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sábado, julho 29, 2006

eleições presidenciais no brasil 2006

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QUEM SÃO OS CANDITATOS
À ELEIÇÃO PARA A PRESIDÊNCIA?
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Candidatos já registrados junto à Justiça Eleitoral brasileira

Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PRB / PCdoB) vice: José Alencar (nº 13)
Geraldo Alckmin (PSDB / PFL) vice: José Jorge (nº 45)
Heloisa Helena (PSOL / PSTU / PCB) vice: César Benjamin (nº 50)
Cristovam Buarque (PDT) vice: Jefferson Peres (nº 12)
José Maria Eymael (PSDC) vice: José Paulo Neto (nº 27)
Luciano Bivar (PSL) vice: Américo de Souza (nº 17)
Rui Pimenta (PCO) vice: Pedro Paulo Pinheiro (nº 29)

a PARTIR DE HOJE VAMOS APRESENTAR, UM POR UM, OS CANDIDATOS.
´Começamos por HELOISA HELENA

Heloísa Helena


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Heloísa Helena, política brasileira.

Nascida: 6 de junho de 1963 , Pão de Açúcar, Brasil
Heloísa Helena Lima de Moraes Carvalho (Pão de Açúcar, 6 de junho de 1963) é uma enfermeira, professora e política brasileira. Atualmente exerce mandato de Senadora da República pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

É formada em enfermagem e professora do Centro de Saúde da Universidade Federal de Alagoas, na cadeira de Epidemiologia, licenciada sem vencimentos, desde que assumiu cargos eletivos, no início desta década.

Iniciou sua atividade política no movimento estudantil e, posteriormente, em movimentos docentes e sindicais, participando ativamente da luta de resistência à ditadura militar brasileira. Foi eleita vice-prefeita, pela coligação PSB-PT em 1992, que teria sido um primeiro grande revés das oligarquias alagoanas.

Em 1994, com expressiva votação na capital e interior do Estado, conquistou uma cadeira na Assembléia Legislativa, pelo Partido dos Trabalhadores.

Como legítima representante do Movimento Popular e Democrático, procurou incorporar no Legislativo os interesses populares, provocando e estimulando no parlamento discussões diretas das problemáticas da Saúde, Educação, Reforma Agrária, entre outras.

Figura ativa na luta de massas, distiguiu-se como sua intermediadora em todas as instâncias, enfrentando inclusive as forças repressiva e policiais do Estado. Nesse campo, destacam-se o apoio aos movimentos dos sem-terra e dos sem-teto, a invasão ao Palácio dos Mártires ao lado do funcionalismo público estadual, a tomada da Assembléia Legislativa por dezoito dias e, no 17 de julho que culminou com a derrubada do governo Divaldo Suruagy.

Nas eleições de outubro de 1998, Heloísa Helena é eleita a primeira senadora por Alagoas e do PT alagoano, com uma performance eleitoral de 374.931 votos, correspondendo a 55,92% dos votos para uma cadeira no Senado Federal, no Estado.

Por sua ligação com os movimentos sindical, popular, rural e indigenista, Heloísa Helena sempre combateu a violência e a impunidade. Participou da CPI do Crime Organizado em Alagoas, denunciando e fazendo enfrentamento às organizações criminosas dentro do aparato de segurança pública. Na Comissão Especial, requereu a presença dos representantes da segurança pública no Legislativo, para esclarecer a crescente onda de violência e violação dos direitos humanos no Estado. É defensora da extinção da imunidade política de governadores e parlamentares, em casos de envolvimentos ilícitos previstos no Código Penal, proposta que apresentou ainda no Legislativo alagoano.

Heloísa Helena se opõe às políticas neoliberais. No primeiro ano de mandato no Senado Federal, em 1999, destacou-se pela forma aguerrida que combateu as políticas sociais e econômicas do governo de FHC. Tendo uma presença marcante nos debates no plenário do Senado Federal e do Congresso Nacional, no exercício da vice-presidência da Comissão de Assuntos Sociais do Senado e nas reuniões das comissões de Constituição, Justiça e Cidadania e de Assuntos Econômicos, bem como no Conselho de Ética do Senado, de que é titular. Tal postura lhe credenciou para ser eleita líder do PT e do bloco de oposição no Senado para o ano de 2000.

Após a eleição de Lula para a presidência da república, Helena se tornou forte crítica da política neoliberal do novo governo. Foi então expulsa do PT em dezembro de 2003 por desobedecer a disciplina partidária, mantendo porém seu cargo no Senado. Em 2004, Helena e outros membros dissidentes do PT fundaram um novo partido, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), pelo qual é agora candidata à presidência do Brasil, numa coligação com o PCB e o PSTU.

Actualmente é membro titular das comissões permanentes de Assuntos Econômicos, de Serviços de Infra-Estrutura, de Fiscalização e Controle e suplente da Comissão de Assuntos Sociais. Além disso, é titular da Subcomissão Permanente do Idoso, da Subcomissão Permanente de Casos de Exploração do Trabalho e Prostituição Infanto-Juvenis, da Comissão Especial do Rio São Francisco, e da Comissão Mista de Planos, Orçamentos

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