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MAIS UM BRASILEIRO A TRABALHAR
EM PORTUGAL, DESTA FEITA EM
MAFRA, SIM A MAFRA DO CONVENTO,
O TAL DE QUE FALA JOSÉ SARAMAGO
NO SEU BEST SELLER "O MEMORIAL
DO CONVENTO"
Hoje fui até Mafra assistir a um espectáculo de tunas académicas seniores, e quando chegou a hora do almoço entrei num restaurante, e ao pedir o cardápio, encontrei mais um irmão do Brasil a viver e trabalhar por cá.
Chama-se Ronaldo, é de Belo Horizonte, é muito bom na profissão que escolheu.
Está há 7 anos em Portugal e gosta de cá estar, embora um dia, ambicione voltar à sua terra, claro.
Ah , é torcedor do Atlético Mineiro por lá, por cá é Sporting.
O resrante se chama "O Brasão" e a comida é gostosa.
O nosso blog prestigia o Ronaldo falando da sua terra natal - Belo Horizonte e cruzando-a com Mafra, a que escolheu par viver e trabalhar.
Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais.
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das idéias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país[5]. A cidade é uma mistura de tradição e modernidade e destaca-se pela beleza de seus conjuntos arquitetônicos e uma rica produção artística e cultural.
De acordo com estimativas de 2007, sua população é de 2.412.937 habitantes[6], sendo a sexta cidade mais populosa do país. Belo Horizonte já foi indicada pelo Population Crisis Commitee, da ONU, como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª entre as 100 melhores cidades do mundo[7]. De acordo com o recente estudo da FJP, Belo Horizonte é o quarto maior PIB brasileiro[8] representando 1,38% do total das riquezas produzidas no país[9].
A Região Metropolitana de Belo Horizonte, formada por 34 municípios, possui uma população estimada em 4.939.053 habitantes[10][11], sendo a terceira maior aglomeração populacional brasileira e a terceira em importância econômica da indústria nacional.
História
Os primórdios da ocupação da região
Durante a expansão paulista, que cresceu com a descoberta de ouro, o bandeirante João Leite da Silva Ortiz ocupou em 1701 terras em que estabeleceu a fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del-Rei. Este cresceu ou diminuiu pela instável divisão administrativa e religiosa. Nas fraldas da Serra do Curral em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. A freguesia foi oficializada em 1748. Em 1890, o arraial do município de Sabará tomou o nome de Belo Horizonte. Com a República e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. Assim, foi indicada Belo Horizonte, com o nome de Cidade de Minas.
A fundação da capital
O apogeu de Ouro Preto perdurou até o fim do século XVIII, quando as jazidas esgotaram-se e o ciclo do ouro deu lugar à pecuária e agricultura, criando novos núcleos regionais, inaugurando uma nova identidade estadual.
Ao final do século XIX, o ferro ganha grande importância no cenário econômico mundial e inaugura um novo ciclo econômico em Minas, o ciclo do ferro. A região de montanhas negras que vai de Ouro Preto à região do Curral Del Rey, de reservas próximas a 15 bilhões de toneladas de minério de ferro, formam o local conhecido como Quadrilátero Ferrífero.
Comissão Construtora da Nova CapitalConcomitantemente, a então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, apresentava dificuldades de acomodar uma expansão urbana devido a sua localização. Isso gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade. O Congresso Mineiro reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição do Estado as cidades de Juiz de Fora, Barbacena, Várzea do Marçal, Paraúna e Belo Horizonte como locais propícios à instalação da nova capital depois que se ouvisse o parecer da Comissão Construtora, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, que optou por Belo Horizonte. Seu território foi desmembrado de Sabará e inicialmente foi denominada Cidade de Minas. A capital do estado foi oficialmente transferida em 12 de dezembro de 1897 durante o governo de Crispim Jacques Bias Fortes, já com o nome de Belo Horizonte.
O local escolhido oferecia condições ideais: estava no centro da unidade federativa, a 100 km de Ouro Preto o que muito facilitava a mudança, acessível por todos os lados embora circundado de montanhas, rico em cursos d’água, possuidor de um clima ameno, numa altitude de 800 metros. A área destinada à nova capital parecia um grande anfiteatro entre as Serras do Curral e de Contagem, contanto com excelentes condições climatológicas, protegida dos ventos frios e úmidos do sul e dos ventos quentes do norte, e arejada pelas correntes amenas do oriente que vinham da serra da Piedade ou das brisas férteis do oeste que vinham do vale do Rio Paraopeba. Era um grande vale cercado por rochas variadas e dobradas, com longa e perturbada história geológica, solos rasos, pouco desenvolvidos, de várias cores, às vezes arenosos e argilosos, com idade aproximada de 1 bilhão e 650 milhões de anos.
e MAFRA?
Área 291,42 km²
População 66 453 [1] hab. (2006)
Densidade populacional 186,528 hab./km²
N.º de freguesias 17
Fundação do município
(ou foral) 1189
Mafra é uma vila portuguesa no Distrito de Lisboa, região de Lisboa e subregião da Grande Lisboa, com cerca de 11 300 habitantes.
É sede de um município com 291,42 km² de área e 66 453 habitantes (2006) [1], subdividido em 17 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Torres Vedras, a nordeste por Sobral de Monte Agraço, a leste por Arruda dos Vinhos, a sueste por Loures, a sul por Sintra e a oeste tem litoral no oceano Atlântico. Mafra é famosa pelo seu palácio-convento, mandado construir por D. João V no século XVIII e que constitui a mais grandiosa obra do barroco português.
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