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terça-feira, março 26, 2013

seguindo PORTUGAL na qualificação para o MUNDIAL 2014 - AZERBAIJÃO, 0 PORTUGAL 2

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ESTA TARDE A SELEÇÃO DE PORTUGAL
VENCEU 2-0 O AZEBAIJÃO.

IRLANDA DO NORTE-ISRAEL 0-2
AZERBAIJÃO, 0 PORTUGAL, 2




Paulo Bento o técnico de Portugal, não mudou o sistema, não alterou a defesa, tão pouco o meio-campo, mas houve mexidas no tridente ofensivo. Cristiano Ronaldo estava castigado suspirava-se para perceber quem seria o sucessor de sua alteza, CR7. A cerca de uma hora do início da partida, soube-se que Vieirinha era o escolhido. Surpreendente? Não, até porque, mesmo saltando do banco, o extremo tinha sido dos melhores na partida com Israel. A ele juntou-se Danny, novas asas, tanta velocidade e, acima de tudo, vontade em mostrarem que as escolhas tinham sido acertadas. E, sim, foram eles quem mais agitaram o ataque da Seleção.

Portugal mandou sempre no jogo. O ritmo não foi rápido, longe disso, mas o domínio era visível, sempre com mais bola, construindo a partir de zonas mais recuadas, aproveitando a subida de todas as linhas. Era um sinal de que a Seleção queria mesmo ganhar esta partida. E, acredite, ao intervalo o desafio podia estar decidido, não fosse o desacerto de Postiga na finalização. Foram várias as situações de golo construídas, nunca houve acerto da formação lusa. E ao intervalo pairava no ar mais um resultado negativo.

Do intervalo veio uma Seleção um pouco mais lenta, sempre à procura da velocidade de Vieirinha e Danny, sempre a explorar a largura do campo e alguma lentidão do setor mais recuado dos azeris. Mas golos... nem vê-los.

Porém, aos 55 minutos, Aliyev, que insistia em utilizar os cotovelos, viu o segundo cartão amarelo por falta sobre Pepe. E o Azerbaijão passou a jogar com dez unidades. De imediato (lesto no raciocínio), Paulo Bento tirou Meireles e lançou Hugo Almeida, abrindo ainda mais a frente de ataque e, a partir daí, jogou-se sempre (não é exagero) no meio-campo azeri. E não estranhou, por isso, que Bruno Alves, logo a seguir, subisse ao segundo andar para dar o melhor seguimento a um canto apontado por Moutinho.

Estava encontrado o caminho para a vitória, selado por mais um golo, desta feita apontado por Hugo Almeida (precisou de duas oportunidades para marcar). E não foram três porque João Pereira, já nos descontos, tivesse feito o mais difícil que foi falhar a baliza.

Houve arte? Não, longe disso. Beleza? Quem nos dera! Mas sejamos pragmáticos: importante era ganhar, somar três pontos e manter em aberto as aspirações no apuramento para o Mundial. Já agora, quando defrontar a Rússia, Portugal terá de fazer bem mais, caso contrário...

classificação

........ J V E D GM GS P
1 Rússia 4 4 0 0 8 0 12
2 Israel 6 3 2 1 15 8 11
3 Portugal 6 3 2 1 11 6 11
4 Irlanda do Norte 5 0 3 2 3 7 3
5 Azerbaijão 6 0 3 3 2 8 3
6 Luxemburgo 5 0 2 3 2 12 2


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