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quarta-feira, março 29, 2006

taça rio - semi finais

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NESTE ULTIMO FINAL DE SEMANA
A TAÇA RIO TEVE AS SUAS
SEMI-FINAIS INÉDITAS, COM
QUATRO CLUBES DOS CHAMADOS
PEQUENOS A LUTAREM PARA
CHEGAREM À FINAL:
.
26/3 16h Maracanã América 1 x 3 Americano
26/3 18h10 Maracanã Cabofriense (3)1 x 1(4) Madureira

CAMPEONATO CARIOCA
TAÇA RIO - SEMIFINAIS

Maracanã - América 1 x 3 Americano
Marcelo Uberaba (Americano), aos 6' do 1º tempo
Butti (Americano), a 1' do 2º tempo
Santiago (América), aos 32' do 2º tempo
Faiolli (Americano), aos 36' do 2º tempo

Maracanã - Cabofriense 1 x 1 Madureira
Pênaltis: Cabofriense 3x4 Madureira
Maicon (Mad), aos 25seg do 2º tempo
Sorato (Cab), aos 17' do 2º tempo


Assim, o AMERICANO e o MADUREIRA , venceram e disputarão uma final inédita, que terá lugar hoje
29/3 21h45 Maracanã Americano x Madureira



LOCAL: Maracanã.
HORÁRIO: 21h45.
ÁRBITRO: Marcelo Venito Pacheco

MADUREIRA: Renan, Marcus Vinicius, Paulo César, Odvan e Paulo Roberto; Roberto Lopes, Djair, Maicon e Marquinhos; André Lima e Fábio Júnior. Técnico: Alfredo Sampaio

AMERICANO: Erivélton, Kléber Goiano, Róbson e Carlão; Júlio César, Marcelo Uberaba, Vinícius, Flavinho e Ernani; Butti e Faioli. Técnico: Válter Ferreira.

HISTÓRICOS DOS DOIS CLUBES FINALISTAS

MADUREIRA
A história do Madureira Esporte Clube sempre esteve ligada ao comércio local. Foi no ano de 1932 que os comerciantes Elísio Alves Ferreira, Manoel Lopes da Silva, Manuel Augusto Maia e Joaquim Braia, entre outros, lideraram um movimento no sentido de ser fundado um grande clube em Madureira. O grupo entrou em contato com Uassir do Amaral, então presidente do Fidalgo Madureira Atlético Clube. Na época, pensou-se ainda na fusão com o Magno Futebol Clube, o que, de início, foi reprovado pelos sócios.
Após várias Assembléias, em 16 de fevereiro de 1933 ficou considerado fundado o MADUREIRA ATLÉTICO CLUBE, com a data de 08 de agosto de 1914, que era do Fidalgo. O novo clube passou a adotar, em seu emblema e nos uniformes, a cor azul do Magno e a cor roxa do Fidalgo. Em 1939, o Madureira disputou o Campeonato pela Federação Metropolitana de Futebol, sagrando-se campeão no quadro de amadores e campeão nos profissionais do Torneio Início.
Com o objetivo de dinamizar, ampliar e engrandecer atividade esportiva do clube, no dia 12 de outubro 1971 foi criado o Madureira Esporte Clube, resultado da fusão feita com o Madureira Atlético Clube, Madureira Tênis Clube e Imperial Basquete Clube. A data de fundação, no entanto, prevaleceu a de 08 de agosto de 1914, para efeito nas Federações. Desde então, o Madureira tornou-se um Celeiro de Craques, formando inúmeros profissionais para o futebol brasileiro, inclusive com passagem pela Seleção Brasileira. Daqui saíram, entre outros, Didi, Evaristo, Jair da Rosa Pinto, Isaías, Lelé, Nair e Nelsinho. De um período mais recente, foram crias do tricolor suburbano jogadores como: Marcelinho Carioca (Corinthians), Renato Carioca (Guarani), Márcio Theodoro (Portugal), Iranildo (Flamengo), Naza (Vasco), Messias (Tunísia), Leo e Souza bicampeões mundiais sub-17 (Vasco).

AMERICANO
Fundado numa célebre reunião na joalharia dos irmãos Suppa, o Americano era para se chamar, na realidade, América Football Club. Tudo por conta de uma sugestão de Belfort Duarte, patrono do clube rubro do Rio de Janeiro – e que, por onde andava, tinha a mania de fundar novos Américas.
Passado, porém, o amistoso entre o Combinado Campista e o próprio América (vencido pelo campeão carioca por 3 a 1), Belfort foi embora e aqui ficaram os irmãos Bertoni, uruguaios que jogavam no time de Belfort. E foi por sugestão deles que, ao invés de América, nascia o Americano F.C.. Na tarde de 03 de abril de 1914.
Tendo como presidente o empolgado Carlos Barroso, o novo clube enfrentou dificuldades logo no começo. Ainda mais porque já significava uma ameaça para o Rio Branco, o Goytacaz, o Aliança e o Luso-Brasileiro – os grandes da época.
Mas, após vencer o poderoso Rio Branco por 4 a 1, no seu jogo de estréia, começou a se fazer respeitar. E já em 1915 conquistava o Campeonato Campista com uma formação histórica, da qual faziam parte os irmãos Ernesto e Luiz Pamplona, Zizinho Suppa, Sinhô Campos, Heitor Manhães e Nélson Póvoa.

quem foram os artilherios da TAÇA GUANABRA E TAÇA RIO:

8 gols
Sorato (Cabofriense)

7 gols
Dodô (Botafogo)
Túlio (Volta Redonda)

6 gols
Robert (América)
Luizão (Flamengo)
Romário (Vasco)
Róbson Biúla (Portuguesa)

5 gols
Faioli (Americano)
Jones (Friburguense)
Adriano Magrão (Fluminense)
Deni (Nova Iguaçu)

4 gols
Chrys e Santiago (América)
Lúcio Flávio e Zé Roberto (Botafogo)
César Ramírez (Flamengo)
Marcos Denner (Nova Iguaçu)
Ygor e Valdiran (Vasco)

3 gols
Marcelo Uberaba (Americano)
Felipe Adão (Botafogo)
Têti (Cabofriense)
Evando, Lenny e Petkovic (Fluminense)
Gedeil (Friburguense)
André Lima e Maicon (Madureira)
Amaral e Sérgio Manoel (Volta Redonda)

2 gols
Bruno Lazaroni e Julinho (América)
Butti, Ernane, Cléber Goiano, Júlio César e Marcelo (Americano)
Reinaldo (Botafogo)
Anderson, João Paulo e William (Cabofriense)
Diego Souza, Juan e Renato (Flamengo)
Jean, Roger e Tuta (Fluminense)
Cadão e Carlos Alberto (Friburguense)
Fábio Júnior (Madureira)
Mário César (Nova Iguaçu)
Éder e Morais (Vasco)

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