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terça-feira, maio 10, 2005

PAULO AUTRAN em Portugal

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Autran é nascido no Rio de Janeiro, e é considerado um dos maiores atores da sua geração, estréia em 13 de Dezembro de 1949 na peça Um Deus Dormiu Lá em Casa. Trabalha no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), nos primeiros anos da carreira. Em 1955, forma com Tonia Carrero e Adolfo Celi a sua própria companhia. A estréia é triunfal com a montagem de Otelo, de Shakespeare, traduzido especialmente para a ocasião. Algumas de suas interpretações de clássicos, como Édipo Rei, My Fair Lady, Seis Personagens em Busca de um Autor, A Morte de um Caixeiro Viajante, marcam a história do teatro brasileiro. No cinema, protagoniza, em 1967, a obra-prima do cinema novo Terra em Transe e O País dos Tenentes, em 1987. Cria personagens memoráveis nas telenovelas Guerra dos Sexos e Sassaricando. Em 1995, obtém grande sucesso com a peça As Regras do Jogo, de Noel Coward. Aos 73 anos, realiza a antiga ambição de um ator shakespeariano, interpretando o infeliz e ancião protagonista de Rei Lear.
Carioca, nascido no dia 07 de setembro de 1922, o ator Paulo Autran diz que seu primeiro contato com o teatro foi aos 7 anos de idade, quando improvisou um figurino composto por calção e chinelos vermelhos e uns chifrinhos feitos por sua tia para interpretar um diabo, numa peça escrita por sua irmã mais velha. Autran conta que escreveu sua primeira peça aos 11 anos. Segundo diz o ator, aos risos, As Onças da Jamaica tinha uma avó muito velha, "mais de 30 anos, o auge da velhice na época".

Apesar das brincadeiras de criança, Paulo Autran estudou Direito, tendo, inclusive, escritório próprio. A mudança na carreira profissional ele diz ter que agradecer à atriz Tônia Carreiro. A primeira peça da dupla, que sempre trabalhou em perfeita sintonia, foi Um Deus Dormiu Lá em Casa, de Guilherme Figueiredo. No programa, cenas da versão para a televisão (1974) da peça.

Sobre a carreira no cinema, o ator fez filmes como Apassionata (1952) e Uma Pulga na Balança (1953), da Companha Vera Cruz, e O País dos Tenentes (1987), sempre com um olhar muito crítico, lançando frases como "o filme era muito bem feito, mas a história bobíssima". Autran conta, ainda, a mirabolante aventura de filmar Terra em Transe (1967), com Glauber Rocha, no Rio de Janeiro, ao mesmo tempo em que corria o interior paulista com a peça Liberdade, Liberdade.

Na TV, destaque para o trabalho do ator em Pai Herói (1979), em que interpretava um personagem cômico em uma novela dramática, experiência que, depois, tornou-se regra nas novelas brasileiras, originando núcleos cômicos em novelas mais "sérias".

Algumas de suas frases:

" O teatro existe porque há gente querendo dizer algo"

"Fumo porque sou burro"

"A pessoa mais acompanhada do mundo é só"

Em 1987 faz a novela Sassaricando de Silvio de Abreu, Autran fazia o personagem Aparício Varella, dono e presidente das tecelagens Abdala, onde interpretava ao lado da grande atriz Jandira Martini.

Paulo Autran nasceu no dia 7 de setembro de 1922, no Rio de Janeiro. Aos 8 anos, mudou-se com a família para São Paulo. Nessa época, já cultivava um interesse pelo teatro, indo assistir a várias peças. Em 1945, formou-se em Direito, pela Universidade de São Paulo (USP), mas abandonou a profissão em 1949 para dedicar-se ao teatro.
No mesmo ano, a convite de Tônia Carrero, estreou na peça Um Deus Dormiu Lá em Casa, de Guilherme Figueiredo. Logo em seu primeiro papel, Autran foi agraciado com o prêmio de melhor ator do ano de 1949.
A partir de 1951, fixou-se no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC). Em 1956, formou uma companhia teatral com Tônia Carrero e Adolfo Celi, que durou até 1961. Destacam-se, nessa fase, suas atuações em Otelo, Édipo Rei, A Viúva Astuciosa (de Goldoni) e Sem Saída (de Sartre). Em 1962, o musical My Fair Lady fez grande sucesso, permanecendo dois anos em cartaz.
Com a instauração da ditadura militar, o seu público passou a ser basicamente de jovens e universitários. Em diversas ocasiões, Autran teve de sair de uma apresentação diretamente para o Departamento de Ordem Política e Social (Dops) para prestar depoimento. A peça Liberdade, Liberdade (1965) foi assistida por milhares de estudantes, que a encararam como uma forma de protesto contra o regime vigente no Brasil. Em 1970, a montagem de Brasil e Cia foi censurada. Autran teve de representar toda a peça para o chefe da Polícia Federal, para que ela fosse liberada.
Atuou, ainda, em várias outras peças aclamadas pelo público e pela crítica. Destacam-se Vida de Galileu (de Brecht, 1989), Rei Lear (de Shakespeare, 1996) e O Crime do Doutor Alvarenga (de Mauro Rasi, 1998). Em mais de 50 anos de carreira no teatro, atuou em mais de cem montagens. Dirigiu algumas peças, como Pai (1999), um monólogo com a atriz Beth Coelho, e Dia das Mães (2001), que teve no elenco a apresentadora Adriane Galisteu.
Paulo Autran também teve grandes momentos no cinema, em filmes como Terra em Transe (de Glauber Rocha, 1967). Recebeu o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília, por seu trabalho em O País dos Tenentes (1987). Na televisão, protagonizou ótimos momentos com Fernanda Montenegro na novela Guerra dos Sexos (1983).
Filmografia. Veneno (1952); Apassionata (1952); Uma Pulga na Balança (1953); É Proibido Beijar (1954); Destino em Apuros (1954); As Sete Evas (1962); Crônica da Cidade Amada (1964); Terra em Transe (1967); Mar Corrente (1967); O Menino Arco-Íris (1983); Vertigens (1985); O País dos Tenentes (1987); Fogo e Paixão (1988); Felicidade É... Sonho (1995); Tiradentes (1998); Oriundi (1999).
Na Televisão. Gabriela, Cravo e Canela (1960); Pai Herói (1979); Os Imigrantes (1981); Guerra dos Sexos (1983); Sassaricando (1987); Brasileiras e Brasileiros (1990); Hilda Furacão (minissérie, 1998).

PAULO AUTRAN está presentemente em PORTUGAL, onde veio representa VISITANDO MR.GREEN:




Escrita pelo americano Jeff Baron «Visitando Mr. Green» é a peça sobre os relacionamentos humanos, a estupidez dos preconceitos e a importância da compreensão entre as pessoas.
«Visitando Mr. Green», conta a história de um velho ranzinza, cheio de manias que vive sozinho. Mr. Green é acidentalmente atropelado pelo carro do executivo Ross Gardiner. Por essa razão Ross é obrigado pela justiça a prestar serviços19-05-2005 a 19-06-2005
4ª-Sab: 21h30: Dom: 19h00
Entrada: EUR 27,50 / ... / EUR 15,00

Paulo Autran (Actor / Actriz)
Dan Stulbach (Actor / Actriz)
Elias Andreato (Direcção Artística)
Jeff Baron (Texto)

Escrita pelo americano Jeff Baron «Visitando Mr. Green» é a peça sobre os relacionamentos humanos, a estupidez dos preconceitos e a importância da compreensão entre as pessoas.
«Visitando Mr. Green», conta a história de um velho ranzinza, cheio de manias que vive sozinho. Mr. Green é acidentalmente atropelado pelo carro do executivo Ross Gardiner. Por essa razão Ross é obrigado pela justiça a prestar serviços comunitários, visitando o Mr. Green uma vez por semana.
comunitários, visitando o Mr. Green uma vez por semana, de Jeff Baron
Teatro Tivoli

19-05-2005 a 19-06-2005
4ª-Sab: 21h30: Dom: 19h00
Entrada: EUR 27,50 / ... / EUR 15,00

Paulo Autran (Actor / Actriz)
Dan Stulbach (Actor / Actriz)
Elias Andreato (Direcção Artística)
Jeff Baron (Texto)

Escrita pelo americano Jeff Baron «Visitando Mr. Green» é a peça sobre os relacionamentos humanos, a estupidez dos preconceitos e a importância da compreensão entre as pessoas.
«Visitando Mr. Green», conta a história de um velho ranzinza, cheio de manias que vive sozinho. Mr. Green é acidentalmente atropelado pelo carro do executivo Ross Gardiner. Por essa razão Ross é obrigado pela justiça a prestar serviços comunitários, visitando o Mr. Green uma vez por semana

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