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segunda-feira, maio 16, 2005

BRASILEIRÃO 4ª.RODADA

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A TRANCA SEGUE O
BRASILEIRÃO:

NA FOTO, O FLAMENGO BATEU O SANTOS 2-1
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.sábado, 14 de maio de 2005
Fortaleza/CE 2 x 1 Ponte Preta/SP
Figueirense/SC 1 x 2 Internacional/RS
São Paulo/SP 1 x 0 Coritiba/PR
Botafogo/RJ 2 x 1 Atlético/MG
domingo, 15 de maio de 2005
Paysandu/PA 3 x 2 São Caetano/SP
Juventude/RS 4 x 1 Vasco/rj
Atlético/PR 1 x 2 Corinthians/SP
Cruzeiro/MG 3 x 1 Goiás/GO
Flamengo/RJ 2 x 1 Santos/SP
Palmeiras/SP 1 x 2 Paraná/PR
Brasiliense/DF 0 x 3 Fluminense/RJ
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BOTAFOGO, 2 ATLETICO MINEIRO, 1

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Vitória por 2 a 1, do Botafogo, gols de César Prates e Túlio, sobre o Atlético Mineiro, na Arena Petrobras, na Ilha do Governador. Euller diminuiu. O goleiro alvinegro neutralizou o bombardeio desfechado em larga escala pelos mineiros, garantindo a liderança isolada temporária no Campeonato Brasileiro e fazendo o time atingir a marca de quatro vitórias seguidas, algo que não conseguia desde 81. A sorte esteve ao lado da equipe alvinegra durante o primeiro tempo, pois não conseguia articular nenhuma jogada de efeito diante do Atlético Mineiro. Pelo contrário. Os mineiros, ainda que sem muita inspiração, chegavam perigosamente à área de Jefferson. Alex Alves e Guilherme, que resolveram renunciar ao ataque, formavam uma dupla estéril. O meio-campo do Botafogo, inoperante, deixou o técnico PC Gusmão sem paciência. . César Prates, aos 17, bateu no ângulo esquerdo e Danrlei, paralisado, apenas acompanhou com os olhos a bola entrar. O Atlético pareceu voltar avassalador depois do intervalo. Foi apenas impressão. O Botafogo deixou de lado a estranha postura da etapa inicial, melhorando significativamente em relação ao que jogou. Numa excelente trama pela esquerda, com Gláuber, Túlio ampliou depois de chutar na saída do goleiro Danrley. O Atlético, porém, esboçou reação. Aos 15, numa tabela diante da zaga carioca, Euller descontou. A partida ficou mais disputada e o Botafogo pareceu estar mais consistente na marcação depois que Juca substituiu Gláuber. Mesmo assim, o Atlético, em algumas investidas, ofereceu certo perigo com Rodrigo Fabri e Fábio Júnior. Mas Jefferson atrapalhou os planos da dupla. Os cariocas, embora trabalhando melhor as jogadas, não conseguiam finalizar de forma eficiente

. Classificação
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FASE ÚNICA
Classificação - .
Pos. Time PG J
1 Fluminense 12 4
2 Botafogo 12 4 4
3 Santos 9 4
4 Juventude 8 4
5 São Paulo 7 4
6 Cruzeiro 7 4
7 Ponte Preta 7 4
8 Flamengo 7 4
9 Coritiba 6 4
10 Internacional 6 4
11 São Caetano 5 4
12 Goiás 5 4
13 Paraná 5 4
14 Atlético-MG 4 4
15 Palmeiras 4 4
16 Fortaleza 4 4
17 Vasco 4 4
18 Corinthians 4 4
19 Brasiliense 3 4
20 Paysandu 3 4
21 Figueirense 1 4
22 Atlético-PR 0 4


FLAMENGO, 2 SANTOS,1
.Flamengo 2X1 Santos
Fla chega à segunda vitória no Brasileiro graças a Diego.
Goleiro fecha o gol e acaba com invencibilidade do Santos
Deivid, Robinho, Fabiano e Danilo devem ter tido pesadelos com Diego. O goleiro evitou cinco gols certos do Peixe. Tomou conta da área e deu a sua equipe a vitória por 2 a 1, ontem, na Arena Petrobras.
A importância do camisa 1 é ainda maior se for lembrado que os dois gols rubro-negros nasceram em contra-ataques armados após defesas do sucessor de Júlio César.

O placar acabou com a invencibilidade do Santos no Campeonato Brasileiro e fez com que o Rio de Janeiro acordasse hoje com os dois líderes do Campeonato Brasileiro: Botafogo e Fluminense. Foi também o primeiro resultado negativo de Gallo no comando do Peixe.

Não fosse pelas defesas de Diego, o primeiro tempo não teria apresentado nada. O futebol mostrado pelos dois times foi de uma indigência de dar dó. A defesa do Fla batia cabeça e os paulistas não aproveitavam. Os zagueiros alvinegros (e Henao) pareciam sonolentos e os cariocas também vacilaram.

Foram 45 minutos em que o Santos não foi o mesmo de sempre e o Flamengo, foi.

Os bocejos nas arquibancadas só cessaram na etapa final. Robinho começou a ser mais acionado e teve que ser parado várias vezes com faltas não vistas pela arbitragem. O time de Celso Roth começou a jogar mais pela esquerda, com Renato e Fellype Gabriel. As chances começaram a se suceder. É verdade que mais pelas deficiências defensivas das duas equipes do que por talento ofensivo. Mas, e daí?

Foi também no segundo tempo que Diego mostrou seu arsenal de defesas. Evitou dois gols certos de Deivid, um de Fabiano e outro de Danilo. Também foi buscar no pé da trave falta cobrada por Ricardinho.

Como a virada aconteceu depois de lances em que evitou gols, não é difícil imaginar quantos gols o Flamengo teria marcado se o goleiro fosse outro que não o "milagreiro" Diego.

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