MÁRIO JARDEL

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JARDEL está de volta ao futebol português, vem jogar no Beira Mar.
A fantástica passagem pelo nosso campeonato, primeiro ao serviço do PORTO e depois no SPORTING, obriga a que nunca mais nos possamos esquecer dele, dos seus fabulosos golos. Até paraecia fácil fazê-los, ele transformava fácial o que parecia impossível.
Pelas vicisstiudes que se conhecem, JARDEL caiu nas malhas dum dos piores flagelos dos nossos tempos e arruinou a careira e até a sua vida familiar.
Mas nada, nada, nos deveria autorizar a esquecer a sua prestação nos relvados.
Especialmente o Sporting, (de que sou adepto) deveria tê-lo recordado agora nas festividades do seu centenário. A ele ficou a dever o seu primeiro campeonato do século .E o que é facto é que em vez disso, o apagou da sua História, como Estaline fez com Trotsky.

0 NOSSO BLOG recorda-o e estimula-o, desejando-lhe toda a sorte do mundo neste seu retorno.

Mário Jardel Almeida Ribeiro


Mário Jardel Almeida Ribeiro, mais conhecido como Jardel no Brasil e Mário Jardel na Europa (Fortaleza (CE), 18 de setembro de 1973) é um jogador de futebol brasileiro, que teve uma passagem marcante pelo futebol português. Foi atacante do Grêmio e da Seleção Brasileira. Regressou em Julho de 2006 ao futebol Português para representar o Beira-Mar de Aveiro

Filho de César Ribeiro e Maria de Fátima. Recebeu seu nome de sua mãe em homenagem ao ator de novelas Jardel Filho.

Mário Jardel é um jogador de futebol brasileiro, que teve uma passagem marcante pelo futebol português. Jogou no FC Porto, clube pelo qual alcançou mais do que uma vez a Bota de Ouro tendo também alinhado pelo Sporting Clube de Portugal. A passagem pelo Sporting foi determinante para o clube vencer a tripleta em Portugal, respectivamente: Campeonato, taça e Supertaça. O campeonato foi marcado pelos 42 golos de Jardel, no entanto mesmo quando o avançado não actuava o Sporting conseguia atingir facilmente a vitória como ocorreu no encontro frente ao Beira Mar em Aveiro, com André Cruz a apontar 2 golos na altura e desmistificando por completo a dependência de Jardel.

Foi largamente considerado pelos adeptos que as fortes bases da equipa, então formada por Ricardo Quaresma, Hugo Viana, Pedro Barbosa, Paulo Bento, João Vieira Pinto e mesmo Marius Niculae, terão sido o verdadeiro suporte do estrondoso êxito do clube nesse ano.


Depois de uma época cheia de sucesso no Sporting, especulou-se muito acerca da sua transferência para um grande da Europa. No entanto, essa tranferência não se veio a realizar.

Mário Jardel foi dos melhores jogadores a actuar em Portugal, embora haja alguma imprensa desportiva que não lhe tenha dado o devido valor, e por isso sobrevive a ideia de que o Jardel era um jogador pouco acima da média. O número de golos que marcou, e a qualidade técnica de muitos desses golos falam por si.

Jardel ficou famoso pela sua alta impulsão (já havia tentado ser jogador de vôlei) que o levava a fazer vários golos de cabeça.


Depois de ser recusado pelo Ceará, aos 10 anos de idade, Jardel começou a treinar no próprio Ferroviário. Disputando a Taça Rio de Janeiro de juvenis, o centroavante despertou o interesse do Vasco da Gama. Teve seu passe comprado por US$ 27.500 em 1993. O bicampeonato brasileiro de juniores e a conquista do Mundial Sub-21, na Austrália, pela seleção brasileira lhe renderam o primeiro contrato profissional. Seu irmão mais novo George chegou a jogar nas categorias de base do Vasco mas não foi aproveitado no time principal.

Em 1993 foi artilheiro da Taça BH Júnior com 11 gols e da Taça SP Júnior (Vasco) com 9 gols, além de ser campeão carioca. Foi artilheiro da Taça Guanabara de 1994 com 17 gols, marcando 2 gols na final contra o Fluminense. Porém amargou o banco e a perseguição da torcida no campeonato brasileiro e foi emprestado ao Grêmio em 1995.

Caiu nas graças do técnico Luiz Felipe Scolari que montou um esquema tático especial para Jardel. Com o Grêmio conquistou a Copa Libertadores da América deste ano e Jardel terminou como artilheiro (melhor marcador) da competição com 12 golOs. No ano seguinte se sagrou campeão gaúcho e da Recopa sul-americana.

Para ficar com o jogador em definitivo, o Grêmio teria de pagar ao Vasco US$ 1,2 milhão, valor considerado alto para a época. A diretoria do clube tricolor conseguiu arrecadar somente 10% do valor total e o artilheiro acabou sendo vendido ao Porto de Portugal.

Foi pelo FC Porto que Jardel conheceu os maiores êxitos desportivos da sua carreira. Foi vencedor da Supertaça Cândido de Oliveira na temporada 1996/97. Tri-campeão português e da Taça de Portugal em 1997/98, 1998/99 e 1999/00. Foi quatro vezes artilheiros do Campeonato Nacional fazendo 30 golos em 31 jogos na temporada 1996/97, 26 em 30 jogos em 1997/98, 36 em 32 jogos na temporada 1998/99 e 38 também em 32 jogos na temporada 1999/00. Em torneios internacionais marcou 15 golos em 24 jogos nos 4 anos.

Foi campeão da bola de prata em 1997, da bola de ouro em 1999, além do prêmio de maior goleador da Europa dado pela revista inglesa World Soccer. Ganhou a bola de bronze em 2000.

Transferiu-se para a Turquia na temporada 2000/2001, marcando 5 golos logo na estréia e se tornou artilheiro pelo Galatasaray marcando 24 golos em 22 jogos e sendo vice-campeão Nacional. Foi campeão da Super-Taça Européia e da Taça Uefa. Porém por contusões e problemas pessoais e de adaptação não ficou muito tempo no clube.

Foi convocado 11 vezes para a seleção brasileira jogando 7 e marcando 1 golo contra a Tailânia.

Jogou no Sporting Clube de Portugal de 2001 a 2003, onde foi campeão português e da Taça de Portugal em 2001. Marcou 42 golos em 30 jogos na temporada EM QUE DEU O CAMPEONATO AO SPORTING,