue ,a vocês que dão duro longe das suas terras, tal como muitos portugueses, incluindo meu avò por terras do Amazonas, o fizeram nos ultimos séculos por terras brasileiras.
Força!
terça-feira, novembro 10, 2009
FILME LUSO-BRASILEIRO RODADO EM REDONDO, NO ALENTEJO
.
ENTRE OS DIAS 15 E 23 DE OUTUBRO
FORAM RODADAS NA VILA ALENTEJANA DO
REDONDO, NO ALENTEJO, CENAS DO FILME
LUSO-BRASILEIRO "AS DOZE ESTRELAS"

AS DOZE ESTRELAS
Depois da rodagem no Brasil durante os meses de Agosto e Setembro, a equipa de AS DOZE ESTRELAS viajou para Portugal, para finalizar as filmagens em Redondo, no Alentejo, no período de 15 a 23 de Outubro.

Trata-se de uma co-produção entre a Lapfilme (Brasil) e a Filmes Liberdade (Portugal), com o apoio do MC/ICA- Instituto do Cinema e Audiovisual, da ANCINE- Agência Nacional do Cinema/ Ministério da Cultura do Brasil e do Programa Ibermédia.
AS DOZE ESTRELAS conta a história de Herculano, um reconhecido astrólogo que uma noite recebe em sua casa uma visita inesperada: o Destino. Este propõe-lhe um pacto. Deverá enfrentar uma jornada em que se encontrará com doze actrizes, cada uma de um diferente signo do Zodíaco. Se a completar com sucesso, Herculano terá o privilégio de reescrever o seu próprio mapa astral, escapando de um sério risco de morte que está previsto no seu destino.
Como em Fausto, de Goethe, em que o personagem faz um acordo com o Diabo, ou como no Sétimo Selo, Filme de Ingmar Bergman, em que a Morte discute com o personagem durante uma partida de xadrez, aqui, Herculano, também se relaciona com o imponderável, um dos temas recorrentes e universais da Cultura humana.
Misturando o fantástico, a comédia e o suspense, AS DOZE ESTRELAS procura uma reflexão sobre a função e a credibilidade da Astrologia durante os seus milénios de existência.
Na Serra d’Ossa, em Redondo, no interior Alentejano, estiveram Leonardo Bricio, conhecido actor brasileiro que desempenha o papel de Herculano, e a actriz Djin Sganzerla, vencedora do prémio para melhor actriz no 12º Festival de Cinema Luso-brasileiro, em Santa Maria da Feira (2008), que representa o papel de Maria da Fé, a actriz do signo Peixes.
Cerca de 150 figurantes locais, integraram a produção numa sequência a filmar no Hotel Convento São Paulo. A produção conta ainda com o Apoio da Câmara Municipal de Redondo e da Fundação Henrique Leote.
A estreia para o Verão de 2010 no Brasil e no início de 2011 em Portugal.
“Nós precisávamos de filmar a cena final num local apropriado como um convento e eu pesquisei na Internet e descobri este Convento de São Paulo, aqui no Alentejo, no meio da serra”, disse Luís Alberto Pereira.
O realizador, que contou com o apoio do português Luís Vieira Campos na produção do filme, destacou que a rodagem das cenas finais no concelho alentejano de Redondo “foi muito especial”.
“As pessoas, crianças e adultos, foram super disciplinadas”, disse Luís Alberto Pereira, adiantando que, no total, participaram cerca de 110 figurante locais, além da banda filarmónica de Redondo.
O filme, com um custo de produção de 1,1 milhões de euros, tem lançamento previsto para o Verão de 2010 no Brasil e no início de 2011 em Portugal.
ENTRE OS DIAS 15 E 23 DE OUTUBRO
FORAM RODADAS NA VILA ALENTEJANA DO
REDONDO, NO ALENTEJO, CENAS DO FILME
LUSO-BRASILEIRO "AS DOZE ESTRELAS"

AS DOZE ESTRELAS
Depois da rodagem no Brasil durante os meses de Agosto e Setembro, a equipa de AS DOZE ESTRELAS viajou para Portugal, para finalizar as filmagens em Redondo, no Alentejo, no período de 15 a 23 de Outubro.

Trata-se de uma co-produção entre a Lapfilme (Brasil) e a Filmes Liberdade (Portugal), com o apoio do MC/ICA- Instituto do Cinema e Audiovisual, da ANCINE- Agência Nacional do Cinema/ Ministério da Cultura do Brasil e do Programa Ibermédia.
AS DOZE ESTRELAS conta a história de Herculano, um reconhecido astrólogo que uma noite recebe em sua casa uma visita inesperada: o Destino. Este propõe-lhe um pacto. Deverá enfrentar uma jornada em que se encontrará com doze actrizes, cada uma de um diferente signo do Zodíaco. Se a completar com sucesso, Herculano terá o privilégio de reescrever o seu próprio mapa astral, escapando de um sério risco de morte que está previsto no seu destino.
Como em Fausto, de Goethe, em que o personagem faz um acordo com o Diabo, ou como no Sétimo Selo, Filme de Ingmar Bergman, em que a Morte discute com o personagem durante uma partida de xadrez, aqui, Herculano, também se relaciona com o imponderável, um dos temas recorrentes e universais da Cultura humana.
Misturando o fantástico, a comédia e o suspense, AS DOZE ESTRELAS procura uma reflexão sobre a função e a credibilidade da Astrologia durante os seus milénios de existência.
Na Serra d’Ossa, em Redondo, no interior Alentejano, estiveram Leonardo Bricio, conhecido actor brasileiro que desempenha o papel de Herculano, e a actriz Djin Sganzerla, vencedora do prémio para melhor actriz no 12º Festival de Cinema Luso-brasileiro, em Santa Maria da Feira (2008), que representa o papel de Maria da Fé, a actriz do signo Peixes.
Cerca de 150 figurantes locais, integraram a produção numa sequência a filmar no Hotel Convento São Paulo. A produção conta ainda com o Apoio da Câmara Municipal de Redondo e da Fundação Henrique Leote.
A estreia para o Verão de 2010 no Brasil e no início de 2011 em Portugal.
“Nós precisávamos de filmar a cena final num local apropriado como um convento e eu pesquisei na Internet e descobri este Convento de São Paulo, aqui no Alentejo, no meio da serra”, disse Luís Alberto Pereira.
O realizador, que contou com o apoio do português Luís Vieira Campos na produção do filme, destacou que a rodagem das cenas finais no concelho alentejano de Redondo “foi muito especial”.
“As pessoas, crianças e adultos, foram super disciplinadas”, disse Luís Alberto Pereira, adiantando que, no total, participaram cerca de 110 figurante locais, além da banda filarmónica de Redondo.
O filme, com um custo de produção de 1,1 milhões de euros, tem lançamento previsto para o Verão de 2010 no Brasil e no início de 2011 em Portugal.
a 10 de Novembro de 1955, nasceu a ESCOLA DE SAMBA MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE MIGUEL
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GRES Mocidade Independente de Padre Miguel
Mocidade Independente

Fundação 10 de Novembro de 1955 (53 anos)
Escola-madrinha Beija-Flor
Cores Verde, e Branco
Símbolo estrela-guia
Bairro Padre Miguel
Presidente Paulo Vianna
Presidente de honra
Carnavalesco Cid Carvalho
Comissão de carnaval
Intérprete oficial David do Pandeiro
Diretor de carnaval Ricardo Simpatia
Diretor de harmonia Rômulo Ramos
Diretor de bateria Mestre Beréco
Rainha da bateria Thatiana Pagung
Madrinha da bateria Elza Soares
Musa da bateria
Mestre-sala e porta-bandeira Fabrício Pires
Cristiane Caldas
Coreógrafo Jorge Teixeira
Comissão-de-frente
Enredo de 2010 {{{enredo para 2010}}}
Dia e hora do desfile (2010) {{{horário em 2010}}}
Desfile de 2010
Enredo Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura
GRES Mocidade Independente de Padre Miguel
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Fundação 10 de Novembro de 1955 (53 anos)
Escola-madrinha Beija-Flor
Cores Verde, e Branco
Símbolo estrela-guia
Bairro Padre Miguel
Presidente Paulo Vianna
Presidente de honra
Carnavalesco Cid Carvalho
Comissão de carnaval
Intérprete oficial David do Pandeiro
Diretor de carnaval Ricardo Simpatia
Diretor de harmonia Rômulo Ramos
Diretor de bateria Mestre Beréco
Rainha da bateria Thatiana Pagung
Madrinha da bateria Elza Soares
Musa da bateria
Mestre-sala e porta-bandeira Fabrício Pires
Cristiane Caldas
Coreógrafo Jorge Teixeira
Comissão-de-frente
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